A consciência gráfica é a condição da autopensenização evoluída da consciencialidade da conscin quanto à comunicabilidade cosmoética, grafada, de todas as naturezas.
Você, leitor ou leitora, sabendo ler e escrever, já refletiu sobre a possibilidade de incrementar a evolução geral por meio da escrita libertária? Quais os frutos da escrita apresentados por você até hoje?
CONSCIÊNCIA GRÁFICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A consciência gráfica é a condição da autopensenização evoluída da consciencialidade da conscin quanto à comunicabilidade cosmoética, grafada, de todas as naturezas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O termo gráfica deriva do idioma Grego, graphikós, “que se refere à ação de escrever, de compor; gráfico”, através do idioma Latim, graphicus, “perfeito; completo”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Consciência da comunicação gráfica. 2. Consciência da comunicação grafada. 3. Conscienciografia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 36 cognatos derivados do vocábulo grafia: grafar; grafema; grafemático; grafêmica; grafêmico; gráfica; gráfico; gráfico-visual; grafidácea; grafidáceo; grafila; grafilha; gráfio; grafioide; grafismo; grafista; grafite; grafiteiro; grafito; grafocrítica; grafofilia; grafofobia; grafognosia; Grafologia; grafômana; grafomania; grafomaníaca; grafomaníaco; grafômano; grafômetro; graforreia; graforreico; grafoteca; grafotecnia; grafotécnica; grafotécnico. Neologia. As 4 expressões compostas consciência gráfica, consciência gráfica mínima, consciência gráfica mediana e consciência gráfica máxima são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Consciência verbal. 2. Consciência da comunicação oral. 3. Consciência da comunicação verbal. Estrangeirismologia: os copyrights; o artigo científico (paper); o ghost writer; o doctus cum libro. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade cosmoética evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene grafogênico; os grafopensenes; a grafopensenidade. Fatologia: a comunicabilidade escrita; a comunicação gráfica; o grafismo; a grafognosia; o artigo científico; o livro técnico; a antologia; o dicionário; a enciclopédia; a Grafologia; o autodidatismo permanente; o Curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil; o Curso Formação de Autores; o Manual de Redação da Conscienciologia; o Holociclo; a União Internacional dos Escritores da Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da tares; o princípio da responsabilidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da grafoterapia; a teoria da biblioterapia; o nicho da teoria na prática; o nicho da prática na teoria. Tecnologia: a técnica de escrever; a grafotecnia; a grafotécnica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Efeitologia: o efeito das palavras escritas; os efeitos das assinaturas pensênicas. Neossinapsologia: as neossinapses das neoverpons. Ciclologia: o ciclo estudante-professor-escritor. Binomiologia: o binômio (dupla) escritor-editor. Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação autora-leitora. Crescendologia: o crescendo artigo–livro–obra-prima. Trinomiologia: o trinômio pesquisar-analisar-grafar; o trinômio ideia-reflexão-registro; o trinômio ideia–papel-caneta. Antagonismologia: o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador. Paradoxologia: o paradoxo escritor-grafiteiro. Politicologia: a democracia direta. Legislogia: a lei dos patrimônios intelectuais. Filiologia: a grafofilia; a bibliofilia; a enciclopediofilia. Fobiologia: a grafofobia. Sindromologia: a síndrome da graforreia; a síndrome do segundo livro. Maniologia: a grafomania. Holotecologia: a biblioteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a autografoteca; a linguisticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Redaciologia; a Infocomunicologia; a Bibliologia; a Enciclopediologia; a Argumentologia; a Autocogniciologia; a Autocoerenciologia; a Autocosmoeticologia; a Autocriativologia; a Autopesquisologia; a Línguística; a Filologia; a Grafopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência gráfica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: consciência gráfica mínima = a de quem escreve somente no trivial para si próprio; consciência gráfica mediana = a de quem escreve em função da profissão de escrevente ou secretária, por exemplo; consciência gráfica máxima = a do escritor ou escritora grafando pensenizações permanentes de esclarecimento assistencial, cosmoético e evolutivo. Culturologia: a cultura gráfica da Conscienciologia. Mentalsomaticologia. Sob a ótica da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 20 argumentos úteis para quem escreve sobre Conscienciologia e deseja burilar a própria consciência gráfica no energossoma novo e no soma novo: 01. Cientista. O cientista não é escritor nem literato. O universo do cientista, de fato, é a Ciência. 02. Artigo. O artigo científico jamais é telenovela ou crônica literária. 03. Memória. Ao escrever, há de se evitar confiar apenas na memória: vale anotar os informes, notas e achados científicos. O dicionário e o vade-mécum devem ser amigos do escritor e da escritora para sempre. 04. Fenômeno. Para descrever qualquer fenômeno, o pesquisador precisa conhecê-lo bem. É melhor evitar tão só perguntar, sendo preferível, antes de tudo, responder quando for possível. 05. Consciência. A consciência se define por energias conscienciais (ECs), palavras, gestos e ações pessoais. Observe as minúcias da autopensenidade em crescimento. 06. Forma. A forma jamais pode prejudicar o conteúdo do informe científico. 07. Exatidão. Não obstante vivermos no mundo de mais de 10 mil línguas ágrafas, sempre temos 1 único vocábulo escrito para exprimir com exatidão o conteúdo. 08. Palavra. Em geral há aquela palavra específica para definir melhor a realidade, a coisa, a situação, o fato, o fenômeno, o parafato e o parafenômeno. 09. Estilo. O termo certo não deve ser substituído por outro, menos adequado, em benefício da elegância estilística do comunicado científico. A moldura não é a tela. 10. Simplicidade. As palavras mais simples devem ser preferidas às empoladas, em todo tipo de comunicação interconsciencial, porém sem medo da erudição técnica. 11. Ideia. Quando possível, cada frase do conscienciólogo deve conter ideia específica, e cada parágrafo, o raciocínio completo. A lógica exige limpidez de ideias. 12. Frases. As frases curtas são muito mais eficazes se comparadas às longas. 13. Opinião. A opinião sustentada em fatos é muito mais forte perante a opinião meramente adjetivada. A Ciência está baseada em fatos e na acumulação de achados. 14. Tempo. A maioria dos fenômenos não tem hora marcada para ocorrer. 15. Subinformação. Evite dar informação pela metade, ou seja, a subinformação às vezes é mera desinformação. Subinformar é ato anticosmoético. 16. Antinformação. A antinformação – ou a antinotícia – explica sempre o não acontecido. Frequentemente é efeito da parapatologia da imaginação exacerbada. 17. Emoção. Importa a conscin evitar deixar-se envolver pela emoção no desempenho do trabalho de esclarecimento (tares) das consciências. A tacon é bem diferente da tares. 18. Multidão. Na multidão, em média, concentram-se 4 pessoas por m2, e o mínimo de pensamentos de alto nível em cada pessoa. Afora as consciexes. 19. Holoteca. A pesquisa científica começa sempre e termina sempre na holoteca. 20. Atenção. O aqui e agora da comunicação em massa oferece só fast food consciencial. Toda multidão tende a se nivelar por baixo. Toda atenção ainda é sempre pouca para se acertar mais. Teste. A cosmoética fornece a você, na condição de escritor ou escritora, a pergunta muito pertinente, prática e de alto nível de discernimento: – Terei vergonha desse texto daqui a 1 vintênio? Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem funcional ascendente, 6 categorias de escritores, homens e mulheres, conforme os princípios da Cosmoeticologia e da Evoluciologia: 1. Escritor literato (literatice). 2. Escritor mercantilista (cifrão). 3. Escritor infantil (pedagogia infantil). 4. Escritor científico, didático, consciencial (paper). 5. Escritor parapsíquico não-mercantilista. 6. Escritor conscienciológico (cosmoético). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a consciência gráfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 06. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 08. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro. 09. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. A CONSCIN INTELECTUAL, HOMEM OU MULHER, COM ELEVADA CONSCIÊNCIA GRÁFICA, PODE CONCEBER PRODUTOS GRAFADOS DE ESCLARECIMENTO COSMOÉTICO (TARES) DURANTE TODA A VIDA INTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabendo ler e escrever, já refletiu sobre a possibilidade de incrementar a evolução geral por meio da escrita libertária? Quais os frutos da escrita apresentados por você até hoje?