A grafocomunicação científica é a comunicação escrita levada a efeito por meio de textos técnicos, praticada por autores de artigos e livros de igual teor, servindo à divulgação de achados totais ou parciais das pesquisas científicas.
Você, leitor ou leitora, pratica a comunicação escrita técnica? Já produziu artigos e livros da Ciência Conscienciologia? Na escala de 1 a 5, em qual nível de grafocomunicação você se situa?
GRAFOCOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A grafocomunicação científica é a comunicação escrita levada a efeito por meio de textos técnicos, praticada por autores de artigos e livros de igual teor, servindo à divulgação de achados totais ou parciais das pesquisas científicas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O termo comunicação deriva do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar, de partilhar, de dividir”. Surgiu no Século XV. O vocábulo científico procede do idioma Latim Medieval, scientificus, “científico”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Comunicação científica grafada. 2. Comunicação científica por meio da escrita. 3. Comunicação de pesquisa científica. 4. Escrita científica. 5. Relatório científico. Neologia. As duas expressões compostas grafocomunicação científica inicial e grafocomunicação científica proficiente são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Comunicação gestual. 2. Comunicação falada. 3. Comunicação não verbal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à lógica linguística. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Escrita: comunicação perene. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da organização pensênica; o holopensene da comunicação escrita científica; o holopensene da comunicação perene; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade. Fatologia: a grafocomunicação científica; a sintaxe de colocação ou de ordem; a ordem direta; a ordem inversa; a disposição das palavras na frase; a disposição das frases no discurso; a relação lógica das frases entre si; as 3 formas de expressão escrita humana: descrição, narração, dissertação; o uso dos sentidos somáticos; os elementos básicos da narração; a análise e interpretação dos fatos da realidade; a argumentação; a refutação ou parecer contrário; o artigo; o livro; os capítulos; as unidades temáticas; a coesão; a coerência; a concisão; o paralelismo linguístico; os textos fluentes; o ato de dizer escrevendo; a produção científica dada a conhecer; o processo matemático da escrita; a autexposição do autor; a desrepressão comunicativa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o palmochacra no processo da grafocomunicação; o rapport energético comunicativo entre autor, pesquisador e leitor; o histórico da escrita na herança paragenética do escritor; o amparo extrafísico de função; a inspiração extrafísica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mentalsoma no Cosmos–palmochacras a postos; o sinergismo intelectualidade–comunicabilidade escrita. Principiologia: o princípio da inteligibilidade comunicativa; o princípio da descrença (PD) orientando os pensenes do pesquisador; o princípio da organização pensênica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do aprender a escrever, escrevendo; o princípio da iteração na escrita; o princípio do desenvolvimento intelectual. Codigologia: o código pessoal de cosmoética (CPC) orientando o uso do confor atuante nas comunicações urbi et orbi; o código de ética do pesquisador escritor. Teoriologia: a teoria da comunicabilidade linguística. Tecnologia: a técnica de escrita das 3 formas de expressão comunicativa humana. Voluntariologia: o voluntário da Conscienciologia; os escritores voluntários da Conscienciologia; o voluntário autopesquisador da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da escrita; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Pesquisa; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Gramáticos. Efeitologia: o efeito da grafocomunicação científica para a Humanidade; o efeito da comunicação escrita na ampliação da interassistência; o efeito reforçador da autoconfiança comunicativa; o efeito da escrita diuturna conferindo a expertise. Neossinapsologia: a criação incessante de neossinapses ocorrendo no continuum da escrita; as neossinapses ocorridas no processo da pesquisa de algo novo, requerendo abordagens novas ou a inventividade; as neossinapses derivadas da aprendizagem do processo da escrita. Ciclologia: o ciclo pesquisa-achado-registro; o ciclo ideia-experimentação-resultado-registro. Binomiologia: o binômio ideia-registro; o binômio papel-caneta; o binômio debate-argumento; o binômio palmochacra-computador; o binômio escrita-revisão. Interaciologia: a interação comunicador-comunicando; a interação comunicador-comunicado; a interação escritor-leitor; a interação ideia–hábito da escrita; a interação história-narrador; a interação fato-argumento; a interação coronochacra-palmochacra. Crescendologia: o crescendo artigo-livro; o crescendo escrita diária–competência grafopensênica; o crescendo escritor jejuno–escritor profissional. Trinomiologia: o trinômio descrição-narração-dissertação. Polinomiologia: o polinômio ideia-dúvida-pesquisa-registro. Antagonismologia: o antagonismo literatura / artigo científico; o antagonismo psicossoma / mentalsoma. Politicologia: a política linguística; a política gramatical. Legislogia: a lei das normas gramaticais; a lei representada na pesquisa por meio da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Filiologia: a escritofilia; a gramaticofilia; a pesquisofilia; a pensenofilia; a mentalsomatofilia; a comunicofilia; a interaciofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: o desconhecimento do processo de produção textual alimentando a fobia de escrever. Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica. Mitologia: o mito da dificuldade do aprendizado da escrita. Holotecologia: a comunicoteca; a gramaticoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a encicloteca; a educacioteca; a psicoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Linguisticologia; a Gramaticologia; a Pragmática; a Pesquisística; a Semiótica; a Exegética; a Hermenêutica; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autora. Masculinologia: o grafocomunicólogo; o pesquisador; o cientista; o profissional da linguagem; o linguista; o gramaticista; o homem culto; o erudito. Femininologia: a grafocomunicóloga; a pesquisadora; a cientista; a profissional da linguagem; a linguista; a gramaticista; a mulher culta; a erudita. Hominologia: o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: grafocomunicação científica inicial = a escrita de paper; grafocomunicação científica proficiente = a escrita de tratado. Culturologia: a cultura da produção científica; a cultura da grafocomunicação; a cultura linguística; a cultura da produção de textos técnicos; a cultura da aprendizagem; a cultura filológica; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Mentalsomatologia. Taxologia. Conforme a Comunicologia, eis, em ordem alfabética, as 3 formas de expressão escrita humana com os respectivos elementos característicos: 1. Descrição: os 5 sentidos somáticos; audição; olfato; paladar; tato; visão. 2. Dissertação: assunto; tema; título; tese; argumento; contrargumento. 3. Narração: narrador; personagem; ação; tempo; espaço. Caracterologia. Sob a ótica da Redaciologia, eis, em ordem lógica, os 6 elementos caracterizadores do artigo científico: 1. Resumo: a síntese do tema. 2. Palavras-chaves: as palavras de ordem do tema. 3. Introdução: o introito. 4. Desenvolvimento: o corpo da pesquisa. 5. Conclusão: o epílogo; a acabativa. 6. Referências bibliográficas: os autores consultados. Introdução. Conforme a Mentalsomatologia, eis, em ordem lógica, os 5 elementos componentes da introdução do texto científico: 1. Objetivo: a razão de ser da pesquisa; a finalidade; o porquê da pesquisa. 2. Justificativa: o benefício por meio da pesquisa; o motivo da pesquisa. 3. Problema: o foco da pesquisa. 4. Hipótese: a possibilidade. 5. Metodologia: o modo de realização da pesquisa. Terapeuticologia. Segundo a Terapeuticologia, o ato de escrever de modo técnico e interassistencial repele o autassédio permitindo o desenvolvimento do mentalsoma. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grafocomunicação científica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 04. Conformática: Comunicologia; Neutro. 05. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 06. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 07. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro. 08. Página impressa: Autorrevezamentologia; Neutro. 09. Palavra: Comunicologia; Neutro. 10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. O DOMÍNIO DA GRAFOCOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA CONFERE AO PESQUISADOR INTERESSADO A OPORTUNIDADE DE AMPLIAÇÃO DA INTERASSISTÊNCIA À HUMANIDADE, AO REVELAR OS ACHADOS DAS CIÊNCIAS EM GERAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, pratica a comunicação escrita técnica? Já produziu artigos e livros da Ciência Conscienciologia? Na escala de 1 a 5, em qual nível de grafocomunicação você se situa? Bibliografia Específica: 1. Mendonça, Julieta; Manual do Texto Dissertativo: Modo de Escrita da Redação Científica; revisores Catia Caporali; et al.; 218 p.; 4 seções; 14 caps.; 19 E-mails; 124 enus.; 3 esquemas; 23 exemplos; 26 exercícios; 1 foto; 1 microbiografia; 19 websites; miniglos. 23 termos; 62 refs.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 32 e 138. 2. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 272 p.; 15 seções; 150 caps.; 148 abrevs.; 12 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 2 websites; glos. 282 termos; 605 refs.; 28 x 21 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 53 e 202. J. Z. M.