A prioridade da escrita é o posicionamento do escritor ou escritora, de manter, em primeiro lugar, ou com primazia de tempo, de ordem e de categoria, a qualidade do conteúdo cosmoético, evolutivo e assistencial do próprio produto intelectual, fixado em letras de forma, seja artigo científico, conferência, curso, tese, livro técnico ou tratado (não-ficção).
O primado da escrita deve dominar o universo da Mentalsomatologia?
PRIORIDADE DA ESCRITA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A prioridade da escrita é o posicionamento do escritor ou escritora, de manter, em primeiro lugar, ou com primazia de tempo, de ordem e de categoria, a qualidade do conteúdo cosmoético, evolutivo e assistencial do próprio produto intelectual, fixado em letras de forma, seja artigo científico, conferência, curso, tese, livro técnico ou tratado (não-ficção). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo prioridade vem do idioma Latim Medieval, prioritas, e este de prior, “o primeiro (na ordem numeral, e com relação a 2); o qual excede; sobrepuja; superior; mais importante; precedente; antecedente; dianteiro; que está mais avançado”, provavelmente através do idioma Francês, priorité. Apareceu no Século XVII. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Priorização da escrita. 2. Primazia da escrita. 3. Privilégio da grafia. 4. Supremacia do texto escrito. Neologia. As 3 expressões compostas prioridade da escrita, miniprioridade da escrita e maxiprioridade da escrita são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Prioridade da fala. 2. Priorização da fala. 3. Supremacia do solilóquio. Estrangeirismologia: o breakthrough mentalsomático; o Mentalsomarium; o Administrarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da autorganização. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Escrita: megainstrumento rememorativo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; a prerrogativa das palavras grafadas, grafopensenes ou assinaturas pensênicas; os grafopensenes mentaissomáticos; os racionopensenes; a racionopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade. Fatologia: a prioridade da escrita; a linguagem escrita; o destaque da grafia; o privilégio do texto escrito; a proficiência gráfica; o texto inteiriço e refinado; o livro como a megagescon; a tares; a policarmalidade; a proéxis intelectual; a palavra; o vocábulo escrito; o idioma; a língua gráfica; o livre intercâmbio de concepções; a argumentação lógica; o gancho didático; a inteligência evolutiva (IE); a prioridade evolutiva; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os Cursos do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); os Cursos da International Academy of Consciousness (IAC); os Cursos da Associação Internacional Para a Evolução da Consciência (ARACÊ); os Cursos do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); as comunicações da Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); as publicações da Associação Internacional Editares. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Tecnologia: a técnica da digitação de texto. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Enumerologia: a palavra; o vocábulo escrito; o lexema; o grafema; a frase; o idioma; a língua gráfica. Binomiologia: o binômio verbalismo-grafismo. Trinomiologia: o trinômio dito–ouvido–não registrado. Polinomiologia: o polinômio verdades-ideias-neologismos-verpons. Antagonismologia: o antagonismo analfabetismo / autocognição; o antagonismo atores / autores. Politicologia: a proexocracia (Cognópolis). Filiologia: a escriptofilia; a grafofilia; a priorofilia; a cosmofilia; a evoluciofilia. Maniologia: a doxomania; a grafomania; a bibliomania. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a recexoteca; a proexoteca; a grafopensenoteca; a assistencioteca; a lexicoteca; a linguisticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Priorologia; a Mentalsomatologia; a Linguística; a Filologia; a Orismologia; a Infocomunicologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser desperto. Masculinologia: o escritor; o autor; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a escritora; a autora; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens prior; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: miniprioridade da escrita = a redação e publicação de artigos pessoais sobre temas libertários da consciência; maxiprioridade da escrita = a redação e publicação do livro, a obra-prima substanciosa, pessoal, como contribuição concreta para a reeducação consciencial, em geral. Autopensenidade. Sob a ótica da Holomaturologia, a conscin pensa, penseniza e sabe mais além das possibilidades da fala ou do coloquialismo. Conversação. Também a conscin fala ou se comunica verbalmente, em geral, mais além da escrita final, em função do laringochacra mais fácil de usar e da soltura da conversação ou do coloquialismo. Grafia. Contudo, a prioridade crítica do escritor, ou escritora, é ultrapassar na escrita, ou seja, graficamente, a qualidade da própria fala, fazendo fluir a autopensenidade inteligente diretamente para a grafia, deixando autopensenes mais duradouros para os pósteros. Mentalsomatologia. Tal providência mentalsomática, a partir da Conscienciologia, é a inversão revolucionária da maioria absoluta dos costumes comunicativos da também maioria de consciências terráqueas através dos milênios neste Planeta. A escrita é a mais recente aquisição comunicativa na reação em cadeia da evolução da Humanidade. Supremacia. De acordo com a Autopesquisologia, há 3 posturas básicas quanto à supremacia dentro do microuniverso consciencial, aqui dispostas na ordem lógica: 1. Solilóquio. A supremacia da reflexão ou do solilóquio pode ser postura autista e egocêntrica. 2. Verborragia. A supremacia da fala ou da oratória e da retórica pode ser verborragia ou logorreia. 3. Evolução. A supremacia da escrita pode ser a potencialização evolutiva da comunicação intelectual duradoura. Sobrevém, neste caso, o surgimento do primado da escrita a favor dos outros pela interassistencialidade. Ideais. A partir da Cosmovisiologia, o ideal é passar a segunda supremacia – a verborragia – para a terceira posição, colocando a escrita à frente da fala. De igual modo, tal providência vem ao encontro da evolução da Terra passando, a partir de agora, da primeira condição, antiga, de Mega-hospital para a segunda condição evoluída e ideal de Megaescola Planetária. Técnica. Na análise da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 recursos mentaissomáticos predisponentes para o engajamento seletivo da conscin lúcida na feitura da obra-prima pessoal, megagescon intelectual ou na escrita do livro técnico libertário das consciências: 01. Arquivologia: a biblioteca pessoal; o acervo da Arquivística. 02. Autodidatismo: a escolaridade pessoal continuada; o laptop pessoal; a Informática. 03. Autorganização: a vida intelectual; a autodisciplina; a Higiene Consciencial; a Paraprofilaxiologia. 04. Cultura: a cultura onímoda; a especialização; o generalismo; a polimatia; a Multiculturologia. 05. Dicionário cerebral: o de sinônimos, pelo menos; a Lexicologia. 06. Holoteca: o princípio e o fim das pesquisas, em geral; a série de consultas; a Holotecologia. 07. Leitura: o apuro técnico; a busca abrangente; a nutrição informacional; a Autopesquisologia. 08. Poliglotismo: o domínio pessoal de 3 idiomas, pelo menos; as traduções; a Linguística; a Tradutologia. 09. Publicações: as edições pessoais; os artigos técnicos; os ensaios; as teses; a editoração; a Comunicologia; a Infocomunicologia. 10. Reflexão: o recolhimento íntimo; a autopensenidade dirigida cosmoeticamente; a Intraconscienciologia. Linguagens. Como esclarece a Laringochacralogia, a rigor, a linguagem oral, apesar da Oratória, da Retórica e da Eloquência, é a pré-linguagem devido à transitoriedade ou fugacidade. Livro. A linguagem efetiva, mais duradoura, é a escrita (ou digitada com backup). Obviamente, dentro da linguagem escrita, importa mais o livro denso e amplo, e não o artigo da imprensa ou periódico (mídia impressa). Acervo. Todo livro é acervo epistolográfico do autor-remetente dirigido aos leitores-destinatários. As cartas abertas, ou os capítulos do livro, podem ser curtas ou longas. Há livros quais flores dependuradas nos jardins suspensos das prateleiras da biblioteca. Os livros heterocríticos, de conteúdos controvertíveis ou polêmicos, são os espinhos acicatando as conscins com vistas à evolução das autocognições, ao autodespertamento e à reeducação. Erudição. As pessoas eruditas não discriminam os livros, contudo preferem os low-sellers em vez dos best-sellers a fim de não perderem energia, tempo e dinheiro. Entre os low-sellers se situam os livros técnicos, os científicos ou tratados especializados de tiragem limitada. É impraticável a massificação da Ciência. Escritores. Os escritores e escritoras mercantilistas escrevem pelo gastrossoma, os conteudísticos pelo mentalsoma. Fissiparologia. Eis o resumo racional da tese exposta aqui: a obra escrita apresenta a propriedade da fissiparidade, cissiparidade ou divisão binária, sendo fissípara. Clonologia. O livro se reproduz através de divisões do próprio corpo, gerando cópias ou exemplares autônomos semelhantes ao original do qual provém, a clonagem, constituindo as novas edições ou os clones. Expansiologia. Tal fato expande a propagação das ideias concebidas, redigidas, grafadas e publicadas no original da vida humana anterior, da consciência autora, fixando no tempo e no espaço, o trabalho libertário ou o registro da vida da conscin. Autobiografologia. Ao fim, resta ou prevalece tão somente o trabalho redigido e, portanto, o registro da existência pessoal, a partir do princípio de toda obra escrita pessoal ser, a rigor, inevitavelmente, autobiográfica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a prioridade da escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 2. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 3. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 4. Conformática: Comunicologia; Neutro. 5. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 6. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 7. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. A NEOPOSTURA DA PRIORIZAÇÃO, OU O PRIMADO DA ESCRITA, PODE INCREMENTAR OS AUTORREVEZAMENTOS MULTIEXISTENCIAIS DA CONSCIÊNCIA, EXPANDINDO O SALDO POSITIVO DA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL. Questionologia. O primado da escrita deve dominar o universo da Mentalsomatologia? Você contribui concretamente para tal objetivo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótip – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 40, 80, 191, 572 e 573. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 123, 129, 139 e 321.