O fixador na escrita é o elemento material e / ou psicológico capaz de manter a conscin, homem ou mulher, ligada, antenada, interessada e empenhada na redação conscienciológica, fazendo a profilaxia contra a alienação ou fuga da grafopensenidade.
Você, leitor ou leitora, ainda mantém frequentes altos e baixos atravancadores da escrita? Já estabeleceu fixadores em prol da produtividade autoral?
FIXADOR NA ESCRITA (AUTORGANIZACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O fixador na escrita é o elemento material e / ou psicológico capaz de manter a conscin, homem ou mulher, ligada, antenada, interessada e empenhada na redação conscienciológica, fazendo a profilaxia contra a alienação ou fuga da grafopensenidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo fixar vem provavelmente do idioma Francês, fixer, “agir sobre algum ser ou coisa para estabelecê-los e mantê-los em certo lugar ou em determinada posição”, e este do idioma Latim, fixus, “fincado; espetado; fixado”, particípio passado de figere, “furar; varar; atravessar; prender; segurar; pregar; fincar; cravar; espetar; afundar; fixar”. Surgiu no Século XV. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Fixante conscienciográfico. 2. Firmador na escrita. 3. Ancoragem grafopensênica. Neologia. As 3 expressões compostas fixador na escrita, minifixador na escrita e maxifixador na escrita são neologismos técnicos da Autorganizaciologia. Antonimologia: 1. Desestabilizador grafopensênico. 2. Dispersor grafopensênico. 3. Perturbador gesconográfico. Estrangeirismologia: o laptop; o desktop; o know-how da escrita. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares escrita. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Assistencialidade. A melhor assistência, mais consistente, é a cognitiva, através dos grafopensenes, ou seja, da escrita”. 2. “Autorrevezamento. Na obra escrita do autorrevezamento multiexistencial, o Ser Humano se distribui para a Humanidade”. 3. “Escritor. A escrita pode se dar gota a gota”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação gesconográfica; o holopensene da intrafisicalidade; a análise crítica da grafopensenidade; os equilibriopensenes comunicados pela grafia; a equilibriopensenidade; o holopensene da escrita cosmoética evolutiva; o holopensene pessoal da Conscienciografologia; a modificação do holopensene estagnante relativo à escrita; a assiduidade do holopensene da escrita na própria residência; o encargo de fixar os grafopensenes da Conscienciologia na dimensão intrafísica; a escrita conscienciológica enquanto fixadora da ortopensenidade. Fatologia: o fixador na escrita; o soma saudável na condição de catalisador básico da conscienciografia; a confrontação diária das dificuldades grafológicas; a fixação psicofísica patológica impedindo o desenvolvimeno da escrita; a dislexia dificultando a firmeza na escrita; a renovação diária combatendo a acídia gráfica; o enxugamento das atividades não prioritárias; a dedicação ao estabelecimento de horário para fazer o exame minucioso das ocorrências do dia a dia quanto à grafia; a prática saudável da escrita domiciliar; a constância do megafoco interassistencial gráfico; o estado íntimo firmado no melhor de si; a autoimunidade aos pertúrbios exteriores de qualquer tipo objetivando a concentração; a objetividade da escrita; a fixação de metas; o registro diário da produtividade; a simplificação do regime doméstico; a decoração funcional no escritório da residência proexogênica evitando a dispersão; o ato de viver impregnado pelos estudos dos neologismos e verpons; a consolidação das metas autorais; os horários estabelecidos; o assentamento da redação clara propiciando a retilinearidade gradativa; o detalhamento das características pessoais pela escrita; os locais preparados; os materiais em estoque; os procedimentos otimizadores; a avaliação racional; os resultados dos critérios estabelecidos; a escrita evidenciando a realidade intraconsciencial; o ato de alicerçar o ponteiro consciencial na escrita. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o estudo dos parafatos pela escrita parapsíquica; a leitura energética das letras escritas; o desvelo à escrita evolutiva atraindo coparticipação de amparadores extrafísicos; o apontamento e retenção das inspirações recebidas dos amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo constância-produtividade; o sinergismo autoincorruptibilidade-realização; o sinergismo frequência consciencial–dinamismo evolutivo; o sinergismo autopesquisa-escrita-publicação. Principiologia: o princípio “isso não é para mim”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de nenhum dia sem linha escrita. Codigologia: o código de Ética dos escritores; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da grafoassistência; a teoria da grafoterapia. Tecnologia: a técnica do painel de avisos relativo à escrita; as técnicas de organização pessoal; a técnica da autorreflexão de 5 horas com o foco na atenção; a técnica da escrita à mão; a técnica da escrita diária; a técnica da reescrita. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito de ler, entender e interpretar na análise da grafopensenidade; o efeito assistencial da grafopensenidade cosmoética. Neossinapsologia: as neossinapses relacionadas à ampliação contínua do conhecimento pessoal grafopensenológico. Ciclologia: o ciclo ação-reação da tares escrita. Enumerologia: os compromissos proexológicos fixadores; a cosmoética fixadora; a interassistência fixadora; a agenda autorganizacional fixadora; a intelectualidade fixadora; a ideia rentável fixadora; o catalisador evolutivo fixador. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio autoconscientização autoral–ação tarística; o binômio leitor-escritor; o binômio fartura de fontes pesquisística–acumulação de registros; o binômio escritor-Conscienciologia. Interaciologia: a interação dia regular–dia atípico; a interação autodeterminação-foco; a interação leitura-escrita. Crescendologia: o crescendo artigo–verbete–livro–obra prima. Trinomiologia: o trinômio autoparapsiquismo–escrita amparada–pangrafia; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio interesse-dedicação-consolidação. Antagonismologia: o antagonismo fixação / dispersão. Paradoxologia: o paradoxo da fixação intrafísica de vida em vida humana com autevolução consciencial marcante; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Fobiologia: a grafofobia. Sindromologia: a síndrome do autodesperdício do escritor sem produtividade; a síndrome da inadaptação; a síndrome da procrastinação relativa à escrita; a síndrome da impulsividade. Maniologia: a mania de dramatizar a defesa do verbete; a mania de postergar a escrita enciclopédica para a próxima ressoma. Mitologia: o mito do dom da escrita. Holotecologia: a organizacioteca; a lexicoteca; a criticoteca; a grafopensenoteca; a diarioteca; a biografoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Autorganizaciologia; Intrafisicologia; a Rotinologia; a Redaciologia; a Priorologia; a Procedimentologia; a Estilística; a Linguística; a Lexicologia; a Comunicologia; a Gesconologia; a Conscienciografologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a consciência gráfica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autora; a conscin gesconográfica. Masculinologia: o escritor; o autodecisor; o reeducador; o sistemata; o comunicador; o verbetólogo; o verbetógrafo veterano; o escriba. Femininologia: a escritora; a autodecisora; a reeducadora; a sistemata; a comunicadora; a verbetóloga; a verbetografa veterna; a escriba. Hominologia: o Homo sapiens fixator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens lexicologus. V. Argumentologia Exemplologia: minifixador na escrita = a agenda pessoal intrafísica, facilitando a produção dos primeiros registros gráficos; maxifixador na escrita = a agenda pessoal holossomática e multidimensional facilitando a escrita da megagescon. Culturologia: a cultura evolutiva da Intrafisicologia; a cultura da Grafopensenologia; a cultura da escrita; a cultura da primazia da escrita; a cultura gráfica; a cultura da escrita Conscienciológica. Superaciologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 23 exemplos de trafares exigindo autossuperação visando o êxito conscienciográfico: 01. Alienação. 02. Ansiedade. 03. Antiassiduidade. 04. Apriorismose. 05. Autoconflitividade gráfica. 06. Autoinsegurança. 07. Baixa autestima intelectual. 08. Competitividade. 09. Desleixo. 10. Desorganização. 11. Dispersividade. 12. Distorção cognitiva. 13. Dramatização. 14. Fuga da responsabilidade proexológica. 15. Improdutividade mentalsomática. 16. Indisciplina. 17. Inflexibilidade. 18. Insegurança. 19. Inveja. 20. Preconceito. 21. Preguiça grafopensênica. 22. Procrastinação. 23. Vontade débil. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o fixador na escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro. 02. Ancoragem verbetográfica: Proexologia; Homeostático. 03. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 04. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 05. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 06. Desdramatização da escrita: Comunicologia; Homeostático. 07. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 09. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro. 11. Fixação: Intrafisicologia; Neutro. 12. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 13. Pensenografia: Conscienciografologia; Neutro. 14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. O FIXADOR NA ESCRITA, ENQUANTO ELEMENTO ESTRATÉGICO, FAVORECE A PRODUÇÃO GRÁFICA SEM ALTOS E BAIXOS, AUXILIANDO NOS AUTORREVEZAMENTOS MULTIEXISTENCIAIS POTENCIALIZADORES DA EVOLUÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém frequentes altos e baixos atravancadores da escrita? Já estabeleceu fixadores em prol da produtividade autoral? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 131, 231 e 247. A. R.