Educação Despertológica

A educação despertológica é o ato ou processo de educar, instruir, orientar, ou ensinar a criança desde o momento da ressoma, oferecendo-lhe várias oportunidades experimentais estimuladoras nos diversos níveis do desenvolvimento infantil: intelectual, emocional, físico, social, assistencial, cosmoético, parapsíquico e financeiro, com o objetivo de favorecer a essa consciência o alcance da desperticidade ainda nesta ressoma.

Você, leitor ou leitora, inversor ou reciclante, já contribuiu para a educação despertológica de consciências na fase infantil nesta vida? Em caso afirmativo, quantas?

      EDUCAÇÃO DESPERTOLÓGICA
                                    (REEDUCACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. A educação despertológica é o ato ou processo de educar, instruir, orientar, ou ensinar a criança desde o momento da ressoma, oferecendo-lhe várias oportunidades experimentais estimuladoras nos diversos níveis do desenvolvimento infantil: intelectual, emocional, físico, social, assistencial, cosmoético, parapsíquico e financeiro, com o objetivo de favorecer a essa consciência o alcance da desperticidade ainda nesta ressoma.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O termo educação deriva do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. A palavra assédio procede do idioma Italiano, assedio, e esta do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O termo permanente vem do idioma Latim, permanens, particípio de permanere, “ficar até o fim”. Apareceu em 1702. O vocábulo total deriva do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
           Sinonimologia: 01. Preceptoria despertológica. 02. Educação infantil visando a desperticidade. 03. Orientação precoce pró-desperticidade. 04. Proficiência educativa pró-desperticidade. 05. Heterorreeducação despertológica. 06. Educação conscienciológica precoce. 07. Educação para o desenvolvimento da inteligência evolutiva. 08. Educação consciencial prioritária. 09. Diretriz despertológica antecipada. 10. Formação invexopensênica pró-desperticidade.
           Neologia. As 3 expressões compostas educação despertológica, educação despertológica básica e educação despertológica avançada são neologismos técnicos da Reeducaciologia.
           Antonimologia: 01. Deseducação. 02. Educação formal. 03. Educação alienadora. 04. Educação deficitária. 05. Educação asfixiante. 06. Educação parapsíquica obrigatória. 07. Educação pseudoconsciencial. 08. Educação castradora; educação repressora. 09. Educação violenta. 10. Educação assediadora.
           Estrangeirismologia: o the good kid; o curriculum vitae do educador megassistencial; o globe-trotter da educação evolutiva.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à educação das heteroprioridades evolutivas.
           Proverbiologia. Eis 5 ditados populares relacionados ao tema: De pequenino se torce o pepino. Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer. Criança vê, criança faz. Pergunte a quem sabe e não a quem não sabe. Devagar se chega ao longe.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a baixa resistência infantil à coercitividade do holopensene intrafísico; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o encorajar da maturidade pensênica na infância; a orientação precoce quanto ao pensenizar sadio; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a holopensenização precedente à desperticidade.
          Fatologia: a educação despertológica; o pensar grande desde pequenino; a aceleração das etapas do desenvolvimento evolutivo; a transgeracionalidade promotora ou inibidora da desperticidade; o ato do inversor ou reciclante sem filhos assistir evolutivamente às crianças da família ou da comunidade; o brincar, o estimular e o recompensar a criança promovendo as competências sociais, cognitivas e parapsíquicas; o estabelecimento de limites efetivos e a definição de regras claras promovendo a responsabilidade e prevenindo a desobediência insensata; as 55 regras na arte de educar crianças; o ato de os progenitores e educadores fazerem a criança sentir-se estimada diariamente; o ato de não repreender a criança ao assumir o próprio erro, incentivando o hábito da sinceridade; o esclarecimento quanto ao comportamento inadequado; o diálogo assertivo enquanto forma de resolução de conflitos; a disciplina firme e rigorosa, porém não violenta; o uso responsável do poder parental; a evitação ou resolução terapêutica de traumas físicos, emocionais, psicológicos ou sexuais na infância; a autocompetência proexológica; a adaptação ao temperamento único de cada criança; a partilha do saber desde a educação primária; as histórias em quadrinhos de seres extraterrestres despertando o interesse da criança pelo sobrenatural; os super-heróis com poderes extraplanetários desmistificados à luz da Conscienciologia; a brincadeira livre promotora da criatividade; as atividades democráticas treinadas em sala de aula; a opinião da criança ouvida com atenção nas reuniões familiares; o respeito pela consciência singular e respectivo corpo físico; a vivência da monogamia pelos 2 progenitores partilhada com afeto e respeito; o estudo precoce dos grandes vultos da Humanidade, homens ou mulheres, destacando os erros e acertos, os trafores e trafares; o exemplarismo dos responsáveis pela educação da criança; o fato de as crianças poderem apresentar maior lucidez consciencial se comparadas aos adultos; o exemplarismo entre infantes; a gratidão dos filhos à vida intrafísica doada pelos pais; o ato de heteroperdoar os progenitores; a harmonia no lar; a criança acalmando os pais perante o stress atípico; a inteligência evolutiva (IE) de cada membro da família; a superdotação evolutiva; o diário das sincronicidades; o caderno de registro dos erros cometidos, objetivando a evitação do erro crônico desde a segunda infância; a correção do erro sendo mais valorizada ao invés do erro em si; a megafocalização precoce; a Era da Aceleração da História Pessoal; o ato de educar perguntando em vez de afirmar; o convívio com a sabedoria dos seniores; a priorização da tares na educação despertológica; a recuperação dos cons magnos realizada no processo ensino-aprendizagem; a holomaturidade do preceptor ou preceptora; os pais reciclantes atendidos pelo Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX); os jovens intermissivistas atendidos pela ASSINVÉXIS; as crianças, as gestantes e os educadores atendidos pela Associação Internacional de Ressomatologia e Evolução na Infância (EVOLUCIN); a Dinâmica Parapsíquica das Crianças e Adolescentes realizada no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso Precocidade Parapsíquica da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); o enriquecimento do eu desde a concepção física da conscin objetivando a construção do adulto desperto; a seleção dos 5.000 temas cosmoéticos mais relevantes da Evoluciologia, aprimorando o desafio da educação despertológica avançada.
          Parafatologia: a autovivência precoce do estado vibracional (EV) profilático; as anotações, feitas pelos pais, das possíveis recuperações de cons dos filhos na primeira infância, para análise posterior; o bloqueio zero fundamental na evolução global do pré-desperto; o comitê de pararrecepção assistencial específico para os profissionais competentes da Educação; o registro dos parafatos e parafenômenos; a projeciografia infantil; a pangrafia precoce; a projeção conjunta mãe-feto antes da ressoma; a convivência, no período fetal, com a mãe tenepessista; as autorretrocognições precoces facilitando a vivência e a convivialidade; a desrepressão parapsíquica; o reconhecimento e confiança precoce nos amparadores; a saúde parapsíquica na infância e na adolescência; a educação pessoal das parapercepções; o resgate da senha evolutiva implantada na última vida; a facilitação das rememorações intermissivas na primeira infância; o infante polivalente multidimensional.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do “isto não é para mim”; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da convivialidade interconsciencial; o princípio da descrença; o princípio do “ninguém evolui sozinho”; o princípio dos fins não justificarem os meios; o princípio de para tudo haver técnica.
          Teoriologia: a teoria do predomínio da autovivência precoce (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a teoria do desenvolvimento moral; a teoria das inteligências múltiplas; a teoria do desenvolvimento psicossocial; as teorias do desenvolvimento infantil.
          Tecnologia: a técnica da mãe-canguru para prematuros; a técnica nosográfica do castigo inadequado; a técnica homeostática do castigo adequado estruturando os limites necessários; a técnica da criança escolher a consequência adequada e natural para os respectivos comportamentos inadequados; o emprego pelos pais da técnica do arco voltaico craniochacral na criança, desde o berço; a técnica da holopaciência didática; a técnica do EV.
          Voluntariologia: a interação voluntariado-paravoluntariado tarístico; o princípio do voluntariado tarístico reeducador.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico de Cosmoconsciência ou Cosmoconscientiarium; o laboratório conscienciológico Projectarium; o laboratório conscienciológico de fitoenergia ou Phytolab.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Educadores.
          Ciclologia: o ciclo EV–arco voltaico–mapeamento da sinalética–parapsiquismo lúcido; o ciclo financeiro patológico pedir-esbanjar-endividar-depender; o ciclo ressomático invéxis-duplismo-EV-tenepes-ofiex-desperticidade-compléxis.
          Binomiologia: o binômio reeducador amor-disciplina; o binômio Energossomatologia-Economia; o binômio assistência-Cosmoética; o binômio deseducador mãe superafetuosa–mãe não-disciplinadora; o binômio nosográfico pai superdisciplinador–pai não-afetuoso; o binômio saudável adultos bem-humorados–crianças bem-dispostas; o binômio admiração-discordância; o binômio autestima-autoconfiança.
          Interaciologia: a interação invéxis-desperticidade.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer na educação parental; o trinômio descuido-irresponsabilidade-inconsequência na macro-PK destrutiva; os alicerces da personalidade forte no trinômio autestima–altruísmo–sede de conhecimento.
          Antagonismologia: o antagonismo castigo humilhante / castigo tarístico; o antagonismo brinquedo bélico / brinquedo educativo; o antagonismo exploração infantil / estimulação infantil; o antagonismo superproteção / acolhimento.
          Paradoxologia: o paradoxo assistencial da inversora educadora de crianças; o paradoxo da educação consistente-flexível; o paradoxo quem ensina deve aprender e quem aprende deve ensinar.
          Politicologia: a pacienciocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a interassistenciocracia; a voliciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à recuperação precoce da autolucidez; a tares adequada demonstrando à criança a vida como consequência da lei de causa-efeito.
          Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome do estrangeiro.
          Mitologia: o mito da mãe perfeita; o mito da maternidade ser inata; o mito do pai perfeito; o mito do(a) filho(a) perfeito(a); o mito da inocência infantil; o mito do(a) inversor(a) perfeito(a); o mito do(a) filho(a) do(a) intermissivista ter Curso Intermissivo; o mito do desperto ser perfeito; o mito do dom recebido sem autesforço; as autodesmitificações.
          Holotecologia: a despertoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a experimentoteca; a proexoteca; a ressomatoteca; a recexoteca; a neonatoteca; a invexoteca; a convivioteca; a prioroteca; a educacioteca; a energeticoteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca; a pedagogoteca.
           Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Assistenciologia; a Pré-Ressomatologia; a Ressomatologia; a Neonatologia; a Invexologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Exemplologia; a Grupocarmologia; a Parapercepciologia; a Maxiproexologia; a Policarmologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida desde a segunda infância; a isca humana lúcida; a consciex professora titular de Reeducaciologia no Curso Intermissivo; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o educador despertológico; o megainversor existencial (inversor-desperto) na vida preparatória da vida humana; o amparador intrafísico; o catalisador proexológico; o reeducador; o escritor na infância; o exemplarista; o filho intermissivista; o pai intermissivista; o tio intermissivista; o avô intermissivista; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a educadora despertológica; a megainversora existencial (inversora-desperta) na vida preparatória da vida humana; a amparadora intrafísica; a catalisadora proexológica; a reeducadora; a escritora na infância; a exemplarista; a filha intermissivista; a mãe intermissivista; a tia intermissivista; a avó intermissivista; a tenepessista; a tenepessista gestante; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a Serenona Monja especialista na assistência dedicada às mulheres e às crianças.
           Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens parapsychologicus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens maxifraternus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: educação despertológica básica = a destinada à conscin infante sem evidências de recuperação de cons e desenvoltura parapsíquica; educação despertológica avançada
= a destinada à conscin infante com evidências precoces de recuperação de cons e desenvoltura parapsíquica.
           Culturologia: a máxima “pensenizemos a fim de acontecer o melhor para todos” aplicada enquanto cultura familiar.
           Caracterologia. Sob a perspectiva da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 níveis de desenvolvimento infantil, interligados, promotores da educação despertológica e respectivas propostas, teóricas e / ou práticas, a serem gradualmente implementadas no quotidiano da criança:
           1. Desenvolvimento assistencial: o estímulo ao ato de partilhar desde a primeira infância, desafiando o egocentrismo infantil (por exemplo: o lanche com o colega sem merendeira; o apanhar o lápis para o colega); o apoio às campanhas humanitárias internacionais lideradas por crianças (por exemplo: campanha assistencial às vítimas do terremoto em país desconhecido; as ONGs em defesa do ambiente e sustentabilidade planetária).
           2. Desenvolvimento cosmoético: a construção do senso de Cosmoética na infância a partir das experiências da vida cotidiana (por exemplo: o ajudar o colega sem segunda intenção; o desafio do desporto em equipe ser jogado honestamente; a valorização da verdade, da justiça e da honestidade); a vivência dos princípios cosmoéticos como valor familiar e escolar (por exemplo: os fins não justificando os meios; a não manipulação; as desvantagens conscienciais da mentira e do enganar o outro ou a si mesmo; o discernimento aplicado nos momentos de análise dos conflitos interconscienciais; o ato de ver o lado melhor das conscins e das situações; a integridade e a solidariedade; o respeito a todo ser vivo; as convicções pessoais cosmoéticas sendo orientadoras da autonomia e liberdade interna do infante para assumir escolhas, responsabilidades, pensamentos e comportamentos de modo independente dos adultos).
          3. Desenvolvimento emocional: o ensino à criança para colocar-se no lugar do outro; a reformulação das atitudes agressivas em atitudes assertivas usando simulações, role-playing e brincadeiras; a estimulação e promoção do afeto através do contato físico na relação educador-educando; o trabalho nas 5 áreas de competências emocionais: consciência emocional, controle emocional, autonomia emocional, habilidades socioemocionais e habilidades de vida, e bem-estar emocional.
          4. Desenvolvimento financeiro: o impulso na inteligência financeira na infância (por exemplo: a administração da mesada pequena; a venda dos brinquedos doando os recursos para ONG escolhida pela criança; as ideias infantis simples e originais transformadas em vendas ajudando milhares de crianças vítimas do tsunami no outro lado do Planeta); o incentivo à independência financeira como base da autonomia (por exemplo: o trabalho infantil cosmoético; os papéis e responsabilidades dos herdeiros); a doação ser parte do sentido de riqueza.
          5. Desenvolvimento físico: a saúde homeostática como valor familiar (por exemplo: os passeios familiares de bicicleta; o desporto não bélico como rotina útil; as atividades desportivas autodidatas extraescolares ao ar livre e em família); a profilaxia das doenças realizada pelo próprio infante e não somente pelo adulto (por exemplo: a família nuclear não fumante; a fruteira sempre cheia; a presença da fruta em todas as refeições e festas; a fruta orgânica na condição de sobremesa diária; a evitação de 99% do açúcar nas primeiras refeições do dia prevenindo múltiplas desvantagens físicas e intelectuais).
          6. Desenvolvimento intelectual: o livro para bebê como primeiro presente de aniversário; o livro para o banho; os puzzles na lactância; o livro como o melhor calmante na hora de adormecer; os jogos didáticos estimuladores da concentração; as aspirações escolares universitárias desde os 5 anos de idade; o primeiro livro publicado na segunda infância; o incentivo ao segundo livro ainda precocemente; a leitura em família como momento prazeroso e semanal; o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) oferecido pela REAPRENDENTIA.
          7. Desenvolvimento parapsíquico: a educação precoce da autodefesa e sustentabilidade energética (por exemplo: o EV transformado em “chuva de estrelinhas” diária na primeira infância; o EV matinal como brincadeira na rotina da criança; a prática do EV como hábito familiar usufruído em brincadeiras semanais; o EV como cultura da família conscienciocêntrica); a desrepressão parapsíquica patrocinada parentalmente (por exemplo: o arco voltaico craniochacral partilhado entre irmãos com supervisão parental; o arco voltaico craniochacral aplicado a dores de cabeça complementando as orientações médicas; a autonomia da criança no mapeamento da sinalética energética e parapsíquica).
          8. Desenvolvimento social: a aquisição da confiança, da autonomia e da iniciativa em relação a si próprio e ao outro nos primeiros anos de vida (por exemplo: as experiências pré-natal e perinatal formadoras de matrizes de vinculação para a vida; a comunicação terapêutica com o feto e o recém-nascido; os 8 estágios de desenvolvimento psicossocial); a valorização dos trafores aceitando as limitações de cada infante (por exemplo: a aceitação intrínseca dos trafores e trafares corporais principalmente quando podem ser alvo de discriminação racial; o trabalho em equipe precoce com pessoas de diversas culturas, etnias e opiniões).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a educação despertológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.        Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
            02.        Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático.
            03.        Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro.
            04.        Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro.
            05.        Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
            06.        Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
            07.        Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro.
            08.        Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
            09.        Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
            10.        Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático.
            11.        Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
            12.        Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico.
            13.        Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
            14.        Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
            15.        Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
 A EDUCAÇÃO DESPERTOLÓGICA PODE PROMOVER A VIRAGEM DO PLANETA HOSPITAL-ESCOLA EM ESCOLA-HOSPITAL, AO GERAR OPORTUNIDADES AUTEVOLUTIVAS
   PARA A CONSCIN CRIANÇA, INTERMISSIVISTA OU NÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, inversor ou reciclante, já contribuiu para a educação despertológica de consciências na fase infantil nesta vida? Em caso afirmativo, quantas?
Dezenas, centenas ou milhares?
            Bibliografia Específica:
            01. Alzina, Rafael; et al.; Actividades para o Desenvolvimento da Inteligência Emocional nas Crianças (Actividades para el Desarrolo de la Inteligencia Emocional en los Niños); revisor Michele Amaral; trad. Carla Alves; 192 p.; 104 enus.; 111 ilus.; 6 microbiografias; 19 tabs.; 23,5 x 18 cm; br.; Arteplural; Lisboa; Portugal; 2010; páginas 10 a 60 e 72 a 188.
            02. Bowman, Carol; As Crianças e as suas Vidas Passadas: Como a Memória de Vidas Passadas afecta os seus Filhos (Children’s Past Lives); trad. Elvira Vaz; 378 p.; 3 seções; 16 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 64 refs.; alf.; 23 x 14,8 cm; br.; Pergaminho; Cascais; Portugal; 2003; páginas 215 a 370.
            03. Clark, Ron; A Arte de Educar Crianças: 55 Regras de um Professor Premiado para Formar Alunos Nota 10 na Sala de Aula e na Vida (Essential 55); revisores Antonio dos Prazeres; & Sérgio Soares; trad. Ronald Kyrmse; 176 p.; 13 enus.; 1 microbiografia; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 11 a 165.
            04. Frota, Elisa Bastos; Relato de Tenepessista Gestante; Artigo; VI Forum da Tenepes & III Encontro Internacional de Tenepessistas; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 2; 1 E-mail; 1 enu.; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 313 a 319.
            05. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROOM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails; 1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos; 1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 224 e 225.
            06. Hughes Jr., James E.; Riqueza Familiar: Como Manter o Patrimônio por Gerações: Como os Membros de uma Família e seus Conselheiros preservam seu Patrimônio Humano, Intelectual e Financeiro por Várias Gerações (Family Wealth: Keeping it in the Family); revisora Livia M. Giorgio; trad. Vânia Buchala; André Setti; & Eliana Alckmin; 184 p.; 4 caps.; 50 enus.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 anexo; 22 x 15 cm; br.; Saraiva; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 72, 81 a 107 e 115 a 156.
            07. Kiyosaki, Robert T.; & Lechter, Sharon L.; Pai Rico, Pai Pobre: O que os Ricos ensinam a seus Filhos sobre Dinheiro (Rich Dad, Poor Dad); trad. Maria José Cyhlar Monteiro; 188 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 26 enus.; 36 ilus.; 2 microbiografias; alf.; 23 x 16 cm; br.; 54ª imp.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 12 a 25, 29 a 91 e 123 a 134.
            08. Melo, Nívea; Basílio, Ione; & Ribeiro, Luciana; Boa Noite, Universo!; revisores Adriana Hoffmann; et al.; 62 p.; 11 caps.; 21 E-mails; 3 fotos; 18 ilus.; 3 microbiografias; 2 websites; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 13 a 56.
            09. Saulière, Delphine; & Després, Bernadette; Abusos Sexuais não! (Abus Sexuels, non!); trad. Teresa Cardoso; 36 p.; 5 enus.; 92 ilus.; glos. 10 termos; 19 x 15,5 cm; br.; Terramar; Lisboa; Portugal; 2004; páginas 4 a 27.
            10. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.111.
            11. Webster-Stratton, Carolyn; Os Anos Incríveis: Guia de Resolução de Problemas para Pais de Crianças dos 2 aos 8 Anos de Idade (The Incredible Years: A Trouble Shooting Guide for Parents of Children Aged 2-8 Years); revisora Sílvia Fernandes; trad. Maria Filomena F. Gaspar; & Maria João Seabra-Santos; 308 p.; 15 caps.; 50 enus.; 1 foto; 72 ilus.; 3 microbiografias; 2 tabs.; 23 x 16 cm; br.; Psiquilíbrios; Braga; Portugal; 2010; páginas 16 a 19, 25, 35 a 75 e 114 a 155.
                                                                                                                     L. M. S.