Desdramatização da Autexposição Pública

A desdramatização da autexposição pública é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, desmistificar e desassombrar a apresentação pessoal em público, manifestando-se com tranquilidade e desenvoltura, livre de constrangimento, embaraço, timidez, autorrepressão ou autoinsegurança, eliminando os autorrefreios comunicativos a fim de destravar a consecução da proéxis e disponibilizar aos compassageiros evolutivos, com didatismo e Cosmoética, o melhor da autobagagem intraconsciencial no exercício da tares expositiva.

Como encara você, leitor ou leitora, a autexposição pública? Na escala de 1 a 5, em qual nível de desembaraço comunicativo se encontra? Empreende algum esforço para a evolução da performance pessoal?

      DESDRAMATIZAÇÃO DA AUTEXPOSIÇÃO                                  PÚBLICA
                                    (COMUNICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A desdramatização da autexposição pública é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, desmistificar e desassombrar a apresentação pessoal em público, manifestando-se com tranquilidade e desenvoltura, livre de constrangimento, embaraço, timidez, autorrepressão ou autoinsegurança, eliminando os autorrefreios comunicativos a fim de destravar a consecução da proéxis e disponibilizar aos compassageiros evolutivos, com didatismo e Cosmoética, o melhor da autobagagem intraconsciencial no exercício da tares expositiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição, negação ou falta; separação; afastamento”. A palavra dramatizar provém do idioma Francês, dramatiser, “dar forma de drama a”, e esta do idioma Grego, drama, “ação; tragédia”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo exposição provém do idioma Latim, expositio, “exposição; exposto; alegação; narração; proposição maior do silogismo; explicação; elucidação; esclarecimento; declaração”. Apareceu no Século XIV. O termo público procede também do idioma Latim, publicus, “público; concernente ao público; do público; de interesse, utilidade do público; propriedade pública; do domínio público; do uso público; pertencente a todos”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Desmistificação da autexposição pública. 2. Antiemocionalidade autexpositiva pública. 3. Minimização das reações emocionais autexpositivas. 4. Autodesrepressão verbal expositiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas desdramatização da autexposição pública, desdramatização restrita da autexposição pública e desdramatização ampla da autexposição pública são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Dramatização da autexposição pública. 2. Medo de autexposição pública. 3. Exacerbação emocional autexpositiva. 4. Maximização das reações emocionais autexpositivas. 5. Autorrepressão verbal expositiva. 6. Pusilanimidade na comunicação pública. 7. Perturbabilidade autexpositiva.
          Estrangeirismologia: o ego ansioso manifesto no modus operandi; o turning point do tímido; a evitação da learned helplessness; a conquista gradual do progress comunicativo; o breakthrough laringochacral; o desenvolvimento das communication skills; a evolução step-by-step; a neoperformance pessoal recém-descoberta; a preocupação com o show tirando o foco da assistência; a comunicação clean efetivando a interassistência; o upgrade da manifestação consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares expositiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Desdramatização: sobrepairamento lógico.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autossegurança expositiva; o holopensene pessoal da comunicabilidade tarística; a primazia do pen na autopensenização; o autocontrole pensênico; a eliminação dos bagulhos autopensênicos coibidores da comunicação; a atuação de assediadores reforçando os pensenes autodesvalorizadores; a autopensenidade autêntica; os didactopensenes; a didactopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a linearidade da autopensenização; o autopensene homeostático da autossuperação na autexposição.
          Fatologia: a desdramatização da autexposição pública; a imperturbabilidade autexpositiva; a racionalização da própria exposição pública; o enfrentamento equilibrado de plateia; o ato de abrir mão da autorrepressão verbal; a opção pelo autodesassédio; o autesforço para conquistar a eficácia tarística expositiva; a autodeterminação na conquista da coragem autexpositiva; a mudança das reações psicossomáticas mantenedoras da pusilanimidade autexpositiva; a cura da autoinsegurança pelas autexposições planejadas; o ato de a consciência aprender a viver com a inevitabilidade da desaprovação; a conquista da autoconfiança pelo autenfrentamento expositivo gradual; o domínio do conteúdo da apresentação eliminando os temores; o domínio da inibição; o desembaraçamento; a superação dos equívocos aprendidos na infância; os “botões emocionais”
pressionados; as percepções distorcidas; as reações e as recordações emocionais infantis; a evitação das situações autexpositivas reforçando a inibição; as oportunidades perdidas; a baixa autestima impedindo a assunção dos talentos; a comunicação anticosmoética; a erística; o cabotinismo autexpositivo; o incompletismo existencial; a tares em papel secundário na autexposição pública vaidosa; a descoberta gradual da manifestação genuína, menos sujeita às influências mesológicas; a virada de mesa do tímido; a autenticidade contribuindo para a espontaneidade oral, apesar dos travões autexpositivos; o ato de a consciência sobrepairar o psicossoma; a decisão de encarar a autexposição enquanto oportunidade de autossuperação evolutiva; a superação do gargalo evolutivo; a força presencial; o bom humor descontraindo a apresentação; o afloramento do trafor comunicativo; a superação da timidez autexpositiva para a entrada no front da defesa tarística; a autossegurança expositiva; a eutimia autexpositiva; o equilíbrio autexpositivo em público; o autotaquipsiquismo contribuindo para o aproveitamento da situação inesperada durante a autexposição oral; a comunicabilidade tarística.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a baixa autestima enquanto rapport com os assediadores extrafísicos; os bloqueios laringocardiochacrais interferindo na comunicação; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a conexão com os amparadores extrafísicos potencializando a comunicação; a conexão energética mentalsoma-laringochacra na comunicação oral; o equilíbrio das energias conscienciais (ECs) pessoais; a força energética das autossuperações comunicativas; a força energética da comunicação tarística exemplar; a repercussão extrafísica da comunicação focada na tares; a predominância mentalsomática na manifestação pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodomínio emocional–autoconfiança; o sinergismo retilinearidade pensênica–autenfrentamento; o sinergismo patológico ansiedade de desempenho–dramatização; o sinergismo patológico autassédio–perturbabilidade autexpositiva; o sinergismo força presencial–desinibição laringochacral; o sinergismo pró-comunicação coronochacra-laringochacra.
          Principiologia: os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) fundamentando a comunicação interassistencial; o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio do ditado popular “o excesso sobra”; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da retilinearidade da autopensenização; o princípio “quem aprende deve ensinar”; o princípio da Higiene Consciencial; o princípio de a convivialidade humana favorecer a desinibição; o equivocado princípio de julgar a si próprio pelo julgamento das outras consciências; o princípio de só a consciência mudar a si mesma.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) estipulando o enfrentamento gradual e equilibrado de plateia; o código grupal de Cosmoética (CGC) pautando a comunicação franca no grupo evolutivo; o código corporal da timidez.
          Teoriologia: a teoria da inteligência comunicativa; a teoria da tares; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da reciclagem intrafísica; a teoria da Traforologia; o 1% da teoria em face dos 99% da autovivência.
          Tecnologia: a técnica da autexposição planejada; a técnica do câmbio da pensenidade; a técnica do devagar e sempre; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da autobiografia; a técnica da lista de trafores e trafares; a técnica consciencioterápica do ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação aplicada à autodesrepressão verbal expositiva; a técnica de autorreflexão; a técnica da priorização; a técnica da retilinearidade pensênica; a técnica da docência conscienciológica.
          Voluntariologia: o voluntariado propulsor de recins; o voluntário docente da Conscienciologia; as oportunidades de desenvolver a comunicabilidade a partir do voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da vida diuturna; a exposição cosmoética do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
          Efeitologia: o efeito “bola de neve” da situação ansiosa; os efeitos autorrepressores do medo de expor-se publicamente; o efeito da Higiene Mental na superação da autoinsegurança expositiva; o efeito do câmbio da pensenidade na reversão do autassédio; o efeito do bom humor na tares.
          Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para eliminar a equivocada sensação de impotência; os bagulhos autopensênicos atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; as neossinapses oriundas do autenfrentamento na comunicabilidade; as neossinapses resultantes da mudança nas referências de manifestação pessoal.
          Ciclologia: o ciclo preocupação-ansiedade-dramatização; o ciclo de desperdícios das autopotencialidades.
          Enumerologia: o ato de hierarquizar a autexposição pública; o ato de renunciar às expectativas catastróficas autexpositivas; o ato de eliminar o medo da desaprovação; o ato de superar as percepções distorcidas; o ato de habituar-se às autexposições reiteradas; o ato de mudar o foco para os trafores; o ato de sobrepairar a dramatização autexpositiva para conquistar a comunicabilidade tarística exemplar.
          Binomiologia: o binômio momentos constrangedores–aversão à autexposição pública; o binômio inibição-travão; o binômio temor-ansiedade; o binômio distorção de probabilidade–distorção de severidade; o binômio autodesassédio–liberdade de expressão; o binômio timidez autexpositiva–angústia; o binômio timidez–sorriso fácil; o binômio autexposição-autoconfiança atuante na superação dos autorrefreios comunicativos; o valor do binômio assim-desassim nos contextos comunicativos tarísticos; o binômio retilinearidade pensênica–fluência verbal.
          Interaciologia: a interação autoconfiança-tranquilidade; a interação naturalidade-espontaneidade; a interação domínio da inibição–imperturbabilidade autexpositiva; a interação opção pelo autodesassédio–eliminação dos bagulhos autopensênicos; a interação descontinuidade no uso dos talentos–improdutividade das autoqualificações; a interação recordações emocionais–reações automáticas; a interação homeostática dos autenfrentamentos graduais e contínuos; a interação superação dos condicionamentos mesológicos–criação de neossinapses; a interação traforismo–ortopensenidade–manifestação genuína.
          Crescendologia: o crescendo patológico medo da desaprovação–fobia social; o crescendo patológico incompléxis-melin-melex; o crescendo autodomínio emocional–desinibição nos desempenhos públicos; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva (IE); o crescendo patológico repressão familiar–ansiedade na autexposição de ideias próprias; o crescendo pusilanimidade–crise existencial–autenfrentamento–autossuperação; o crescendo desrepressão-desembaraçamento.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio parar-pensar-rever; o trinômio autenfrentamento-autoconfiança-desdramatização; o trinômio coronochacra-laringochacra-cardiochacra; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio bom humor–desdramatização–desassédio; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio desrepressão-comunicação-exemplarismo.
          Polinomiologia: o polinômio patológico autodesvalorização-autoinsegurança-autoinibição-autencaramujamento; o polinômio desdramatização–posicionamento assistencial–doação energética–assistência interconsciencial.
          Antagonismologia: o antagonismo dramatizar / desdramatizar; o antagonismo reação automática / reflexão; o antagonismo razão / emoção; o antagonismo estagnação / renovação; o antagonismo baixa autestima / autestima sadia; o antagonismo timidez / destemor; o antagonismo comunicação esclarecedora / superexposição egocêntrica; o antagonismo egocentrismo / assistencialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo timidez–comunicabilidade espontânea; o paradoxo do tímido histriônico.
          Politicologia: a democracia comunicativa; a tares enquanto expressão da lucidocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a assediocracia; a cosmoeticocracia; a didaticocracia; a política de ser coerente com a bagagem evolutiva pessoal.
          Legislogia: a lei da reeducação evolutiva; a lei do exemplarismo pessoal; a lei das interprisões grupocármicas; as leis da Cosmoética; a lei do silêncio autoimposto; a lei do maior esforço na superação da própria inibição.
          Filiologia: a comunicofilia; a recexofilia; a autopesquisofilia; a logicofilia; a interassistenciofilia; a decidofilia; a proexofilia; a mentalsomatofilia.
          Fobiologia: a glossofobia; a sociofobia; a neofobia; a ereutofobia; a blemofobia; a cacorrafiofobia; a proexofobia; a catagelofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do medo; a síndrome da insegurança impedindo a autexposição; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome da subestimação; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: o ato de abrir mão da mania de dramatizar; a mania de deixar para depois; a mania de aversão à autexposição; a autassediomania; a fracassomania; a mania de querer aparecer a qualquer custo.
          Mitologia: o mito da autossuperação da inibição sem autexposição; o mito de ser possível esconder-se; o mito da autexposição perfeita; o mito do impossível; o mito da impotência; o mito imaginário do tacape repressor; a insegurança construída pelos mitos pessoais; o mito de a inércia traforista não significar regressão; o mito da possibilidade de agradar a todos; o mito da aceleração evolutiva sem autodesassédio; o mito da heterocura.
          Holotecologia: a comunicoteca; a didaticoteca; a interassistencioteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a ortopensenoteca; a experimentoteca; a autopesquisoteca; a recexoteca; a proexoteca; a discernimentoteca; a logicoteca; a prioroteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Mesologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Autopesquisologia; a Autopensenologia; a Autodesassediologia; a Autorreeducaciologia; a Equilibriologia; a Recexologia; a Proexologia; a Assistenciologia; a Mentalsomatologia; a Taristicologia; a Traforologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin antidramática; a conscin autexpositora lúcida; a conscin esclarecedora; a conscin destravada; a conscin autodesassediadora; a consciência autotraforista; a personalidade desinibida; a conscin anticonflituosa; a conscin autêntica; a conscin bem-humorada; a conscin comunicadora imperturbável; a criança extrovertida; a pessoa desreprimida; a consciência inoprimível; a conscin assertiva; a conscin-cobaia; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o comunicador eutímico; o desdramatizador; o antiemocional; o desembaraçado; o autoposicionado; o autopesquisador; o observador; o professor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o escritor; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o tocador de obra; o homem de ação; o tarefeiro do esclarecimento.
          Femininologia: a comunicadora eutímica; a desdramatizadora; a antiemocional; a desembaraçada; a autoposicionada; a autopesquisadora; a observadora; a professora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a escritora; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a tocadora de obra; a mulher de ação; a tarefeira do esclarecimento.
          Hominologia: o Homo sapiens energoexpositor; o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: desdramatização restrita da autexposição pública = a da conscin em círculos grupocármicos menores e conhecidos; desdramatização ampla da autexposição pública
= a da conscin exposta a plateias presenciais ou online, com diferentes tipos e tamanhos de públicos.
          Culturologia: a cultura da comunicabilidade; a cultura do medo; a cultura da autorrepressão; a cultura de ressaltar o erro em detrimento dos acertos; a cultura da autodesassedialidade; a cultura da recin; a cultura da autexposição cosmoética; a cultura da Priorologia; a substituição da cultura do “deixa para depois” pela cultura do “aqui-agora-já”.
          Autorreeducaciologia. Segundo a Proexologia, a consciência dinamiza a própria evolução ao identificar e desenvolver os trafores proexológicos, colocando-os em funcionamento. No caso do talento comunicativo subutilizado, em razão do medo da autexposição pública, a desdramatização funciona ao modo de autorreeducação psicossomática, favorecendo a antiemocionalidade autexpositiva, o desembaraço comunicacional e o completismo existencial.
          Autossuperaciologia. No âmbito da Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 providências capazes de desdramatizar a autexposição pública e eliminar os travões comunicativos:
          1. Autaceitação: o cultivo da autestima sadia e mudança da própria realidade para melhor, com autoimagem mais correta.
          2. Autenfrentamento: a assunção da responsabilidade pela autevolução, abrindo mão da zona de conforto e enfrentando os desafios evolutivos.
          3. Autodomínio emocional: a eliminação de comportamentos repetitivos tais como autoinsegurança e autointimidação.
          4. Autopesquisa: a superação dos hábitos pensênicos autodesvalorizadores e dos condicionamentos mesológicos, por meio do autoconhecimento.
           5. Exemplarismo: a opção pela comunicabilidade cosmoética, com autenticidade, empatia e bom humor.
           6. Ortopensenidade: a higidez consciencial, eliminando o exagero do perigo envolvido nas autexposições públicas (percepções distorcidas).
           7. Postura traforista: a assunção dos trafores, ampliando a autoconfiança.
           8. Ridiculoterapia: a eliminação da timidez autexpositiva, pelo destemor do erro em público.


                                                 VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desdramatização da autexposição pública, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
           02. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
           03. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático.
           04. Autorreeducação psicossomática: Psicossomatologia; Homeostático.
           05. Campo de descontração: Holopensenologia; Homeostático.
           06. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           07. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro.
           08. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
           09. Exposição pública: Conviviologia; Neutro.
           10. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
           11. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro.
           12. Senso autevolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
           13. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
           15. Travão: Parapatologia; Nosográfico.
  A DESDRAMATIZAÇÃO DA AUTEXPOSIÇÃO PÚBLICA, ATITUDE AUTODESREPRESSORA E PROEXOLÓGICA, É FAVORECIDA PELA OPÇÃO LÚCIDA DA PROATIVIDADE ASSISTENCIAL EXPRESSA NO EXEMPLARISMO COSMOÉTICO.
           Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a autexposição pública? Na escala de 1 a 5, em qual nível de desembaraço comunicativo se encontra? Empreende algum esforço para a evolução da performance pessoal?
           Filmografia Específica:
           1. O Discurso do Rei. Título Original: The King’s Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin.; Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Direção; Melhor Filme; Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011). Bafta Films Awards de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Trilha Sonora; Melhor Roteiro Original; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante (2011). Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: George VI, conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando o irmão, Edward, abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de especialista em discursos para superar o nervosismo e a gagueira.
            Bibliografia Específica:
            1. Berns, Roberta M.; O Desenvolvimento da Criança (Topical Child Development); revisor J. N. Brito; trad. Cecília Camargo Bartalotti; & Marcos Bagno; 798 p.; 15 caps.; 15 citações; 1 diagrama; 603 enus.; 1 escala; 12 fotos; 85 ilus.; 33 tabs.; glos. 368 termos; 3 notas; 1.347 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 2002; páginas 316, 317, 667 e 678.
            2. Kramer, Helen; Deixe de Ser Criança: Como Superar as Atitudes Infantis e Chegar à Verdadeira Maturidade (Liberating the Adult within: Moving from Childish Responses to Authentic Adulthood); trad. Astrid de Figueiredo; 238 p.; 2 partes; 10 caps.; 128 enus.; 26 tabs.; 21 x 14 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 23 a 30 e 32.
            3. Markway, Barbara G.; et al.; Morrendo de Vergonha: Um Guia para Tímidos e Ansiosos (Dying of Embarrassment); trad. Sonia Augusto; 240 p.; 5 partes; 18 caps.; 3 diagramas; 240 enus.; 3 escalas; 8 formulários; 2 tabs.; 4 notas; 36 refs.; 21 x 14 cm; br.; Summus; São Paulo, SP; 1999; páginas 16, 17, 29, 36 a 43, 45, 46, 79 a 84, 91, 93, 95, 105 a 107, 109, 131, 132, 135 e 225 a 229.
            4. Rielle, Maria Cristina; Autodesrepressão Verbal visando a Tares Expositiva; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 18; N. 3; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 16 enus.; 3 tabs.; 7 técnicas; 1 nota; 20 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2014; páginas 320 a 333.
            5. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 176 p.; 40 caps.; 34 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 11 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; PR; 2005; páginas 84 a 86, 102, 103 e 121 a 125.
                                                                                                                     C. R. S.