O cienciês é o somatório das linguagens simbólicas dos conhecimentos racionais, verificáveis, falíveis e sistematizados, constituindo o modo de comunicação dos poliglotas e eruditos em Ciências, permitindo a interlocução multidisciplinar precisa e clara entre as diferentes áreas dos saberes da Humanidade.
No inventário das aquisições pessoais, quais os conhecimentos científicos conquistados por você, leitor ou leitora? Qual nível de desempenho demonstra na compreensão do cienciês?
CIENCIÊS (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O cienciês é o somatório das linguagens simbólicas dos conhecimentos racionais, verificáveis, falíveis e sistematizados, constituindo o modo de comunicação dos poliglotas e eruditos em Ciências, permitindo a interlocução multidisciplinar precisa e clara entre as diferentes áreas dos saberes da Humanidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra ciência vem do idioma Latim, scientia, “conhecimento; saber; Ciência; habilidade; prenda”. Surgiu no Século XIV. O sufixo ês é formador de adjetivos e substantivos gentílicos e deriva do idioma Latim Vulgar, ense. Sinonimologia: 1. Linguagem científica vulgar. 2. Interlocução interdisciplinar inteligível. 3. Interlocução multidisciplinar. 4. Linguagem técnica. 5. Linguagem poliédrica. 6. Linguagem miriaédrica. 7. Linguagem mentalsomática. 8. Linguagem erudita. 9. Intercâmbio de informações multidisciplinares. Neologia. O vocábulo cienciês e as duas expressões compostas cienciês básico e cienciês proficiente são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Linguagem de massa. 02. Linguagem vulgar. 03. Linguagem regional. 04. Linguagem mística. 05. Linguagem ininteligível. 06. Linguagem insciente. 07. Gíria. 08. Jargão profissional. 09. Linguagem religiosa. 10. Comunicação boca a boca. Estrangeirismologia: a language of Science; a open mind; o way of discovery; a research communication; o exchange of know-how; a Wissenssoziologie. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade técnico-científica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares capazes de sintetizar o assunto: – Pesquisar: entrecruzar achados. Paradigma: dogma científico. Paradoxos evitam preconceitos. Citaciologia. Eis citação evidenciando a ciência como processo comunicativo interdependente cognitivo, social e político: “Se você não consegue explicar algo de modo simples é porque não entendeu bem a coisa” (Albert Einstein, 1879–1955). Filosofia: a Epistemologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade científica; o holopensene pessoal da liberdade de expressão; o pensene descritivo; o pensene sistematizado; o pensene investigativo; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade. Fatologia: o cienciês; os glossários técnicos-científicos; os dicionários; as enciclopédias; o conceito; o constructo; o caderno de experimentos pessoais; o diário de campo codificado; o bloco de anotações; as siglas; a nomenclatura dos elementos químicos (Tabela Periódica); a nomenclatura dos compostos químicos inorgânicos e orgânicos; a nomenclatura de proteínas; a nomenclatura genética; a Taxologia e sistemática dos seres vivos; o Manual de Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais (DSM-IV) publicado pela American Psychiatric Association (APA); a Escala Evolutiva das Consciências; o Procedimento Operacional Padrão (POP); o Projeto Brasil Três Tempos; o Project 2061 da American Association for the Advancement of Science (AAAS); o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); o Índice Gini; a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); a Plataforma Currículo Lattes do CNPq; a hiperespecialização da Ciência; a alfabetização científica; a educação científica; o conhecimento na condição de rede de significados; as ecologias cognitivas; o fórum de discussões interdisciplinares; os museus interativos de ciência e tecnologia; o papel do conhecimento integral na formação de cidadãos críticos e cosmoéticos; a ampliação da cosmovisão pessoal através dos estudos e pesquisas sistemáticas; o uso do conscienciologês. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autalfabetização psicossomática e mentalsomática; a multidimensionalização do saber; a auteducação psicossomática; o uso do mentalsoma no discernimento de cada veículo de manifestação; a vivência da telepatia intrafísica; as pesquisas do conscienciês. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo poliglotismo-polimatia; o sinergismo darwiniano inteligência-socialidade-linguagem; o sinergismo conhecimentos científicos–cosmovisão; o sinergismo cognição-cooperação-comunicação; o sinergismo dos múltiplos saberes; o sinergismo terminologia científica–linguagem científica–literacia científica; o sinergismo linguagem científica–pensamentos científicos–atitudes científicas. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do autodidatismo da conscin semperaprendente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da precaução; o princípio da segurança; o princípio da falseabilidade de hipóteses, teorias e leis científicas; o princípio da aprendizagem vitalícia; o princípio organizador dos saberes; o princípio da comunicação teática dos conhecimentos científicos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código genético; o código Morse; o código fonético. Teoriologia: as teorias da Metodologia Científica; a teoria da reverificação racional permanente. Tecnologia: a técnica de compactação de conhecimentos; a técnica da multifacetação cognitiva; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica do bloco tridisciplinar; a técnica dos blocos intelectivos; as neotecnologias propiciando agilidade às trocas intelectivas planetárias pelas comunicações on line–on time–full time. Voluntariologia: o voluntariado teático na Holoteca; o voluntariado teático no Holociclo; o voluntário teático na IC Reconscientia; o voluntário técnico na IC Reaprendentia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ciência; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores Independentes; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito da linguagem na cognição; o efeito coevolucionário gene-cultura; o efeito do intercâmbio de informações na aquisição de novas competências; o efeito do círculo vicioso do ensino dogmático de ciência; o efeito das variações de interpretação da informação; o efeito do emocional sobre a cognição; o efeito das controvérsias epistemológicas sobre o progresso da Ciência; o efeito do letramento científico no exercício da democracia. Neossinapsologia: as neossinapses multidisciplinares ampliando a cosmovisão multidimensional. Ciclologia: o ciclo tecnológico ciência básica–ciência aplicada; o ciclo evolução da comunicação–interavidade social. Enumerologia: a linguagem científica; a linguagem científica dirigida ao público infantil; a linguagem do jornalismo científico; a linguagem técnica; a linguagem enciclopédica; a linguagem dos museus; a linguagem matemática; a linguagem de programação; a linguagem mentalsomática. Binomiologia: o binômio informação-conhecimento; o binômio detalhismo-compactação; o binômio habilidades distintas–conhecimentos específicos; o binômio declarações-evidências, o binômio conhecimento tal qual se faz–conhecimento tal qual se diz; o binômio fronteiras disciplinares–complexidade da realidade; o binômio ciência faz história–história faz ciência. Interaciologia: a interação conhecer-explicar; a interação saber-fazer; a interação conhecimento-existência; a interação dos conceitos-procedimentos-axiologias; a interação epidemiologia de risco–jornalismo científico; a interação formação profissional integral–capacitação para o trabalho em equipe multidimensional; a interação certezas absolutas–obscuridade de conhecimentos. Crescendologia: o crescendo atitudes científicas–habilidades científicas–conceitos científicos; o crescendo comunicativo monoglotismo-poliglotismo-cienciês-conscienciologês–conscienciês; o crescendo da linha do tempo do desenvolvimento das tecnociências eletronóticas; o crescendo produção de conhecimento–formação profissional–prestação de serviços; o crescendo cultura científica–ciência cidadã; o crescendo maturidade psicossomática–diálogo interdisciplinar científico. Trinomiologia: o trinômio poliglotismo-erudição-cienciês; o trinômio compreensão-definição-socialização; o trinômio cientificismo comercial–cientificismo industrial–cientificismo militar; o trinômio ensino-pesquisa-extensão; o trinômio caminhos múltiplos da educação–aprendizagem significativa–inteligências múltiplas; o trinômio espaços de interseção–expansão de campos–abertura de fronteiras; o trinômio ciências-tecnologia-consciência; o trinômio da tridotação consciencial intelectualidade-paraperceptibilidade-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio habilidades complexas–linguagem–altruísmo–interassistencialidade; o polinômio fato-observação-dialética-interpretação-erudição; o polinômio disciplinaridade–interdisciplinaridade–multidisciplinaridade–transdisciplinaridade; o polinômio tempo do fazer ciência–tempo do jornalismo–tempo da opinião pública–tempo do poder legislativo; o polinômio saber científico–senso comum–ciência cidadã–cidadania; o polinômio comunicação-cooperação-socialização-altruísmo; o polinômio sociedade do conhecimento–partilha do saber–intercâmbio de pesquisadores–redes interinstitucionais. Antagonismologia: o antagonismo simplificação da unidade / complexificação do acúmulo; o antagonismo cultura de massa / cultura científica; o antagonismo conhecimento científico / senso comum; o antagonismo conhecimento regulação / conhecimento emancipação; o antagonismo conhecimento científico intrafísico / conhecimento paracientífico; o antagonismo crença / experimentação; o antagonismo monoculturalidade religiosa / multiculturalidade científica; o antagonismo identidade cultural / choque cultural; o antagonismo sociedade do conhecimento / sociedade do risco; o antagonismo ensina-se demais / aprende-se de menos; o antagonismo dividir o conhecimento / concentrar o poder. Paradoxologia: o paradoxo da simplificação da complexificação. Politicologia: a tecnocracia; a democracia do saber; cienciocracia; a política de cooperação científica internacional. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei do maior esforço evolutivo em grupo; as leis científicas; a lei da responsabilidade pela consequência da aplicação do conhecimento científico. Filiologia: a cienciofilia; a comunicofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a xenofilia; a pesquisofilia; a leiturofilia; a cognofilia; a verponofilia. Fobiologia: a neofobia; a cognofobia; a comunicofobia; a bibliofobia. Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas. Mitologia: o mito dos gênios isolados; o mito da neutralidade científica; o mito do poder dos cientistas; o mito da ciência pura; o mito da ciência como luxo para poucos. Holotecologia: a ciencioteca; a comunicoteca; a cosmoeticoteca; a linguisticoteca; a culturoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a simboloteca; a iconoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Cerebrologia; a Pesquisologia; a Lexicologia; a Epistemologia; a Linguisticologia; a Mentalsomatologia; a Polimaticologia; a Tudologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin poliglota; a conscin autoditada. Masculinologia: o cientista; o tecnólogo; o pesquisador; o lexicólogo; o lexicógrafo; o sistemata; o estudante; o professor; o universitário; o jornalista científico; o comunicador; o acoplementista; o agente retrocognitor; o agente pré-cognitor; o amparador intrafísico; o comunicólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tertuliano; o verbetólogo; o holossômata; o superdotado; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a cientista; a tecnóloga; a pesquisadora; a lexicóloga; a lexicógrafa; a sistemata; a estudante; a professora; a universitária; a jornalista científica; a comunicadora; a acoplementista; a agente retrocognitora; a agente pré-cognitora; a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tertuliana; a verbetóloga; a holossômata; a superdotada; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens maxilucidus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens multifacies; o Homo sapiens rationabilis. V. Argumentologia Exemplologia: cienciês básico = os glossários técnico-científicos; cienciês proficiente = as enciclopédias multidisciplinares. Culturologia: a cultura da partilha do saber; a cultura dos intercâmbios acadêmicos; o descarte da cultura inútil; a cultura polimática. Intercâmbio. A Ciência opera em contextos pesquisísticos, acadêmicos, técnicos, econômicos, sociais e políticos multidisciplinares, tornando imprescindível a utilização de sistemas de comunicação os quais proporcionem intercâmbio objetivo, claro e preciso de informações. Eis, em ordem alfabética, 20 áreas científicas, atuais, exemplificativas da aplicação do cienciês: 01. Astrofísica. 02. Bioestatística. 03. Biofísica. 04. Biogeografia. 05. Bioinformática. 06. Bioquímica. 07. Citogenética. 08. Diplomacia. 09. Direito Internacional. 10. Ecotoxicologia. 11. Evolução Biológica. 12. Evolução Consciencial. 13. Fisicoquímica. 14. Fisioterapia. 15. Geopolítica. 16. Imunoistoquímica. 17. Nanobiotecnologia. 18. Paleontologia. 19. Psicologia Social. 20. Psiconeuroimunologia. Categoriologia. De acordo com a Holossomatologia, as pesquisas das linguagens de comunicação podem ocorrer, basicamente, em 3 dimensões, não excludentes, expostas e exemplificadas a seguir, na ordem da sutileza dos veículos de manifestação da consciência: 1. Cienciês somático. O uso dos conhecimentos técnico-científicos de Anatomofisiologia para compreender a linguagem do próprio soma, por exemplo, o diagnóstico clínico. 2. Cienciês psicossomático. A interpretação dos signos a partir das emoções desencadeadas pela associação com informações prévias da memória. A linguagem é informacional e contextual, por exemplo, o Neuromarketing. 3. Cienciês mentalsomático. As habilidades organizacionais complexas de aquisição, arquivamento, resgate e reintrepretação de conhecimentos de modo a obter respostas ativas, reflexivas, claras e precisas em relação aos contextos vivenciados. A linguagem é instrumento de criatividade e liberdade de expressão, por exemplo, a Bioestatística. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cienciês, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Bloco intelectivo: Comunicologia; Neutro. 02. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 03. Compactação: Experimentologia; Neutro. 04. Consciência miriaédrica: Evoluciologia; Homeostático. 05. Conscienciologês: Orismologia; Neutro. 06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico. 07. Crescendo Eletronótica-Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Mentalês: Intraconscienciologia; Neutro. 10. Neociência conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 12. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro. 13. Técnica do bloco tridisciplinar: Parapedagogiologia; Neutro. 14. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Usabilidade: Experimentologia; Neutro. O CIENCIÊS UTILIZA DIVERSOS SABERES MULTIDISCIPLINARES, PROMOVENDO O AUMENTO DE HABILIDADES COGNITIVAS COMPLEXAS MENTAISSOMÁTICAS, INSTRUMENTOS BÁSICOS PARA A TRIDOTAÇÃO CONSCIENCIAL. Questionologia. No inventário das aquisições pessoais, quais os conhecimentos científicos conquistados por você, leitor ou leitora? Qual nível de desempenho demonstra na compreensão do cienciês? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 269, 270 e 279. Webgrafia Específica: 01. Batista, Sylvia Helena da Silva; A Interdisciplinaridade no Ensino Médico; Artigo; Revista Brasileira de Educação Médica; Quadrimestrário; Vol. 30; N. 1; 35 refs.; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 39 a 45; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbem/v30n1/v30n1a07.pdf>; acesso em: 18.05.12. 02. Caria, Michèle; & Ruiz, Silvia Sigales; Comunicação Científica Intercultural: Olhares Cruzados sobre os Processos Psicológicos e Comunicacionais; Artigo; Perspectivas em Ciências da Informação; Revista; Quadrimestrário; Vol. 14; 24 refs.; Edição Especial; Belo Horizonte, MG; 2009; páginas 201 a 212; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v14nspe/a14v14nspe.pdf>; acesso em: 18.05.12. 03. Cavalli-Sforza, L.L.; & Feldman, A. W.; Paradox of the Evolution of Communication and of Social Interactivity; Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS); Artigo; Revista; Semanário; Vol. 80; 19 fórmulas; 4 tabs.; 9 refs.; Washington, DC; USA; April, 1983; páginas 2.017 a 2.021; disponível em: <http://www.pnas.org/content/80/7/2017.full.pdf+html?sid=a58b50a6-441c-4645-8e47-c91782103552>; acesso em: 12.05.12. 04. 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