Empatia Social

A empatia social é a faculdade, habilidade, atributo consciencial de captar e compreender a heteropensenidade de grupos, comunidades ou sociedades em diferentes ambientes geográficos e os ajustes culturais necessários para a sobrevivência, visando a cooperação e a interassistência.

Você, leitor ou leitora, sente empatia pelas conscins diferentes? Tem exercitado a empatia diante das diferenças econômicas, estéticas, socioculturais e emocionais de conscins?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                              EMPATIA SOCIAL
                                         (COMPREENSIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A empatia social é a faculdade, habilidade, atributo consciencial de captar e compreender a heteropensenidade de grupos, comunidades ou sociedades em diferentes ambientes geográficos e os ajustes culturais necessários para a sobrevivência, visando a cooperação e a interassistência.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo empatia vem do idioma Inglês, empathy, traduzido do idioma Alemão, Einfühlung, e este do idioma Grego, empátheia, “paixão”. Surgiu no Século XX. O termo social deriva do idioma Latim, socialis, “relativo aos aliados; de aliado; feito para sociedade; social; sociável; nupcial; conjugal”. Apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Autoconsciência social empática. 2. Inteligência social empática. 3. Interação empática. 4. Identificação social empática.
             Antonimologia: 1. Inadaptabilidade humana. 2. Discordância social. 3. Aversão social. 4. Afinidade social baratrosférica. 5. Bondade social.
             Estrangeirismologia: a violência do apartheid; o social effect da negação da realidade do outro; o preconceito no ranking das maiores inabilidades no trato social.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à diversidade consciencial presente em ambiente intrafísico.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Empatia requer conhecimento. Autoconhecimento facilita empatizar. Empatia requer disponibilidade.
             Citaciologia: – A grande virtude do ser humano é o poder da empatia (Meryll Streep, 1949–). A empatia potencializa amplamente a mudança social (Roman Krznaric, 1971–). O ser humano é essencialmente desadaptado ao mundo. Não existe um único habitat que lhe seja absolutamente natural (Jorge Forbes, 1951–).
             Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – “Não faça com os outros aquilo que não gostaria que fizessem com você”. “Empatia não é se colocar no lugar do outro, é entender que o outro é outro”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal de interação interconsciencial; o holopensene da reciprocidade; o holopensene acrítico; o holopensene das ressomas empáticas; o holopensene de se colocar no lugar do outro; os sociopensenes; a sociopensenidade; o holopensene dos gêneros humanos; o holopensene dos ajustes culturais ambientais; o holopensene empático além das fronteiras geográficas.
             Fatologia: a empatia social; a Socin; a importância da existência do Homo sapiens empathicus; a capacidade humana de sobreviver em diferentes ambientes terrestres; os benefícios da atitude empática; a empatia na fase inicial e na fase madura da vida humana; a conexão com a tenepes planetária; a preponderância à empatia policármica; a tares empática; o exercício do fraternismo em catástrofes humanitárias; as relações antiempáticas gerando inseguranças; o ato de receber e dar elogios; a empatia na compreensão das decisões tomadas pelo outro; a compreensão da diversidade de interesses e necessidades; a empatia ao compreender as relações de poder entre os segmentos sociais; a conexão empática independente da genética dos envolvidos; os direitos humanos; a Biblioteca de Empatia online; a grandiosidade do Cosmos.
             Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraconvivialidade desenvolvida pela convivialidade intrafísica; a Parageopolítica e a diversidade da Terra; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a opção da consciex, ainda na intermissão e quando possível, pela ressoma em ambientes intrafísicos diversos; a paravalorização do soma; a ação da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a colaboração do tenepessista com os amparadores extrafísicos paradiplomatas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo empatia-assistência; o sinergismo empatia–compreensão–aceitação do outro; o sinergismo movimento social–empatia–respeito às diferenças; o sinergismo das equipexes amparadoras da Humanidade.
          Principiologia: o princípio de a empatia não ser panacéia universal; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Codigologia: os códigos de etiqueta conforme as culturas; o código de convivialidade na diversidade; os códigos culturais ajustados segundo a mesologia; o código de responsabilidade contido na Carta da Terra; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da adaptabilidade humana; as teorias da introspecção e da outrospecção; a teoria da empatia; a teoria das identidades sociais; a teoria da aprendizagem do viver social; a teoria da sustentabilidade planetária; a teoria da reurbex; a teoria da parageopolítica.
          Tecnologia: a técnica da leitura informativa e imagética sobre as mesologias terrenas; a técnica da tenepes; a técnica da desassim; a técnica de viver evolutivamente.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico a distância; o voluntariado na Cognópolis Foz; o voluntariado na Associação Internacional de Tenepessologia (IC TENEPES); o voluntariado na Revista Interparadigmas.
          Laboratoriologia: a ampliação do labcon por meio da vivência das relações empáticas; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito ilusório de o tamanho único servir para todos; o efeito discursivo de a Ciência materialista ser universal; o efeito do traforismo na facilitação da empatia; o efeito da empatia na harmonização da convivialidade terrena e multidimensional; o efeito das políticas ambientais para a sustentabilidade; o efeito da tenepes planetária; o efeito da dessoma acidental devido às idiossincrasias ambientais planetárias; o efeito dos ajustes culturais para a sobrevivência.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas do reconhecimento da vida social ampliada; as neossinapses da convivência intrafísica respeitosa; as neossinapses oriundas das escolhas durante o período intermissivo quanto ao ambiente planetário.
          Ciclologia: o ciclo empatia–posicionamento respeitoso–anticonflitividade; o ciclo empatia-acolhimento-inclusão; o ciclo ressoma-dessoma-ressoma; o ciclo empatia–assistência assertiva.
          Enumerologia: a transição da empatia emocional à consciencial; a transição empatizada ao viver social mais humanizado; a transição do posicionamento indiferente à assistencialidade; a transição da alienação ao compromisso com a diversidade socioambiental; a transição da empatia justificadora da desigualdade econômico-social à inclusiva; a transição das lutas perante as desigualdades econômicas à compreensão das dessomas terrestres em massa; a transição ampliada da convivialidade à paraconvivialidade.
          Binomiologia: o binômio autoconhecimento-empatia; o binômio empatia-assertividade; o binômio ignorância evolutiva–antipatia grupocármica; o binômio empatia–vínculo interconsciencial; o binômio empatia traforista–sociabilidade; o binômio empatia–acolhimento assistencial; o binômio empatia-afetividade; o binômio empatia-Universalismo.
          Interaciologia: a interação empatia social–bem-estar evolutivo; a interação adaptabilidade humana–ajustes culturais; a interação Humanidade–Para-Humanidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Crescendologia: o crescendo abertismo à diversidade consciencial na própria cultura–abertismo à diversidade consciencial multicultural; o crescendo empatia-reconhecimento-acolhimento-assistencialidade; o crescendo modo de ser introspectivo–modo de ser outrospectivo.
             Trinomiologia: o trinômio empatia-acolhimento-assistência; o trinômio empatia–tares–convivialidade salutar; o trinômio crise de crescimento–acolhimento de conscins diversificadas–empatia coletiva; o trinômio empatia social–intercompreensão–qualificação interrelacional; o trinômio ver o mundo pelo olhar do outro–compreender a heterorrealidade–vivenciar a anticonflitividade.
             Polinomiologia: o polinômio grupo familiar–grupo profissional–grupo social–grupo evolutivo.
             Antagonismologia: o antagonismo antipatia / empatia; o antagonismo simpatia como resposta intelectual / empatia como resposta emotiva; o antagonismo engajamento comunitário
 / alienação social; o antagonismo fusão social / apartheid; o antagonismo relação transformadora / coleira social do ego; o antagonismo sensatez no trato social / estupidez no trato social; o antagonismo empatia / indiferença.
             Paradoxologia: o paradoxo de a empatia ser possível nas redes sociais; o paradoxo evolutivo de caminhar no contrafluxo social para seguir no fluxo do Cosmos; o paradoxo de a Antropologia reconhecer a unicidade da espécie humana e defender o relativismo das culturas.
             Politicologia: as políticas de preservação ambiental; a política da Organização das Nações Unidas (ONU) Livres & Iguais; a política da ONU pela Paz, Justiça e Instituições Eficazes; as políticas de inclusão social; a política de redistribuição de renda; a política de defesa dos Direitos Humanos contra as atrocidades específicas dos idiotismos culturais; a autopolítica assistencial via tenepes.
             Legislogia: a lei de inclusão social; a Lei N. 6.001 de Proteção aos Povos Indígenas do Brasil; as leis magnas de cada país.
             Filiologia: a ecofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a transfobia; a aporofobia; a xenofobia; a unatractifobia; a antropofobia; a neofobia; a sociofobia.
             Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome de Asperger; a inadequação à neocultura intrafísica expressa na síndrome do estrangeiro (SEST).
             Maniologia: a mania de associar simpatia com empatia; a mania de aceitar a cultura ocidental como referencial da verdade; a mania de confundir acolhimento da diversidade com gentileza; a mania de confundir distribuição de renda com assistencialismo; a mania de confundir desigualdade social com diversidade social.
             Mitologia: o mito de sermos todos iguais; o mito da meritocracia social; o mito de a Internet ter produzido a aldeia global; o mito da supremacia do mais forte.
             Holotecologia: a ecoteca; a convivioteca; a cosmoetoteca; a pedagogoteca; a reurbanoteca.
             Interdisciplinologia: a Compreensiologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Parassociologia; a Conscienciometrologia; a Proexologia; a Jurisprudenciologia; a Paradireitologia; a Consciencioterapia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin empática; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin social; o ser social autodirigido; a conscin ambientalista.
             Masculinologia: o amparador intrafísico; o conviviólogo; o pesquisador; o tenepessista; o intermissivista; o voluntário; o cientista social; o compassageiro evolutivo.
             Femininologia: a amparadora intrafísica; a convivióloga; a pesquisadora; a tenepessista; a intermissivista; a voluntária; a cientista social; a compassageira evolutiva. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Hominologia: o Homo sapiens empathicus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens egomutator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens interactivus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: empatia social patológica = aquela levando à vida intrafísica antievolutiva; empatia social homeostática = aquela permitindo o ajuste cultural cosmoético.
          Culturologia: a Multiculturologia Intrafísica; a Multiculturologia Extrafísica; a cultura de desenvolvimento de habilidades empáticas; a cultura da acuidade social aplicada à convivialidade sadia; a cultura da inclusão social e bem-estar para todos.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autopensenologia, a capacidade de empatizar assistencialmente é atributo cujo aprendizado requer, por exemplo, 5 condições, listadas em ordem alfabética:
          1. Arte da conversação: incentivar a curiosidade por pessoas diferentes daquelas do meio no qual vive; tirar as máscaras emocionais de rejeição à alteridade e às idiossincrasias culturais; manter o princípio de todos serem consciências em evolução.
          2. Cérebro empático: mudar as estruturas mentais para reconhecer a empatia situada no cerne da natureza humana com possibilidade de ser expandida ao longo da vida.
          3. Mudancismo social: gerar empatia numa escala de massa para promover mudança social de condições aviltantes; incentivar o respeito aos direitos humanos; proteger e preservar a Natureza; transmitir neoverpons; compreender as parassociedades.
          4. Salto imaginativo: realizar esforços conscientes para colocar-se no lugar de outras pessoas, inclusive dos desafetos.
          5. Vivências culturais: conhecer formas de vidas e culturas diferentes por meio de imersão direta; promover viagens empáticas de ação social ou de voluntariado itinerante.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a empatia social, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo multicultural: Universalismologia; Homeostático.
          02. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Autaprendizado parapolítico: Autevoluciologia; Homeostático.
          04. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro.
          05. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
          06. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          07. Direito minoritário: Sociologia; Neutro.
          08. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Geopolítica tenepessológica: Cosmovisiologia; Neutro.
          10. Parapoliticologia: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Responsabilidade planetária: Paraecologia; Homeostático.
          12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          13. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático.
          15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        5
   A EMPATIA SOCIAL E PARASSOCIAL EXIGE ATRIBUTOS
   CONSCIENCIAIS ESSENCIAIS, FACILITANDO A COMPREENSÃO DAS CONSCINS NAS DIFERENCIADAS MESOLOGIAS E PARAMESOLOGIAS, COM FOCO ASSISTENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente empatia pelas conscins diferentes? Tem exercitado a empatia diante das diferenças econômicas, estéticas, socioculturais e emocionais de conscins?
             Filmografia Específica:
             1. Uma Viagem à Groenlândia. Título Original: Le Voyage au Groenlând. País: França. Data: 2016. Duração: 98 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): Livre. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Legendado: Português - Netflix. Direção: Sébastien Belbeder. Elenco: Thomas Blanchard, Thomas Scimeca, François Chattot, Ole Eliassen, & Adam Eskilden. Produção: Frédéric Dubreuil. Roteiro: Sébastien Belbeder. Companhia: Tempête Productions; & UFO Distribution Présentent. Sinopse: Interessante jornada de autoconhecimento. A paisagem inóspita e gélida da Groelândia combina com o filme, ao falar basicamente sobre o silêncio e como relações de amizade podem se desenvolver na base das poucas palavras. 2 amigos vivem em Paris como atores pouco expressivos e estão em viagem para Kullorsuaq, pequena cidade na Groenlândia, onde vive Nathan, o pai. O filme vai mostrando o processo de amadurecimento dos 2 amigos, diferentes quanto à forma como lidam com o silêncio. Com personagens locais, os habitantes serviram como atores, o filme é eficiente estudo de personalidades e não se preocupa em dar muitas respostas, apenas demonstrar como a viagem tem a capacidade de mu dar as pessoas. “Uma Viagem à Groenlândia” é interessante história de amadurecimento, sutil e silencioso, combinando muito bem com a vida das pessoas no longínquo vilarejo da Groenlândia.
             Bibliografia Específica:
             1. Mansur, Phelipe; Parageopolítica Tenepessológica; In: Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antônio; Org.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotildes Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas Rosso; &; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 249 a 259.
             2. Krznaric, Roman; O Poder da Empatia: A Arte de se Colocar no Lugar do Outro para Transformar o Mundo (Empathy: a Handbook for Revolution); trad. Maria Luiza Borges; 267 p.; 2 seções; 8 caps.; 295 enus.; 184 refs.; 20 ilus.; 23 x 16 cm; enc.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 1 a 24.
                                                                                                                        M. V.