Escrita Parapsíquica Infantojuvenil

A escrita parapsíquica infantojuvenil é a redação de gescons para crianças e adolescentes por meio do emprego das parapercepções, detecção e aplicação de recursos paradidáticos, pela conscin, homem ou mulher, atuando no processo interassistencial multidimensional e interreeducacional.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre como a escrita parapsíquica infantojuvenil pode auxiliar na recomposição grupocármica? Quais os efeitos tarísticos daí advindos?

      ESCRITA          PARAPSÍQUICA INFANTOJUVENIL
                                 (INTERREEDUCACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A escrita parapsíquica infantojuvenil é a redação de gescons para crianças e adolescentes por meio do emprego das parapercepções, detecção e aplicação de recursos paradidáticos, pela conscin, homem ou mulher, atuando no processo interassistencial multidimensional e interreeducacional.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo escrita vem do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psíquico provém do mesmo idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. A palavra infantil vem do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo juvenil deriva do idioma Latim, juvenilis, “de ou relativo a jovem”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Redação parapsíquica infantojuvenil. 2. Escrita multidimensional infantojuvenil. 3. Redação paraperceptiva infantojuvenil.
          Neologia. As 3 expressões compostas escrita parapsíquica infantojuvenil, escrita parapsíquica infantojuvenil elementar e escrita parapsíquica infantojuvenil avançada são neologismos técnicos da Interreeducaciologia.
          Antonimologia: 1. Escrita de conto de fada infantil. 2. Escrita de romance infantojuvenil. 3. Escrita literária infantojuvenil.
          Estrangeirismologia: o happy end multidimensional; o fairy tale trazendo reflexões multidimensionais.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento quanto ao processo interreeducacional com a escrita parapsíquica.
          Coloquiologia: o ato de pôr mãos à obra na escrita com inspiração extrafísica amparada.
          Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – O livro é o alimento da alma (Ziraldo Alves Pinto, Ziraldo, 1932–). O processo de leitura possibilita essa operação maravilhosa que é o encontro do que está dentro do livro com o que está guardado na nossa cabeça (Ruth Machado Lousada Rocha, Ruth Rocha, 1931–).
          Proverbiologia: – Para bom entendedor, meia palavra basta.
          Ortopensatologia: – “Grafopensenologia. A analogia do beija-flor com as asas vibrando, suspenso no ar, é a habilidade de a conscin autora deixar as ideias em suspenso no texto, a fim de impelir e instigar a conscin leitora a raciocinar mais”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Interreeducaciologia; o holopensene pessoal da comunicação interdimensional; o holopensene pessoal da criatividade interassistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os pensenes interreeducacionais; os grafopensenes; a grafopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: a escrita parapsíquica infantojuvenil; a diferença de tempo entre a captação do tema da escrita e a publicação; o local adequado para captação parapsíquica entre conscin autor e equipex; a evolução dos fatos em cadência lógica desde a escrita até a realização de atividades reeducacionais para crianças e educadores; o exercício profilático do desenvolvimento da escrita interreeducacional; a importância dos revisores das obras literárias; a facilidade de concretização da escrita através dos recursos computacionais; o fato de a venda de determinado livro proporcionar recursos para futuras publicações; o processo da escrita sendo diferenciado dependendo do contexto paradigmático; a linguagem apropriada condizente com a faixa etária infantil; o omniquestionamento da consciência como combustível do cérebro e paracérebro; a ingenuidade da conscin parapsíquica jovem; a atividade parapedagógica de livro-debate da Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); a importância da atuação dos pais ao ler histórias para crianças; o recurso temático transversal na escrita, ajudando na lucidez para a mudança de comportamento; o lúdico sendo elemento importante ao conteúdo literário infantojuvenil; o engajamento de professores conscientes ao promover atividades com livros nas escolas; o papel das livrarias ao desenvolver atividades literárias para crianças; a importância de abordar a temática intraconsciencialidade nas obras literárias infantojuvenis; as oficinas a educadores para possibilitar treino e reflexões psicopedagógicas com livros; as mídias sociais auxiliando na divulgação sem fronteiras geográficas; a participação ativa de crianças de variadas faixas etárias em atividades literárias.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a escrita parapsíquica; a confiança no processo parapsíquico interassistencial; a cronologia sábia do planejamento intermissivo multidimensional; as sincronicidades ocorridas durante e pós-escrita; a abrangência parapsíquica da conscin-autora, auxiliando na conexão com consciexes-autoras; o contato com consciexes-autoras através da clariaudiência; os amparadores extrafísicos; o didatismo da parceria gesconográfica multidimensional entre conscin-autora e consciexes-autoras; a experiência parapsíquica em biblioteca; o trabalho parapsíquico mentalsomático para a escrita.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paracérebro-cérebro; o sinergismo paracérebro da consciex-autora–paracérebro da conscin-autora no processo da escrita parapsíquica; o sinergismo experiência de retrovidas–ampliação vivencial–realização gesconológica.
          Principiologia: o princípio interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autoparapsiquismo.
          Teoriologia: a teoria da vontade inquebrantável aplicada à concretização de projetos reeducacionais; a teoria da megagescon.
          Tecnologia: a técnica da autorganização; a técnica da comunicação interconsciencial multidimensional.
          Voluntariologia: o voluntariado na EVOLUCIN; o voluntariado da escrita parapsíquica infantojuvenil como parte integrante da proéxis; o voluntariado no Colégio Invisível da Reeducaciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Ressomatologia.
          Efeitologia: os efeitos salutares do incentivo à escrita desde cedo; a maior concentração mental enquanto efeito do empenho na escrita parapsíquica; o rapport parapsíquico com as consciexes-autoras enquanto efeito da afinidade reeducacional voltada à infância.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela dedicação à escrita parapsíquica; as retrossinapses artísticas-culturais facilitando o processo da escrita infantojuvenil.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo da criatividade; o ciclo escrita parapsíquica–obra publicada–divulgação–venda–assistência.
          Enumerologia: o foco na proéxis; o foco na reeducação; o foco na criança; o foco no parapsiquismo qualificado; o foco na parceria autoral multidimensional; o foco na interassistência; o foco na concretização de projetos com os livros publicados.
          Binomiologia: o binômio parapsiquismo-criatividade; o binômio parapsiquismo-interassistência; o binômio vontade-realização; o binômio educador-educando; o binômio conscin autora–conscin leitora.
          Interaciologia: a interação planejamento no Curso Intermissivo (CI)–ativação do parapsiquismo gesconográfico–produção literária no intrafísico.
          Crescendologia: o crescendo autoparapsiquismo artístico–autoparapsiquismo intelectual; o crescendo processo inicial mediúnico de comunicação–processo parapsíquico mentalsomático de comunicação entre conscin e consciex-autora.
          Trinomiologia: o trinômio intencionar-projetar-produzir; o trinômio retrocognição-reeducação-recomposição; o trinômio melodia-ritmo-letra; o trinômio Interreeducaciologia-Recinologia-Evoluciologia; o trinômio leitor-livro-literatura; o trinômio escritor consciex–escritor conscin–gescon; o trinômio educador-criança-aprendizado; o trinômio autorganização-autoconcentração-autorrealização.
          Polinomiologia: o polinômio escrita–publicação–divulgação–desenvolvimento de atividades reeducativas.
          Antagonismologia: o antagonismo obras literárias infantis taconistas / obras literárias infantis tarísticas; o antagonismo tranquilidade íntima / precipitação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a história infantojuvenil ser escrita por adultos.
          Politicologia: a reeducaciocracia; a ludicocracia aplicada à reeducação tarística; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a projeciocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei da educação evolutiva permanente indicando a infinitude de aprendizados da consciência semperaprendente; a lei da empatia regendo a comunicação parapsíquica nas interrelações multiexistenciais.
          Filiologia: a evoluciofilia; a neofilia; a reeducaciofilia; a energofilia; a raciocinofilia; a metodofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a evitação da fobia criativa na produção gesconográfica para o público infantojuvenil.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a mania de não valorizar as pequenas conquistas parapsíquicas; a superação da mania do ansiosismo.
          Mitologia: a superação do mito de a criança pobre não aprender; a extinção do mito de, para os pequenos, livros ilustrados e com texto curto serem os melhores.
          Holotecologia: a ludoteca; a criativoteca; a comunicoteca; a grafopensenoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Interreeducaciologia; a Comunicologia; a Interdimensionologia; a Inspiraciologia; a Parapercepciologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Linguística; a Filologia; a Lexicografia; a Argumentologia; a Fatuística; a Polimatia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Verponologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin infantojuvenil; a personalidade artística; as consciexes-autoras.
          Masculinologia: o autor; o escritor; o pesquisador; o inventor; o desenhista; o origamista; o comunicólogo; o editor; o reeducador; o educador; o professor; o professor de necessidades especiais; o exemplarista; o intelectual; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o parapsíquico; o agente retrocognitor; o proexólogo; o pré-serenão vulgar; o desperto; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a autora; a escritora; a pesquisadora; a inventora; a desenhista; a origamista; a comunicóloga; a editora; a reeducadora; a educadora; a professora; a professora de necessidades especiais; a exemplarista; a intelectual; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a parapsíquica; a agente retrocognitora; a proexóloga; a pré-serenona vulgar; a desperta; a amparadora extrafísica; a pedagoga e escritora portuguesa de livros infantis Alice Gomes (1910–1983).
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paradidacticus; o Homo sapiens paracaptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: escrita parapsíquica infantojuvenil elementar = a resultante do processo inicial de captação de ideias extrafísicas pela conscin parapsiquista jejuna; escrita parapsíquica infantojuvenil avançada = a resultante do processo maduro de captação mentalsomática da conscin parapsiquista experiente.
          Culturologia: a autocognição multicultural; a cultura interassistencial; a cultura parapsíquica; a gestação cultural; a prática cultural da leitura; a cultura da leitura desde tenra idade; o multiculturalismo.
          Caracterologia. Sob a ótica da Gesconologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 parâmetros do processo da escrita parapsíquica infantojuvenil:
          01. Ano de publicação: o dado para avaliar o Zeitgeist.
          02. Captação: o processo de captação da ideia em determinado período de tempo.
          03. Elenco interreeducacional: a conscin-autora; as crianças; os educadores da infância; os conscienciólogos; os familiares; os professores da rede escolar e universitária.
          04. Enredo parapedagógico: a história visando esclarecer os leitores.
          05. Local de contato: a residência, o laboratório conscienciológico ou curso de campo.
          06. Maturidade: o amadurecimento cronológico e parapsíquico da conscin-autora.
          07. Público-alvo infantojuvenil: a faixa etária para qual a história será escrita.
          08. Recursos lúdicos: a história rimada; o CD musical; a dobradura; as perguntas ao fim dos capítulos; os jogos; o audiolivro.
          09. Temática: o tema esclarecedor da obra.
          10. Tipo de parapercepção: a telepatia; a clarividência; a clariaudiência.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita parapsíquica infantojuvenil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro.
          02. Autoparapsiquismo retificador: Interreeducaciologia; Neutro.
          03. Binômio autopesquisa–parapsiquismo interassistencial: Parapercepciologia; Homeostático.
          04. Conscienciografia infantojuvenil: Conscienciografologia; Homeostático.
          05. Desdramatização da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          06. Escrita parapsíquica: Comunicologia; Neutro.
          07. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
          09. Interação leitura-parapsiquismo: Cogniciologia; Neutro.
          10. Parapsiquismo criativo: Parapercepciologia; Neutro.
            11.  Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            12.  Pararreeducador autoparapsíquico: Interreeducaciologia; Homeostático.
            13.  Postura pró-escrita tarística: Gesconologia; Homeostático.
            14.  Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro.
            15.  Terapêutica teatral: Terapeuticologia; Neutro.
 A ESCRITA PARAPSÍQUICA INFANTOJUVENIL É RECURSO
       PARAPEDAGÓGICO INTERREEDUCACIONAL VALIOSO
    ÀS CRIANÇAS E AOS ADOLESCENTES NO PROCESSO DE RECOMPOSIÇÃO INTERASSISTENCIAL GRUPOCÁRMICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre como a escrita parapsíquica infantojuvenil pode auxiliar na recomposição grupocármica? Quais os efeitos tarísticos daí advindos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 764 e 765.
            2. Zolet, Lílian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 52 e 53.
                                                                                                                      F. U.