Divulgação Científica

A divulgação científica é o ato, processo ou efeito de tornar públicos os princípios científicos, racionais e lógicos, inclusive com as autexperimentações teáticas, por meio dos fundamentos da Verbaciologia, da Descrenciologia, da Refutaciologia e da Cosmoeticologia.

Como coexiste você, leitor ou leitora, com a divulgação científica? Tal assunto está incluído entre as prioridades existenciais para você?

      DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A divulgação científica é o ato, processo ou efeito de tornar públicos os princípios científicos, racionais e lógicos, inclusive com as autexperimentações teáticas, por meio dos fundamentos da Verbaciologia, da Descrenciologia, da Refutaciologia e da Cosmoeticologia.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo divulgação vem do idioma Latim, divulgatio, “ação de espalhar; publicar; divulgar”. Surgiu no Século XVII. A palavra científico deriva também do idioma Latim Medieval, scientificus, “científico”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Difusão científica. 02. Propagação científica. 03. Vulgarização científica. 04. Disseminação científica; propalação científica. 05. Divulgação ideológica. 06. Divulgação holofilosófica. 07. Distribuição de conhecimentos científicos; extroversão intelectiva. 08. Publicação científica. 09. Comunicação de neoideias; espalhamento de neoconstructos. 10. Dessegredo racional; reurbanização científica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo divulgação: divulgabilidade; divulgada; divulgado; divulgador; divulgadora; divulgar; divulgável.
          Neologia. As duas expressões compostas divulgação científica inicial e divulgação científica avançada são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 01. Divulgação artística. 02. Divulgação literária. 03. Difusão religiosa. 04. Difusão cultural. 05. Vulgarização romântica. 06. Publicação artística. 07. Comunicação artística. 08. Engavetamento de neoideias; introversão intelectiva. 09. Hermetismo cultural. 10. Ocultismo cultural.
          Estrangeirismologia: os findings; os recursos da Internet; a third culture; as tertúlias conscienciológicas diárias online; a mass midia; os blogs científicos; o bookcrossing.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade.
          Citaciologia: – Todo avanço na cultura, já disseram, começa com um novo período de migração e de movimento das populações (Robert Erza Park, 1864–1944).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalidade e da lógica; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade pensênica.
          Fatologia: a divulgação científica; a divulgação da invulgaridade; as hipóteses da autopesquisa; o ideário conscienciológico coletivo; a Conscienciologia baseada nas evidências da Cosmanálise; a oportunidade de recomposição holocármica dos cientistas de todas as épocas humanas; a revolução paracientífica do neoparadigma consciencial; a reurbanização científica; a inteligência coletiva; a comunicabilidade pessoal; o valor das palavras; a força presencial; o ideal da tridotalidade consciencial; a Parapedagogiologia; o Curso Intermissivo; a invéxis; o macrossoma; a tenepes; a ofiex; a proéxis grupal; a tarefa do esclarecimento; a luta contra as idiossincrasias quanto à paraprocedência das pessoas; a recuperação dos cons magnos; o rastilho das neoideias arrastantes; a Comunidade Científica Internacional estagnada; o paradigma convencional na UTI; a verdade relativa mais de ponta; a liberdade de expressão; o laicismo; a Metodologia Científica; a Logística; a Estratégia; a Priorologia; a inteligência evolutiva (IE); a Verponologia; a conscienciopédia; a revista Journal of Conscientiology; a revista Conscientia; a revista Conscienciologia Aplicada; o Conselho Internacional da Neologística (CINEO); os milhares de neologismos da Conscienciologia; as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a Ciência das Ciências; a cosmovisão conscienciológica no contexto evolutivo pessoal e grupal; a aplicabilidade cosmoética da Ciência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a divulgação dos achados parapsíquicos; a alfabetização paracientífica; o amparo de função do pesquisador independente; as conexões pessoais com as Centrais Extrafísicas; o desassédio mentalsomático de várias gerações; a parapolimatia; a tares paracientífica.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: a valorização dos talentos individuais no sinergismo grupal.
          Principiologia: o princípio da descrença (Descrenciologia).
          Tecnologia: a técnica da verbação pessoal; a técnica dos atos-fatos-parafatos.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Binomiologia: o binômio força presencial–força das ideias; o binômio comunin–comunex.
          Interaciologia: a interação professor-aluno; a interação pesquisador-cobaia; a interação ação local–visão global; a interação autor-leitor; a interação cientista-paracientista; as interações interdisciplinares; a interação comunidade científica–mídia.
          Crescendologia: o crescendo discípulo-mestre; o crescendo Ciência-Paraciência.
          Trinomiologia: o trinômio Ciência-Tecnologia-Socin.
          Antagonismologia: o antagonismo Ciência / Religião; o antagonismo Ciência / Arte.
          Politicologia: a cientificocracia; a democracia; a discernimentocracia; a paracienciocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia; a culturocracia.
          Filiologia: a cienciofilia; a neofilia; a comunicofilia.
          Fobiologia: a epistemofobia; a gnosiofobia.
          Mitologia: a Antiteomitologia.
          Holotecologia: a comunicoteca; a ciencioteca; a neologisticoteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a consciencioteca; a assistencioteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Autocogniciologia; a Parapercepciologia; a Tecnologia; a Laboratoriologia; a Enumerologia; a Parapedagogiologia; a Parepistemologia; a Fatologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Sociometria.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador independente; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o divulgador científico; o sociólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora independente; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a divulgadora científica; a socióloga.
         Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens didascalicus; o Homo sapiens epistemologus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: divulgação científica inicial = a do propositor da Ciência Nova; divulgação científica avançada = a dos voluntários, interessados, surgidos a partir da exposição teática da Ciência Nova.
         Culturologia: a cultura científica; a cultura útil; a cultura sociológica.
         Comunicologia. Sob a perspectiva da Experimentologia, eis, a seguir, por exemplo, na ordem técnica, cronológica, em 3 estágios, durante 33 anos (Ano-base: 2008), o registro da divulgação científica, específica, dos esforços para a implantação da Neociência Conscienciologia, independente das outras Ciências Convencionais, ou da Eletronótica, tomada, de início, nos centros culturais e sociedades científicas, como pseudociência, anticiência ou paraciência, por envolver as pesquisas parapsíquicas, desenvolvidas por este autor-coordenador (apoiado nos trabalhos de gigantes), propositor e agente retrocognitor, fundamentado no princípio da descrença, ou seja, nas autexperimentações da consciência sobre as quais os monstros sagrados, despriorizados, analfabetos paracientíficos, se fecham em copas há 2 séculos. Ironicamente, todos vão dessomar e, em época oportuna, ressomar. O presente é da Materiologia, o futuro é da Conscienciologia, no entanto, o presente já é o futuro para muitos intermissivistas.
         A. Primeiro Tempo: sementeira através da dromomania técnica; a partir de 5 fatores.
         1. Conscin: sozinha.
         2. Viagens: pelo Brasil e pelo Mundo, idas e vindas, visitações, revisitações, durante 15 anos, de 1986 a 2000.
         3. Conferências: milhares de entrevistas, debates e cursos. Os 2 pilares de sustentação individual da divulgação científica inicial: os livros e os cursos do propositor.
         4. Locais: diversificados, universidades, centros culturais, polos científicos, comunidades técnicas.
         5. Vida pessoal: no mesmo local, no Rio de Janeiro, RJ, Brasil, residência-pião.
         B. Entrementes: simultaneamente promovendo publicações; sem quaisquer subsídios municipais, estaduais, federais ou internacionais, a partir de 5 veículos.
         1.  Artigos: centenas de papers, no Brasil e no Exterior.
         2.  Livros. Foram publicados, até 2008, 20 títulos gerais deste autor-coordenador.
         3.  Manuais: 4 gêneros.
         4.  Tratados: 4 calhamaços técnicos.
         5.  Enciclopédia da Conscienciologia: 4 volumes, em andamento.
          C. Segundo Tempo: colheita através da fixação do domicílio, em Foz do Iguaçu, no Paraná, Brasil, eliminando as viagens; a partir de 5 fatores.
          1. Voluntários: mulheres e homens intermissivistas; pesquisadores independentes.
          2. Viagens: a troca de posições, as idas e vindas, agora, dos interessados a partir da pequena popularização da Conscienciologia.
          3. Domicílios: mudanças de residências de 538 pessoas, cognopolitas do Brasil e do Exterior, instalando-se em Foz do Iguaçu (Ano-base: 2008). A Conscienciologia provocou em Foz do Iguaçu, em ponto menor quanto ao número de pessoas e em ponto maior quanto à expressão dos objetivos existenciais transformadores dos parâmetros sociais, a movimentação migratória (Sociologia) igual à gerada pela Usina Binacional de Itaipu e pela mineração em Serra Pelada. Importa ressaltar, nesse ponto, as realidades conscienciológicas daí derivadas, por exemplo: a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as 17 Instituições Conscienciocêntricas; as 75 Empresas Conscienciológicas; o Discernimentum; a Vila Conscientia; o Bairro da Cognópolis; o Megacomplexo Cultural Holoteca; o Holociclo; o Tertuliarium; o Argumentarium; os laboratórios da Conscienciologia; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia. Já existem 34 autores publicados, a partir do Holociclo, sobre temas da Conscienciologia, do neoparadigma consciencial e das neoverpons no rumo da Megaescola Terrestre.
          4. Conferências: entrevistas, debates, cursos, seminários, jornadas e múltiplos eventos técnicos e culturais, hoje promovidos também por centenas de professores e professoras. Os 3 pilares de sustentação da divulgação científica, grupal, avançada: o voluntariado, os livros e os cursos de múltiplos autores. Começa a surgir a consolidação das neoideias ou a implantação do neoparadigma consciencial para seleta microminoria social. A condição social dos conscienciológos, hoje, é bastante confortável. Não se fala mais no deserto, há interlocutores racionais.
          5. Vida pessoal: agora em Foz do Iguaçu; em condomínios; as recepções às visitas de pesquisadores, professores e estudantes, no mesmo local, o Campus CEAEC, desde o início do Século XXI, ou a partir de 2001.
          Conscienciometrologia. Sob a perspectiva da Conscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 15 folhas de avaliação do Conscienciograma relativas ao tema: a assistencialidade; a cientificidade; a consciencialidade; a continuidade; a exotericidade; a criticidade; a fecundidade; a logicidade; a maxicomunicabilidade; a produtividade; a racionalidade; a repercutibilidade; a reverificabilidade; a transcendentalidade; a veracidade.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a divulgação científica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
          02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
          03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          07. Musa científica: Experimentologia; Neutro.
          08. Neociência Conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          11. Verpon motivadora: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Via expressa do pensamento: Comunicologia; Homeostático.
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       CONSCIN LÚCIDA, INTERMISSIVISTA, COGNOPOLITA.
            Questionologia. Como coexiste você, leitor ou leitora, com a divulgação científica? Tal assunto está incluído entre as prioridades existenciais para você?
            Bibliografia Específica:
            1. Diretoria do CEAEC; Conscienciologia: Esclarecimento e Convite; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 18; N. 5.576; Seção: CEAEC Pesquisa / Research / Investigación; 1 endereço; 8 enus.; 19 pontoações; 1 site; Foz do Iguaçu, PR; 13.02.07; página dupla central, espelho, 18 e 19.
            2. Epstein, Isaac; Divulgação Científica: 96 Verbetes; rev. Carlos Straccia; apres. Carlos Vogt; 288 p.; 1 cronologia; 1 escala; 8 estatísticas; 5 esquemas; 80 enus.; 4 fórmulas; glos. 14 termos; 8 ilus.; 1 mapa; 334 refs.; 5 sites; 30 tabs.; 23 x 16 cm; br.; Pontes Editores; São Paulo, SP; 2002; página 146.
            3. Fernandes, Marcio; Terra do Nunca (A Pluridade Étnica de Foz do Iguaçu revela a Globalização da Tríplice Fronteira); Rolling Stone Brasil; Revista; Mensário; N. 6; Seção: Conexão Brasilis; 1 fotomontagem; 15 fotos; São Paulo, SP; Março, 2007; páginas 44 a 51.
            4. Park, Robert Erza; Human Migration and the Marginal Man; The American Journal of Sociology; Revista; Mensário; Vol. XXXIII; N. 6; May, 1928; páginas 881 a 893.
            5. Simonton, Dean Keith; A Origem do Gênio: Perspectivas Darwinianas Sobre a Criatividade (Origins of Genius: Darwwinian Perspectives on Creativity); trad. Carlos Humberto Pimentel D. da Fonseca; & Luiz Guilherme B. Chaves; 418 p.; 7 caps.; 18 enus.; 31 notas; 808 refs.; 5 tabs.; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 290 e 384.