A etnocracia é o governo, domínio, poder ou supremacia exercida por grupo étnico impondo hegemonia cultural, política, religiosa, econômica ou militar e gerando conflitos temporários ou permanentes de variadas proporções.
Qual opinião você, leitor ou leitora, tem a respeito da etnocracia? Já superou eventuais nuanças de postura etnocêntrica?
ETNOCRACIA
(POLITICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A etnocracia é o governo, domínio, poder ou supremacia exercida por grupo étnico impondo hegemonia cultural, política, religiosa, econômica ou militar e gerando conflitos temporários ou permanentes de variadas proporções.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O primeiro elemento de composição etno deriva do idioma Grego, éthnos, “toda classe de seres de origem ou de condição comum”, donde “raça; povo; nação; classe, corporação”, de éthos, “costume; grupo de homens que têm os mesmos costumes”. O segundo elemento de composição cracia provém igualmente do Grego, kratía, “força; poder; autoridade”, derivado do verbo kratéó, “ser forte; poderoso”.
Sinonimologia: 1. Sobreposição étnica. 2. Imposição étnica. 3. Dominação étnica. 4. Colonização. 5. Imperialismo. 6. Absolutismo de grupo.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo etnocracia: etnia; étnica; étnico; etnismo; etnocentrismo; etnocrata; etnocrático; etnografia; interétnico; maxietnocracia; megaetnocracia; minietnocracia.
Neologia. Os 3 vocábulos minietnocracia, maxietnocracia e megaetnocracia são neologismos técnicos da Politicologia.
Antonimologia: 1. Democracia. 2. Sofocracia. 3. Meritocracia. 4. Antirrepressão étnica. 5. Sociedade racional.
Estrangeirismologia: o modus ratiocinandi de cada etnia; o nonsense da dominação; as anacrônicas anti-miscegenation laws; a intelligentsia enferma; a Cocacolonization; os assimilés; a brainwash cultural; o animus bellandi; os cucarachos.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoética da Politicologia.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Etnia: modelo somático. Inexiste etnia consciencial. Etnocentrismo: ignorância seriexológica.
Coloquiologia: o gringo; o japa; o programa de índio; a judiaria; o negro de alma branca; as pessoas de cor; o turco.
Citaciologia: – A liberdade é, antes de tudo, o direito à desigualdade (Nikolai Berdiaev, 1874–1948). A natureza dos homens é a mesma, são seus hábitos que os mantêm separados (Confúcio, 551–479 a.e.c.).
Filosofia: o etnocentrismo; o intolerantismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do fechadismo consciencial; os etnopensenes; a etnopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os rastropensenes; a rastropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os segregopensenes; a segregopensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; o holopensene da superioridade étnica.
Fatologia: a força da etnia; o fato de consciência não ter etnia; a imposição dos valores de cultura hegemônica sobre outra; a prótese étnica temporária da consciência, o soma, desencadeando estigmas permanentes; os idiotismos culturais étnicos; a autossujeição à cultura étnica compatível com o neossoma; a rejeição e marginalização imposta pela etnia dominante; o diferente transformado em vilão; o Projeto Genoma Humano (PGH) mostrando evidências da inexistência de genes raciais na espécie humana; a proposição de o conceito de raça na espécie humana ser social e não científico; os fatores morfológicos definindo raças e os fatores culturais e linguísticos definindo etnias; a inexistência de isolamento genético entre as populações; o padrão fenotípico caracterizando padrão comportamental; a aculturação enquanto fenômeno social permanente; a aculturação por assimilação; os direitos dos assimilados; a aculturação por destruição; os preconceitos pessoais e grupais formando e alimentando sociedades; a romanização; a dominação de parte da Europa pelos povos árabes; a Inquisição Ibérica impondo estigmas e preconceitos relativos a judeus, cristãos-novos, mouros, ciganos, índios e negros; a geopolítica favorecendo diáspora étnica estimulada por interesses econômicos estrangeiros; a aculturação moderna a partir da colonização das Américas, África e Oceania; a expansão do imperialismo britânico formando 1 território “onde o sol nunca se põe”; a pseudojustificativa do discurso da missão civilizatória na dominação e massacre dos povos indígenas; a imposição cultural e religiosa portuguesa no Brasil colonial através da catequização de negros, escravos e índios; a ideologia e as estratégias do branqueamento iniciadas no Brasil monárquico; o estatuto de limpeza do sangue instituído pela Inquisição Ibérica estendendo-se às colônias; a manutenção do imperialismo à época contemporânea através da dominação cultural, econômica e militar; a americanização; a europeização; a transmissão intergeracional do fechadismo ou autismo étnico enquanto barreira autodefensiva; a etnossemia; os tradicionalismos; a escravização e exploração dos princípios conscienciais subumanos; o escravagismo crasso e sutil; o apartheid; os refugiados; a imiscigenação; os genocídios objetivando a limpeza étnica; o bairro étnico enquanto território cultural; o fundamentalismo étnico com ideologias separatistas; o relativismo cultural; os traumas coletivos originados pela violência etnocrata; as raízes culturais ancestrais interferindo nas recins; a minoria dominante; a educação bancária, instrumento de dominação cultural, segundo Paulo Freire (1921–1997); a descolonização através de guerras, golpes de estado, petições legais; o racionalismo e o relativismo cultural; o culto às tradições inventadas; a etnografia de salvaguarda; o poliglotismo assistencial favorecendo a intercomunicação; o dinamismo intercultural; as fronteiras invisíveis; as barreiras afetivas impedindo a aculturação evolutiva; as neocondutas prioritárias; o turismo enquanto mecanismo de integração étnica e desenvolvimento do abertismo; a tolerância e a aceitação étnica; a urgência na aquisição do senso de universalismo; as ações da justiça retributiva, distributiva e restaurativa; as reivindicações de reparação do movimento negro contemporâneo; o sincretismo étnico; a globalização através da interatividade instantânea das mídias; os 5 mil grupos étnicos coexistindo entre os 192 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU); o ambiente interétnico de convivência pacífica entre 80 nacionalidades em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil (Ano-base: 2011).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retromemórias enquanto intrumentos de paraaculturação e recins; a força da Paragenética frente à Genética e ao meio intrafísico; as consciexes com paravisual étnico desconhecendo a transfiguração do psicossoma; o continuísmo do senso étnico pós-dessoma; a paraaculturação sem a devida reciclagem pós-ressoma; a força do etnismo familiar frente ao pré-ressomante; a existência de guetos extrafísicos mantidos pela ignorância da existência da seriéxis; o automimetismo étnico vincado em retrovida; a Baratrosfera; a discriminação étnica extrafísica; as contas correntes holocármicas nacionais e internacionais; as ações afirmativas na reparação para-histórica; o autencapsulamento holossomático grupal patológico; as inspirações baratrosféricas na manutenção dos conflitos intrafísicos pessoais e coletivos; o parencapsulamento coletivo energético patológico; a utilização de paravisual étnico para fazer rapport assistencial; as repercussões extrafísicas das reconciliações étnicas; a variação étnica na seriéxis enquanto elemento favorável às recins; a escolha do soma de etnia específica pelo pré-ressomante conforme a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a paraaculturação nos Cursos Intermissivos (CI) através de excursões interplanetárias; a etnia caracterizando identidade extra como rapport na assistência; as pararressocializações; a tarefa antiestigmatizadora da reurbanização extrafísica planetária (reurbex); as transmigrações interplanetárias; o trabalho da Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vítima-algoz; o sinergismo medo-ignorância na promoção da violência; o sinergismo imperialismo-colonialismo na manutenção do exploracionismo.
Principiologia: o princípio de a consciência não possuir etnia, gênero ou pátria; o princípio da justiça restaurativa; o princípio de a justiça penal universal; o princípio da paridade de tratamento; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
Codigologia: o aprimoramento do código pessoal de Cosmoética (CPC); a qualificação do código grupal de Cosmoética (CGC); o código de convivialidade com múltiplas etnias; o código de defesa dos Direitos Humanos; o código de honra de assediadores; o código de identidade cultural; o código pessoal de fraternismo.
Teoriologia: a teoria da eugenia; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da interassistencialidade; a teoria da domesticação mútua; a teoria da aprendizagem social; a teoria do Estado Mundial.
Tecnologia: a técnica da indignação cosmoética; a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica da evitação da cultura do atraso; as técnicas das reciclagens intraconscienciais e existenciais; as técnicas paradiplomáticas; a técnica do abertismo consciencial; a técnica de pensar na condição de consciex.
Voluntariologia: o voluntariado político.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da desperticidade.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: os efeitos violentos da intolerância aos hábitos culturais diferenciados; os efeitos recicladores das trocas interculturais; os efeitos interpresidiários dos desmandos políticos; os efeitos do autoposicionamento de ponta na reurbanização do holopensene planetário.
Neossinapsologia: as ressomas em diferentes culturas favorecendo a aquisição de neossinapses do abertismo consciencial para transitar com ficha limpa entre os grupos evolutivos; as neossinapses antidogmáticas; as neossinapses evolutivas prevalecendo sobre as retrossinapses bélicas; as neossinapses exigidas pela aquisição de novos hábitos; as neossinapses decorrentes das auto e heterocríticas; o desenvolvimento de neossinapses a cada ressoma.
Ciclologia: o ciclo erro-reparação-acerto; o ciclo do autengano evolutivo mantenedor das automimeses; o ciclo das reciclagens significativas; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo de reeducação mútua das condutas grupais; o ciclo ressoma-aprendizado-recins-dessoma.
Enumerologia: o migrado; o imigrado; o emigrado; o refugiado; o exilado; o expatriado; o transmigrado. O egoísmo; o chauvinismo; o escravagismo; o nacionalismo; o tradicionalismo; o imperialismo; o facismo; o racismo.
Binomiologia: o binômio etnias multilíngues–língua multiétnica; o binômio neopapéis-neoexigências; o binômio seriexológico velhos atores–novos papéis; o binômio concessões inevitáveis–concessões dispensáveis; o binômio comportamento inato–comportamento aprendido.
Interaciologia: a interação Paragenética-Genética; a interação inteligência evolutiva–autorretrocognição multissecular; a interação miscigenação-hibridismo-renovação; a interação gestão irresponsável–regressismo evolutivo; a interação apatia-alienação; a interação palco intrafísico–bastidor extrafísico; a interação neossoma-retromemória.
Crescendologia: o crescendo multiculturalismo-aculturação-paraaculturação; o crescendo ignorar-conhecer-experienciar-compreender-reciclar; o crescendo emocionalidade-racionalidade; o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo micronação–Estado Mundial.
Trinomiologia: o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio patológico panjudaísmo-pangermanismo-pancomunismo; o trinômio patológico preconceituações-superstições-estigmatizações; o trinômio sociológico democracia–Direitos Humanos–evolução grupal; o trinômio ideológico liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio cultura-estereótipos-subjetividade; o trinômio ditatorial abuso de autoridade–abuso de direito–abuso de poder.
Polinomiologia: o polinômio interesse-dominação-exploração-aculturação; o polinômio intolerância-violência-conflito-guerra; o polinômio reivindicação-reconhecimento-defesa-garantia; o polinômio autassédio-autopatia-autocorrupção-heterassédio; o polinômio Socin–CCCI–Estado Mundial–Era Consciencial.
Antagonismologia: o antagonismo soma / consciência; o antagonismo fundamentalismo étnico / globalização; o antagonismo liberdade / sujeição; o antagonismo minoria privilegiada / minoria vilipendiada; o antagonismo fechadismo consciencial / universalismo; o antagonismo assistência / preconceito.
Paradoxologia: o paradoxo nosológico da escravização interconsciencial.
Politicologia: a etnocracia; a pigmentocracia; a escravocracia; a belicosocracia; a teocracia; a política do apartheid; a política de Assimilação; a política de ação afirmativa; as políticas de defesa dos Direitos Humanos contra as atrocidades realizadas sob a égide das idiossincrasias culturais; as políticas segregacionistas sociopáticas; a posição política de objeção de consciência pacífica.
Legislogia: a lei do mais forte; o jus sanguinis; o jus soli; as leis sociais; a lei da sobrevivência humana; a lei da evolução universal; as leis do Direito Comunitário; a lei da afinidade evolutiva; a lei do maior esforço pessoal interassistencial.
Filiologia: a adapataciofilia; a conviviofilia; a criticofilia; a neofilia; a recinofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a etnofobia; a xenofobia; a neofobia; a sociofobia; a criticofobia; a autopesquisofobia; a conviviofobia; a comunicofobia; a descrenciofobia.
Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do narcisismo de grupo; a síndrome sociogênica coletiva; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da exclusão social; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da autovitimização.
Maniologia: a egomania; a etnomania; a narcisomania; a apriorismomania; a religiomania; a hoplomania; a megalomania.
Mitologia: os mitos de fundação étnica; o mito da pureza do sangue; os mitos culturais seculares; o mito do sangue azul; os mitos sobre comportamentos inerentes às etnias; o mito antagônico da raça superior e da raça inferior; o mito do não posicionamento ser neutralidade; o mito da guerra justa; o mito da consciência apolítica ou do apolitismo.
Holotecologia: a politicoteca; a agrilhoteca; a gregarioteca; a conflitoteca; a patopensenoteca; a trafaroteca; a socioteca; a culturoteca; a historioteca.
Interdisciplinologia: a Politicologia; a Sociologia; a Grupocarmologia; a Subcerebrologia; a Evoluciologia; a Antropologia; a Conviviologia; a Civilizaciologia; a Geopoliticologia; a Paradireitologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o princípio consciencial; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin autocrata; a conscin vitimada; a conscin vitimizadora; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a consciência poliédrica.
Masculinologia: o ditador; o intolerante; o preconceituoso; o assediador; o apedeuta evolutivo; o escravo; o violento; o etnopata; o racista; o discriminador; o político corrupto; o publícola; o governante; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o préserenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o infiltrado cosmoético; o homem de ação.
Femininologia: a ditadora; a intolerante; a preconceituosa; a assediadora; a apedeuta evolutiva; a escrava; a violenta; a etnopata; a racista; a discriminadora; a mulher política corrupta; a publícola; a governante; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a infiltrada cosmoética; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens etnophobicus; o Homo sapiens xenophobicus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens interassistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: minietnocracia = a estigmatização e preconceito sobre grupo étnico; maxietnocracia = a marginalização social de grupo étnico; megaetnocracia = o genocídio de grupo étnico.
Culturologia: a transculturação; a monocultura tacanha; os idiotismos culturais; o fechadismo cultural; a cultura intraconsciencial; a cultura da coerção; a cultura polimática; o choque cultural; o lixo cultural.
Conflitologia. Em pleno Século XXI, o planeta Terra ainda é assolado por grandes e graves conflitos nacionais e internacionais fundamentados na intolerância religiosa, posicionamentos separatistas e interesses político-econômicos, de modo implícito ou explícito, expondo a condição do egoísmo e intolerantismo grupal na manutenção do belicismo.
Estado Mundial. O paradigma consciencial, enquanto teoria-líder da Conscienciologia, contribui para a mudança do holopensene pessoal e social, permitindo a formação de massa crítica de conscins lúcidas quanto ao universalismo prático, favorecendo as reurbanizações extra e intrafísicas na construção coletiva do Estado Mundial.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a etnocracia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Bairrismo: Intrafisicologia; Neutro.
02. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
03. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
04. Direito minoritário: Sociologia; Neutro.
05. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro.
06. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro.
07. Imiscigenação: Parassociologia; Nosográfico.
08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
09. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
10. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
11. Racismo: Parapatologia; Nosográfico.
12. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
13. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
14. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
AS RESSOMAS, EM MIRÍADES DE ETNIAS, OPORTUNIZAM À CONSCIÊNCIA, A ACELERAÇÃO DA AUTORREEDUCAÇÃO,
A REALIZAÇÃO DE RECINS E A INTERASSISTÊNCIA COSMOÉTICA EVITANDO O ETNOCENTRISMO ANTIEVOLUTIVO.
Questionologia. Qual opinião você, leitor ou leitora, tem a respeito da etnocracia? Já superou eventuais nuanças de postura etnocêntrica?
Bibliografia Específica:
1. Brown, Dee; Enterrem meu Coração na Curva do Rio: A Dramática História dos Índios Norte-americanos (Bury my Heart at Wounded Knee); revisores Renato Deitos; & Jó Saldanha; trad. Geraldo Galvão Ferraz; 380 p.; 14 caps.; 1 foto; 9 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 166 refs.; 16 x 10 cm; br.; L± Porto Alegre, RS; 2003; páginas 143 a 175.
2. Machado, Cristina G.; Multiculturalismo: Muito além da Riqueza e da Diferença; 102 p.; 6 caps.; 1 microbiografia; 13 websites; 22 refs.; 21 x 16 cm; br.; DP&A; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 58 a 63.
3. Oliveira, Nara; Foz do Iguaçu Intercultural: Cotidiano e Narrativas da Alteridade; revisores Everton Santos; & Rosemary Salles; 192 p.; 3 caps.; 51 fotos; 9 ilus.; 1 infográfico; 2 mapas; 1 microbiografia; 3 tabs.; 2 websites; 141 refs.; 2 anexos; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 46 a 52.
4. Schilling, Voltaire; Ocidente vs Islã: Uma História do Conflito Milenar entre Dois Mundos; 198 p.; 35 caps.; 2 infográficos; 5 mapas; 1 microbiografia; 9 tabs.; 49 refs.; 21 x 14 cm; br.; L± Porto Alegre, RS; 2003; páginas 22 a 26.
5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 449, 798, 799, 966 e 967.
6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 345, 686, 687 e 846.
7. Xinran; As Boas Mulheres da China (The Good Womens of China); revisores Renato Potenza Rodrigues; & Thaíse Costa; trad. Manuel Paulo Ferreira; 254 p.; 15 caps.; 1 microbiografia; 18 x 12 cm; br.; Companhia de Bolso; São Paulo, SP; 2002; páginas 235 a 248.
M. O. K.