Desdramatização da Escrita

A desdramatização da escrita é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, erradicar ou minimizar a carga emocional limitadora e cerceante da grafopensenidade, desconstruindo ideias equivocadas, a fim de permitir o autempenho necessário ao aprimoramento da autexpressão e da estilística gráfica, convencional e conscienciológica.

Você, leitor ou leitora, quais providências vem tomando para minimizar a carga emocional cerceadora da grafopensenidade? Já se questionou a respeito da importância do domínio da escrita na interassistencialidade e no completismo existencial?

      DESDRAMATIZAÇÃO DA ESCRITA
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A desdramatização da escrita é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, erradicar ou minimizar a carga emocional limitadora e cerceante da grafopensenidade, desconstruindo ideias equivocadas, a fim de permitir o autempenho necessário ao aprimoramento da autexpressão e da estilística gráfica, convencional e conscienciológica.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo des vem idioma Latim, dis ou de ex, “oposição, negação ou falta; separação; afastamento”. A palavra dramatizar procede do idioma Francês, dramatiser, “dar forma de drama a”, e esta do idioma Grego, drama, “ação; tragédia”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo escrita vem do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Desassombro da escrita. 02. Desmitificação da dificuldade da escrita. 03. Destemor do ato de escrever. 04. Autenfrentamento da escrita. 05. Ultrapassagem do gargalo da escrita. 06. Autossuperação do entrave da escrita. 07. Desdramatização grafopensênica. 08. Destravamento da escrita. 09. Autorresolução racional da escrita. 10. Desrepressão grafopensênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas desdramatização da escrita, desdramatização mínima da escrita e desdramatização máxima da escrita são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 01. Dramatização da escrita. 02. Dificuldade grafopensênica. 03. Bloqueio grafológico. 04. Autassédio emocional grafológico. 05. Assombro grafopensênico. 06. Desinteligência grafopensênica. 07. Improficiência da escrita. 08. Resistência nosológica grafopensênica. 09. Travamento grafopensênico. 10. Repressão da manifestação grafopensênica.
          Estrangeirismologia: a power rhetorical communication; a evitação da chalonnaise grafopensênica; o good style in writing; o break-through da escrita; o Scriptorium; o usus scribendi mentalsomático; o plus da retórica pessoal; o desenvolvimento do communication skills; o upgrade da autexpressão comunicativa.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desassombro da grafopensenidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema:  Escrita: rastro interassistencial. Escrita: assinatura pensênica.
          Citaciologia. Eis 5 citações referentes ao tema: – Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo (Ludwig Wittgenstein, 1889–1951). O escrito sem esforço, é lido com prazer (Samuel Johnson, 1709–1784). Quem escreve, estende a mão ao outro para provocar uma revolução (Vilem Flusser, 1920–1991). A habilidade de escrever é o resultado da habilidade de pensar. Escrever bem é a arte de economizar palavras (Dad Squaresi, 1946–). Nulla dies sine linea (Nenhum dia sem linha; Plínio, o Velho, 23–79 e. c.).
          Proverbiologia: – Só se aprende a escrever, escrevendo.
          Ortopensatologia: – “Escrita. Na escrita, a primeira aspiração que você deve ter é alcançar a liberdade pensênica lúcida máxima. O verdadeiro escritor, ou escritora, é o que cria a própria língua, específica, através do estilo pessoal racional”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesassedialidade grafopensênica; o holopensene pessoal da erradicação emocional; o holopensene pessoal do autenfrentamento diário das dificuldades grafológicas; a eliminação dos bagulhos pensênicos; a superação das crenças equivocadas a respeito da grafopensenidade; os contrapensenes carregados no pen; o aprimoramento da grafopensenidade através do confor da escrita conscienciológica; os grafopensenes; a grafopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; a acalmia íntima reverberando na higidez pensênica e no raciocínio lógico da escrita; os cognopensenes; a cognopensenidade; a transformação do holopensene estagnante relativo à Grafologia.
          Fatologia: a desdramatização da escrita; a desconstrução de ideias equivocadas sobre a escrita; a vontade débil impedindo o autenfrentamento das dificuldades de escrever; a autocorrupção impedindo o alavancamento da escrita interassistencial; os monoideísmos cronicificados a respeito da dificuldade da escrita convencional e conscienciológica; o emocionalismo exacerbado facilitando o acoplamento com assediadores e impedindo a escrita interassistencial; o hábito da leitura desde a infância; a assunção da fórmula ideal para desenvolver o trafor da escrita: escrever, escrever e escrever; o fato de estudar dicionário, desde criança, a título de lazer; o desenvolvimento precoce dos dicionários cerebrais sinonímico e antonímico refletindo na autexpressão escrita; a avidez sadia pela leitura; a recompensa prazerosa da escrita do primeiro livro, do primeiro verbete e do primeiro artigo; a escrita da megagescon ou obra-prima, ao modo de cápsula do tempo, no autorrevezamento interassistencial; a intimidade com as letras; a intimidade com a gramática; o heterorreconhecimento do trafor da escrita; a assunção e o dever da retribuição assistencial do trafor grafológico após o desbloqueio mentalsomático; a escrita autoterapêutica; a gescon tarística; o gosto pela escrita desde a infância; o reforço positivo da primeira professora primária a respeito do domínio da escrita; o prazer inesquecível da leitura do primeiro livro, após a alfabetização; o gosto pela literatura de Monteiro Lobato (18821948) e Henriqueta Lisboa (1901–
1985), na infância; a influência da estilística dos autores clássicos, na adultidade; o autenfrentamento e a autossuperação através do hábito da escrita diária; as autocobranças advindas das heterocomparações descabíveis; o conhecimento das funções da língua; o domínio da norma culta e da norma padrão; o interesse pela Linguística e Estilística; a importância do domínio da sintaxe, da regência verbal e nominal; o repúdio aos chavões, à gíria, aos clichês, aos lugares-comuns e plebeísmos; a autoconfiança nas interlocuções; o discurso pessoal elegante e lógico; a elegância da autexpressão oral e escrita; a criatividade enriquecendo a escrita; as inspirações verponológicas do escritor conscienciólogo; a adoção das regras de ouro da escrita; a ortoépia; o domínio da prosódia; o emprego do discurso direto e do discurso indireto; o estudo da Semiótica e da Semiologia; o poder da linguagem metafórica; a força da metáfora conscienciológica tarística; a correta redação da projeciografia e projeciocrítica; a carga expressiva dos neologismos; a louçania estilística pessoal, convencional e conscienciológica; o aprimoramento da autexpressão escrita; o equilíbrio intraconsciencial gerando autoconfiança para redigir; o deslanche pessoal na grafocomunicação através do autenfrentamento da escrita; o autempenho na seriéxis, do aprimoramento da escrita.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autassédios mentaissomáticos dificultando o raciocínio lógico da escrita; o trabalho com as energias facilitando o desassombro da escrita; a sinalética energética e parapsíquica pessoal ao modo de linguagem ou comunicação extrafísica; a relevância do conhecimento dos parassignos na comunicação intra e extrafísica; a importância da decodificação dos signos na sinalética parapsíquica pessoal; o conscienciês sendo forma de comunicação nas comunexes avançadas; a comunicação através da telepatia nas comunexes menos avançadas; a parapercepção do acoplamento com o amparo extrafísico na escrita interassistencial; o autodesassédio mentalsomático através da escrita conscienciológica tarística.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade–decisão proativa no autenfrentamento da escrita; o sinergismo patológico autassédio–inibição comunicativa; o sinergismo autodisponibilidade–amparo de função; o sinergismo antiemocionalidade–racionalidade grafopensênica.
          Principiologia: os princípios da Linguística e da Semiologia; o princípio da harmonia textual; os princípios regentes do confor na escrita conscienciológica; os princípios normativos da escrita convencional.
          Codigologia: a cláusula retributiva do trafor da escrita expressa no código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a aquisição das noções básicas da Teoria da Comunicação.
          Tecnologia: a observância das técnicas da escrita; a técnica da 50 vezes mais; as técnicas de redação; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de desenvolvimento da comunicação oral e escrita.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito desastroso da falta de domínio das regras gramaticais; os efeitos interassistenciais do domínio gramatical na redação; o efeito do destravamento da escrita gerando a comunicação tarística; o efeito da criatividade na comunicação verbal e escrita; os efeitos nocivos da ambiguidade; os efeitos libertários da grafopensenidade sadia; o efeito da ação do mentalsoma sobre o descontrole emocional na grafopensenidade; o efeito do autodesassédio mentalsomático na produção de gescons.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à mudança de atitude e assimilação da estrutura da Língua; a ressignificação do ato de escrever através de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação das dificuldades com a escrita; o ciclo desdramatizaçãointerassistência–desassédio mentalsomático.
          Enumerologia: a racionalidade frente ao medo mórbido de escrever; a racionalidade frente ao autassédio cerceador da criatividade; a racionalidade frente à autexpressão grafopensênica; a racionalidade frente ao emocionalismo exacerbado quanto à correta aplicação das normas gramaticais; a racionalidade frente às dificuldades para dominar a estrutura dos padrões da língua culta; a racionalidade frente às crenças errôneas relativas à Grafopensenologia; a racionalidade frente ao pressuposto da regra de 1% de inspiração e 99% de transpiração no ato de escrever.
          Binomiologia: o binômio coesão-clareza textual; o binômio coesão-coerência; o binômio desdramatização-grafopensenização; o binômio linearidade pensênica–clareza grafológica; o binômio raciocínio lógico–fluência comunicativa.
          Interaciologia: a interação linearidade pensênica–comunicação tarística; a desdramatização resultante da interação homeostática amparando–amparador de função.
          Crescendologia: o desenvolvimento mentalsomático pelo crescendo autocontrole-autodesassedialidade; o crescendo artigo–livro–obra-prima; o crescendo das produções de gescons libertárias e interassistenciais.
          Trinomiologia: o trinômio precisão-concisão-clareza; o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio ler-entender-redigir; o trinômio racionalidadeantiemocionalidade–desassédio mentalsomático; o trinômio querer-agir-assistir; o trinômio autoconfiança–imperturbabilidade–desdramatização da escrita.
          Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio artigo–palestra–curso livre–livro; o polinômio vontade–decisão–desdramatização–produção gesconológica.
          Antagonismologia: o antagonismo texto denso / texto inconsistente; o antagonismo autodescontrole / autocontrole emocional; o antagonismo autoconflitividade / anticonflitividade mentalsomática; o antagonismo dramatização / desdramatização; o antagonismo repressão grafopensênica / desrepressão grafopensênica.
          Paradoxologia: o paradoxo de ser vítima de si mesmo; o paradoxo de o menos poder ser mais na escrita; o paradoxo de a crise de crescimento poder gerar alívio.
          Politicologia: a política evolutiva pessoal das gestações conscienciais; a política da democratização da escrita tarística; a bibliocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autexpressão comunicativa.
          Filiologia: a escriptofilia; a leiturofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a lexicofilia; a gesconofilia; a literaturofilia.
          Fobiologia: a grafofobia; a intelectofobia; a gramaticofobia; a cognofobia; a culturofobia; a comunicofobia; a bibliofobia.
          Sindromologia: a alteração visoperceptual dificultando a escrita na síndrome de Irlen (SI); a hiperprolixidade na síndrome de Amiel; os transtornos relacionados à escrita e à leitura na síndrome disléxica; a síndrome da autovitimização relacionada ao medo da escrita; a síndrome do perfeccionismo dificultando a autexpressão escrita.
          Mitologia: a desmitificação do ato de escrever; a superação do mito do dom da escrita sem autesforço; o mito da autossuperação da dramatização da escrita sem o percentual de 99%
de transpiração.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a gramaticoteca; a lexicoteca; a literaturoteca; a cosmoeticoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Filologia; a Gramaticologia; a Redaciologia; a Lexicologia; a Argumentologia; a Linguística; a Semiologia; a Semiótica; a Autopesquisologia; a Ortopensenologia; a Coerenciologia; a Consciencigrafologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin antidramática; a conscin autodesassediadora; a conscin autotraforista; a conscin anticonflituosa; a conscin assertiva; a conscin autoranda; a conscin autopesquisadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autodecisor; o desdramatizador; o antiemocional; o comunicador existencial; o professor; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o proexista; o escritor; o reeducador; o pesquisador; o exemplarista; o evoluciente; o intelectual; o intelectivo; o reciclante existencial; o projetor consciente; o tenepessista; o tertuliano; o inversor existencial; o tocador de obras; o homem de ação; o assistente-tarístico.
          Femininologia: a autodecisora; a desdramatizadora; a antiemocional; a comunicadora existencial; a professora; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a proexista; a escritora; a reeducadora; a pesquisadora; a exemplarista; a evoluciente; a intelectual; a intelectiva; a reciclante existencial; a projetora lúcida; a tenepessista; a tertuliana; a inversora existencial; a tocadora de obras; a mulher de ação; a assistente-tarística.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens autodidacticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: desdramatização mínima da escrita = a superação do gargalo relativo à redação de artigo, verbete e curso livre; desdramatização máxima da escrita = a superação do gargalo relativo à redação do livro ou megagescon.
          Culturologia: a substituição da cultura patológica do medo estagnante da escrita pela cultura da escrita interassistencial tarística; a cultura da autoconscienciometria evidenciando as fissuras conscienciais a serem superadas; a cultura da autopesquisa destacando os trafores para autenfrentamento do medo da escrita; a cultura de recuperação de cons relativos à escrita; a cultura de ler os autores clássicos.
          Autopesquisologia. Sob a ótica da Reeducaciologia, eis, em ordem alfabética, 7 atitudes ou comportamentos favorecedores da desdramatização da escrita:
          1. Antiemocionalidade. Tirar a carga da emocionalidade em relação à escrita, desdramatizar as possíveis dificuldades, enfrentando-as com racionalidade.
          2. Cognição. Estudar e consultar várias fontes, opiniões diversas, a fim de ter domínio do assunto e construir o posicionamento pessoal através da argumentação lógica e fundamentada.
          3. Dedicação. Investir no exercício intelectivo intensivo, por meio da interação 1% de inspiração–99% de transpiração.
          4. Destemor. Aprender a escrever, despojando-se da temeridade e fazendo a autossuperação por meio da exercitação da escrita.
          5. Estudiosidade. Desenvolver o hábito saudável do estudo diário, gerando disciplina, autorganização e predisposição para a aquisição do domínio gramatical e aprimoramento do manejo da Língua (Código) na grafopensenidade.
          6. Exaustividade. Reescrever várias vezes o mesmo texto, elaborando as ideias, retirando as excrescências, com o intuito de alcançar o burilamento final.
          7. Exercitação diária (teática). Exercitar a grafopensenidade favorecendo a qualificação da exposição das ideias pessoais e a consequente desdramatização da escrita.
          Caracterologia. De acordo com a Comunicologia, eis 11 características, na ordem alfabética, a serem desenvolvidas na escrita pessoal:
          01. Clareza. Primar pela limpidez do pensamento e maneira de expressar-se de maneira clara, objetiva.
          02. Coerência. Escrever de modo inteligível, visando à interpretabilidade e à logicidade pertinente às ideias transmitidas.
          03. Coesão. Estabelecer a coesão das ideias mediante o uso das partículas de ligação, relação, ou nexos entre os elementos constitutivos do texto.
          04. Concisão. Desenvolver a capacidade de escrever “o máximo de ideias com o mínimo de palavras”.
          05. Correção. Observar a obediência à disciplina gramatical e o respeito às normas linguísticas vigentes na língua padrão, livre dos vícios de linguagem.
          06. Elegância. Trabalhar o acabamento do texto, com esmero, valendo-se da imaginação fértil, equilíbrio e domínio das técnicas de redação.
          07. Harmonia. Valer-se do ritmo e equilíbrio resultantes da escolha e distribuição criteriosa das palavras para a escrita soar com leveza e cadência.
          08. Naturalidade. Escrever de maneira simples e espontânea, sem artificialismo e afetação.
          09. Originalidade. Exercitar o poder de criação, escrevendo de modo personalíssimo, fugindo da imitação. A escrita é assinatura pensênica personalíssima.
          10. Precisão. Observar a correção gramatical, o conteúdo e a forma de acordo com as regras vigentes da língua culta.
          11. Textualidade. Promover a tessitura, a composição do texto e articulação das ideias, permitindo não ser a redação apenas amontoado de palavras e de frases. A textualidade resulta principalmente da coerência e da coesão textual.
          Terapeuticologia. Sob o enfoque da Autoconsciencioterapia, eis, em ordem alfabética, 6 providências importantes a serem assumidas pela conscins, visando à autossuperação do medo da escrita:
          1. Autenfrentamento. A autodecisão de colocar-se na posição de aprendiz exercitando a habilidade grafopensênica em pequenos textos até chegar ao domínio da escrita de verbetes, artigos e livros.
          2. Autodeterminação. A dedicação ao estudo da gramática e das técnicas de escrita, empregando a vontade inquebrantável na manutenção da coesão, coerência e da lógica na sequência de ideias, visando à inteligibilidade grafológica.
          3. Destemor. O autocontrole da emocionalidade permitindo o desabrochar da autoconfiança em relação à escrita, pedindo feedbacks a outrem, a fim de ampliar a visão cosmológica pessoal.
          4. Domínio gramatical. A aquisição dos requisitos básicos, imprescindíveis, principalmente do domínio das normas gramaticais da língua culta, para o desembaraço da escrita.
          5. Leitura. O hábito diário de leitura objetivando a assimilação das estruturas da língua padrão.
          6. Ortopensenidade. A manutenção dos pensenes sadios dando oportunidade às inspirações cosmolíneas e cosmoéticas.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desdramatização da escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          05. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          07. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          08. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          09. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Língua materna: Comunicologia; Neutro.
          11. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
          12. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          14. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          15. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
     A DESDRAMATIZAÇÃO DA ESCRITA É MEGAQUISIÇÃO
  AUTEVOLUTIVA IMPRESCINDÍVEL AO ESCRITOR TARÍSTICO, LÚCIDO, EMPENHADO NA CONSECUÇÃO DA AUTOPROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL A FAVOR DO COMPLÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, quais providências vem tomando para minimizar a carga emocional cerceadora da grafopensenidade? Já se questionou a respeito da importância do domínio da escrita na interassistencialidade e no completismo existencial?
            Filmografia Específica:
            1. Encontrando Forrester. Título Original: Finding Forrester. País: Estados Unidos da América. Data: 2001. Duração: 136 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês &
Português (em DVD). Direção: Gus Van Sant. Elenco: Sean Connery; Rob Brown; F. Murray Abraham; Anna Paquin; Busta Rhymes; April Grace; Michael Pitt; Michael Nouri; & Richard Easton. Produção: Sean Connery. Direção de Arte: Robert Guerra. Roteiro: Mike Rich. Fotografia: Harris Savides. Música: Peter Appleton. Figurino: Ann Roth. Edição: Valdís Óskarsdóttir. Efeitos Especiais: Michael Kavanagh. Estúdio: Columbia Pictures Corporation. Distribuidora: Columbia TriStar Home Entertainment. Sinopse: O adolescente Jamal Wallace (Robert Brown) é premiado com bolsa de estudos na escola de elite de Manhattan, devido ao bom desempenho nos testes do colégio no Bronx. Depois de aposta com os amigos, conhece William Forrester (Sean Connery), talentoso e recluso escritor com quem desenvolve profunda amizade. O filme aborda o tema da arte de escrever pontuado pelos conflitos pessoais dos personagens, deixando evidente a mensagem de a escrita ser trabalho árduo necessitando técnica e treinamento.
            Bibliografia Específica:
            01. Aguiar, Vera Teixeira de; O Verbal e o Não Verbal; apres. Anderson Nobara; pref. Vera Teixeira Aguiar; pref. Vera Teixeira Aguiar; revisor Pedro Carvalho Santos; 109 p.; 6 caps.; 9 E-mails; 9 fotos; 6 ilus.; 1 infográfico; glos. 10 termos; 7 refs.; 21 x 12 cm; br.; UNESP; São Paulo, SP; 2004; páginas 11 a 13 e 39 a 41.
            02. Andrade, Maria Margarida de; Guia de Redação em Língua Portuguesa; 252 p.; 2ª Ed. rev. ampl.; 21 x 14 cm.; Factash; São Paulo; SP; Brasil; 2007; páginas 15 a 18, 58 a 61, 83 a 85 e 196 e 197.
            03. Bechara, Evanildo; Moderna Gramática Portuguesa: Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico; 671 p.; 34 caps.; 23 x 16 cm; 27ª Ed. rev., ampl. e atual.; 21 x 14 cm; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 28 a 30.
            04. Cegalla, Domingos Paschoal; Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa); revisor Enymilia Guimarães; 696 p.; 5 caps.; 51 abrevs.; 1 E-mail; 526 enus.; 13 esquemas; 205 exercícios; 1 gráf.; 2 ilus.; 1 mapa; 1 quadro sinóptico; 205 respostas; 29 tabs.; 1 website; 169 refs.; 24 x 17 x 4 cm; br.; 48a Ed.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 2010; página 617.
            05. Cunha, Celso; & Cintra, Lindley; Nova Gramática do Português Contemporâneo: De acordo com a Nova Ortografia; 762 p.; 22 caps.; 23 x 16 cm; 5a Ed.; Lexicon; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 649 a 656.
            06. Garcez, Lucília Helena do Carmo; Técnica de Redação: O que é Preciso Saber para Bem Escrever; 149 p.; 8 caps.; 21 x 14 cm; 2ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; Brasil; 2008; páginas 14, 18, 61 e 87.
            07. Guedes, Rodrigo Dutra; Parassemiótica: Um Estudo sobre a Relação Consciência-Signo Multidimensional; artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 35; IAC; Janeiro, 2007; páginas 315 a 325.
            08. Koch, Ingedore G. Villaça; & Travaglia, Luiz Carlos; A Coerência Textual; 118 p.; 5 caps.; 21 x 14 cm; 4a Ed.; Contexto; São Paulo, SP; Brasil; 2008; páginas 9, 21, 47 a 50 e 69.
            09. Nunes, Víctor César da Silva; Em Dia com a Língua Portuguesa; 95 p.; 69 caps.; 21 x 15 cm; Editora Edifurb; Blumenau, SC, Brasil; 2008; páginas 19 e 51.
            10. Sacconi, Antônio Luiz; Nossa Gramática Completa: Teoria e Prática; 592 p.; 42 caps.; 28 x 21 cm; br.; 31ª Ed.; Nova Geração; São Paulo, SP; 2011; páginas 512, 523 e 538.
            11. Idem; Gramática Para Todos os Cursos e Concursos; apres. Marcio Teixeira; revisores Equipe Nova Geração; 568 p.; 32 caps.; 3 partes; 47 refs.; 16,5 x 10,5 cm; br.; 5a Ed. revista.; Nova Geração; São Paulo, SP; 2013; páginas 331e 357.
            12. Santaella, Lúcia; A Teoria Geral dos Signos: Como as Linguagens significam as Coisas; 153 p.; Cengage Learning; São Paulo, SP, Brasil; 2008; páginas 20, 21, 24, 25 e 28.
            13. Idem; O que é Semiótica; Coleção Primeiros Passos; 84 p.; 12 caps.; 12,5 x 9 cm; 27ª imp.; pocket; Brasiliense; 2007; páginas 9 a 14 e 16 a 18.
            14. Squarisi, Dad; & Salvador, Arlete; Escrever Melhor: Guia para Passar os Textos a Limpo; 221 p.; 10 caps.; 4 partes; 23 x 16 cm; Contexto; São Paulo, SP; 2008; páginas 27, 29, 45 e 46.
            15. Idem; Escrever Melhor: Um Guia para Jornalistas e Profissionais do Texto; 221 p.; 10 caps.; 4 partes; 23 x 16 cm; Contexto; São Paulo, SP; 2008; páginas 39, 41, 44, 46 e 48 a 51.
            16. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 620.


                                                                                                                   V. L. R.