O segredo político é recurso básico utilizado pelos governantes, de modo positivo ou negativo, ao longo da História da Humanidade, sendo referido pelos historiógrafos de todas as latitudes, em todos os tempos.
Você, leitor ou leitora, se envolve com os segredos da Politicologia?
SEGREDO POLÍTICO (POLITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O segredo político é recurso básico utilizado pelos governantes, de modo positivo ou negativo, ao longo da História da Humanidade, sendo referido pelos historiógrafos de todas as latitudes, em todos os tempos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo segredo vem do idioma Latim, secretum, “lugar isolado; retiro; solidão; secreto; pensamentos; falas secretas”, particípio passado de secernere, “pôr à parte; separar; extremar; discernir; distinguir; pôr de parte; escolher; guardar; destinar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo político deriva do idioma Grego, politikós, “relativo a cidadão; que se compõe de cidadãos; relativo ao Estado, público; hábil na administração de negócios públicos; popular; capaz de viver em sociedade”, através do idioma Latim, politicus, “relativo ao governo ou a homem de Estado”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Segredo do poder. 2. Segredo de Estado. 3. Ocultação política. 4. Incógnita política. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo segredo: dessegredar; dessegredo; segredado; segredamento; segredança; segredar; segredável; segredeio; segredeiro; segredeuse; segredismo; segredista; segredística; segredístico; segredosa; segredoso. Neologia. As duas expressões compostas segredo político pessoal e segredo político grupal são neologismos técnicos da Politicologia. Antonimologia: 1. Transparência política. 2. Anonimato evolutivo. 3. Anonimato interassistencial. 4. Divulgação científica. Estrangeirismologia: o arcana imperii; o deficit na prestação de contas à Socin; o WikiLeaks. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das prioridades evolutivas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da política interconsciencial evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: o segredo político; os serviços secretos; o conselho secreto; os trabalhos de espionagem; o gabinete confidencial; o aposento oculto; o ônus do segredo político; a habilidade de ocultar as intenções como condição ambígua, sadia ou patológica; a realidade política ignorada; a realidade política enigmática; o fato de a maioria dos segredos de Estado ainda serem empregados de maneira anticosmoética; a luta das guerrilhas se assentando no segredo; a guerra submarina se desenvolvendo através da ocultação; o trabalho de infiltração enquanto serviço secreto; o chamado serviço de inteligência constituindo espionagem pura e simples; a força da espionagem nas ditaduras; o teatro político; as dissimulações políticas; as mentiras políticas; a reticência política; a Etologia Política; a máscara pública do politiqueiro; as representações públicas; a prudência política; os segredos militares; a caça às bruxas; a quebra dos segredos; o ato de todo segredo tender a ser revelado; a inexistência do segredo eterno; a polícia secreta; a agência de espionagem; os arquivos secretos; os documentos oficiais; os dossiês; os processos correndo em segredo de justiça; as questões subtraídas do olhar público; o controle da mídia; a operação abafa diante de escândalo político; a queima de arquivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ausência de segredos perante a multidimensionalidade; o testemunho extrafísico dos atos conscienciais. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença; o princípio milenar do segredo ser a alma do negócio. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os pactos de silêncio dos códigos mafiosos. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica de controle público; a técnica da criptografia; a técnica do grampo telefônico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Politicólogos; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: os efeitos sócio-históricos da quebra de segredo político; o efeito do grau de informação política na autonomia decisória do cidadão. Ciclologia: o ciclo vicioso da mentira. Enumerologia: o acobertamento político; a mascaragem governamental; a camuflagem diplomática; a ocultação dos megafatos; a infiltração administrativa; a espionagem tecnológica; o anonimato dos factoides. Binomiologia: o binômio segredo-conspiração; o binômio segredo-denúncia; o binômio segredo-desmascaramento; o binômio segredo-confissão; o binômio segredo-mistificação. Interaciologia: a interação máquina estatal–censura; a interação segredo-ilicitude. Antagonismologia: o antagonismo explicitação / silêncio; o antagonismo poder / contrapoder; o antagonismo conduta-padrão vulgar / conduta exceção evolutiva; o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica; o antagonismo relação transformadora / coleira social do ego; o antagonismo cultura democrática / cultura feudalista; o antagonismo legislar em bases policármicas / legislar em bases egocêntricas; o antagonismo segredo político / marketing político; o antagonismo segredo político / transparência política. Paradoxologia: o paradoxo da consciência apolítica. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia. A glasnost política autêntica na democracia pura. Legislogia: a lei da empatia; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis em defesa dos direitos e garantias individuais e coletivas. Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a gregariofilia; a xenofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Mitologia: o mito do segredo absoluto. Holotecologia: a parapsicoteca; a socioteca; a convivioteca; a gregarioteca; a maturoteca; a pacificoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Politicologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Antropologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Etologia; a Cosmoeticologia; a Priorologia; a Autodiscernimentologia; a Policarmologia; a Interassistenciologia; a Anonimatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a persona; a raposa política; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ator político. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a atriz política. Hominologia: o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens paradiplomata; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: segredo político pessoal = a ficha do serviço de informações governamental ignorada pela própria pessoa fichada; segredo político grupal = a ficha do serviço de informações governamental ignorada pelos responsáveis pela empresa fichada. Culturologia: a cultura da Politicologia. Taxologia. Sob a ótica da Politicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 categorias de segredos políticos, em geral: 1. Segredo político-administrativo. 2. Segredo político-cultural. 3. Segredo político-econômico. 4. Segredo político-estratégico. 5. Segredo político-institucional. 6. Segredo político-jurídico. 7. Segredo político-militar. 8. Segredo político-religioso. Anonimato. A chamada onipotência da causa primária das coisas e inteligência suprema do Universo – o primopensene – está baseada no segredo do anonimato de tudo ver, sem ser vista. Serenão. A evolução positiva da inteligência do Homo sapiens serenissimus, ou o Serenão, fundamenta-se no segredo do anonimato interassistencial, imitando o primopensene. Panóptico. A concepção conviviológica do panóptico de Jeremy Bentham (1748–1832) se assenta na grande máquina, centralizada na torre na qual a pessoa, em segredo, é capaz de contemplar a todos sem jamais ser observada. Império. No império baratrosférico do Grande Irmão, idealizado por George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair (1903–1950), os súditos expostos vivem permanentemente sob o olhar oculto do personagem secreto sobre o qual nada sabem, nem sequer se existe. Espionagem. A espionagem política moderna por meio de câmeras onipresentes, grampeações gerais e tabulações generalizadas dos dados pessoais dos cidadãos, deriva do segredo e da camuflagem levadas ao máximo possível ou concebível. Megaomissão. Os teólogos, os belicistas, os políticos, os filósofos e os intelectuais, por exemplo, Jeremy Bentham, George Orwell, Elias Canetti (1905–1994), Norberto Bobbio (1909–2004) e legiões de outros não consideraram devidamente a realidade do segredo político envolvendo o parapsiquismo, o estado vibracional e a leitura individual autoconfiável da parapsicosfera das pessoas, processo evoluído de segredo multidimensional de muito mais alta expressão se comparado a todos os métodos referidos aqui. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o segredo político, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 03. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro. 04. Benemérito urbano: Conviviologia; Homeostático. 05. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro. 06. Consciência política: Politicologia; Neutro. 07. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 08. Drama de consciência: Parapatologia; Nosográfico. 09. Exposição pública: Conviviologia; Neutro. 10. Governante: Politicologia; Neutro. 11. Incógnita: Pesquisologia; Neutro. 12. Isogênese: Politicologia; Neutro. 13. Megaexplicitação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Obscuridade: Holomaturologia; Neutro. 15. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro. A AMBIGUIDADE DOS SEGREDOS POLÍTICOS, MESMO COM TODA A TECNOLOGIA DA CONVIVIOLOGIA DO TERCEIRO MILÊNIO, AINDA DEIXA MUITO A DESEJAR QUANTO À VIVÊNCIA DA COSMOETICOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se envolve com os segredos da Politicologia? Por qual razão? Bibliografia Específica: 1. Bobbio, Norberto; O Filósofo e a Política (Norberto Bobbio: El Filósofo y la Política); Antologia; org. José Fernandez Santillán; trad. César Benjamin; & Vera Ribeiro; 530 p.; 27 caps.; 4 enus.; 309 notas; 177 refs.; 23 x 16 cm; br.; Contraponto; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 305 a 310. 2. Orwell, George; 1984 (Nineteen Eighty-Four); Impessoa; Romance; trad. Wilson Velloso; 278 p.; 23 caps.; 22 x 15,5 cm; br.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; (1957); páginas 1 a 278.