O espectro de assistidos é a técnica de enumeração expansível de prováveis perfis de conscins ou consciexes alvos de auxílio, relacionados por estados conscienciais momentâneos, com critérios a serem analisados dinamicamente pelo assistente lúcido, homem ou mulher, a fim de ampliar a eficácia tarística.
Você, leitor ou leitora, na condição de agente tarístico, flexibiliza as abordagens de acordo com as necessidades momentâneas do assistido? Procura ampliar o cabedal paradidático interassistencial a fim de atender com maior eficácia a cada assistido?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ESPECTRO DE ASSISTIDOS (TARISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O espectro de assistidos é a técnica de enumeração expansível de prováveis perfis de conscins ou consciexes alvos de auxílio, relacionados por estados conscienciais momentâneos, com critérios a serem analisados dinamicamente pelo assistente lúcido, homem ou mulher, a fim de ampliar a eficácia tarística. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo espectro vem do idioma Latim, spectrum, “aparência; visão; fantasma”. Surgiu no Século XVI. O termo assistido é particípio passado do verbo assistir, derivado também do idioma Latim, assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Nuances de assistidos. 2. Gama de assistidos. Neologia. As 4 expressões compostas espectro de assistidos, espectro elementar de assistidos, espectro intermediário de assistidos e espectro avançado de assistidos são neologismos técnicos da Taristicologia. Antonimologia: 1. Rotulação de assistidos. 2. Prejulgamento dos assistidos. 3. Estigmatização de assistidos. 4. Formatação dos assistidos. 5. Preconceituação dos assistidos. Estrangeirismologia: o feeling do agente tarístico; o respeito ao timing do assistido. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às necessidades, capacidades e limites específicos de cada assistido. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diversificar para qualificar. Foquemos no assistido. Proverbiologia: – De boa intenção, o inferno está cheio. Ortopensatologia: – “Tares. – „De que adianta esclarecer, fundamentado na lógica dos fatos óbvios, se a pessoa interlocutora ainda não tem gabarito para colocar em prática a solução que você apresentou?‟ Em certos casos, o melhor é calar-se. Jogar a informação a fim de ser aplicada no futuro, quando houver melhor nível de compreensibilidade suficiente, é a alternativa mais viável, em outros casos, para se fazer a tares em terreno árido”. “É necessário observar e dosificar os detalhes do desenvolvimento da tarefa do esclarecimento. Quando o pente é muito fino, arranca os cabelos”. “Se você possui conhecimento de 1.000 e somente pode expor 1, priorize as informações que terão mais efeitos esclarecedores, pois a qualificação da tares depende do nível intelectual da plateia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal interassistencial; o holopensene pessoal da autoqualificação; o holopensene pessoal do egocídio cosmoético; o holopensene pessoal da autopesquisa; o holopensene pessoal da conscienciofilia; a identificação dos materpensenes alheios; o desafio constante da lapidação da própria pensenidade em relação à capacidade de dosificar a assistência; o descondicionamento pensênico do assistente ampliando a empatia com amparo extrafísico; o respeito ao isolamento pensênico do autista consciencial; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) mascarando a real pensenidade; o desapego ao holopensene dogmático; a defesa egoica da própria pensenidade; as repercussões indesejáveis na pensenidade do assistido. Fatologia: o espectro de assistidos; a categorização de possíveis perfis de assistidos; a perspicácia ao aqui-agora dos assistidos; o rol ampliado de possibilidades assistenciais; o olhar conscienciométrico; as diferenças interconscienciais; a atenção dividida entre a tarefa do esclarecimento e as consequências decorrentes; a adequabilidade situacional; a assistência acessível; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a priorização da eficácia tarística; a omissão quanto à escala de assistíveis dificultando abordagens mais precisas; a superação da polarização ideativa auxiliando na criação de neoacessos interconscienciais; o respeito interparadigmático; o mapeamento e aplicação de trafores ociosos; a evitação das estigmatizações antitarísticas pelo mapeamento de pontos frágeis do assistido; a omissão superavitária; a abordagem personalíssima; a capacidade de reconhecer ter avançado o limite do assistido; a flexibilidade ideativa nas abordagens de temas delicados; as sutilezas das palavras usadas; a dosificação da assistência de acordo com os envolvidos, sem estupro evolutivo ou acumpliciamento; a tares na medida do assistido; a ampliação dos tipos de abordagens; a escolha das melhores abordagens de acordo com as características dinâmicas dos compassageiros evolutivos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausculta do campo energético do assistido possibilitando identificar o perfil consciencial; as repercussões no campo energético sinalizando possíveis necessidades de ajustes nas abordagens; a ampliação do cabedal paratecnológico interassistencial e paradidático; a evidenciação pela equipex das características do assistido; a psicometria durante as projeções conscientes descortinando a verdadeira realidade consciencial da consciência atendida. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escuta-empatia; o sinergismo patológico acriticidade–robotização existencial; o sinergismo atenção dividida–leitura energética; o sinergismo repertório tarístico–flexibilidade pensênica; o sinergismo cosmoética–leitura psicosférica; o sinergismo tares-tacon; o sinergismo teática-autocriticidade. Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da heterocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD); os princípios cosmoéticos; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a assistência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) priorizando o refinamento do acolhimento, escuta e respeito ao assistido; as cláusulas do CPC criando mecanismos profiláticos para evitar a abordagem estigmatizadora do assistido. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria e prática do autodidatismo permanente. Tecnologia: a flexibilização das próprias técnicas assistenciais adaptadas às necessidades do assistido; a técnica de saber ouvir; as técnicas de desassedialidade; a técnica do questionamento das próprias certezas; a técnica do estado vibracional profilático; a escolha da melhor técnica para cada caso; a técnica da autanálise a partir da Perfilologia dos assistidos; a técnica do detalhismo. Voluntariologia: as oportunidades de autopesquisa e refinamento da capacidade tarística no voluntariado docente conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia. Efeitologia: o efeito harmonizador da tares aplicada na medida certa; os efeitos anticonflitivos gerados pela calibragem do esclarecimento; os efeitos repulsivos à tares em dose não digerível pelo assistido; os efeitos desdramatizadores da tares no assistente empenhado em qualificar a assistência; o efeito empático da assistência cosmoética; os efeitos a longo prazo do exemplarismo; os efeitos do binômio admiração-discordância gerados pelo respeito às escolhas dos compassageiros evolutivos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: as neossinapses advindas da autoqualificação da escuta; as neossinapses advindas da autoqualificação da didática; as neossinapses advindas do esforço em entender o microuniverso consciencial do assistido; as neossinapses advindas do esforço em compreender o raciocínio do assistido; as neossinapses advindas das análises das abordagens equivocadas. Ciclologia: o ciclo desenvolvimento de métodos assistenciais–personalização da assistência; o ciclo assistente-assistido; o ciclo da permanente aprendizagem do agente tarístico; o ciclo autoqualificativo auscultar o assistido–assistir na medida necessária. Enumerologia: a tares homeopática; a tares questionadora; a tares acolhedora; a tares empoderadora; a tares libertária; a tares argumentativa; a tares da Cosmoética Destrutiva. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio profilaxia-terapêutica. Interaciologia: a interação assistente-assistido. Crescendologia: o crescendo aprendente-semperaprendente. Polinomiologia: o polinômio assistencial empatia-acolhimento-tentativa-ajuste-acerto. Antagonismologia: o antagonismo egocentrismo / altruísmo. Paradoxologia: o paradoxo de buscar semelhanças entre os assistidos para despadronizar a assistência prestada; o paradoxo da omissão superavitária; o paradoxo da autassistência através da heterassistência. Politicologia: a assistenciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistencialidade. Filiologia: a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia; a decidofobia; a recexofobia. Sindromologia: a síndrome do salvador da pátria; a síndrome do justiceiro. Mitologia: o mito da infalibilidade do assistente; o mito da neutralidade no processo interassistencial. Holotecologia: a assistencioteca; a discernimentoteca; a erroteca; a criterioteca; a cosmoeticoteca; a coerencioteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Errologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Parapercepciologia; a Conscienciometrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin voluntária; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o antenado interassistencial; o assistente veterano; o interassistente profissional. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a antenada interassistencial; a assistente veterana; a interassistente profissional. Hominologia: o Homo sapiens interassistentiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens characterologus; o Homo sapiens hiperacutor; o Homo sapiens momentor; o Homo sapiens interpres; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autolucidus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: espectro elementar de assistidos = o rol de consciências assistíveis indiferentes ou refratárias às neoverpons da Conscienciologia; espectro intermediário de assistidos = o rol de consciências assistíveis conhecedoras das neoverpons da Conscienciologia, porém temporariamente fragilizadas emocionalmente, carentes de acolhimento; espectro avançado de assistidos = o rol de consciências assistíveis aptas ao choque cosmoético da impactoterapia. Culturologia: a cultura da autanálise; a cultura da atenção dividida. Inflexibilidade. O agente tarístico jejuno, ainda limitado em flexibilizar as abordagens pessoais, acaba diminuindo a eficácia do esclarecimento pela inabilidade em atender às necessidades do interlocutor. Despadronização. O espectro de assistidos tem como objetivo ampliar o ponto de partida ou a escolha da abordagem do assistente. A auscultação das condições holossomáticas do assistido possibilitam dosar a intensidade dos assuntos abordados e o balanceamento entre tares e tacon. Dinamismo. O assistente precisa manter atenção dividida entre a assistência a ser aplicada e à eventual necessidade de mudança de abordagem. Expansibilidade. O objetivo de buscar semelhanças entre os assistidos não é de engessar ou padronizar a assistência, tendo em vista a possibilidade de ampliação e sutilização da abordagem de acordo com a experiência e criatividade do agente tarístico. Taxologia. Sob a ótica da Taristicologia, eis, por exemplo, em ordem crescente de disponibilidade à minitares ou à tares, 5 categorias de assistidos: 1. Perfil sectário: a aversão ao paradigma consciencial; a intolerância e / ou desprezo aos neoparadigmas; o abertismo seletivo; a psicose do elétron; a aversão ao debate cosmoético; a argumentação embasada na pós-verdade; o apego a teorias não fundamentadas; o negacionismo; a polarização ideativa; a soberba intelectual; a crença em teorias da conspiração, descortinando tendências místicas; os apegos aos dogmas pseudocientíficos; a preferência em falar a ouvir; a neofilia seletiva; a resistência a novas formas de entender a realidade. 2. Perfil conformista: a ausência de identificação com o paradigma consciencial; a estagnação, apatia e conformismo quanto à própria realidade consciencial multidimensional; o baixo nível de autoquestionamento; a ignorância ignorada; o apego à religiosidade dogmática; a submissão aos costumes e tradicões; a manifestação no fluxo medíocre da Socin; a manutenção da robéxis. 3. Perfil elitista: o abertismo ao paradigma consciencial; o apego excessivo aos próprios valores; a baixa ou seletiva autocrítica; a resistência ou reatividade à heterocrítica, aos autenfrentamentos superficiais e / ou periféricos; a reatividade imprevisível à impactoterapia. 4. Perfil fragilizado: o abertismo consciencial às verpons libertárias e à heterocrítica afável; a repulsa ao heterojulgamento hostil; a condição momentânea de fragilidade emocional dificultando reciclagens intraconscienciais; a carência de energias conscienciais acolhedoras; a necessidade de ser ouvido (intercompreensão); a necessidade de acolhimento e injeção de ânimo para obtenção de resultados mais eficazes em relação à impactoterapia. 5. Perfil autenfrentador: a predisposição ao autenfrentamento; o abertismo à heterocrítica; a busca de identificar trafores ociosos; a condição emocional favorável à Impactoterapia (técnica da Cosmoética Destrutiva) a fim de otimizar a autopesquisa e o processo evolutivo pessoal. Traforologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 trafores capazes de serem dinamizados a partir do desenvolvimento e aplicação técnica do espectro de assistidos: 1. Acolhimento: a dosificação adequada entre tares e tacon no processo assistencial. 2. Atilamento: o refinamento nas abordagens personalíssimas. 3. Autocrítica: o aumento da competência autavaliativa. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 4. Criatividade: o autestímulo à criação de novas abordagens tarísticas. 5. Dinamismo: a atenção constante às repercussões no assistido, ajustando as abordagens. 6. Heteroconscienciometria: a ampliação da capacidade de observação conscienciométrica da intraconsciencialidade do assistido. 7. Intercompreensão: a prudência na posologia ao adentrar na intraconsciencialidade do assistido, sem omissões deficitárias. 8. Rapport: as abordagens empáticas diminuindo barreiras interpessoais. 9. Respeito: o acatamento à opção do interlocutor de não querer ser esclarecido. Paraprofilaxiologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 condições patológicas evitáveis, minimizadas ou eliminadas a partir da aplicação do espectro de assistidos pelo agente tarístico: 1. Automatismo: a evitação das exposições tarísticas padronizadas. 2. Egão: a eliminação da autopromoção egoica. 3. Ininteligibilidade: o ajuste linguístico ao vocabulário do assistido. 4. Intemperança: o esclarecimento na medida digerível pelo assistido. 5. Murismo: o posicionamento cosmoético minimizando os arrefecimentos das verpons conscienciológicas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o espectro de assistidos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 02. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistente inassistível: Egologia; Nosográfico. 05. Assistido insatisfazível: Interassistenciologia; Nosográfico. 06. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Autofracasso deslocado: Autoproexologia; Nosográfico. 08. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 11. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro. 13. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático. 14. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro. DENTRE A INFINITA GAMA DE ASSISTIDOS, SIMILITUDES SÃO NOTADAS. A INVESTIGAÇÃO DESSAS PECULIARIDADES AMPLIA A CAPACIDADE DE O AGENTE TARÍSTICO PERSONALIZAR A TAREFA DO ESCLARECIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de agente tarístico, flexibiliza as abordagens de acordo com as necessidades momentâneas do assistido? Procura ampliar o cabedal paradidático interassistencial a fim de atender com maior eficácia a cada assistido? 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.892, 1.894 e 1.895. G. L. V.