Educação Traforista

A educação traforista é a ação, ato ou efeito de o pai, a mãe, o educador, a educadora e / ou responsável ensejarem incentivar, favorecer, orientar, esclarecer, despertar, preparar e dinamizar o desenvolvimento cosmoético e integral – físico, psíquico, emocional e mental – da criança, centrado nos talentos, habilidades ou predicados pessoais positivos da personalidade em formação, objetivando contribuir de maneira lúcida com a aquisição de conhecimentos libertários e nível de consciencialidade avançada.

Você, leitor ou leitora, já analisou qual aspecto preponderou na educação recebida: traforista ou trafarista? Na educação de filhos ou alunos, qual das duas visões você chancela?

      EDUCAÇÃO TRAFORISTA
                                    (REEDUCACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A educação traforista é a ação, ato ou efeito de o pai, a mãe, o educador, a educadora e / ou responsável ensejarem incentivar, favorecer, orientar, esclarecer, despertar, preparar e dinamizar o desenvolvimento cosmoético e integral – físico, psíquico, emocional e mental – da criança, centrado nos talentos, habilidades ou predicados pessoais positivos da personalidade em formação, objetivando contribuir de maneira lúcida com a aquisição de conhecimentos libertários e nível de consciencialidade avançada.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo educação deriva do idoma Latim, educatio, “ato ou efeito de educar”, de educare, “criar (uma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. A palavra traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa e lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”.
          Sinonimologia: 1. Culturalização traforista. 2. Instrução traforista. 3. Ensino traforista. 4. Criação traforista. 5. Esclarecimento traforista. 6. Preparação traforista.
          Neologia. As 3 expressões compostas educação traforista, educação traforista básica e educação traforista avançada são neologismos técnicos da Reeducaciologia.
          Antonimologia: 1. Educação trafarista. 2. Deseducação repressora. 3. Culturalização a medo.
          Estrangeirismologia: o feeling traforista; o savoir-faire; o know-how evolutivo; o carpe diem da megafraternidade; o despertar do strong profile; o modus faciendi lúcido; o neoinsight educativo; a route d’accès da superação dos trafares; o upgrade evolutivo mútuo; o modus vivendi de ver sempre o lado melhor das pessoas, situações, objetos e instituições; a finesse evolutiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente do autodiscernimento quanto ao traforismo interassistencial.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Exaltemos os heterotrafores. Eduquemos desenvolvendo trafores. Intelecção desperta trafores. Educação traforista: megafraternidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da educação traforista; o holopensene pessoal da perceptibilidade; o holopensene pessoal cosmoético; a holopensenidade acolhedora; o holopensene da comunicabilidade fraterna; o holopensene da reeducação consciencial calculada; o holopensene da convivência sadia; o holopensene familiar intrafisicalista dificultando os responsáveis olharem as crianças enquanto consciências em evolução; os crassopensenes; a crassopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes com predominância no pen resultante da Reeducaciologia; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene tarístico; o holopensense da Evoluciologia.
          Fatologia: a educação traforista; o traforismo sendo diretriz para as renovações construtivas da personalidade; o alicerce para a formação do sujeito; a conscientização da realidade da criança enquanto ser em desenvolvimento, com direitos e necessidades; a intencionalidade ínsita dos pais, educadores e / ou responsáveis quanto à coparticipação ativa na evolução dos infantes; o interesse e o afeto pela criança sendo motores propulsores da educação; a identificação das aptidões evolutivas da conscin ainda na infância e adolescência; o necessário amalgamento consciencial para ressaltar os trafores das crianças; a conscientização da criança quanto aos próprios trafores; a potencialização dos trafores da consciência; a essência da estilística dos responsáveis para o êxito da Experimentologia Educativa; a necessária qualificação de pais, educadores e responsáveis para educar; a visão traforista sendo aporte aos esforços ininterruptos para o autoconhecimento da criança; a exemplificação teática dos educadores; a utilização da flexibilidade, do discernimento e da abordagem traforista de maneira realista, sem demagogismo consolador e melifluosidade; os traços de personalidade provenientes da herança biológica; os talentos inatos da criança oriundos da paragenética; o esforço, a dedicação, o trabalho e o investimento de tempo na melhoria das manifestações conscienciais; a interrelação transformadora; a presença dos pais e responsáveis na interatividade o tempo todo; a comunicabilidade assertiva como fator essencial no relacionamento; os equívocos na educação gerados pela falta de conhecimento; a aprendizagem mútua entre educadores e educandos; os traços-força próprios da conscin educadora auxiliando no desenvolvimento dos traços-força da criança educanda; a abnegação cosmoética; a Conscienciologia fornecendo métodos e técnicas capazes de assegurar às consciências compreensão mais profunda dos valores evolutivos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossustentação energética no processo educativo; a assimilação e a desassimilação energética sendo fator importante na interação; a atenção quanto à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a assistência pessoal do amparador extrafísico na maturidade da criança; a Paragenética se sobrepondo à Genética; a inseparabilidade grupocármica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo aplicação dos traços-força–reeducação pensênica; o sinergismo traforismo-criatividade; o sinergismo talentos conscienciais–cosmoética aprimorada; o sinergismo comunicação eficiente–entendimento eficaz; o sinergismo compreensão–paciênciacoexistência pacífica; o sinergismo exemplarismo dos responsáveis–aprendizado vivenciado; o sinergismo aplicação dos trafores–superação dos trafares; o sinergismo interassistência–cosmovisão multidimensional.
          Principiologia: o princípio cosmoético de priorizar sempre o melhor para todos; o princípio da admiração-discordância; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivialidade sadia; o princípio da descrença (PD); o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio de respeitar o nível evolutivo das consciências; o princípio de nada substituir o esforço pessoal; o princípio da responsabilidade interassistencial aplicada à educação dos filhos; a vivência dos princípios evolutivos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando os reeducadores quanto à intervenção precisa a ser feita.
          Teoriologia: a teoria conscienciológica do traforismo; a teoria do emprego do mentalsoma; a teoria da coerência aplicada à Reeducaciologia; a teoria da evolução conjunta; a teoria da seriéxis.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional aplicado ao desenvolvimento de competências emocionais, autodefesa e sustentabilidade energética; a técnica da assistência interconsciencial; a técnica da reeducação pensênica; a técnica da higidez pensênica; a técnica da impactoterapia; a técnica do estímulo a atitudes assertivas em substituição a comportamentos e ações inadequadas; a técnica de sempre pensar grande; a técnica da anticonflituosidade; a técnica de deixar livros em locais estratégicos da casa para as crianças; a reeducação organizaciológica realizada por meio da técnica dos hábitos saudáveis e rotinas úteis; as técnicas da boa educação em sociedade; a técnica da tenepes como recurso valioso para a desassedialidade do ambiente familiar, educacional e dos envolvidos.
          Voluntariologia: o voluntariado dos pais, mães e responsáveis nas escolas auxiliando o processo educacional formal; o voluntariado tarístico-reeducador; a possibilidade do desenvolvimento da maturidade dos filhos através do voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível dos Educadores; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciológos.
          Efeitologia: o efeito positivo da teática dos trafores reverberando na manifestação consciencial; o efeito da valorização dos traços-força; o efeito impactante na descoberta de talentos insuspeitos; os efeitos do acolhimento fraterno; os efeitos esclarecedores do dialógo sincero; os efeitos prejudiciais da educação repressora; os efeitos da desrepressão desassediadora; a socialização facilitada enquanto efeito da educação familiar traforista; os efeitos surpreendentes da educação traforista desde a infância.
          Neossinapsiologia: a consolidação de neossinapses pela aplicação teática dos trafores desde tenra idade; o foco na educação traforista gerando neossinapses capacitantes; o aprimoramento da inteligência evolutiva (IE) pela aquisição de neossinapses ortopensênicas; as neossinapses impulsionadoras da evolução; o paradigma religioso retardando a formação de neossinapses; a conquista de neossinapses cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo contínuo ego trafarista–ego traforista; o ciclo ensinar-aprender; o ciclo ouvir-assimilar-aplicar; a ação eficaz no ciclo erro-correção-acerto; o ciclo evolutivo das relações cármicas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) qualificando a reeducação mútua; o ciclo da aquisição da maturidade; o ciclo necessário contínuo de reflexões sobre a própria manifestação; o ciclo do amadurecimento infantil.
          Enumerologia: o recurso a serviço da Reeducaciologia; o instrumento potencializador dos trafores; a fórmula para o despertar dos talentos; a ferramenta educativa dos pensenes; a diretriz reconstrutiva da personalidade; o meio para cultivo do autodiscernimento; a porta de acesso à Evoluciologia. A bússola consciencial traforística; a autopesquisa traforística; a determinação traforística; a perseverança traforística; a comunicabilidade traforística; a convivialidade traforística; a megafraternidade traforística.
          Binomiologia: o exercício diário do binômio admiração-discordância; o binômio estímulo-resposta; o binômio qualificação-competência; o binômio aprendizagem-desenvolvimento; o binômio recebimento-responsabilidade; o binômio impulsividade–desventura pessoal; o binômio filhos maduros–pais problemáticos; o binômio talentos natos–talentos desenvolvidos.
          Interaciologia: a interação pais-filhos; a interação mestres-alunos; o cultivo de trafores gerado pela interação pensênica homeostática entre pais e filhos; a interação descuido nos detalhes–perda de oportunidades evolutivas; a interação saber falar–saber ouvir no momento oportuno; a interação educação-paraeducação.
          Crescendologia: o crescendo educação trafarista–educação traforista; o crescendo limites–respeito ao direito alheio; o crescendo erro-retificação; o crescendo trafor teórico–trafor teático; o crescendo informação-treino-expertise; o crescendo educando-educador; o crescendo da autolucidez evolutiva; o crescendo da inteligência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio consciência–traços-força–autoconsciência; o trinômio evolutivo conhecimento-organização-comunicabilidade preparando a criança para a vida adulta; o trinômio trafarismo-passividade-sectarismo; o trinômio educação-desenvolvimento-maturidade; o trinômio interesse-atenção-aprendizado; o trinômio aperfeiçoar-desenvolver-adquirir consciencialidade; o trinômio pais-mestres-filhos; o trinômio traforismo–autoconfiança–bem-estar.
          Polinomiologia: o polinômio paciência-diálogo-discernimento-compreensão; o polinômio coragem–desafio–prazer–ação generosa; o polinômio conhecimentos–habilidades–atitudes–inteligência evolutiva; o polinômio concentração–elaboração mental–capacidade comunicativa–automotivação permanente–autorganização existencial.
          Antagonismologia: o antagonismo acolhimento / rejeição; o antagonismo oportunidade / perda do ensejo evolutivo; o antagonismo prudência / negligência; o antagonismo intuição para falar / intuição para calar; o antagonismo assistencialidade / belicosidade; o antagonismo displicência / zelo; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo interesse / indiferença; o antagonismo conhecimento / inexperiência; o antagonismo moderação / precipitação; o antagonismo acerto educacional / desacerto educacional; o antagonismo reabilitar / castigar; o antagonismo pais anticonflitivos / pais conflitivos; o antagonismo educação trafarista (imobilismo) / educação traforista (mudança).
          Paradoxologia: o paradoxo de o megatrafor ser utilizado para superar os traços inibidores da evolução pessoal; o paradoxo de em nome do amor paternal utilizar, por vezes, a violência sob pretexto de educar; o paradoxo de os traços-força da consciência serem forjados pelas cicatrizes das experiências; o paradoxo de parte dos educadores ser pouco evoluída; o paradoxo de a criança poder ser mais evoluída frente aos pais e educadores; o paradoxo de ensinar sem educar; o paradoxo do desinteresse maternal.
          Politicologia: a cognocracia; a educaciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a meritocracia evolutiva; a interassistenciocracia; a evoluciocracia; as politicas da adoção; as políticas de inclusão social; as políticas de apoio ao menor abandonado.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada na mudança do paradigma trafarista para o paradigma traforista; a lei da causa e efeito; a lei da interdepêdencia consciencial; a lei da seriéxis; a lei da grupalidade; a lei da da interassistencialidade.
          Filiologia: a traforofilia; a lucidofilia; a raciocinofilia; a priorofilia; a comunicofilia; a teaticofilia; a verbaciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a traforofobia; a criticofobia; a disciplinofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do canguru; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome de Peter Pan.
          Maniologia: a mania de prometer e não cumprir; a mania de dizer sempre sim; a mania de mentir; a mania de passar a mão na cabeça da criança a cada nova imprudência; a mania de querer ver a criança aprender na “marra”; a trafaromania; a logomania.
          Mitologia: o mito da criança perfeita; o mito da finitude consciencial justificando erros e omissões; o mito da onipotência; o mito da margem de erro evitável desprezada no mito da perfeição; o mito da inocência infantil; o mito do dom recebido sem autesforços; o mito de toda criança ser o resultado somente da educação.
          Holotecologia: a reeducacioteca; a traforoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a pensenoteca; a comunicoteca; a assistencioteca; a convivioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Traforologia; a Traforismologia; a Infanciologia; a Cosmovisiologia; a Intencionologia; a Ortopensenologia; a Comunicologia; a Autorganizaciologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin traforista; a conscin assistencióloga; a conscin convivióloga; a conscin cosmoeticista; a conscin compromissada; a conscin desperta; a conscin educadora; a criança educanda; a criança em desenvolvimento; a conscin lúcida; a conscin evolucióloga; a conscin motivada; a conscin neofílica; a conscin parapedagoga; a conscin parapsiquista; a conscin pensenologista; a conscin pesquisadora; a conscin responsável; a conscin teaticista.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o reeducador; o “cinzelador” de pessoas; o catalisador proexológico; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico de função; o epicon lúcido; o compassageiro evolutivo; o pesquisador; o evoluciente; o pai; o professor; o filho; o aluno; o intermissivista; o reeducando; o semperaprendente; o cidadão; o voluntário; o verbetólogo; o tenepessista.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a reeducadora; a “cinzeladora” de pessoas; a catalisadora proexológica; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica de função; a epicon lúcida; a compassageira evolutiva; a pesquisadora; a evoluciente; a mãe; a professora; a filha; a aluna; a intermissivista; a reeducanda; a semperaprendente; a cidadã; a voluntária; a verbetóloga; a tenepessista.
          Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens orientatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens exemplologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: educação traforista básica = a direcionada à estimulação dos traços-força ou componentes positivos da estrutura intraconsciencial da criança relativos à aprendizagem convencional e formação profissional; educação traforista avançada = a direcionada à estimulação dos traços-força ou componentes positivos da estrutura intraconsciencial positivos da criança capazes de impulsionar a evolução lúcida autoconsciente desde a infância.
          Culturologia: a cultura do traforismo; a cultura da Reeducaciologia; a cultura do aprimoramento contínuo; a cultura do diálogo; a cultura da harmonia conviviológica; a cultura da amizade; a cultura parapsíquica; a cultura do bom humor; a cultura da priorização; a cultura da ternura; a supressão da cultura do sofrimento; a nulificação da cultura dos trafares.
          Estímulos. A maioria das crianças, em pleno Século XXI, ainda deixa de receber os estímulos familiares, escolares e culturais centrados na valorização da consciência, no fortalecimento da autestima e predicados impulsionadores da própria evolução.
          Dificuldades. Pais, professores e / ou responsáveis apresentam dificuldades em reconhecer as potencialidades, habilidades e valores dos filhos e alunos de maneira a incutir-lhes a autoconfiança e o autorrespeito, optando por apontar os pontos falhos e limitadores dos educandos.
          Obstáculos. Sob a ótica da Cosmovisiologia, eis, em ordem alfabética, 7 obstáculos fundamentais na aplicação da educação traforista:
          1. Antiexemplo: vivência, em geral, de atos, atitudes e comportamentos anticosmoéticos por parte dos adultos.
          2. Despreparo: de pais, professores e responsáveis para atender as necessidades específicas das crianças intermissivistas e das consréus.
          3. Esquecimento: dos comprometimentos, compromissos mútuos e responsabilidades assumidos na condição de genitores e filhos, provocado pelo restringimento consciencial na ressoma.
          4. Ignorância: dos pais, professores e responsáveis quanto à utilização consciente das energias conscienciais e à vida multiexistencial das consciências habitantes do Planeta Terra.
          5. Indisponibilidade: dos pais e mães, em especial, por vezes culpando-se pela falta de tempo para a necessária atenção aos filhos.
          6. Insciência: dos educadores a respeito de si mesmos e dos próprios talentos, impedindo o movimento de abertura, de ampliação de horizontes para reconhecerem os atributos positivos das crianças e olharem-nas enquanto consciências.
          7. Robotização: dos adultos apegados aos hábitos, atitudes, condutas, comportamentos, crenças e religião, refletindo a absorção, desde a infância, de regras, normas, princípios, valores, costumes familiares e de vida em sociedade, segundo o modelo intrafisicalista.
          Oportunidade. A reunião de consciências, segundo afinidades, empatias ou interprisões, constitui oportunidade de mudança de deixarem para trás a postura trafarista e assumirem o posicionamento traforista.
          Neopatamar. Sob enfoque da Evoluciologia, eis, na ordem alfabética, pelo menos 4 condições prioritárias a serem implementadas pelos educadores para a qualificação cosmoética das interrelações grupocármicas e mudança de patamar da atuação trafarista para a traforista:
          1. Autoconhecimento: a aplicação de ferramentas de autopesquisa; a identificação de autotrafores, autotrafares e autotrafais.
          2. Comunicabilidade: para agir com mais eficácia e inteligência na tarefa de auxiliar as crianças a descobrirem e aplicarem as próprias genialidades.
          3. Domínio energético: para a formação do campo propício ao desenvolvimento do traforismo; a qualificação contínua do padrão das energias pessoais; a capacidade de harmonização das energias dos educandos e dos ambientes.
          4. Reeducação pensênica: para a criação de neossinapses da educação centrada nos trafores do educando.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 12 exemplos de atitudes, dentre outras, facilitadoras da implementação da cultura traforista:
          01. Aceitação. O ato de aceitar integralmente a criança.
          02. Ambientação. O ato de manter o ambiente tranquilo.
          03. Brincadeira. O ato de estimular a criança a brincar.
          04. Cooperação. O ato de incentivar a cooperação e a participação.
          05. Delegação. O ato de delegar tarefas.
          06. Delimitação. O ato de delimitar o permitido fazer e o não consentido fazer.
          07. Estudos. O ato de fomentar estudos e pesquisa.
          08. Organização. O ato de melhorar a organização familiar.
          09. Respeito. O ato de respeitar a criança.
          10. Sapiência. O ato de saber falar “não”.
          11. Sinceridade. O ato de ser sincero com a criança.
          12. Valorização. O ato de valorizar o aconchego, o abraço.
          Trabalho. Educação é processo e visa a obtenção da lucidez com discernimento e construção de valores asseguradores do desenvolvimento da autonomia consciencial desde a infância. Educar ou reeducar significa, sobretudo, trabalho diuturno.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a educação traforista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
          03. Criança desafiadora: Perfilologia; Nosográfico.
          04. Dano moral: Paradireitologia; Nosográfico.
          05. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
          06. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
          07. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          08. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
          09. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático.
          10. Lição de fraternidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
             12.   Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático.
             13.   Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
             14.   Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático.
             15.   Trafor assumido: Traforologia; Homeostático.
  EDUCAÇÃO TRAFORISTA CONSTITUI MÉTODO REEDUCACIOLÓGICO PRÁTICO, CAPAZ DE PROPICIAR PLENO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA, À DISPOSIÇÃO DA CONSCIN LÚCIDA COMPROMETIDA COM A EVOLUCIOLOGIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou qual aspecto preponderou na educação recebida: traforista ou trafarista? Na educação de filhos ou alunos, qual das duas visões você chancela?
             Filmografia Específica:
             1. Mãos Talentosas: A História de Bem Carson. Título Original: Gifted Hands: The Ben Carson Story. País: EUA. Data: 2009. Duração: 90 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção & Produção: Thomas Carter. Elenco: Cuba Gooding Jr.; Ele Bardha; Jesse Christian; Kimberly Elise; Guss Hoffman; Jaishon Fisher; Aunjanue Ellis; Lesley Bevan; Loren Bass; Erin Keating; & Margaret Loesch. Coprodução: Lester Parris; & Lennox Paris. Produção Executiva: Dan Angel; Margaret Loesch; & Bruce Stein. Desenho de Produção: Warren Allan Young. Roteiro: John Pielmeier. Fotografia: John B. Aronson. Música: Martin Davich. Edição: Peter Berger. Estúdio: Hatchet Films; & Sony Pictures Entertainment. Distribuidora: Sony Pictures. Sinopse: O filme conta a história do menino pobre tornando-se neurocirurgião de fama mundial. Ben Carson (Cuba Gooding Jr.) era menino pobre de Detroit, desmotivado, com notas baixas na escola. Aos 33 anos, tornou-se diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, em Baltimore, EUA.
             Bibliografia Específica:
             01. Arakaki, Kátia; Auto-estima e Proéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 5; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia;1 E-mail; 11 enus.; 2 tabs.; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2001; páginas 98 a 106.
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                                                                                                                     E. N. S.