Estigmatização Antitarística

A estigmatização antitarística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, manter o foco da pretensa tarefa do esclarecimento na desqualificação de atitudes, características ou pensamentos do assistido, não raro, com base em apriorismos, uso de argumentos genéricos, descontextualizados e impessoais, resultando em antagonismo interpessoal e ideativo, impedindo a tares.

Você, leitor ou leitora, na condição de agente tarístico, procura acolher empaticamente o assistido? Opta por expor somente os fatos e parafatos de caráter construtivo aos quais tenha acesso?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                            ESTIGMATIZAÇÃO ANTITARÍSTICA
                                      (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A estigmatização antitarística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, manter o foco da pretensa tarefa do esclarecimento na desqualificação de atitudes, características ou pensamentos do assistido, não raro, com base em apriorismos, uso de argumentos genéricos, descontextualizados e impessoais, resultando em antagonismo interpessoal e ideativo, impedindo a tares.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo estigma vem do idioma Latim, stigma, e este do idioma Grego, stígma, “picada; marca feita com ferro e brasa; sinal; tatuagem”. Surgiu no Século VIII. O primeiro prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no mesmo Século XVI. O segundo prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. A palavra claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Estigmatização antiesclarecedora. 2. Atitude estigmatizadora antiassistencial. 3. Abordagem desqualificatória antitarística. 4. Abordagem trafarista antitarística.
             Neologia. As 4 expressões compostas estigmatização antitarística, miniestigmatização antitarística, maxiestigmatização antitarística e megaestigmatização antitarística são neologismos técnicos da Parapedagogiologia
             Antonimologia: 1. Empatia tarística. 2. Intercompreensão pró-tares. 3. Assistência tarística. 4. Universalismo assistencial tarístico.
             Estrangeirismologia: o timing assistencial; o docente showman; a aula show.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à empatia das necessidades ideativas do assistido.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assistência deslocada assedia. Busquemos assistir universalisticamente. Parapolimatia: parapolidez paracerebral.
             Citaciologia. Eis 2 citações pertinentes ao tema: – Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito (Albert Einstein, 1879–1955). Prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos (Jean-Jacques Rousseau, 1712–1778).
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1 “Estupro. – “Se a pessoa sabe, mais que a outra, porque não expor tudo o que sabe?”
O limite, nesse caso, é o fio da navalha do estupro evolutivo”.
             2. “Parapedagogia. Ao se tratar de assunto mais pesado em aula, é indispensável a energia mentalsomática da conscin educadora”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal egocêntrico; a necessidade do respeito à pensenidade do assistido; os egopensenes; a egopensenidade; o materpensene da assistência egoísta; os retropensenes arraigados; os retropensenes patológicos obnubilantes; a retropensenidade; os patopensenes do portador da verdade; a geração de patopensenes desnecessários; a patopensenidade. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a estigmatização antitarística; a abordagem equivocada antitares; o “tacape”
ideológico antitarístico; a opção antitares; o desvio ideático antitarístico; o fato de o assistente ignorar a vasta autocapacidade assistencial; a opção por abordar assunto não plenamente dominado; a imposição de ideias; a abordagem impactoterápica fora de contexto; a condição do assistente dono da verdade; a verborragia do assistente; a responsabilidade do acolhimento recaindo sobre o mais lúcido; a responsabilidade do intermissivista representante de Instituições Conscienciocêntricas (ICs) em acolher fraternalmente conscins e consciexes; os resquícios dos traços religiosos dogmáticos nas defesas de conceitos científicos; a mistificação das verpons; o assistente jejuno menosprezando o assistido; a baixa criticidade ao reproduzir ações de conscin admirada; a autopromoção do assistente; o assistente jejuno “querendo mostrar serviço”; a opção por desqualificar o assistido por motivo fútil; a insegurança do docente ao focar em único aluno; o prejulgamento do assistido; a opção pelas abordagens polêmicas com fins discriminatórios; as piadas deslocadas em ambiente tarístico; a polêmica gratuita; a desqualificação de personalidades históricas apenas para gerar desconforto ao assistido; a falsa sensação de vitória sobre o assistido; o limite entre as omissões deficitária e superavitária; a ingenuidade do assistente ao julgar esconder a própria falta de conhecimento; a opção cosmoética pela tares dosada ao entendimento do assistido; a necessidade de reciclagens contínuas dos agentes da tares.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a perda do campo energético assistencial a partir de abordagem deslocada do assistente; a sedução holochacral inconsciente por parte do assistente, desviando o foco interassistencial; a desconexão com amparador extrafísico de função gerada pela abordagem anticosmoética; a potencialização do assédio extrafísico do assistido a partir de provocação do assistente; a instalação de campo energético hostil ao abordar assunto polêmico não dominado; a evocação de defensores extrafísicos de grupos ideológicos ou religiosos, ao desqualificar tais consciexes; a ausência de paradiplomacia entre gupos divergentes; o embate extrafísico entre assediadores; a cosmoética teática negligenciada; a despreocupação em relação ao cenário multidimensional gerado a partir da estigmatização antitarística; a instalação de campo energético pacifista, empático e acolhedor por parte do agente tarístico; a paradiplomacia dos amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo parapolimatia–respeito ao assistido; o sinergismo esclarecimento–não acumpliciamento; o sinergismo Cosmoética-Universalismo; o sinergismo acolhimento-esclarecimento; o sinergismo patológico preconceito do assistente–postura defensiva do assistido; o sinergismo patológico assistente egoico–assistido estigmatizado pela Sociedade; o sinergismo agente tarístico despreparado–assistido esgotado energeticamente; o sinergismo patológico processo de superação de trafar pelo assistente–combate ao mesmo trafar reconhecido no assistido.
          Principiologia: o princípio da heterocrítica cosmoética; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD); os princípios cosmoéticos; o princípio anticosmoético de os fins justificarem os meios; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) autoimpondo mecanismos de profilaxia às visões preconceituosas e desqualificações de outras consciências; o código docente de Cosmoética; o código grupal de Cosmoética (CGC) buscando no respeito à convivialidade sadia.
          Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria do antepassado de si mesmo; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria e prática do autodidatismo permanente.
          Tecnologia: as abordagens técnicas de amplo espectro; a técnica da análise heterocrítica; a técnica da priorização do mais relevante; a técnica de saber ouvir; as técnicas de desassedialidade; a técnica do questionamento das próprias certezas; a técnica do estado vibracional profilático.
          Voluntariologia: as oportunidades de calibragem da tares no voluntariado da docência conscienciológica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciolocia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Reciclologia.
             Efeitologia: o efeito halo; os efeitos incalculáveis na vida do intermissivista causados pelo afastamento do grupo evolutivo; os possíveis efeitos de rebote às afirmações mal colocadas; os efeitos paradoxais de quando o discurso do assistente não condiz com a própria energia; os efeitos desassediadores reverberadores da tares aplicada na dose exata; os efeitos da falta de acolhimento e empatia; os efeitos desassediadores do senso de pertencimento; os efeitos nosográficos da ausência do senso de pertencimento; os efeitos estigmatizantes à Conscienciologia causado por agente tarístico inconsequente.
             Neossinapsologia: as neossinapses advindas das evitações das estigmatizações antitarísticas; as neossinapses advindas do autesclarecimento a respeito de temas antes considerados tabus.
             Ciclologia: o ciclo autodestrutivo da baixa autestima; o ciclo agressão-patopensene-desqualificação; o ciclo algoz-vítima; o ciclo acolhimento–não julgamento–esclarecimento–superação.
             Enumerologia: a desqualificação velada pela raça ou nacionalidade; a desqualificação velada pelo gênero; a desqualificação velada pela orientação sexual; a desqualificação velada pela religiosidade; a desqualificação velada pela classe social ou intelectual; a desqualificação velada pela diversidade funcional; a desqualificação velada pela aparência física.
             Binomiologia: a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio foco-timing; o binômio cosmovisão–tares cirúrgica.
             Interaciologia: a interação amparador extrafísico do assistente–amparador extrafísico do assistido; a interação irreflexão-irracionalidade; a interação fechadismo consciencial–fechadismo cognitivo.
             Crescendologia: o crescendo patológico provocação–contra-ataque–estigmatização.
             Trinomiologia: o trinômio autolimitação perceptiva–autolimitação paraperceptiva–autolimitação tarística; o trinômio sociedade cruel–mecanismos de defesa do ego (MDEs)–fragilidade emocional.
             Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento.
             Antagonismologia: o antagonismo aluno estigmatizado pela Sociedade / aluno acolhido pelo docente da tares.
             Paradoxologia: o paradoxo de a arrogância intelectual ser usada para mascarar o complexo de inferioridade
             Politicologia: a assediocracia (ditadura).
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da ação e reação.
             Filiologia: a gurufilia; a criticofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a interassistenciofilia.
             Fobiologia: a enciclopediofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia.
             Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da autossantificação; a síndrome da apriorismose; a síndrome da mediocrização consciencial.
             Maniologia: a mania de impressionar a todos; a egomania.
             Mitologia: o mito da verdade absoluta; a ruptura dos mitos de superioridade.
             Holotecologia: a biblioteca; a holoteca; a videoteca; a encicloteca.
             Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Autenganologia; a Parapatologia; a Autocogniciologia; a Autocriticologia; a Autexperimentologia; a Refutaciologia; a Cosmologia; a Enciclopediologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin acrítica; a isca humana inconsciente; a conscin iludida; a conscin equivocada.
          Masculinologia: o ingênuo; o inseguro; o inconsequente; o docente autopromotor; o docente preconceituoso; o elitista; o supremacista; o discriminador; o intolerante; o docente apriorista; o prepotente; o combatente; o doutrinário; o fanático; o antiuniversalista; o apedeuta evolutivo; o imaturo.
          Femininologia: a ingênua; a insegura; a inconsequente; a docente autopromotora; a docente preconceituosa; a elitista; a supremacista; a discriminadora; a intolerante; o docente apriorista; a prepotente; a combatente; a doutrinária; a fanática; a antiuniversalista; a apedeuta evolutiva; a imatura.
          Hominologia: o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens parapathologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniestigmatização antitarística = a promovida pela conscin ingênua quanto às consequências de piadas e brincadeiras discriminatórias, causadoras de desconforto entre os ouvintes; maxiestigmatização antitarística = a do agente tarístico ao expor a intimidade do ouvinte, abrindo de maneira inconsequente e anticosmoética assunto particular; megaestigmatização antitarística = a do agente tarístico ativista de causa antiuniversalista, causador de desconforto entre os ouvintes, podendo gerar reatividade.
          Culturologia: a cultura da acriticidade; a cultura da exclusão social .
          Deslumbre. A Conscienciologia é Neociência de ponta, onde o pesquisador tem contato com assuntos ainda pouco conhecidos pela grande massa de conscins pré-serenonas vulgares desse Planeta-Hospital. Pode ocorrer de o pesquisador jejuno deslumbrar-se e querer transmitir tais assuntos para o maior número de pessoas. Em alguns casos, pode ocorrer o fato de se preocupar com as consequências da falta de tecnicidade somente após surgirem os primeiros conflitos.
          Aprofundamento. A condição ideal e cosmoética de disseminar tal conhecimento é o aprofundamento nos temas, adquirindo argumentos e conhecimentos para sustentar a ideia.
          Autopesquisa. A autoconscienciometria amplia o conhecimento de si mesmo, expondo lacunas e pontos sensíveis de existências pretéritas. É profilaxia à estigmatização antitarística o empenho do agente tarístico em resolver tais questões, superar a reatividade e o emocionalismo psicossomático ao abordar tais assuntos.
          Parapolimatia. Ao agente tarístico, deparando-se com assunto polêmico do qual não tenha conhecimento de causa ou tenha visão polarizada, é atitude válida a pesquisa aprofundada do cosmograma a respeito, procurando debater com pesquisadores sob variados pontos de vista sobre o assunto, com a finalidade de ampliar a própria visão de conjunto.
          Antimaniqueismo. A polarização de assuntos polêmicos não é construtiva em ambiente conscienciológico. Torna-se mais produtivo o estudo de causas e consequências de cada opção, defendida pelas partes.
          Multifaces. A conscientização da multidimensionalidade relativiza a argumentação pautada exclusivamente na intrafisicalidade, tornando obsoleto o conceito materialista de certo ou errado. Portanto, vale ao assistente ajudar o assistido a ponderar sobre os prós e contras das próprias escolhas, ampliando os horizontes sob o paradigma consciencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                  5


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estigmatização antitarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico.
             02. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
             03. Conscin fanática: Conviviologia; Nosográfico.
             04. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático.
             05. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
             06. Exercício do Paradireito: Autodesassediologia; Homeostático.
             07. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
             08. Inferiorização social: Conviviologia; Nosográfico.
             09. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
             10. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
             11. Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             12. Respeito: Conviviologia; Homeostático.
             13. Satisfação ambígua: Psicossomatologia; Neutro.
             14. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Trinômio arrogância-competição-ostentação: Conviviologia; Nosográfico.
       A TEÁTICA UNIVERSALISTA DO AGENTE TARÍSTICO,
   FAVORECE A CONQUISTA DA CUMPLICIDADE COSMOÉTICA COM O ASSISTIDO. A INTERCONFIANÇA ADQUIRIDA
           POTENCIALIZA A TAREFA DO ESCLARECIMENTO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de agente tarístico, procura acolher empaticamente o assistido? Opta por expor somente os fatos e parafatos de caráter construtivo aos quais tenha acesso?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 645 e 1.234.
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