A elipse informativa é a supressão de termo, expressão composta, fonte, nome do autor, origem do fato ou neoideia, podendo ser subentendida pelo contexto linguístico, situação, enunciado ou notícia exposta.
Você ainda comete alguma elipse informativa mesmo inconsciente? Já pesquisou o assunto?
ELIPSE INFORMATIVA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A elipse informativa é a supressão de termo, expressão composta, fonte, nome do autor, origem do fato ou neoideia, podendo ser subentendida pelo contexto linguístico, situação, enunciado ou notícia exposta. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo elipse vem do idioma Latim, ellipsis, e este do idioma Grego, élleipsis, “supressão (de uma ou mais palavras na proposição)”. Apareceu no Século XVI. A palavra informativo deriva também do idioma Latim, informare, “dar forma a; afeiçoar; formar (no espírito); imaginar; esboçar; delinear; instruir; ensinar; educar; informar”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 01. Elipse informacional. 02. Informação elipsada. 03. Fonte oculta por elipse. 04. Concisão fraseológica. 05. Economia de expressão. 06. Zeugma informativa. 07. Sonegação de informação. 08. Supressão de dados. 09. Seminformação espúria. 10. Miniplagiato intelectual. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo elipse: elipsar; elipsógrafo; elipsoidal; elipsoide; elipsospermo; elíptica; elíptico. Neologia. As duas expressões compostas elipse informativa ortopensênica e elipse informativa patopensênica são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Informação explícita. 02. Explicitação informativa. 03. Informação completa. 04. Texto subentendido honesto. 05. Fonte exposta. 06. Redaciologia. 07. Gramaticologia. 08. Prolixidade. 09. Gongorismo. 10. Honestidade intelectual. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento comunicativo cosmoético. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há hackers polimórficos. Existem multinformações truncadas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal mentalsomático; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a elipse informativa; a omissão deliberada de palavras na informação; a economia de expressão; o subentendimento do enunciado; a obliquidade da elipse informativa; a heterocitação; o apagamento da fonte de pesquisa; a eliminação da origem do fato; a propriedade intelectual; a honestidade intelectual; a supressão do fato constrangedor para o citador; a apropriação intelectual; a cópia servil; o plagiato eletrônico; a indústria de trabalhos científicos; o problema consciencial, pessoal, da elipse informativa; as posturas anticosmoéticas; a intenção implícita; a fuga às argumentações ou debates públicos; a autocorrupção elíptica; a covardia intelectual; a deserção ante toda a Confrontologia Mentalsomática; as neorrealidades nas entrelinhas; os constructos, hipóteses, teorias, leis e princípios evoluídos da Conscienciologia; a abrangência existencial dos contextos conscienciológicos; o acesso fácil às informações conscienciológicas; a trajetória elíptica da Conscienciologia; a facilidade do ato moderno de copiar; a Aldeia Global midiática; a divulgação laboriosa da Verponologia; o contrafluxo na Socin ainda patológica; as idiossincrasias, interioroses e neofobias vigentes no academicismo; a defesa natural da carreira universitária; a prioridade humana da construção da autobiografia; o paradigma newtoniano-cartesiano ainda sobrevivendo na UTI; a omissão deficitária; o acriticismo. Parafatologia: a vivência das autopesquisas; os parafatos, parafenômenos e pararrealidades difíceis de serem aceitos para quem não tem retrocognições; o fim inevitável da aceitação das realidades multidimensionais na pós-dessomática. III. Detalhismo Enumerologia: o homem de letras; o trabalhador das ideias; o agitador cultural; o formador de opinião; o agente motivador; o produtor de conhecimentos; o provocador social. Binomiologia: o binômio citação da fonte–citação do autor. Trinomiologia: o trinômio deslize-lapso-desinformação; o trinômio malinformação-seminformação-subinformação. Polinomiologia: o polinômio palestra-artigo-curso-livro. Antagonismologia: o antagonismo ideia inata retrógrada / ideia inata progressista. Politicologia: a democracia. Filiologia: a citaciofilia. Fobiologia: a neofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Holotecologia: a citacioteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a neologisticoteca; a comunicoteca; a infoteca; a nosoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Linguística; a Citaciologia; a Lexicologia; a Mentalsomatologia; a Braquiologia; a Cosmoeticologia; a Parapatologia; a Infocomunicologia; a Holoculturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a dupla criador intelectual–citador informador; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o citador; o leitor paciente; o leitor atento; o pré-serenão vulgar; o comunicólogo; o intelectual; o autor copiador; o escritor; o jornalista; o conferencista; o lexicógrafo; os ph.Ds; o ph.Deus; o ph.Deus de aluguel. Femininologia: a citadora; a leitora paciente; a leitora atenta; a pré-serenona vulgar; a comunicóloga; a intelectual; a autora copiadora; a escritora; a jornalista; a conferencista; a lexicógrafa; a ph.Deusa; a ph.Diva. Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens incautus. V. Argumentologia Exemplologia: elipse informativa ortopensênica = a supressão simples de palavra no enunciado; elipse informativa patopensênica = a supressão do autor intelectual dos pensamentos da citação. Taxologia. Segundo a Cosmoeticologia, os casos da elipse informativa podem ser classificados, racionalmente, em duas categorias básicas: 1. Cosmoéticos: quando espontâneos e honestos, dentro da Conformática. 2. Anticosmoéticos: quando incidem na ocultação deliberada de dados, dentro da Autocorrupciologia. Etiologia. Sob a ótica da Comunicologia, a Conscienciologia vem sendo vítima da elipse informativa sistematicamente desde a proposição pública décadas atrás. Por ser tida, por muitos scholars, como mera pseudociência, ou por apresentar neoverpons avançadas, a partir da multidimensionalidade consciencial ou da Parapercepciologia, há estudiosos, e até diletantes em diferentes linhas do conhecimento humano, evitando citar as fontes conscienciológicas. Fatuística. Tais fatos vêm acontecendo cada vez mais e podem ser constatados em cursos universitários, colunas midiáticas, artigos, teses, livros, léxicos, bibliografias, enciclopédias, Internet, Sites, E-mails, Chats, Blogs, Orkut e outros veículos de informação onde determinadas expressões conscienciológicas ou neoverpons são apresentadas como sendo comuns, usuais ou antigas. Elipticologia. A Orismologia, a Terminologia, a Nomenclatura e o Tesauro da Conscienciologia, no entanto, acabam expondo o emprego elíptico ou oculto pelos autores das ideias novas. De qualquer modo, o relevante é preservado, ou seja: as neoideias estão sendo veiculadas, mesmo de modo underground ou sub-reptício. O tempo demonstrará quem tem razão e permanecerá. Verpons autênticas sobrevivem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a elipse informativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 2. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 3. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 4. Citaciologia: Comunicologia; Neutro. 5. Conformática: Comunicologia; Neutro. 6. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 7. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. EM TODOS OS TEMPOS DA HISTÓRIA INTELECTUAL DA TERRA, A ELIPSE INFORMATIVA JAMAIS ENCONTRARA AMBIENTE TÃO IDEAL DE MANIFESTAÇÃO LIVRE E ESPÚRIA COMO OCORRE NO UNIVERSO DA INTERNET. Questionologia. Você ainda comete alguma elipse informativa mesmo inconsciente? Já pesquisou o assunto? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 377. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 345, 486, 522 e 746. 3. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 76, 142 e 158. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 78.