O sectarismo despercebido é o estado íntimo ou condição intraconsciencial de fechadismo, intolerância ou intransigência, por vezes sutil, vivenciado sem a autoconsciência e permanecendo não reconhecidos pela própria conscin, homem ou mulher, acomodada, acrítica, autocorrupta, elitista e insegura, podendo manifestar em pessoa de qualquer segmento social ou linha ideofilosófica.
Você, leitor ou leitora, ainda se subordina inconscientemente a algum bolsão holopensênico, menosprezando quem não se encaixa nele? Qual a qualidade das autorrealizações universalistas?
SECTARISMO DESPERCEBIDO (ANTIUNIVERSALISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O sectarismo despercebido é o estado íntimo ou condição intraconsciencial de fechadismo, intolerância ou intransigência, por vezes sutil, vivenciado sem a autoconsciência e permanecendo não reconhecidos pela própria conscin, homem ou mulher, acomodada, acrítica, autocorrupta, elitista e insegura, podendo manifestar em pessoa de qualquer segmento social ou linha ideofilosófica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo sectário vem do idioma Latim, sectarius, “relativo ou pertencente a seita; membro de uma seita; que vai à frente”, de sectari, “seguir; acompanhar; ir atrás”. Surgiu no Século XVI. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo sectarismo apareceu no Século XX. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra percebido procede também do idioma Latim, percipere, “perceber; observar; conhecer por meio dos sentidos; tomar; apoderar-se de; receber; adquirir; notar; reparar; colher”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo despercebido apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 01. Fechadismo inconsciente. 02. Alheamento ignorado. 03. Autismo inobservado. 04. Convívio incônscio em grupo restrito. 05. Convivência reservada às consciências afins. 06. Inflexibilidade radical sutil. 07. Intolerância impercebida. 08. Pensenidade partidarista implícita. 09. Paroquialismo não notado. 10. Isolacionismo menosprezado. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo sectarismo: antissectária; antissectário; antissectarismo; multissectária; multissectário; polissectária; polissectário; secta; sectária; sectário; sectarista; sectarística; sectarístico. Eufemismologia. O ato de querer definir discriminação, preconceito, como soberba umbilical ou como animosidade com base em outras diferenças. Neologia. As 3 expressões compostas sectarismo despercebido, sectarismo despercebido atenuante e sectarismo despercebido agravante são neologismos técnicos da Antiuniversalismologia. Antonimologia: 01. Abertismo consciente. 02. Sectarismo evidente. 03. Interação social policármica. 04. Convívio intergrupal universalista. 05. Reconciliação grupocármica planejada. 06. Acessibilidade intergrupal produtiva. 07. Megafraternidade vivenciada. 08. Universalismo conviviológico. 09. Abertismo irrestrito. 10. Maturoconvivialidade manifesta. Estrangeirismologia: o autassédio sub silentio; a visão dicotômica e preconceituosa ingroup ou outgroup. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade libertadora. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sectarismo: prisão ampliada. Sectarismo significa cegueira. Há patopensenes subliminares. Há sutilezas sofisticadíssimas. Ainda pensenizo sectariamente? Investiguemos eventuais autossectarismos. Amparadores são universalistas. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autocriticidade. Quem evita as abordagens à criticidade tem algum cômodo fechado na estrutura do microuniverso consciencial do qual somente a própria consciência tem a chave”. 2. “Autodesassediologia. Você acaba com o alheamento aumentando os links construtivos. Extingue os laços aumentando os laços. Devemos manter elos com os assediadores para assisti-los com plena consciência. Nas vidas intrafísicas anteriores, vivíamos imersos na inconsciência ante o prioritário cosmoético evolutivo. Agora, já dispomos dos recursos e buscamos a convivialidade evolutiva e desassediadora. A urgência de colaborar para melhorar o contexto existencial não pode passar em brancas nuvens”. 3. “Intermissivista. Há aquela conscin intermissivista que, mesmo estando no voluntariado conscienciológico há mais de uma década, ainda não consegue ver o prioritário para si, conforme o estabelecido no CI, e desvia-se do planejado de maneira irreversível para esta vida intrafísica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade limitada; o holopensene pessoal da inadaptação a grupos heterogêneos; o holopensene pessoal dos contrapensenes aprioristas bloqueando a comunicabilidade tarística; o holopensene filosófico e sectário; o holopensene castrador da criatividade; o holopensene autorrepressor; o holopensene monobloco; o bolsão holopensênico conservantista; o fechadismo autopensênico; os antipensenes da sociabilidade pouco desenvolvida; a antipensenidade sectária; a pensenidade sectária, facciosa, corporativista e antipolicármica; a carência dos conviviopensenes saudáveis; a negação da conviviopensenidade saudável; os paleopensenes doentios; a obliteração causada pela paleopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os ortopensenes inexistentes; a necessidade intraconsciencial de ortopensenidade; as autopensenizações preconceituosas referentes às demais consciências; as intoxicações autopensênicas; a autoinconsciência pensênica; o enraizamento na própria fôrma holopensênica estagnante; o investimento nulo no abertismo autopensênico; a reciclagem da autopensenidade sabotadora do universalismo; a limpeza dos rastros autopensênicos patológicos criados em relacionamentos sectários ultrapassados; o desenvolvimento do holopensene de acolhimento interconsciencial; o holopensene pessoal da amplitude autopensênica. Fatologia: o sectarismo despercebido; o autofechadismo inobservado; a misantropia disfarçada de timidez; a imiscigenação; o rechaço interconsciencial; a inibição arraigada; a desconfiança; o complexo de superioridade perante as pessoas fora do grupo mais próximo; a territorialidade individual fechada; as dificuldades no convívio com a diversidade consciencial; o zelo ou apego exagerado a certo ponto de vista; a acomodação mimética; os pontos cegos no microuniverso intraconsciencial; os privilégios assistenciais a personalidades do grupocarma; os círculos de iguais, potenciais geradores do sectarismo; a disponibilidade assistencial restrita; a autodespriorização mimética do temperamento monástico; a dependência emocional gerada pelo dogmatismo religioso; a postura monárquica referente ao sectarismo; o autengrandecimento dissimulado do próprio ego; a mundividência mínima; a capitalização consciencial nula; o ato de promover exclusões interprisionais; a identificação dos resquícios de posturas sectaristas; o ato de admitir ainda ser intolerante com determinada etnia alheia; o alheamento social exigindo recins terapêuticas; a substituição compulsória do orgulho sectário pela interassistencialidade; a autorreeducabilidade universalista; a maxidissidência de pactos sectários ideológicos iniciando a conquista da autonomia consciencial; a paciência imperturbável; o autenfrentamento dos travões causadores do sectarismo; a superação do isolamento consciencial; a autemancipação do determinismo mesológico sectário; a paralisia autoparadigmática; a vontade enquanto alavanca para remover o megapeso do sectarismo; o autodestravamento inevitável das amarras do passado obscurantista; a necessária manutenção do microuniverso consciencial aberto; a necessidade de participação ativa e frequente no curso Acoplamentarium; a vivência da grupalidade proexológica produtiva; a maxiconvivialidade sadia, lúcida, diante da anticonflitividade permanente. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência do encapsulamento bioenergético profilático; o autencapsulamento energético antissocial; a ignorância autoparapsíquica; a desatenção ao mapeamento da autossinalética energoparapsíquica apontando o autodeslocamento focal; a ausência da desassim; a autoprivação da autoconscientização multidimensional (AM); o aqui-agora multidimensional despercebido; o autassédio embasando o heterassédio faccioso e facilitando o acoplamento com outras consciências sectárias; o fascínio de grupo multidimensional, inconsciente; os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs) em reuniões sectárias; o apego às companhias baratrosféricas; a vampirização energossomática; as evocações involuntárias de guias amauróticos extrafísicos; o jugo dos assediadores extrafísicos; a interprisão grupocármica; a ignorância prática quanto à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a própria antifraternidade não notada pela conscin sectária, mas visível em outras dimensões; a automimese interexistencial subliminar; as mensagens paragenéticas subliminares; a ausência da autodecantação paragenética; a desconsideração dos valores intermissivos prioritários; o bloqueio quanto à possível intervenção extrafísica cosmoética orientadora; as interrelações extrafísicas evoluídas arrefecidas; o abertismo consciencial para a recuperação de megacons; a possibilidade de acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE); o autoposicionamento de honrar teaticamente as ideias acessadas na Central Extrafísica da Verdade (CEV), abandonando a postura de dono da verdade absoluta; a ampliação lúcida do círculo de convivência interassistencial com subumanos, conscins e consciexes; o saldo policármico positivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico comodismo-sectarismo; o sinergismo patológico egoísmo-orgulho; o sinergismo prejudicial preconceito–violência pensênica sutil–intolerância; o sinergismo (limitador) restringimento intrafísico–autoparagenética deficitária–lavagem subcerebral propiciando o surgimento do sectarismo despercebido; o sinergismo antiassistencial das carências conscienciais retroalimentadas; o sinergismo evolutivo ampliação da compreensão–diminuição do sectarismo; a aplicação sinérgica dos trafores pessoais na autossuperação do fechadismo consciencial. Principiologia: a inexperiência quanto ao princípio da convivialidade sadia; os princípios pessoais equivocados; o princípio sectário e obsoleto do conhecimento esotérico; o princípio pessoal preconceituoso “se o outro está errado, você está certo”; a ausência do princípio da descrença (PD) ou da autoconvicção teática da Descrenciologia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) às avessas; o princípio de o abertismo aos outros facilitar o abertismo ao amparo extrafísico e intrafísico. Codigologia: a corrupção do código pessoal de Cosmoética (CPC); o descumprimento do código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos grupais anticosmoéticos de solidariedade total e irrestrita; os códigos segregadores de defesa da panelinha; os códigos sectários de condutas religiosas sutis; os pactos emocionais reforçadores de códigos grupais anacrônicos inflexíveis; os códigos sociais sectários expressos nas vestes ou na voz. Teoriologia: a falta de teática do paradigma consciencial; a teoria do porão consciencial; a teoria da automimese dispensável; a teoria do antepassado de si mesmo; o agravamento das dívidas na teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da personalidade narcisista; a teoria da reciclagem da paragenética a partir das autorreciclagens intraconscienciais continuadas. Tecnologia: a despriorização das técnicas interassistenciais; as técnicas anticosmoéticas de competição e emulação social; as técnicas da autoconscienciometria auxiliares no autenfrentamento do sectarismo; a técnica do autoinventariograma; as técnicas da Autoconsciencioterapia disponíveis à conscin motivada quanto às autorreciclagens; a técnica da abordagem interconsciencial com ênfase no trafor; a técnica do abertismo interassistencial. Voluntariologia: o impedimento do trabalho voluntário devido ao autobloqueio; o voluntariado psicossomático sobrepondo o mentalsomático; o voluntário desconectado do paravoluntariado; o voluntariado lacunado; o voluntário teoricão; o voluntário maxipeça; o voluntário autossabotador. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Autocriticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autodesassediologia. Efeitologia: o sectarismo despercebido como efeito da mentalidade estreita; o apego grupocármico enquanto efeito do sectarismo conservador; o sectarismo gerando o efeito da indiferença aos problemas da maioria; o efeito negativo na Ficha Evolutiva Pessoal do sectarismo ignorado; os efeitos nosográficos das retroexperiências dogmáticas favorecendo o delineamento estrutural da mente sectária atual; o afastamento de pessoas identificadas como fonte de incômodo, engendrando o efeito da perda de oportunidades evolutivas; o efeito negativo da interprisão grupocármica não identificada. Neossinapsologia: as redes sinápticas subdesenvolvidas e patológicas; as retrossinapses de obediência e submissão a princípios anacrônicos; o bloqueio de neossinapses pela manutenção do fechadismo; o sectarismo despercebido sabotando neossinapses recicladoras e cosmoéticas; as interrelações evitadas atravancando a geração de neossinapses; a necessária construção de neossinapses para substituir tendências facciosas do passado; as neossinapses desconstrutoras da antifraternidade. Ciclologia: o ciclo fechadismo inconsciente–convivialidade restrita–comunicabilidade reduzida; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas pela autexclusão social deficitária; o ciclo anticosmoética-autocracia-antiuniversalismo; o ciclo da interprisão grupocármica pelo temperamento patológico recorrente; o ciclo inevitável da reconstrução do temperamento pessoal; a necessidade do ciclo autoconhecimento–intercompreensão–percepção universalista; o ciclo evolutivo sectarismo crasso–sectarismo despercebido–reciprocidade afetiva–dupla evolutiva–megafraternidade vivenciada. Enumerologia: as sutilezas pessoais; as sutilezas autopensênicas; as sutilezas intraconscienciais; as sutilezas paragenéticas; as sutilezas multisseculares; as sutilezas egocármicas; as sutilezas grupocármicas. A bioaura involuntária; a bioaura intimidante; a bioaura confusa; a bioaura constrangedora; a bioaura doentia; a bioaura isoladora; a bioaura assediante. A cara fechada; a cabeça fechada; a mão fechada; os punhos fechados; o grupo fechado; o ouvinte fechado; a autoparaperceptibilidade fechada. Binomiologia: o binômio egocentrismo-sectarismo; o binômio sectarismo despercebido–preconceito dissimulado; o binômio preconceitos sutis–hostilizações perpetuadas; o binômio intolerância interconsciencial–perdas intraconscienciais; o binômio (dupla) discriminador-discriminado; o binômio fechadismo egocêntrico–autencapsulamento antiassistencial; o binômio indispensável autenfrentamento-autodestravamento. Interaciologia: as barreiras interaciológicas produzidas pela própria consciência; a interação onipresente, mas majoritariamente ignorada, dimensão intrafísica–dimensão extrafísica; a interação intransigência-sectarismo; a interação cabeça fechada–pensamento torto; a interação autocrítica falha–monovisão sectária; a interação lacunas emocionais–dependências interconscienciais; a interação sectarismo despercebido–subnível consciencial. Crescendologia: o crescendo visão sectária–mundividência enciclopédica; o crescendo solidariedade sectária intragrupal–solidariedade universal; o crescendo pacto de mediocridade entre afins–amizade da fraternidade entre conscins díspares; o crescendo senso de pertencimento sectário–senso de parafiliação; o crescendo temperamento monástico–temperamento científico; o crescendo maxipeça do minimecanismo egocêntrico–minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo desverbação-verbação; o imprescindível crescendo descarte do fechadismo consciencial–aquisição de neopostura abertista. Trinomiologia: o trinômio fechadismo-apriorismose-acomodação; o trinômio arrogância-competição-ostentação; o trinômio orgulho-competitividade-sectarismo; o trinômio indiferença-insensibilidade-alienação; o trinômio desafeto–desprezo–acepção de pessoas; o trinômio egocentrismo-autocomplacência-autocorrupção; o trinômio inflexibilidade-irracionalidade-imaturidade. Polinomiologia: o polinômio rigidez autopensênica–fechadismo mentalsomático–distúrbios psicoemocionais–bloqueio energossomático–couraça muscular; o polinômio conflito-ocultação-dissimulação-fechadismo; o polinômio sectarismo-exclusão-seletividade-escolha; o polinômio postura antipática–arrogância–ignorância–egocentrismo–orgulho; o polinômio fuga dos paradeveres intermissivos–fuga da liderança assistencial–fuga dos talentos evolutivos–fuga das interações evolutivas; o polinômio valores anacrônicos–atitudes incoerentes–comportamentos ilógicos–hábitos estagnantes; o polinômio egocentrismo-competição-divergência-autassédio-heterassédio resultando no incompletismo proexológico pessoal. Antagonismologia: o antagonismo sectarismo / empatia; o antagonismo sectarismo despercebido / liderança autassistencial; o antagonismo afetividade sectária / megafraternidade; o antagonismo apriorismose / amplitude autopensênica; o antagonismo insegurança do apego grupocármico / segurança da afeição grupocármica; o antagonismo Conscienciologia Teórica / Conscienciologia Teática; o antagonismo sectarismo pseudoconscienciológico sutil / antiprotecionismo conscienciológico irrestrito. Paradoxologia: o paradoxo compreensão intragrupal–intolerância intergrupal; o paradoxo de crentes religiosos ou seguidores políticos pregarem a paz, mas estimularem a guerra através do sectarismo; o paradoxo de a consciência mentir para si mesma; o paradoxo da autodissimulação; o paradoxo de os traços despercebidos da personalidade atual serem evidenciados no exame das retropersonalidades da conscin autopesquisadora; o paradoxo de a conscin intermissivista inadaptada negligenciar os paradeveres; o paradoxo de a conscin estudante da Conscienciologia fazer vista grossa ao Paradireito. Politicologia: o medievalismo; a meritocracia monovisiológica, intrafísica; a autocracia; a subcerebrocracia; a asnocracia; a assediocracia; a política da boa vizinhança eliminando barreiras antifraternas. Legislogia: a lei do menor esforço autopesquisístico; a lei do silêncio autoimposta perante os incômodos da proximidade com desafetos; a lei da ação e reação dificultando a fusão social dos sectaristas; a lei do autodiscernimento maior da conscin ao participar cosmoeticamente na Socin; a lei do maior esforço na eliminação dos próprios preconceitos; a lei da melhor decisão na priorização do convívio com o grupo evolutivo, mesmo a distância; a lei da empatia. Filiologia: a conviviofilia restrita; a sociofilia ectópica; a biofilia amaurótica; a misticofilia; a mimeticofilia patológica; a conscienciofilia quase nula; a escassez da megafraternofilia. Fobiologia: a neofobia impedindo as oportunidades de autovivência lúcida em bases cosmoéticas grupais atualizadas; o autotravão da grupofobia com etiologia nas autorretrovivências em grupos sectários; a comunicofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia; a reeducaciofobia; as vistas curtas centradas somente no grupocarma levando à xenofobia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome do autismo consciencial; a síndrome do príncipe tirano; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome da autossantificação; a síndrome da banalização do autodiagnóstico. Maniologia: a apriorismomania; a egomania; a autassediomania; a retromania; a mania de beneficiar somente os afins; a mania de empurrar com a barriga o autenfrentamento do próprio sectarismo; a mania de deixar para amanhã as inadiáveis tarefas de reconciliação com desafetos. Mitologia: o mito do grupo perfeito; o mito de não precisar conviver com outros grupos; a mitificação da própria personalidade; o mito da onipotência universal; os mitos seculares em relação ao passado pessoal; o mito da convivência fraterna sem autesforço; a ruptura dos mitos sectários de superioridade. Holotecologia: a convivioteca; a grupocarmoteca; a antievolucioteca; a apriorismoteca; a regressoteca; a dissidencioteca; a universalismoteca. Interdisciplinologia: a Antiuniversalismologia; a Antipriorologia; a Patoconviviologia; a Automimeticologia; a Autassediologia; a Autenganologia; a Incoerenciologia; a Interprisiologia; a Autorreeducaciologia; a Megafraternologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a conscin incoerente; a conscin conservantista; a conscin retrógrada; a conscin desambientada; a personalidade inadaptável; a figurinha difícil; a pessoa inacessível; a isca humana inconsciente; a consciência intoxicada pela Anticosmoética; a consciex parapsicótica pós-dessomática; o ser antiassistencial. Masculinologia: o sectarista; o retranquista; o antirreciclante; o teoricão; o antepassado de si mesmo; o arredio; o arrogante; o escravo do orgulho; o intratável; o fechadão; o autassediado; o guia amaurótico; o intelectual com laringochacra bloqueado; o ph.Deus; o ex-rei; o ex-religioso; o ex-monge; o docente conscienciológico insulado; o intermissivista obnubilado, imaturo ou inadaptado; o pesquisador do universalismo, sem comportamento megafraterno; o evoluciente em recaída; o desviacionista; o incompletista existencial. Femininologia: a sectarista; a retranquista; a antirreciclante; a teoricona; a antepassada de si mesma; a arredia; a arrogante; a escrava do orgulho; a intratável; a fechadona; a autassediada; a guia amaurótica; a intelecual com laringochacra bloqueado; a ph.Diva; a ph.Deusa; a ex-rainha; a ex-religiosa; a ex-monja; a docente conscienciológica insulada; a intermissivista obnubilada, imatura ou inadaptada; a pesquisadora do universalismo, sem comportamento megafraterno; a evoluciente em recaída; a desviacionista; a incompletista existencial. Hominologia: o Homo sapiens parochialis; o Homo sapiens incommunicabilis; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens incompletista; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: sectarismo despercebido atenuante = o gerado pela deificação, inconsciente, do elétron por parte da consréu; sectarismo despercebido agravante = o gerado pelo conformismo alienante por parte da conscin intermissivista desajustada, rendida à mediocridade. Culturologia: a cultura sectária de outras épocas; a matriz cultural automimética; a cultura antissocial; a cultura antiassistencial; a cultura da banalização; a cultura do subnível evolutivo; a cultura do acumpliciamento com guias desorientadores. Sintomatologia. Segundo a Autovivenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 sintomas para as consciências, conscins ou consciexes, interessadas em estudar a condição pessoal do sectarismo despercebido: 01. Alexitimia: o analfabetismo emocional. 02. Antiabertismo: o fechadismo intraconsciencial dificultando contatos multidimensionais. 03. Anticonvivialidade: o isolacionismo social com a restrição dos círculos relacionais. 04. Assistencialismo: a acomodação à assistência primária das necessidades intrafísicas para o grupocarma, obtendo ganhos secundários. 05. Austeridade: o olhar de superioridade; a “cara de poucos amigos”; a “boca torta” parapsíquica das retrovivências iniciáticas. 06. Autocorrupção: a inexistência de autocrítica em prol de vivências pessoais cosmoéticas. 07. Conflitividade: as reações individuais ou grupais, algumas sutis, opostas à vivência do universalismo. 08. Imaturidades: as acepções de pessoas. 09. Incomunicabilidade: o predomínio do acanhamento, exceto entre raras conscins afins. 10. Isolamento: a incompreensão pessoal de muitas gírias e expressões populares, gerada pelo incipiente entrosamento interconsciencial, interassistencial e interdimensional. 11. Irritabilidade: o mau humor fora dos círculos relacionais sectários. 12. Mediocrização: a autoindisposição à prática da recéxis. 13. Megatrafarismo: o cultivo de megatrafares, aparentemente inofensivos, caracterizados pelo bitolamento inconsciente, geradores de bolorentas repetições inúteis, de experiências intrafísicas seculares. 14. Monovisão: as dificuldades na prática do olhar seriexológico. 15. Neofobia: a resistência antirrecin. 16. Personalismo: a conta-corrente policármica pessoal sem saldo positivo. 17. Procrastinação: a postergação da autanálise acurada sobre os resultados da autopesquisa a partir da autocosmovisão inventarial. 18. Pseudocriticidade: a hipercriticidade acrítica. 19. Separatismo: a prática ausente dos pré-requisitos essenciais à materialização do Estado Mundial, mesmo conhecendo a teoria paradireitológica. 20. Tirania: o foco excessivo nos próprios direitos menosprezando os paradeveres pessoais perante o Cosmos. Autocriticologia. Considerando o universo da Autoconscienciometrologia, importa destacar a Folha de Avaliação 93, do livro Conscienciograma, na qual a conscin interessada pode estudar o cotejo conscin e antissectarismo na variável maxiuniversalidade. Confortologia. Sob a ótica da Teaticologia, a conscin portadora do trafar do sectarismo despercebido encontra-se acomodada ou estagnada na zona de conforto pessoal, cercada voluntariamente de barreiras teóricas perante as heterocríticas, percepções, parapercepções, parafenômenos, fatos, parafatos, realidades e pararrealidades do Cosmos. Detalhismologia. Na análise da Acertologia, é útil para toda conscin intermissivista, homem ou mulher, detalhar a autopesquisa objetivando eliminar o sectarismo despercebido. Transiciologia. Conforme a Autopesquisologia, a transição do sectarismo despercebido ao universalismo lúcido exige autoquestionamentos lúcidos, autorreflexões e autocríticas. Terapeuticologia. Com embasamento na Autossuperaciologia, eis, a título de exemplo, 11 atitudes, condições ou posturas renovadoras para reduzir o próprio índice de sectarismo despercebido, descritas em ordem alfabética: 01. Acolhimento. A cordialidade, acompanhada pelo bom humor interassistencial, substituindo a hostilidade e a indiferença. 02. Amabilidade. A ampliação do alcance da amabilidade harmonizadora tratando cada interlocutor com tranquilidade íntima e imperturbabilidade. 03. Autolucidez. A neutralização de assédios e de intoxicações energéticas ajudando na manutenção da autolucidez proexológica. 04. Autopesquisa. A autavaliação evolutiva autocrítica, isenta, evitando a tendência narcisista de melhorar ao máximo a autoimagem. 05. Fortaleza. A ousadia cosmoética melhorando o autotemperamento e os próprios potenciais energéticos. 06. Interassistencialidade. A autoconscientização quanto à dinâmica da evolução conjunta interassistencial praticando o princípio de o mais experiente e menos doente ajudar o menos experiente e mais doente. 07. Leitura. A identificação dos próprios pontos cegos ignorados, realizada pela leitura detalhista e exaustiva de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, funcionando ao modo de receituário de verbetes e de autoprescrição desassediadora. 08. Libertação. O destemor ajuizado facilitando os reerguimentos revitalizadores, as autoinserções maxiproexistas e a superação das coleiras evitáveis do ego. 09. Neoavaliação. A utilização lúcida da Inteligência Evolutiva (IE) levando ao descarte decisivo de valores obsoletos, sectaristas, a partir da autexperimentação destemida e cosmoética. 10. Ortorrealismo. O autenfrentamento cosmoético da realidade, vivendo no momento presente do aqui e agora multidimensional. 11. Recéxis. A correção do desviacionismo amaurótico antiproéxis pela recéxis cirúrgica, durante o período de 1 ano, fazendo o inventário detalhado e a renovação da própria vida. Autorrevezamentologia. No âmbito da Comunicologia Interassistencial, a grafopensenidade – seja de artigo, verbete ou livro – pode ser abordada na condição de recado cosmoético e explícito do escritor, a partir do presente atual (Ano-base: 2017) para o próprio ego futuro, visando evitar o convívio sectário despercebido durante as próximas existências intrafísicas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sectarismo despercebido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático. 02. Autorreeducabilidade universalista: Autorreeducaciologia; Homeostático. 03. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático. 04. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico. 05. Esquema de merecimento: Patopensenologia; Nosográfico. 06. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico. 07. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico. 08. Nuance do autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 09. Polianismo terapêutico: Criticologia; Homeostático. 10. Pseudofraternidade: Interprisiologia; Nosográfico. 11. Recalcitrância temperamental: Temperamentologia; Neutro. 12. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico. 13. Temperamento monástico: Temperamentologia; Neutro. 14. Teste da vontade: Voliciologia; Homeostático. 15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. IDENTIFICAR E ERRADICAR, EM SI, O TRAVÃO EVOLUTIVO DO SECTARISMO DESPERCEBIDO É ESSENCIAL PARA A CONSECUÇÃO EFICAZ DA MAXIPROÉXIS GRUPAL, POTENCIALIZANDO A AUTOCAPACIDADE REURBANOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se subordina inconscientemente a algum bolsão holopensênico, menosprezando quem não se encaixa nele? Qual a qualidade das autorrealizações universalistas? Bibliografia Específica: 01. Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia; pref. Tony Musskopf; revisores Equipe de Revisores da Editares; 440 p.; 7 seções; 53 caps.; 69 abrevs.; 2 diagramas; 21 E-mails; 309 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 14 tabs.; 20 websites; glos. 196 termos; glos. 17 termos (neológico especializado); 6 infografias; 10 filmes; 406 refs.; alf.; geo.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 204. 02. Oliveira, Roseli; Dicionário de Eufemismos da Língua Portuguesa; pref. Cristiane Ferraro; revisores Amy Bello; et al.; 520 p.; 3 partes; 155 abrevs. & siglas; 1 CD-ROM; 22 Emails; 9 enus.; 89 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 21 websites; 420 refs.; geo.; ono.; 24 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 69 e 315. 03. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 308. 04. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 163 a 170. 05. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996 ; páginas 236 e 237. 06. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 839. 07. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 232 a 235, 580, 581, 604, 612, 638 e 758 a 763. 08. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Prínceps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 467, 469, 498 a 501, 506 a 508, 516, 543 e 836. 09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 177, 182 e 907. 10. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 309 e 325. 11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 180, 444 e 686. Webgrafia Específica: 1. Rosso, Eucárdio de; Proposição de Minidicionário de Frases Latinas usadas na Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 4; Seção Artigo Original; 2 citações; 1 E-mail; 4 enus.; 400 locuções; 1 microbiografia; 2 siglas; 2 websites; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2012; páginas 441 a 456; disponível em <http://www.ceaec.org/index. php/conscientia/article/view/572>; acesso em: 04.12.17; 04h01. 2. 7Graus; Significado de Misantropia; Leça do Balio, Portugal; 28.01.2017; disponível em <https://www. significados.com.br/misantropia>; acesso em: 05.09.17; 0h54. W. D. L.