O gancho didático é o recurso intelectivo da citação de alguma ocorrência, episódio ou caso específico empregado pelo professor, ou professora, como exemplo, durante a exposição na conversa, na escrita ou mesmo na aula sobre qualquer assunto técnico mais detalhado, a fim de esclarecer melhor, de maneira objetiva, o desenvolvimento das ideias e renovar a curiosidade dos alunos ou atiçar o interesse dos ouvintes, das pessoas presentes na plateia ou do público espectador, próximo ou distante.
Quais ganchos didáticos ideais você traz na memória, neste instante, para expor o tema: gancho didático? Os ganchos didáticos lembrados por você são de origem alheia ou criação pessoal?
GANCHO DIDÁTICO (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O gancho didático é o recurso intelectivo da citação de alguma ocorrência, episódio ou caso específico empregado pelo professor, ou professora, como exemplo, durante a exposição na conversa, na escrita ou mesmo na aula sobre qualquer assunto técnico mais detalhado, a fim de esclarecer melhor, de maneira objetiva, o desenvolvimento das ideias e renovar a curiosidade dos alunos ou atiçar o interesse dos ouvintes, das pessoas presentes na plateia ou do público espectador, próximo ou distante. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo gancho vem do idioma Celta, ganskio, derivado do idioma Irlandês Antigo, gésca, “ramo pequeno; galho de árvore”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo didático procede do idioma Francês, didactique, e este do idioma Grego, didaktikós, de didásko, “ensinar; instruir”. Apareceu também no Século XVI. Sinonimologia: 1. Bordão didático. 2. Suporte intelectivo. 3. Citação de caso pessoal. 4. Fatuística. Neologia. As duas expressões compostas minigancho didático e maxigancho didático são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Tema da aula. 2. Definição do megafoco exposto. 3. Ficcionismo. Estrangeirismologia: os links intelectivos; o laptop pessoal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Fatos produzem fatos. Ganchos explicitam fatos. II. Fatuística Pensenologia: a retilinearidade da autopensenização. Fatologia: o gancho didático; o gancho intelectivo; o gancho técnico; o gancho comunicativo; o gancho explicitativo; o gancho didático oral; o gancho didático escrito; o gancho jornalístico; o gancho oportunístico; o gancho da campanha publicitária; o gancho teatral do palco; o gancho da revisão da escrita; o depoimento; a aula de Conscienciologia; os recursos didáticos; a estratégia fatuística; o refinamento e a potencialização da Didática pessoal; o enriquecimento técnico da exposição didática; as associações de ideias; a contextualização da ideia; a estilística do expositor; o bom gosto das escolhas ideativas; a palavra, expressão ou frase didática repetida didaticamente; a fixação mnemônica do ouvinte; o cosmograma; a autovivência; a concentração mental; a atenção dividida; a memória pessoal; a estafa psíquica; a lembrança específica; o gancho-problema; o branco mental; o momento crítico da exposição; a hipomnésia nominativa; a hipomnésia numeral; a hipomnésia cronêmica; as leituras exaustivas; as anotações ininterruptas; o autodidatismo em tempo integral; a biblioteca pessoal; os arquivos pessoais; o glossário de ganchos didáticos; a renovação do estoque pessoal dos ganchos e citações; as biografias; a autobiografia; a revelação inesperada; a surpreendência técnica; a curiosidade científica; o fato extrapauta; a extrapolação intelectiva; os fatos e as versões; a Fatopédia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Tecnologia: a técnica da circularidade. Filiologia: a fatofilia; a mnemofilia. Holotecologia: a fatoteca; a experimentoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Cosmanálise; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parapedagogiologia; a Didática; a Casuística; a Paracasuística; a Fatuística; a Parafatuística; a Mentalsomatologia; a Coerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin educadora. Masculinologia: o professor; o preceptor; o reeducador; o expositor calouro; o conferencista; o depoente; o causeur; o projetor consciente; o conscienciólogo; o aluno; o ouvinte; o espectador; o telespectador. Femininologia: a professora; a preceptora; a reeducadora; a expositora caloura; a conferencista; a depoente; a causeur; a projetora consciente; a consciencióloga; a aluna; a ouvinte; a espectadora; a telespectadora. Hominologia: o Homo sapiens communicativus. V. Argumentologia Exemplologia: minigancho didático = a citação do fato repetido internacionalmente, lugar-comum ou frase-feita muito conhecida; maxigancho didático = a revelação ou exposição de exemplo original de experiência pessoal, rigorosa, inédita e exemplificativa pelo expositor ou expositora. Erudição. Segundo a Experimentologia, o gancho didático é indispensável para qualquer expositor, homem ou mulher, a fim de explicitar melhor a comunicação, e depende da experiência ou da bagagem vivencial, paravivencial, erudita, polimática ou professoral da pessoa, exigindo especificação exata, adequada e coerente tanto na articulação quanto na enunciação das ideias e, notadamente, das neoideias. Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 categorias de ganchos didáticos capazes de expor melhor o tema da aula do curso técnico de Conscienciologia: 01. Aforismo: provérbio, máxima ou anexim regional, nacional ou internacional. 02. Anedota: pedagógica, axiomática, congruente e seletiva quanto ao megafoco do assunto. 03. Autovivência: exemplificativa exposta com força presencial e verbaciológica autêntica. 04. Bordão: não rebarbativo, mas incontrovertível escora intelectual ou argumento invocado muitas vezes. 05. Caso: curioso e singular; episódio autobiográfico de alguém ou experiência pessoal. 06. Citação: referência justa, adequada e incontestável. 07. Depoimento: inédito, honesto, insuspeito e categórico, exatamente de acordo com o desenvolvimento do tema em foco. 08. Exemplo: lição pessoal ou alheia, inquestionável e imperdível. 09. Fato: científico, enriquecedor ou dado comprovado e irrefutável. 10. Paracaso: suporte intelectivo sólido e compatível com o momento evolutivo. 11. Parafato: vivência parapsíquica de cobaia humana, insofismável. 12. Relato: confissão personalíssima, evidente e irrecusável no contexto da exposição. Originalidade. Do ponto de vista da Holomaturologia, o professor (ou professora) experiente há de lembrar sempre da oportunidade de ser preferível citar fatos novos, originais, precisos ou até mesmo pessoais, e não apenas autores rebarbativos, em função das repetições ad nauseam das Ciências Convencionais ante as verdades relativas de ponta (verpons). Avaliação. Como esclarece a Parapatologia, os ganchos didáticos oferecem os recursos iniciais para a avaliação e anatomização, de fato, da personalidade intelectual do expositor, ao modo de heterocrítica pelo conscienciograma, ao apontar, de modo irrecusável, os enganos ou inadequações no emprego dos bordões pessoais, inutilidades intelectuais ou expressões vazias, demonstrativos da ausência de parcimônia, comedimento e autorreflexão mais profunda. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e as respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gancho didático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 2. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 3. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 4. Fatuística: Experimentologia; Neutro. 5. Musa científica: Experimentologia; Neutro. 6. Provérbio mundial: Comunicologia; Neutro. 7. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. O GANCHO DIDÁTICO EMPREGADO COM ADEQUAÇÃO, NO MOMENTO JUSTO, EXATO E APROPRIADO DA EXPOSIÇÃO, DEMONSTRA, DE MANEIRA INDISCUTÍVEL, O NÍVEL DA COMPETÊNCIA TÉCNICA DO EXPOSITOR. Questionologia. Quais ganchos didáticos ideais você traz na memória, neste instante, para expor o tema: gancho didático? Os ganchos didáticos lembrados por você são de origem alheia ou criação pessoal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 53, 134, 865, 866 e 1.114. 2. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 69. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 125, 131, 152, 422 e 760.