A escrita parapsíquica é o ato e / ou efeito de a conscin, homem ou mulher, redigir, representar ou fixar graficamente ideias por meio de intercâmbio entre o escritor e as consciexes, no processo de inspiração, transmissão e registro de constructos esclarecedores ou consoladores, a serem publicados na dimensão física.
Você, leitor ou leitora, já desenvolve a escrita parapsíquica? Tarística ou consoladora?
ESCRITA PARAPSÍQUICA
(COMUNICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A escrita parapsíquica é o ato e / ou efeito de a conscin, homem ou mulher, redigir, representar ou fixar graficamente ideias por meio de intercâmbio entre o escritor e as consciexes, no processo de inspiração, transmissão e registro de constructos esclarecedores ou consoladores, a serem publicados na dimensão física.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo escrita deriva do idioma Italiano, scripta, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico provém igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida; relativo aos seres vivos; relativo à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Redação parapsíquica. 2. Escrita multidimensional.
Neologia. As 3 expressões compostas escrita parapsíquica, escrita parapsíquica primária e escrita parapsíquica avançada são neologismos técnicos da Comunicologia.
Antonimologia: 1. Escrita literária. 2. Escrita acadêmica. 3. Escrita anímica.
Estrangeirismologia: o ghost writer cosmoético extrafísico; a criação do Verponarium pessoal.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à grafocomunicação interdimensional.
Ortopensatologia. Eis ortopensata relativa ao tema: – “Assistencialidade. A melhor assistência, mais consistente, é a cognitiva, através dos grafopensenes, ou seja, da escrita”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da produtividade gráfica multidimensional; o holopensene pessoal da criatividade interassistencial; o holopensene pessoal da comunicação interdimensional; os grafopensenes interassistenciais; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
Fatologia: a ignorância quanto à influência extrafísica na escrita; as obras literárias escritas a partir do transe mediúdico; a identificação de omissões tarísticas em obras psicografadas; o checkup da saúde consciencial a partir do exercício diário da escrita; a grafoconscienciometria; o ambiente intrafísico adequado para a captação de ideias extrafísicas e conexão com a equipex; a flexibilidade conscienciográfica; a gescon escrita a 4 mãos; a autoridade moral da conscin escritora parapsíquica; a vida intrafísica documentada; a grafoconsciencioterapia autocognitiva; o desenvolvimento de atributos mentaissomáticos a partir da escrita parapsíquica; o contrafluxo próprio da escrita parapsíquica tarística; as lacunas do saber conscienciológico preenchidas com auxílio da equipex; a diversificação das fontes de inspiração; o colóquio evolutivo grafado; o solilóquio evolutivo; a motivação de solucionar as problemáticas, os conflitos e as mazelas conscienciais a partir da tares grafada; as autorreflexões diárias; os debates conscienciológicos; o Círculo Mentalsomático realizado no Tertuliarium; a recuperação de cons magnos a partir da escrita parapsíquica tarística; a escrita conscienciológica gerando crises de crescimento contínuas e neorrecins; o insight proexológico interassistencial; o compartilharmento das neoideias grafadas.
Parafatologia: a escrita parapsíquica; a escrita literária parapsíquica; a psicografia taconista; a transição da escrita mediúnica para a escrita parapsíquica tarística; o adágio parapsíquico compondo nova habilidade interassistencial; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois da escrita parapsíquica; a sinalética energética e parapsíquica do convite diário à escrita feito pela equipex técnica; a descoberta científica registrada a partir da inspiração extrafísica; a preparação holossomática antes da escrita parapsíquica tarística; o desenvolvimento do parapsiquismo a partir da escrita tarística; o transe parapsíquico intelectual; o tempo de adaptação cerebral e paracerebral na alternância de amparador de função; os interlóquios extrafísicos; o desenvolvimento do frontochacra e da clarividência favorecendo a captação das ideias; a inspiração extrafísica gesconológica; a captação de ideias extrafísicas para as pesquisas de outros pesquisadores; a cápsula do tempo multiexistencial dos livros publicados a partir do intercâmbio com os amparadores extrafísicos; a escrita parapsíquica pós-teática; o alinhamento da equipex ao microuniverso consciencial no processo da comunicação; a teática cosmoética da conscin parapsíquica ampliando a captação de neoverpons; as achegas extrafísicas durante a revisão do texto; a verbação da conscin parapsíquica chancelando a escrita verponológica; as experiências parapsíquicas a partir da tenepes; a lembrança de parafatos a partir das projeções lúcidas rememoradas; a assunção cosmoética da conscin escritora parapsíquica perante a equipex e o público interassistencial; o extrapolacionismo gerado pela escrita parapsíquica cosmoética; a captação de ideias a partir de telepatia e da paratelepatia; as contribuições inspiradoras dos amparadores extrafísicos; o vislumbre do conscienciês; a recuperação de megacons; a escrita parapsíquica tarística atuante na reurbex.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autoprioridade–autorganização–produtividade gesconológica; o sinergismo escritor–amparador de função.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à escrita parapsíquica; os princípios cosmoéticos aplicados à paragrafia conscienciológica.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria dos cons magnos; a teoria da megaverpon; a teoria da megagescon.
Tecnologia: a técnica da comunicação interconsciencial multidimensional; a técnica da escrita diária de autopensatas; a técnica das perguntas diárias; as grafotécnicas; a técnica do pouco a pouco cosmoético resultar no muito interassistencial; a técnica do mais do mesmo evolutivo; a técnica do consenso dos próprios atributos conscienciais; a técnica do aumento dos dicionários cerebrais; as técnicas para a recuperação de cons magnos; as paratécnicas ampliando a capacidade cerebral e paracerebral; os aparelhos paratecnológicos para a intensificação conscienciográfica; a técnica avançada do paramicrochip.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na produção da escrita parapsíquica tarística.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
Efeitologia: os efeitos profícuos da escrita parapsíquica pelas interações cosmoéticas multidimensionais; a maior conexão com a equipex na condição de efeito da escrita direta no papel.
Neossinapsologia: a criação de neossinapses pela captação de neoverpons; a fixação das paraneossinapses a partir da verbação.
Ciclologia: o ciclo disponibilidade-intencionalidade-ortopensenidade-interassistencialidade-grafopensenidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Binomiologia: o binômio escrita parapsíquica–gescon teática; o binômio parapsiquismo-interassistência; o binômio inspiração-verbação; o binômio (interface) conscin receptora lúcida–consciex amparadora transmissora; o binômio verbalismo-grafismo.
Interaciologia: a interação projetabilidade lúcida–escrita parapsíquica; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais.
Crescendologia: o crescendo voluntário-autor–docente-autor–tenepessista-autor–ofiexista-autor; o crescendo escrita parapsíquica consoladora–escrita parapsíquica esclarecedora; o crescendo escrita literária–escrita conscienciológica; o crescendo escrita parapsíquica–pangrafia.
Trinomiologia: o trinômio Verponologia-Taristicologia-Descrenciologia; o trinômio tares-gescons-autorrevezamento.
Polinomiologia: o polinômio inspiração-ideias-neologismos-verpons; o polinômio pensamento-fala-escrita-ação.
Antagonismologia: o antagonismo lucidez / obnubilação; o antagonismo atores / autores.
Paradoxologia: o paradoxo de a escrita parapsíquica diária poder restringir a liberdade humana e, por outro lado, ampliar a liberdade consciencial interassistencial; o paradoxo de a captação de neoideias promover retrocognições.
Politicologia: a política do autorado conscienciológico; a proexocracia (Cognópolis); a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço dedicada à escrita parapsíquica tarística.
Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a autocogniciofilia; a bibliofilia; a proexofilia; a leiturofilia.
Fobiologia: a superação da hipengiofobia.
Sindromologia: a evitação da síndrome do oráculo na escrita parapsíquica.
Holotecologia: a grafopensenoteca; a parapsicoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a teaticoteca; a comunicoteca; a argumentoteca.
Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Interdimensionologia; a Inspiraciologia; a Parapercepciologia; a Grafoconsciencioterapeuticologia; a Conscienciografologia; a Mentalsomatologia; a Paratecnologia; a Holomnemônica; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Comunicologia; a Linguística; a Filologia; a Lexicografia; a Enciclografia; a Argumentologia; a Fatuística; a Polimatia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Heuristicologia; a Verponologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin ambidestra; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex guia amaurótica.
Masculinologia: o autor; acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a autora; acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens telepathicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens interassistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: escrita parapsíquica primária = a resultante de psicografia e sessão mecânica do guia amaurótico gerando livro taconista; escrita parapsíquica avançada = a resultante da fluidez diária na captação de verpons e inspiração de parapreceptor cosmoético, gerando livro conscienciológico.
Culturologia: a cultura da parapolimatia; a cultura da gesconografia; a cultura da verbação; a cultura da paraperceptibilidade; a cultura da tares.
Taxologia. De acordo com a Parapedagogiologia, é possível classificar a escrita parapsíquica em 2 tipos:
1. Escrita parapsíquica tarística: o ato consciente de a conscin escritora se conectar com a equipex, ou amparador de função, a fim de escrever obras libertárias, ou esclarecedoras.
2. Escrita parapsíquica taconista: o ato inconsciente de a conscin escritora dar passividade ao guia amaurótico ou consciex ex-escritora, a fim de escrever obras puramente literárias, ou consoladoras.
Facilitadores. Eis, em ordem lógica, 8 condições facilitadoras da escrita parapsíquica tarística:
1. Autodisciplina. O horário fixo para a escrita parapsíquica estabelece compromisso com a equipex e assistidos.
2. Campo. A limpeza energética do ambiente ou do escritório intensifica a formação de campo específico durante a escrita parapsíquica.
3. Conexão. A conexão consciente com a equipex ou com o amparador de função da escrita parapsíquica favorece o sinergismo e a captação das ideias.
4. Continuísmo. O exercício ininterrupto da escrita parapsíquica favorece no desenvolvimento da comunicação interdimensional.
5. Fluidez. A caneta, ao invés do teclado do computador, oferece menor atrito e facilita a captação das ideias e a escrita parapsíquica.
6. Acabativa. A desassim ao final da escrita parapsíquica encaminha as consciexes assistidas e faz a limpeza energética de possíveis evocações.
7. Leitura. A rotina útil diária de leitura de textos ou obras avançadas, depois da escrita parapsíquica promove o desenvolvimento mentalsomático e também auxilia na desassim.
8. Aplicação. A aplicação da neoideia e a publicação das mesmas, amplia a confiança e o investimento da equipex com relação a conscin escritora parapsíquica.
Coadjutor. A atuação do amparador de função na escrita parapsíquica tarística pode se dar, pelo menos de 3 modos, elencados em ordem lógica:
1. Indireto. Na organização das ideias do próprio escritor, resgatando as automemórias e fazendo interconexões para favorecer a criação de neoideias.
2. Direto. Na transmissão direta de neoideias extrafísicas ou revisões a serem realizadas, até certo ponto, ipsis litteris.
3. Intermediário. Nas achegas ou inspirações para pesquisar ou ler determinado livro ou conversar com determinada pessoa.
Mentalsoma. Pela Parapercepciologia, a escrita parapsíquica tarística publicada pode favorecer no desenvolvimento mentalsomático e ser parapercebida, a partir de 5 parafatos, relacionados na ordem alfabética:
1. Autodesassédio. A parapercepção de determinada ideia grafada promover o autodesassédio, afastando de modo imediato consciex assediadora.
2. Interassistência. A parapercepção da ampliação das demandas interassistenciais pela evocação e recins dos leitores.
3. Ortopensenidade. A parapercepção da conexão diária mentalsoma-mentalsoma com amparador de função promover a depuração pensênica de modo paulatino e cosmoético.
4. Sinalética. A parapercepção da sinalética energética parapsíquica, facilitada pelos contatos constantes com amparadores de diversas linhas de atuação e pela presença das consciexes atraídas pelos temas sendo escritos.
5. Verbação. A parapercepção da pressão extrafísica provocada pela publicação e exposição da escrita parapsíquica tarística a partir de eventos científicos, aulas ou cursos, provocando a saída da zona de conforto do autor ou escritor, a partir da evidente necessidade de ampliação de desassédio, doação e autodefesas energéticas.
Parapreceptoria. A partir do exercício constante e responsável da escrita parapsíquica tarística, surge, ao longo do tempo, a condição ideal da parapreceptoria evolutiva.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
03. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático.
04. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático.
05. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
07. Flexibilidade autopensênica conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
08. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
09. Parapsiquismo verbetográfico: Parapercepciologia; Homeostático.
10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
11. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
12. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
14. Telepatia permanente: Harmoniologia; Homeostático.
15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
A ESCRITA PARAPSÍQUICA TARÍSTICA EXIGE AUTORGANIZAÇÃO E COMPROMISSO COM A EQUIPEX AMPARADORA. A CADA NEOIDEIA ÚTIL CAPTADA DO EXTRAFÍSICO, VALE O ESFORÇO DE NENHUM DIA SEM LINHA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desenvolve a escrita parapsíquica? Tarística ou consoladora?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.;ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2003; páginas: 88, 98, 102, 118, 138, 144, 198, 212, 222, 433, 821, 822, 983, 1.110 e 1.114.
2. Ferraro, Cristiane; & Tornieri, Sandra; Revisão; Apostila do Curso de Formação de Autores; Módulo 8; Turma II; 84 p.; 2 partes; 20 enus.; 7 ilus.; 25 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; espiralado; 3a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2005; páginas 6 a 36.
S. T.