Especismo Estagnador

O especismo estagnador é o conjunto de ideias, princípios ou atitudes, fundamentados na atribuição de valores e direitos diferentes a seres vivos segundo a espécie, constituindo posicionamento antievolutivo, contrário aos princípios da Cosmoética e do Universalismo.

Você, leitor ou leitora, alguma vez refletiu sobre o especismo? Já realizou a autochecagem da existência do especismo nas próprias manifestações diárias?

      ESPECISMO ESTAGNADOR
                              (ANTIUNIVERSALISMOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O especismo estagnador é o conjunto de ideias, princípios ou atitudes, fundamentados na atribuição de valores e direitos diferentes a seres vivos segundo a espécie, constituindo posicionamento antievolutivo, contrário aos princípios da Cosmoética e do Universalismo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo espécie vem do idioma Latim, specìé, éi, “conjunto de traços que fazem reconhecer qualquer objeto; vista; olhar; aspecto exterior; aparência; forma; figura; espetáculo; beleza (física); ornamento; dignidade; espécie (parte do gênero). Surgiu no Século XIV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”.
          Sinonimologia: 1. Especismo antievolutivo. 2. Especismo paralisante. 3. Especismo estacionário.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo espécie: especiação; especiarias; especieiro; espécime; especiesismo; especismo.
          Neologia. As 3 expressões compostas especismo estagnador, miniespecismo estagnador e maxiespecismo estagnador são neologismos técnicos da Antiuniversalismologia.
          Antonimologia: 1. Universalismo. 2. Fraternismo. 3. Equanimidade. 4. Cosmismo.
          Estrangeirismologia: os blinded by prejudice; a eco-conscious lifestyle; o respeito conforme o design somático; o rapport interconsciencial lúcido; o different point of view; a open mind cosmovisiológica; a struggle for life; a awareness ecológica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao Universalismo prático.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares referentes ao tema: – Especismo: desinteligência evolutiva. Especismo é antiuniversalismo. Especismo é preconceito.
          Coloquiologia. Eis 4 expressões populares associadas a determinadas espécies de modo pejorativo: o porco (sujo); o burro (ignorante); o cavalo (grosseiro); o gambá (bêbado).
          Citaciologia: – Há pouca diferença entre os homens e os animais. E muitos humanos reduzem essa diferença a nada (Kung Fu-Tzu, Confúcio; 551–479 a.e.c.). Muito pouco da grande crueldade mostrada pelos homens pode ser atribuída realmente a um instinto cruel. A maior parte dela é resultado da falta de reflexão ou de hábitos herdados (Albert Schweitzer, 1875–1965).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Afetividade. A afetividade do evoluciólogo é igual para todas as consciências, inclusive para com os princípios conscienciais pré-humanos”.
          2. “Assistente. O assistente lúcido não discrimina o público assistido, se conscins, consciexes ou princípios conscienciais pré-humanos: o que importa é assistir bem”.
          3. “Carnivorismo. Enquanto a população estiver comendo carne de animais pré-humanos, a Sociedade Humana ainda estará longe da Comunex Evoluída”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal preconceituoso; a influência da grupopensenidade estagnadora; os xenopensenes; a xenopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os autopensenes apriorísticos; a autopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a necessidade do cultivo da lucidopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
          Fatologia: o especismo estagnador; o especismo elitista evidenciando a dificuldade da conscin em conviver com plantas e animais; o especismo eletivo manifestado pela preferência a determinadas espécies; o ato de a convivência sadia com determinadas espécies não compensar o sofrimento ocasionado a outras; a caminhada evolutiva da consciência vivenciando múltiplas espécies até a condição de Homo sapiens; a estimativa da existência de cerca de 8,7 milhões de espécies conhecidas no planeta Terra, das quais 6,5 milhões são terrestres e 2,2 milhões são marinhas (Ano base: 2011); a família multiespécie doméstica; a família multiespécie terráquea; o Brasil classificado como o país líder em megadiversidade do planeta; a indiferença ao sofrimento de outra espécie, originada nos dogmas religiosos e preconceitos pessoais; a desconsideração moral; o valor conferido à espécie conforme a possibilidade da utilização; a necessidade evolutiva de abrir mão da visão antropocêntrica; o egoísmo acrítico; o respeito inerente à vida independente da forma manifestada; o respeito associado apenas à condição de racionalidade, linguagem e senciência do pré-humano; a interdependência evolutiva entre os seres vivos; o desconhecimento das redes ecológicas interdependentes; o direito natural do princípio consciencial evoluir no espaço comum a todos, a Terra; a violência do especismo; a perspectiva instrumentalista sobre préhumanos; o especismo institucionalizado; as ideias abolicionistas; as ideias bem-estaristas; o utilitarismo; a condição senciente dos pré-humanos exigindo respeito; a exploração escravagista a determinadas espécies; a produção em massa de espécies pré-humanas; o critério sensocentrista; o antropomorfismo em relação aos cães e gatos; a valorização da espécie com pedigree; a morte anual de 60 bilhões de animais comida; o vegetarianismo; a idolatria a determinadas espécies em várias culturas; a convivência difícil com a fauna sinantrópica; o criacionismo orientando o pensamento ocidental; a animosidade; a alienação; a ausência de empatia; o fechadismo consciencial; a inexistência do senso de Universalismo; o direito positivo e negativo; a objeção de consciência; a violação dos direitos fundamentais dos princípios conscienciais; a necessária autointegração com o Cosmos; a necessidade da autorreeducação quanto à cidadania universal; a educação cosmovisiológica em relação à biosfera e conscienciosfera; os interesses humanos fúteis prevalecendo aos interesses do bem-estar animal; as reservas ecológicas de preservação natural; o respeito aos interesses de todas as espécies; a empatia enquanto elemento favorecedor da qualidade ética da ação; a conquista da vivência pacífica; a contribuição para a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas e seres vivos; a Declaração Universal dos Direitos do Homem; a Declaração Universal dos Direitos dos Animais; a Declaração Mundial dos Direitos dos Grandes Primatas; a Ética da Vida; a Cosmoética; o Universalismo prático.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paradeveres assumidos no Curso Intermissivo (CI) em relação à Holobioconviviologia Sadia; o desenvolvimento parapsíquico favorecedor da autoconscientização das pararrealidades e conquista do senso de Universalismo; as paracomunidades universalistas; os amparadores extrafísicos superintendendo o aparecimento e desaparecimento de espécies terráqueas; as parexcursões interplanetárias favorecendo o conhecimento de espécies não existentes na Terra; o paradireito dos princípios consciemciais.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico preconceito-intolerância-violência; o sinergismo regressivo ignorância-belicosidade; o sinergismo interconsciencial patológico; o sinergismo nosográfico irracionalidade-impulsividade-agressividade; o sinergismo evolutivo dos seres vivos; o sinergismo afeto-respeito; o sinergismo alienação–falta de autocrítica; o sinergismo evolutivo humano–pré-humano–planta–microbianos.
          Principiologia: o princípio da igual consideração de interesses; a ausência do princípio da não-violência; a desconsideração ao princípio da evolução conjunta interassistencial; os princípios da Cosmoética; os princípios do Paradireito; a ausência do princípio da convivência fraterna; a inexistência do princípio do Universalismo.
          Codigologia: a necessária atualização constante do código pessoal de Cosmoética (CPC); o regramento social por meio do código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos culturais promotores da violência; os códigos sociais alienantes; os códigos sociais sectários escravizantes; os códigos florestais.
          Teoriologia: a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais; a teática da interassistencialidade.
          Tecnologia: a técnica da convivialidade cosmoética; a evitação das técnicas manipulatórias; a teática conscienciológica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da aquisição do senso universalista.
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana; o laboratório doméstico da zooconvivialidade; o laboratório natural da fitoconvivialidade nas áreas verdes; o laboratório conscienciológico da Intrafisicologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Terra.
          Colegiologia: o Colégio Invisível do Universalismo; o Colégio Invisível da Taristicologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Botânicos; o Colégio Invisível dos Zoólogos; o Colégio Invisível dos Ecologistas; o Colégio Invisível dos Conviviólogos.
          Efeitologia: os efeitos do especismo nos ecossistemas planetários; os efeitos renovadores das autorreflexões; os efeitos regressivos da esquiva à recin; os efeitos retroalimentadores do holopensene baratrosférico pessoal-grupal-geral; os efeitos estagnadores de cruzar os braços à espera de futuro melhor; os efeitos patológicos do desperdício das responsabilidades evolutivas; os efeitos sadios das autocríticas profundas.
          Neossinapsologia: o raciocínio crítico-reflexivo gerador de neossinapses; a aquisição de neossinapses a partir do desenvolvimento do senso de gratidão; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão; a criação de neossinapses eliminando a sustentação de holopensenes estagnadores.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo do princípio consciencial; a evolução energossomática por meio dos ciclos consecutivos vegetal–pré-humano–humano; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante a zooconvivialidade e fitoconvivialidade; os ciclos da interdependência grupocármica; a eficácia no manejo do ciclo erro-retificação-aprendizado; a progressão perene dos ciclos da Natureza.
          Enumerologia: a espécie alimento; a espécie estimada; a espécie hostilizada; a espécie medicamento; a espécie lucrativa; a espécie rara; a espécie extinta.
          Binomiologia: a atenção ao binômio recebimento-retribuição; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; a autoconsciencialidade lúcida quanto ao binômio conhecimento intermissivo–megarresponsabilidade interassistencial; o binômio abertismo consciencial–desassombro cosmoético.
          Interaciologia: a interação algoz-vítima; a compreensão da holointeração entre os seres vivos; a interação abertismo consciencial–cosmovisão; a interação abordagem pontual–abordagem sistêmica; a interação ação local–visão global; a interação adestramento do animal doméstico–autorreeducação no grupo social; a interação alienação-passividade.
          Crescendologia: o crescendo antropófago-carnívoro-vegetariano-minerófago; o crescendo cooperação intraespécie–cooperação interespécies; o crescendo evolutivo empatia-intercompreensão-anticonflitividade-megafraternidade; o crescendo abuso-desuso; o crescendo acriticismo-autocorrupção; o crescendo ser humano–ser consciencial; o crescendo amoralidadeimoralidade-moralidade; o crescendo Ética Humana–Cosmoética.
          Trinomiologia: o trinômio Botânica-Zoologia-Antropologia; o trinômio microbiota-flora-fauna; a ausência do trinômio racionalidade-lógica-discernimento; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio bestialidade-agressão-humilhação; o trinômio comodismo-conservadorismo-tradicionalismo.
          Polinomiologia: a inaplicação do polinômio integridade-generosidade-solidariedadeconfiabilidade; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares; o polinômio autodiscernimento evolutivo–vontade firme–intenção cosmoética–autorresolução interassistencial; o polinômio geoenergia–fitoenergia–zooenergia–energias conscienciais; o polinômio gentileza–afetividade madura–fraternismo–Universalismo.
          Antagonismologia: o antagonismo indiferença moral / ação cosmoética; o antagonismo conscin apriorista / conscin universalista; o antagonismo conscin dedo verde / conscin dedo marrom; o antagonismo acumpliciamento / denúncia; o antagonismo alienação / engajamento; o antagonismo alimento animal / alimento frutariano; o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo conduta padrão vulgar / conduta exceção evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de o animal doméstico também ser animal alimento; o paradoxo antievolutivo do bifrontismo comportamental; o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo de esperar a solução dos conflitos sem posicionamento atuante; o paradoxo de a verdade mesmo amarga ser preferível à doce ilusão; o paradoxo da difícil autoconstatação do óbvio.
          Politicologia: a política ambiental; a política educacional de fomento à guarda responsável; a conscienciocracia; a política impactante do Greenpeace; a política da interassistencialidade; a política da igual dignidade; a política da convivialidade sadia com tudo e todos; a necessária erradicação da escravocracia dos pré-humanos; a exemplocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei dos Devas; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis protetoras dos princípios conscienciais; o respeito à lei dos direitos dos princípios conscienciais; a proteção da flora e fauna por meio da Lei dos Crimes Ambientais.
          Filiologia: a autocriticofilia; a zoofilia; a fitofilia; a naturofilia; a ecologicofilia; a cosmoeticofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a zoofobia; a fitofobia; a etnofobia; a evoluciofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a xenofobia; a logicofobia.
          Sindromologia: a remissão da síndrome do egoísmo; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do consumismo; a superação da síndrome do justiceiro; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome da alienação.
          Maniologia: a salvaciomania; a teomania; a egomania; a religiomania; as manias culturais; a consumomania; a acriticomania; a etnomania.
          Mitologia: a erradicação do mito de os princípios conscienciais viverem apenas para servir à Humanidade; a busca da exclusão dos mitos, preconceitos, convencionalismos e dogmas; o mito do antropocentrismo; o descarte do mito do criacionismo; o esforço pessoal contra os mitos milenares; a desconstrução dos mitos religiosos e eletronóticos; a queda do mito de o princípio consciencial pré-humano ser sempre o assistido.
          Holotecologia: a apriorismoteca; a belicosoteca; a argumentoteca; a assistencioteca; a ciencioteca; a coerencioteca; a convivioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Antiuniversalismologia; a Parapatologia; a Autocosmoeticologia; a Parazoologia; a Parabotânica; a Paraecologia; a Holomaturologia; a Paradireitologia; a Megafraternologia; a Evoluciologia; a Holobioconviviologia; o Universalismo; a Serenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o princípio consciencial; a consciençula; a consréu ressomada; as conscins especistas; a conscin preconceituosa; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin enciclopedista; a conscin cosmoética; a conscin universalista; os Devas.
          Masculinologia: o algoz; o alienado; o altruísta; o ambientalista; o bem estarista; o abolicionista; o escravizador; o explorador; o cuidador; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o fitocida; o zoocida; o autocorrupto; o hipócrita; o belicoso; o biocida; o botanista; o zoólogo; o cientista; o pesquisador; o reeducador; o educador ambiental; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o alienado; o pacifista; o filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham (1748–1832); o psicólogo britânico Richard Ryder (1940–); o ambientalista brasileiro José Lutzenberger (1926–2002).
          Femininologia: a algoz; a alienada; a altruísta; a ambientalista; a bem estarista; a abolicionista; a escravizadora; a exploradora; a cuidadora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a fitocida; a zoocida; a autocorrupta; a hipócrita; a belicosa; a biocida; a botanista; a zoóloga; a cientista; a pesquisadora; a reeducadora; a educadora ambiental; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a alienada; a pacifista; a primatóloga britânica Jane Goodall (1934–); a ambientalista queniana Wangari Maathai (1940–2011).
          Hominologia: o Homo sapiens antissubumanus; o Homo sapiens anthropophagus; o Homo sapiens vegetalophagus; o Homo sapiens mineralophagus; o Homo sapiens zoophagus; o Homo sapiens phytophagus; o Homo sapiens etnophobicus; o Homo sapiens xenophobicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens alienatus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniespecismo estagnador = a intolerância em relação a algumas espécies de princípios conscienciais; maxiespecismo estagnador = a intolerância a qualquer espécie de princípio consciencial.
          Culturologia: o evitamento da sujeição aos idiotismos culturais; a cultura da alienação; a cultura antropocêntrica; a cultura da evolução consciencial; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura do universalismo; as práticas culturais especistas; a necessária educação crítica aos idiotismos culturais no tratamento dos princípios conscienciais.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o especismo estagnador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro.
          04. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
          06. Devas: Perfilologia; Neutro.
          07. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          08. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
          10. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
          15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático.
 O ESPECISMO DEMONSTRA A AUSÊNCIA DE UNIVERSALISMO E COSMOÉTICA NECESSÁRIOS À HOLOCONVIVÊNCIA PACÍFICA, COM MILHÕES DE ESPÉCIES DE PRINCÍPIOS CONSCIENCIAIS EM EVOLUÇÃO NO PLANETA TERRA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, alguma vez refletiu sobre o especismo? Já realizou a autochecagem da existência do especismo nas próprias manifestações diárias?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 56, 137 e 319.
           Webgrafia Específica:
           1. Black, Ricardo; BBC Brasil; Pesquisa calcula em 8,7 Milhões Número de Espécies Existentes; 24.08.2011; 09h27; 2 fotos; disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/08/110824_especies_numero _pesquisa_rw.shtml>; acesso em: 20.09.15.
                                                                                                          M. O. K.