A criatividade na interassistência eficaz é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, utilizar a inventividade de modo a dinamizar a própria evolução e qualificar o autodesempenho assistencial, aumentando a assertividade pessoal enquanto agente tarístico.
Você, leitor ou leitora, já se empenhou em desenvolver a criatividade pessoal, na atual vida intrafísica ou nas pretéritas? Admite o potencial evolutivo de tal ferramenta?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CRIATIVIDADE NA INTERASSISTÊNCIA EFICAZ (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A criatividade na interassistência eficaz é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, utilizar a inventividade de modo a dinamizar a própria evolução e qualificar o autodesempenho assistencial, aumentando a assertividade pessoal enquanto agente tarístico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo criar vem do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Surgiu no Século XI. O termo criativo apareceu no Século XX. O prefixo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência procede do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo eficácia provém igualmente do idioma Latim, efficacia, “poder; virtude; eficácia”. Apareceu no Século XIV. O termo eficaz surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Inventividade na assistência eficaz. 2. Criatividade assistencial eficiente. 3. Criatividade assertiva cosmoética. Neologia. As 4 expressões compostas criatividade na interassistência eficaz, criatividade na interassistência eficaz primária, criatividade na interassistência eficaz intermediária e criatividade na interassistência eficaz avançada são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Criatividade artística. 2. Criatividade destrambelhada. 3. Criatividade anticosmoética. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência evolutiva (IE) aplicada à Interassistenciologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Criatividade qualifica trafores. Criatividade promove neossinapses. Criatividade promove paraneossinapses. Coloquiologia: o conformismo incoerente do tá ruim, mas tá bom. Citaciologia. Eis 3 citações relacionadas ao tema: – Criatividade é a inteligência, divertindo-se (Albert Einstein, 1879–1955). Separe um espaço vazio em algum canto de sua mente e a criatividade instantaneamente irá preenchê-lo (Dee Hock, 1929–). Mentes criativas são conhecidas por sobreviverem a qualquer tipo de mau treinamento (Anna Freud, 1895–1982). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Criatividade. A criatividade exige reciclagem constante”. “Não existe esgotamento do assunto para quem tem criatividade”. “Na Baratrosfera, o índice de criatividade patológica é alto. A ilicitude, em muitos contingenciamentos, exige mais criatividade que a conduta lícita”. 2. “Repressão. A conscin reprimida, a fim de superar a sua condição imatura, precisa de audácia cosmoética em suas autexplicitações”. 3. “Tares. A palavra mais doce torna menos amargo o esclarecimento da tares e da Impactoterapia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal autavaliador; o holopensene pessoal da Comunicologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; a busca do entendimento dos evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o desenvolvimento da criatividade pessoal tornando natural o autoquestionamento constante; o holopensene da inconformidade com meias verdades; o holopensene do estudo aprofundado das verpons; o holopensene criativo qualificado pelo de2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a senvolvimento da Cosmoética; a busca incessante do pensene eficaz; o pensene recorrente de questionar a realidade; o holopensene criativo na construção mental da lógica da realidade observada, desconstruindo devaneios e aumentando a lucidez intra e extrafísica; o desenvolvimento do holopensene criativo pessoal enquanto profilaxia à parapsicose pós-dessomática; o holopensene desrepressor gerado pelo desenvolvimento da criatividade; o pensene descondicionado; a intelectualidade cosmoética rompendo patopensenes arcaicos; a criatividade favorecendo o holopensene da autenticidade consciencial; a busca incansável em qualificar o pensene interassistencial; o holopensene do professor, agente retrocognitor; o holopensene acolhedor aos questionamentos dos assistidos; o pensene descondicionado ao observar a situação do assistido; a superação de qualquer traço de pensene preconcebido a respeito de qualquer consciência. Fatologia: a criatividade na interassistência eficaz; a dessacralização do ato criativo; a desformatação do modus operandi dogmático favorecendo a superação da robotização existencial; o uso de exercícios específicos auxiliando o desenvolvimento da autocriatividade; as quebras de rotinas diárias; a busca de caminhos alternativos estimulando a análise de novos percursos; o estímulo ao desenvolvimento da intelectualidade ampliando os dicionários cerebrais; a criatividade pessoal enquanto facilitador da cirurgia de destino à conscin em marasmo evolutivo; a busca incessante em melhorar rotinas arraigadas; a desdramatização do processo criativo; a desrepressão gerando novos questionamentos; a análise constante às abordagens utilizadas em sala de aula pelo agente tarístico; a busca continuada pela abordagem mais eficaz, personalíssima a cada assistido; a abordagem cirúrgica a cada assistido; a evitação de explicações “guarda-chuva” às verpons da Conscienciologia; o desenvolvimento da observação criativa, descondicionando análises e possibilitando a ampliação do entendimento das situações vividas; a criatividade ampliando as hipóteses; a criatividade crítica ajudando na escolha das opções apropriadas para o momento; o uso de metáforas criativas para explicar processos complexos e / ou aparentemente abstratos; o uso de ilustrações sintetizadoras de verpons; o recurso gráfico como organizador de ideias; o uso de tabelas ampliadoras do entendimento comparativo entre verpons complexas; o uso da autocriatividade na criação de novas abordagens aos assistidos; a criatividade ampliando a aceitação e entendimento das diferentes realidades de cada assistido; a dosificação da tares, adequando o vocabulário ao assistido; a busca de feedback; o foco da tares no assistido e não na satisfação do assistente; o egocídio do agente tarístico; o heteroperdoamento incondicional ao assistido; a imperturbabilidade do agente tarístico em sala de aula; a calibragem da aplicação da tares a partir da autexperimentação na docência conscienciológica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os desbloqueios energéticos a partir da criatividade; o refinamento da comunicabilidade com amparador extrafísico de função; o abertismo consciencial favorecendo o contato com equipex de paravisual extraterrestre em trabalhos interassistenciais; a desdramatização gerada pela criatividade, possibilitando a comunicação com consciex extraterrestre, sem a utilização da linguagem verbal; a ampliação da comunicação cérebro-paracérebro; a facilidade do entendimento de neoideias propostas pelos amparadores extrafísicos em tarefas de interassistência; as dificuldades em diferenciar o pensamento criativo do parapsiquismo impressivo; o descondicionamento na análise dos parafatos e leituras energéticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo criatividade–inteligência evolutiva; o sinergismo diversificação de hipóteses–solucionática; o sinergismo bom humor–autoconviviofilia; o sinergismo desrepressão-despadronização; o sinergismo liberdade-descondicionamento. Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da heterocrítica cosmoética; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da descrença (PD); os princípios cosmoéticos; o princípio da responsabilidade pelos atos criativos; o princípio da inseparabilidade grupocármica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) estimulando a lapidação dos próprios trafores interassistenciais; o código grupal de Cosmoética (CGC) estimulando o desenvolvimento de novas técnicas interassistenciais. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria e prática do autodidatismo permanente. Tecnologia: a técnica da associação de ideias; a técnica de saber ouvir; as técnicas de desassedialidade; a técnica do questionamento das próprias certezas; a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da tábula rasa para diferenciar o pensamento criativo do parapsiquismo impressivo; as técnicas desenvolvedoras da criatividade. Voluntariologia: a rotina do voluntariado na docência conscienciológica possibilitando autexperimentações relacionadas ao uso da criatividade na paradidática. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) proporcionando o aprofundamento nos estudos dos paradigmas pedagógicos e parapedagógicos; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Reciclologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos da criatividade com Cosmoética; os efeitos do detalhismo na autopesquisa potencializados pela autocrítica; os efeitos potencializadores da cientificidade a partir da criticidade e paratecnogenia. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela busca de caminhos alternativos a problemas novos e antigos; os autodesafios cognitivos geradores de neossinapses cerebrais; as neossinapses advindas das novas associações de ideias; as neossinapses advindas da criação de analogias; a neossinapsofilia e paraneossinapsofilia do pensamento criativo. Ciclologia: o ciclo qualificação da auscultação do assistido–qualificação da assistência; o ciclo criativo neométodos assistenciais–personalização da assistência. Enumerologia: a criatividade desdramatizadora; a criatividade desrepressora; a criatividade descondicionadora; a criatividade qualificadora; a criatividade desassediadora; a criatividade despreconceitualizadora; a criatividade solucionadora. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio criatividade-criticidade; o binômio criatividade-Cosmoética. Crescendologia: o crescendo criatividade artística–criatividade assistencial–criatividade evolutiva. Politicologia: a interassistenciocracia; a lucidocracia; a pedagogocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a neofilia; a raciocinofilia; a projeciofilia; a cogniciofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a evoluciofilia; a pesquisofilia; a metodofilia; a recexofilia. Fobiologia: a interassistenciofobia; a neofobia; a decidofobia; a autocriticofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome do estrangeiro (SEST) minando a autoconfiança criativa e autenticidade consciencial. Maniologia: as manias automiméticas milenares erradicadas por meio da superação do temperamento artístico. Mitologia: o mito de a criatividade ser dom; o mito de o dom ser recebido sem autesforço. Holotecologia: a assistencioteca. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Interdisciplinologia: a Evoluciologia a Atributologia; a Exemplologia; a Mentalsomatologia; a Discernimentologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autoconscienciometrologia; a Descrenciologia; a Autocriticologia; a Priorologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin criativa; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser intermissivista; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autoditata; o preceptor; o parapreceptor; o autorreeducador; o pareducador; o semperaprendente; o agitador de neoideias; o epicon autolúcido; o monitor; o paramonitor; o docente teático; o agente heterorretrocognitor; o inversor existencial; o reciclante existencial; o autor conscienciológico libertário; o professor catalítico criativo. Femininologia: a autodidata; a preceptora; a parapreceptora; a autorreeducadora; a pareducadora; a semperaprendente; a agitadora de neoideias; a epicon autolúcida; a monitora; a paramonitora; a docente teática; a agente heterorretrocognitora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a autora conscienciológica libertária; a professora catalítica criativa. Hominologia: o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens antimodelus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: criatividade na interassistência eficaz primária = a diversificação das técnicas paradidáticas de acordo com os assistidos e aplicadas em contexto tarístico; criatividade na interassistência eficaz intermediária = a aplicação, desenvolvimento e ampla divulgação de técnicas paradidáticas, intensificando a autopesquisa do agente tarístico; criatividade na interassistência eficaz avançada = a criação de enredos de vida intrafísica enquanto técnica de simulação para os grupos de assistidos pré-ressomáticos. Culturologia: a cultura do desenvolvimento dos autotrafores aplicada à criatividade cosmoética. Atributologia. A associação da criatividade a qualquer atributo consciencial, faculta à consciência usufruir do conhecimento adquirido ou, partindo dele, adentrar na tecnogenia e paratecnogenia, potencializando o uso de cada traço. Cosmoeticologia. O desenvolvimento ou aprimoramento de atributos mentaissomáticos, a exemplo da criatividade, associados à qualificação da autocosmoética, favorecem à consciência otimização do próprio ciclo evolutivo, por exemplo, o ingresso no primeiro Curso Intermissivo (CI). Paradidaticologia. A qualificação do assistente, em especial, a do docente de Conscienciologia, está intimamente ligada à capacidade de adequação da paradidática às necessidades e capacidades do discente. A criatividade do agente tarístico possibilita tal adequação, ou até mesmo a criação de neotécnica paradidática específica ao assistido. Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 27 possíveis ganhos evolutivos da utilização cosmoética da criatividade nas relações interassistenciais: 01. Abertismo consciencial: a superação da neofobia, podendo provocar a reação em cadeia da conscin semperaprendente. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 02. Antirrobéxis: a reestruturação pensênica atuando profilaticamente na robotização existencial, pelo aumento da criticidade e da atenção dividida. 03. Assistência: a ampliação, tanto da capacidade assistencial, quanto da percepção das oportunidades assistenciais. 04. Atenção dividida: a complexificação do pensamento resultante das pluriabordagens intelectivas simultâneas. 05. Autenticidade: a desvalorização da estereotipia. 06. Autocriticidade: a prevenção ao estado de monoideísmo extrafísico pós-dessoma, por ter desenvolvido, preteritamente, o autoquestionamento natural. 07. Autopesquisa: a complexificação dos estímulos cognitivos (internos e externos) podendo gerar crises de crescimento e predispondo ao desenvolvimento da capacidade de gerenciá-los (gestão da ansiedade; desdramatização do erro; priorização; busca de conhecimento). 08. Biparacerebralidade: a ampliação da capacidade comunicativa entre cérebro e paracérebro. 09. Bom humor: a maturação do pensamento abstrato facilitando o sobrepairamento e o entendimento das relações humanas, tornando-as menos tóxicas (mitridatismo). 10. Cientificidade: a ampliação das possibilidades de novos métodos, experimentações e descobertas. 11. Comunicabilidade: a diversificação do repertório cultural e empatia. 12. Criticidade: a aplicação teática do princípio da descrença na recusa das ideias formatadas. 13. Descondicionamento: a apreciação da busca por soluções alternativas ao não contentar-se com o convencional, sendo profilático ao apriorismo. 14. Desdramatização: a compreensão dos erros e acertos podendo tornar as relações interconscienciais menos onerosas. 15. Despreconceitualização: a compreensão do universalismo e das múltiplas formas de evoluir. 16. Desrepressão: o estímulo à concepção de novas ideias, sem juízo de valor ou repressões sociais. 17. Destemor: a desrepressão e autenticidade a partir do pensamento criativo, diminuindo o receio em ser julgado e a necessidade em agradar a todos. 18. Detalhismo: a diversificação de possibilidades consideradas, torna necessária a atenção aos detalhes, no intuito de aprimorar a visão de conjunto indispensável ao processo criativo. 19. Humor: a pensenização criativa confere à consciência o abertismo, a capacidade em admirar a beleza da complexidade da vida, intra e extrafísica, multiexistencial e cosmoética, tornando ultrapassadas as formas de humor primitivo de escárnio e subjugação. 20. Intelectualidade: a combinação sinérgica da curiosidade com a criatividade, torna natural a busca por explicações, contextualizações históricas, conhecimento do existente e do contemporâneo. 21. Inteligência: a estimulação do desenvolvimento das múltiplas inteligências pelo uso da criatividade. 22. Lucidez extrafísica: a predisposição às análises e experimentações por não se contentar com a simples observação. 23. Mentalsoma: a suplantação da criatividade psicossomática pela mentalsomática inesgotável, superando a repetição do emocionalismo artístico. 24. Parapolimatia: a superação do maniqueísmo (relativização do bem e mal) proporcionado pelo pensamento libertário e antidogmático ampliando a visão multifacetada dos fatos e parafatos. 25. Parapsiquismo: a reciclagem da apriorismose predispondo à comunicação interdimensional, energética ou via amparo extrafísico. 26. Produtividade: a ampliação das possibilidades predispondo ao aumento da assertividade. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 27. Sintetização: a complexificação da ortopensenidade, a partir da criatividade, permitindo extrair a essência de fatos e parafatos possibilitando a formulação de neoconceitos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a criatividade na interassistência eficaz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 02. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático. 03. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 04. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático. 05. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro. 06. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro. 07. Conscin subcognitiva: Subcogniciologia; Nosográfico. 08. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 12. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 13. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 14. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. 15. Técnica da irreverência tarística: Antidogmatologia; Homeostático. A CRIATIVIDADE É FERRAMENTA EVOLUTIVA AVANÇADA, CAPAZ DE CATALISAR TRAFORES E A AUTEVOLUÇÃO. ACERTA QUEM INVESTE COSMOETICAMENTE NA AUTOQUALIFICAÇÃO, OTIMIZANDO A EFICÁCIA ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se empenhou em desenvolver a criatividade pessoal, na atual vida intrafísica ou nas pretéritas? Admite o potencial evolutivo de tal ferramenta? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 455, 1.450 e 1.595. G. L. V.