Autexposição Conscienciográfica

A autexposição conscienciográfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, evidenciar a intraconsciencialidade multidimensionalmente a partir da escrita fundamentada no paradigma consciencial tarístico.

Você, leitor ou leitora, autexemplifica a própria teática conscienciológica através da autexposição conscienciográfica? Quais os ganhos evolutivos daí advindos?

      AUTEXPOSIÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA
                             (AUTENFRENTAMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autexposição conscienciográfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, evidenciar a intraconsciencialidade multidimensionalmente a partir da escrita fundamentada no paradigma consciencial tarístico.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra exposição provém do idioma Latim, expositio, “exposição; exposto; alegação; narração; proposição maior de algum silogismo; explicação; esclarecimento; declaração”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo consciência provém igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Autexposição grafotarística. 2. Autexplicitação na escrita conscienciológica. 3. Autexemplificação grafopensênica. 4. Autodesnudamento autoral. 5. Transparência conscienciográfica. 6. Autexposição na redação conscienciológica. 7. Autexemplificação na escrita tarística.
          Neologia. As 4 expressões compostas autexposição conscienciográfica, autexposição conscienciográfica elementar, autexposição conscienciográfica intermediária e autexposição conscienciográfica avançada são neologismos técnicos da Autenfrentamentologia.
          Antonimologia: 1. Inibição autoconscienciográfica. 2. Autescondimento conscienciográfico. 3. Pusilanimidade autoral autexpositiva. 4. Anonimato autoral. 5. Autoprivacidade conscienciográfica. 6. Engavetamento das autogescons.
          Estrangeirismologia: a glasnost intraconsciencial pela grafotares; o striptease consciencial autoral; a opção pelo front tarístico cosmoético verponológico; a distribuição do know-how intelectivo; o Verponarium; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autexposição grafopensênica tarística.
          Ortopensatologia: – “Marasmologia. Há quem se iniba, deixe de escrever e retarde a redação do próprio livro porque não deseja se expor, devido ao fato de a personalidade da conscin autora tornar-se explicitada nas entrelinhas e na estilística pessoal. No fundo, tal atitude em geral é movida por orgulho”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal do autenfrentamento conscienciográfico; o holopensene da desdramatização da escrita conscienciológica; os grafopensenes; a grafopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os rastropensenes; a rastropensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a exposição gráfica da autopensenização; os textos publicados enquanto retrato fiel da pensenidade da conscin; a marca grafopensênica em obra tarística; a conexão explícita ao holopensene conscienciológico; a dificuldade para expor, em palavras, a própria pensenidade, indicando a necessidade premente de superação para dinamizar a Autevoluciologia; a desrepressão grafopensênica; a conquista da autopensenização liberta através das autopublicações.
          Fatologia: a autexposição conscienciográfica; a exposição lúcida, interassistencial e cosmoética do autor; a autodileção grafopensênica manifesta; os propósitos evolutivos demarcados a partir da autexposição conscienciográfica; o antiperdularismo e o antiegoísmo quanto à riqueza intelectual e cognoscitiva pessoal; o compartilhamento generoso dos achados pesquisísticos; o registro do teto máximo de lucidez existencial, tendo em vista a Autorrevezamentologia e a Interassistenciologia Multiexistencial; as recins necessárias à autexplicitação grafotarística cosmoética; a desdramatização da autexposição nas autogescons; a autossuperação da arrogância do saber; a supressão da autoinsegurança intelectual; o descarte do perfeccionismo atravancador; a evitação da omissão deficitária pela sonegação de informação esclarecedora; as autoignorâncias explicitadas nos equívocos, imaturidades e apologias anticosmoéticas da conscin autora na obra escrita; a verbetografia enquanto estratégia tarística de desinibição intelectual; a conquista da autoconfiança pelo autenfrentamento expositivo gradual; o despojamento para heterorrevisões conscienciográficas; o autesforço para conquistar a eficácia grafotarística expositiva; o ato de a conscin sair da condição de mera detentora para a condição de produtora do conhecimento útil; o imperativo evolutivo da partilha dos saberes e autexperiências sedimentadas; o compromisso evolutivo do intermissivista com a fixação grafotarística da Conscienciologia na Terra; os veículos de comunicação conscienciológica oferecendo oportunidade de publicação das verdades relativas de ponta (verpons); a prole verbetográfica pessoal; o acervo bibliográfico autoral pessoal; o nicho autopesquisístico; a medida da extensão do conhecimento da conscin quanto à inteligência evolutiva (IE)
exposta no conjunto de publicações pessoais; o delineamento da identidade interassistencial conscienciográfica; o ato de o intermissivista lúcido conjugar o abertismo para a captação neoideativa à transformação em obras de assistência fraterna; o fato de todo texto ter sempre como consequência final a responsabilidade intelectual, mentalsomática, do redator ou redatora; a ideologia pessoal desvelada nos textos pessoais (ideias defendidas); o posicionamento autoral neoparadigmático; o autenfrentamento neoverpônico ascendente; a conscienciografia encurtando o caminho para a policarmalidade; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir das publicações pessoais; o livro enquanto itinerante natural, comunicador das ideias do autor; a conscienciografa auto e heterolibertadora; as retratações esclarecedoras multidimensionais autorais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as oportunidades conscienciográficas de neoposicionamentos multidimensionais; o inescondimento multidimensional; a autoconsciência de as inspirações extrafísicas surgirem para a conscin capaz de expandi-las e compartilhá-las; a doação continuada do patrimônio paracerebral por meio das publicações pessoais; a necessidade de distribuição da paracognição intermissiva; o equilíbrio pessoal diante da pressão extrafísica inerente ao trabalho grafotarístico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade vigorosa–determinação cosmoética–destemor autexpositivo; o sinergismo autenticidade intelectual–autoconfiança autoral; o sinergismo autexposição-heterocrítica; o sinergismo exemplarismo–relatos esclarecedores; o sinergismo autopensenes evolutivos–grafopensenes interassistenciais; o sinergismo autocognição útil–autodisponibilidade interassistencial; o sinergismo escrita–responsabilidade evolutiva–fidelidade intermissiva.
          Principiologia: o princípio da explicitação autopensênica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio “quem aprende deve ensinar”; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do autodiscernimento cosmoético.
          Codigologia: o código pessoal de generosidade aplicado à interassistencialidade grafotarística; o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o conteúdo interassistencial das próprias obras.
          Teoriologia: a teoria das cláusulas pétreas da proéxis; a teoria da grafoassistência; a teática conscienciográfica; as teorias conscienciológicas vivenciadas e exemplificadas.
          Tecnologia: a técnica do autodidatismo exemplificador; as técnicas de autodesassédio autoral; a técnica da autexposição gradual programada; a técnica de considerar empréstimos as achegas intelectivas recebidas; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia; as neotecnologias fornecendo instrumentos ágeis e eficazes de explicitação informativa; a técnica do esclarecimento atacadista; a técnica da autoconscienciometria conscienciográfica; a técnica do autorrevezamento multiexistencial.
         Voluntariologia: a autexposição consciente do voluntário-autor de Conscienciologia.
         Laboratoriologia: a exposição cosmoética do próprio labcon; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciografologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
         Efeitologia: o efeito da organização interna das ideias na clareza comunicativa; o efeito da ressonância tarística policármica a partir da heurística pessoal; os efeitos decisivos da intencionalidade do autor na qualidade da obra; o efeito da conscienciografia na ampliação da autoconsciencialidade; os efeitos do autocomprometimento intermissivo; os efeitos dos rastros intelectuais sadios; o efeito halo da teática interassistencial grafopensênica.
         Neossinapsologia: as neossinapses autorais e a recuperação de cons magnos advindas do autempenho conscienciográfico.
         Ciclologia: o ciclo da maternagem ideativa; o ciclo ideação imaginativa–realização criativa; o ciclo pesquisar-escrever-publicar; o ciclo autexposição-autorreflexão-neoexposição; o ciclo autor tarístico hoje–amparador de função amanhã; o ciclo de desafios autevolutivos progressivos, inevitáveis e intransferíveis; a qualificação do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade a partir das vivências teáticas da autexposição conscienciográfica.
         Binomiologia: o binômio recin-grafotares; o binômio desassédio mentalsomático–tares gesconológica; o binômio autocognição teática–tares eficaz; o binômio clarificação de constructos–obra elucidante; o binômio oferecimento de labcons–casuísticas assistenciológicas; o binômio iniciativa pessoal–receptividade grupal; o binômio sementeira intrafísica hoje–colheita intermissiva amanhã.
         Interaciologia: a interação aquisição intelectual–produção intelectual; a interação recuperação de cons–compartilhamento de cons; a interação autoconfiança intelectual–doação mentalsomática; a exposição da filosofia pessoal na interação tertúlias conscienciológicasautocobaiagem; a interação dos temas de verbetes indicando a expertise do autor.
         Crescendologia: o crescendo torre de marfim da auterudição–debatódromo aberto da autexperiência; o crescendo insegurança intelectiva–autenfrentamento conscienciográfico–autestima mentalsomática; o crescendo intelectualidade teórica–intelectualidade teática; o crescendo informação arquivada–informação partilhada; o crescendo calculismo cosmoético–resultados evolutivos indeléveis; o crescendo curiosidade-interesse-pesquisa-experimentação-conhecimentoexplicitação; o crescendo autexpositivo artigo-verbete-livro-megagescon.
         Trinomiologia: o trinômio Teaticologia-Conformaticologia-Verbaciologia; o trinômio Lexicologia-Redaciologia-Esclarecimentologia; o trinômio autexposição-autorrevelação-autoconscientização; o trinômio descrença-experimentação-vivenciografia; o trinômio dicionários cerebrais–articulação mental–experienciografia; o trinômio descoberta-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio agente retrocognitor–formador de opinião–produtor de conhecimento.
         Polinomiologia: o polinômio do autoconhecimento interesse-autopesquisa-produtividade-redação-publicação; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo; o polinômio escritor conscienciólogo–amparador de função–autor de livro publicado–público-assistido.
         Antagonismologia: o antagonismo humildade vaidosa / modéstia esclarecedora; o antagonismo autopensenização produtiva / autopensenização perdulária; o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo partilha do saber / sonegação do saber; o antagonismo defesa da evolução / defesa da autoimagem; o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial; o antagonismo autorresponsabilidade proexológica / terceirização evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de a omissão deficitária ser autoposicionamento explícito; o paradoxo de o escritor conscienciólogo poder ser o maior assistido com os próprios livros publicados; o paradoxo da explicitação inconsciente do traço pessoal do autor no confor da grafopensenidade; o paradoxo da subjetividade tornada objetiva; o paradoxo de a partilha do saber amplificar exponencialmente o valor da própria cognição; o paradoxo de a escrita restringir os pensamentos a símbolos gráficos, mas libertá-los para a Humanidade; o paradoxo de a megagescon policármica ter cunho autobiográfico.
          Politicologia: a cognocracia; a intelectocracia; a didaticocracia; a verponocracia; a política pessoal da autexposição exemplarista.
          Legislogia: a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei da generalização da experiência; a lei do contágio evolutivo e do exemplarismo; a lei do maior esforço evolutivo na exposição das ideias libertárias.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a experimentofilia; a teaticofilia; a interaciofilia; a comunicofilia; a proexofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a fobia à autexposição; a heterocriticofobia; a cacorrafiofobia; a catagelofobia; a hipengiofobia; a alodoxafobia; a enosiofobia; a grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autossubestimação manifesta pela conscin intelectualmente capaz, mas pusilânime em relação ao autorado tarístico; a evitação da síndrome do egão; a terapêutica da síndrome do autodesperdício; a remissão da síndrome do perfeccionismo; a eliminação da síndrome dos bastidores; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a supressão da síndrome do primeiro livro.
          Maniologia: a autassediomania impossibilitando a autexposição conscienciográfica salutar; a evitação da megalomania.
          Mitologia: o mito egoísta de não ter nada a ensinar; o mito da autopesquisa concluída; a mitoclastia inerente à autexposição conscienciográfica; a desconstrução dos mitos relacionados à escrita conscienciológica.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a autexperimentoteca; a argumentoteca; a teaticoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autenfrentamentologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Proexologia; a Taristicologia; a Autolucidologia; a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Holomemoriologia; a Pré-Intermissiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autor-cobaia; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autexpositor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autora-cobaia; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autexpositora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens fraternus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autexposição conscienciográfica elementar = a autexemplificação da teática pessoal na aplicação de técnicas evolutivas a partir da publicação do primeiro artigo conscienciológico; autexposição conscienciográfica intermediária = a autexemplificação da teática pessoal nas autopesquisas evolutivas a partir da publicação e defesa do primeiro verbete conscienciológico; autexposição conscienciográfica avançada = a autexemplificação da teática pessoal no avanço evolutivo a partir da publicação da megagescon.
          Culturologia: a cultura da Conscienciografologia Lúcida; a cultura do autenfrentamento evolutivo; a cultura da interassistencialidade tarística cosmoética; a cultura do exemplarismo esclarecedor; a cultura do autorado interassistencial.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexposição conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          02. Autexposição a heterocríticas: Holomaturologia; Neutro.
          03. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
          04. Autoconscienciometria conscienciográfica: Autopesquisologia; Neutro.
          05. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          06. Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático.
          07. Conscin criticofóbica: Criticologia; Nosográfico.
          08. Defesa do verbete: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Desnudez mentalsomática: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Dividendos da autexposição cosmoética: Autexemplarismologia; Homeostático.
          11. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Neoposicionamento ideativo: Grafopensenologia; Homeostático.
          13. Omniexposição: Conviviologia; Neutro.
          14. Sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico: Conscienciografologia; Homeostático.
          15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
      A AUTEXPOSIÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA CHANCELA
      O VÍNCULO CONSCIENCIAL, ASSUMIDO ANTES PELA
   CONSCIN NO CURSO INTERMISSIVO (CI), RATIFICADO
  E MATERIALIZADO NAS AUTOPUBLICAÇÕES TARÍSTICAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, autexemplifica a própria teática conscienciológica através da autexposição conscienciográfica? Quais os ganhos evolutivos daí advindos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 214, 215, 338, 374, 376, 510, 541, 644, 885, 972 e 1.174.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 407 e 1.018.
                                                                                                                 T. L. F.