A atitude educativa pró-evolução é toda postura, hábito ou ação cosmoética organizada tecnicamente pelo preceptor, ou preceptora, com o objetivo de promover, facilitar e desenvolver nas conscins infantes competências teáticas pró-evolutivas determinantes para o amadurecimento consciencial no futuro adulto.
Você, leitor ou leitora, já identificou a influência, no amadurecimento consciencial, das atitudes educativas pró-evolução, e antievolução, recebidas na infância? Em caso afirmativo, quais benefícios evolutivos hauridos já foram compartilhados com conscins infantes?
ATITUDE EDUCATIVA PRÓ-EVOLUÇÃO (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A atitude educativa pró-evolução é toda postura, hábito ou ação cosmoética organizada tecnicamente pelo preceptor, ou preceptora, com o objetivo de promover, facilitar e desenvolver nas conscins infantes competências teáticas pró-evolutivas determinantes para o amadurecimento consciencial no futuro adulto. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo atitude vem do idioma Italiano, attitudine, “postura da pessoa”, derivado do idioma Latim Medieval, actitudo, “posição; ação”, conexo ao idioma Latim, actus, “movimento; impulso; andamento; ação do orador e do ator; ato de alguma peça teatral; direito de passagem sobre a propriedade de outro; medida agrária; ato; ação; feito”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo educado provém do idioma Latim, educatus, particípio passado de educare, “criar (alguma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. O prefixo pró também procede do idioma Latim, pro, “diante de; antes de; a favor de; em prol de”. O termo evolução deriva do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; arrojar; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 01. Atitude educativa evoluciológica. 02. Atitude reeducaciológica evolutiva. 03. Posicionamento educativo pró-evolução. 04. Atividade educativa pró-evolução. 05. Recurso educativo pró-evolução. 06. Ação educativa pró-evolução. 07. Prática pró-reeducação evolutiva. 08. Rotina pró-despertológica. 09. Hábito educativo pró-despertológico. 10. Atitude educativa pró-despertológica. Neologia. As 3 expressões compostas atitude educativa pró-evolução, atitude educativa pró-evolução jovem e atitude educativa pró-evolução madura são neologismos técnicos da Reeducaciologia. Antonimologia: 1. Atitude educativa antievolução. 2. Atitude educativa assediadora. 3. Atitude educativa pró-decadência. 4. Atitude educativa antidespertológica. 5. Teoria educativa pró-evolução irrealizável. 6. Atitude deseducativa. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; o ato de encorajar da maturidade pensênica na infância; o ato de ensinar precocemente a pensenizar sadiamente quanto aos outros; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a holopensenização precedente à desperticidade. Fatologia: a atitude educativa pró-evolução; a reeducação evolutiva; a inteligência evolutiva (IE) familiar; a alavancagem da proéxis desde o berço; as declarações de amor sadio dos pais para os filhos, promotoras da autestima; a aquisição da confiança, da autonomia e da iniciativa nos primeiros anos de vida; a lucidez precoce sobre o fato de cada escolha acarretar responsabilidades pessoais no presente e no futuro; a autossatisfação decorrente da maxipolivalência; a análise dos livros de filosofia para crianças; a brincadeira do nada e da força do silêncio estimulando a autorreflexão; os porquês respondidos sem stress através de consultas ao dicionário; a consulta semanal do mapa-múndi; o telescópio utilizado regularmente nas noites em família; a participação juvenil na primeira atividade noturna no Tertuliarium, ainda sem cúpula, através do minicurso Natureza do Cosmos; o estímulo à descoberta e estudo de temas evoluídos fora do currículo escolar; a leitura semanal de, no mínimo, 1 livro com direito a debate em tertúlia familiar; a manutenção do bom humor exemplar principalmente perante os contrafluxos do quotidiano familiar; a profilaxia de disfunções afetivas na adultícia com o treino e a prática contínua de atividades promotoras da inteligência emocional na infância; a eliminação dos brinquedos bélicos oferecidos nas festas de natal e aniversários; o ato lúcido de não doar os brinquedos bélicos do filho para as outras crianças do bairro pobre; o idiotismo cultural sutil; o desapego temporão a roupas, brinquedos e alimentos promovidos comercialmente pelos mídias; o ensino precoce da não manipulação; o esclarecimento conscienciológico desmistificando a nova moda do reiki para crianças; a Cosmoética como valor familiar e escolar; a integridade e a solidariedade antecipada; a participação em congressos de sustentabilidade planetária com a apresentação de projetos decorridos nas escolas; o exercício de recrutamento do maior número de crianças, e respectivos pais, para patrocinar a campanha assistencial às vítimas do terremoto em país desconhecido; a agenda pessoal promovida e construída pela criança; o ato de ensinar a criança a limpar, lavar e secar completamente sozinha os respectivos órgãos genitais, a partir dos 3 anos de idade, como forma de desenvolver a autonomia e a prevenção de possíveis abusos sexuais dos prestadores dos cuidados de saúde (familiares, educadores e profissionais de Saúde); a educação afetivo-sexual; a saúde homeostática como valor familiar; o ensino ao infante da profilaxia das minidoenças; o desporto, não bélico, autodidata como rotina útil; o treino da liderança cosmoética desde a segunda infância; o treino de falar em público perante múltiplas plateias desde o préprimário; o convívio precoce com diferentes pessoas de diversas culturas, etnias e opiniões; os intercâmbios internacionais escolares; as expedições científicas como projeto escolar ou de fim de semana; as férias de família com cariz científico; a filantropia entre avós-netos e tios-sobrinhos; os treinos financeiros, substituindo as doações familiares por empréstimos, para projetos válidos e supervisionados; a preservação e ampliação do patrimônio em família; o capital humano, intelectual e financeiro familiar pró-evolução; a carreira pedagógica pró-erudição evolutiva; a escola de pais intermissivistas; a educação despertológica; as crianças, as gestantes e os educadores atendidos pela Associação Internacional de Ressomatologia e Evolução na Infância (EVOLUCIN). Parafatologia: a autovivência precoce do estado vibracional (EV) profilático; o comitê de pararrecepção assistencial específico para os profissionais de educação competentes; o amparador do infante atuando através do preceptor; a convivência no período fetal, com a mãe tenepessista; o ensino precoce dos encapsulamentos energéticos; a projeção conjunta preceptor-aprendiz; a leitura de histórias de embalar indutoras de projeções conscienciais lúcidas rememoradas; a partilha matinal familiar dos sonhos e projeções da consciência; a projeciografia infantil; a aprendizagem do registro dos parafenômenos; os jogos de adivinha de objetos com a leitura energética como prática de exploração; a liberdade de expressão nas experiências parapsíquicas em lugares seguros; a aceitação das heterorretrocognições precoces espontâneas; a desrepressão parapsíquica; o resgate antecipado da senha evolutiva implantada na última vida; a facilitação das rememorações intermissivas na primeira infância; a reeducação infante das parapercepções; o patrocínio da saúde parapsíquica na infância e na adolescência; a educação precoce da autodefesa e sustentabilidade energética; a Dinâmica Parapsíquica das Crianças e Adolescentes realizada no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso Precocidade Parapsíquica da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). III. Detalhismo Principiologia: o princípio do “ninguém evolui sozinho”; o princípio cosmoético de respeitar o nível evolutivo das consciências evitando o estupro evolutivo. Teoriologia: o predomínio da autovivência precoce (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a teoria do desenvolvimento moral; a teoria das inteligências múltiplas; a teoria do desenvolvimento psicossocial; as teorias do desenvolvimento infantil; as teorias da educação humana; a teoria da reeducação consciencial. Tecnologia: a técnica da tartaruga desenvolvendo o autocontrole precocemente; a técnica da autorreflexão na infância com o limite de tempo proporcional à idade; a técnica da criança escolher a consequência adequada e natural para os respectivos comportamentos inadequados; a técnica do elogio adequado diário para educar o infante. Voluntariologia: o princípio do voluntariado tarístico reeducador. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: os efeitos reconfortantes na criança sentindo-se diariamente bem vinda pelos cuidadores, sendo criticada construtivamente só à posteriori e quando estritamente necessário; os efeitos saudáveis da regra da criança ter só 60 minutos por dia de atividades com écran; os efeitos nosográficos da alcoolofilia e da toxicofilia parental; os efeitos profiláticos do esclarecimento na pré-adolescência quanto ao uso, sem exceção, do preservativo como o método anticoncepcional 3 em 1: anti-DST, antigravidez e antiaborto; os efeitos do registo precoce das sincronicidades na desmistificação das superstições; o efeito reeducador do exemplarismo familiar; os efeitos homeostáticos do investimento na reeducação evolutiva da população. Ciclologia: o ciclo EV–arco voltaico–mapeamento da sinalética–parapsiquismo lúcido; o ciclo financeiro patológico pedir-esbanjar-endividar-depender; o ciclo ascendente ideal invéxis-duplismo-tenepes-ofiex-desperticidade-compléxis. Binomiologia: o binômio admiração-discordância. Crescendologia: o crescendo patológico cadeira do castigo–reforço negativo não funcional–associação autorreflexão-punição–evitação da IFV; o crescendo financeiro pedagógico poupar-trabalhar-multiplicar-alavancar; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal. Trinomiologia: o trinômio da empatia receptiva olhos atentos–ouvidos disponíveis–braços abertos aplicado diariamente no acolhimento maternal; o trinômio quem suja-limpa–quem desarruma-arruma–quem estraga-conserta ensinando ao infante as bases da organização pessoal imediata. Polinomiologia: o polinômio pedagógico, preventivo de traumas sexuais, ensinar a dizer não–gritar–empurrar–fugir–contar ao adulto de confiança perante o indício de abuso sexual na infância; o polinômio EV–arco voltaico–mapeamento da sinalética–parapsiquismo lúcido. Antagonismologia: o antagonismo cadeira de castigo / cadeira de reflexão; o antagonismo elogio à criança / elogio ao comportamento; o antagonismo crítica à criança / crítica ao comportamento; o antagonismo castigo humilhante / castigo tarístico; o antagonismo superproteção / acolhimento; o antagonismo fortalecimento da dependência / desenvolvimento da autonomia; o antagonismo recompensa alimentar / orientação alimentar. Paradoxologia: o paradoxo assistencial do(a) inversor(a) educador(a) de crianças. Politicologia: a pacienciocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia. Legislogia: o castigo adequado como forma de demonstrar a lei de causa-efeito; as leis da Reeducaciologia Evolutiva. Filiologia: a leiturofilia; a neofilia. Sindromologia: a síndrome da pressa herdada na parentalidade. Holotecologia: a educacioteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a proexoteca; a recexoteca; a neonatoteca; a invexoteca; a energeticoteca; a parapsicoteca; a pedagogoteca. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Assistenciologia; a Pré-Ressomatologia; a Ressomatologia; a Invexologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Exemplologia; a Parapercepciologia; a Maxiproexologia; a Policarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida desde a segunda infância; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o educador evolutivo; o amparador intrafísico; o catalisador proexológico; o reeducador; o escritor na infância; o exemplarista; o filho intermissivista; o irmão intermissivista; o pai intermissivista; o tio intermissivista; o avô intermissivista; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a educadora evolutiva; a amparadora intrafísica; a catalisadora proexológica; a reeducadora; a escritora na infância; a exemplarista; a filha intermissivista; a irmã intermissivista; a mãe intermissivista; a tia intermissivista; a avó intermissivista; a tenepessista; a tenepessista gestante; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a Serenona Monja, especialista na assistência dedicada às mulheres e às crianças. Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens reurbanisatus. V. Argumentologia Exemplologia: atitude educativa pró-evolução jovem = a postura cosmoética da conscin preceptora jovem, demonstrando teática antecipada na reeducação evolutiva de conscins infantes; atitude educativa pró-evolução madura = a postura cosmoética da conscin preceptora adulta, demonstrando experiência teática indiscutível na reeducação evolutiva de conscins infantes. Culturologia: a máxima “pensenizemos a fim de acontecer o melhor para todos” como cultura educacional. Amadurecimento. O amadurecimento consciencial ao longo da vida poderá ser facilitado ou dificultado pelos aportes recebidos na infância e juventude. Importa esclarecer os progenitores e os profissionais de educação sobre quais atitudes educativas pró-evolução têm maior probabilidade de influenciar evolutivamente a conscin infante na fase adulta. Involução. Em contraponto, existem as atitudes educativas antievolução, naturalmente a serem evitadas principalmente no ensino ao infante, por se implantarem como as primeiras aprendizagens, e consequentemente serem inibidoras, bloqueadoras ou dificultadoras, a médio e longo prazo, da evolução consciencial no futuro adulto. Tabelologia. Sob a óptica da Reeducaciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, a tabela com 101 confrontos entre atitudes educativas pró-evolução e atitudes educativas antievolução: Tabela – Atitudes Educativas Pró-Evolução versus Antievolução Nos Atitudes Educativas Pró-Evolução Atitudes Educativas Antievolução 01. Educar para a assertividade cosmoética Educar para a agressividade 02. Educar para a assistência, o altruísmo Educar para a ganância, o egocentrismo 03. Educar para a atenção dividida Educar para o devaneio 04. Educar para a atividade útil Educar para a inação, a inércia, a apatia 05. Educar para a autenticidade consciencial Educar para a hipocrisia 06. Educar para a autestima Educar para a baixa autestima 07. Educar para a autocompetência Educar para a autoincompetência 08. Educar para a autoconscienciometria Educar para o autoignorantismo pessoal Nos Atitudes Educativas Pró-Evolução Atitudes Educativas Antievolução 09. Educar para a autocura Educar para a psicossomatização 10. Educar para a autodefesa energética Educar para a possessão interconsciencial 11. Educar para a autodisciplina Educar para a autoindulgência 12. Educar para a autonomia Educar para a síndrome do canguru 13. Educar para a autorreflexão Educar para a impulsividade 14. Educar para a bibliofilia, a leitura Educar para a bibliofobia 15. Educar para a bioenergética lúcida Educar para a consciência podálica 16. Educar para a catalisação evolutiva Educar para o estupro evolutivo 17. Educar para a cientificidade Educar para o misticismo 18. Educar para a Cosmoética Educar para a amoralidade 19. Educar para a cosmovisão Educar para a submissão astrológica 20. Educar para a criatividade Educar para a preguiça mental 21. Educar para a democracia direta Educar para a ditadura camuflada 22. Educar para a desrepressão parapsíquica Educar para a opressão parapsíquica 23. Educar para a dieta frutariana Educar para a dieta carnívora 24. Educar para a dignidade, a honestidade Educar para a ignomínia, a desonestidade 25. Educar para a erudição, a sabedoria Educar para a desinformação 26. Educar para a evolução Educar para a estagnação 27. Educar para a filantropia, a xenofilia Educar para a misantropia, a xenofobia 28. Educar para a fitoconvivialidade Educar para a dendroclastia 29. Educar para a generosidade Educar para a mesquinhez 30. Educar para a gescon Educar para a gravidez irrefletida 31. Educar para a gratidão Educar para a ingratidão 32. Educar para a harmonia existencial Educar para a pseudo-harmonia 33. Educar para a higiene Educar para o sujismundismo 34. Educar para a inteligência emocional Educar para o bloqueio emocional 35. Educar para a inteligência evolutiva Educar para a regressão evolutiva 36. Educar para a inteligência financeira Educar para a desorganização financeira 37. Educar para a inteligência intelectual Educar para a obtusidade 38. Educar para a inteligência parapsíquica Educar para a ignorância parapsíquica 39. Educar para a invéxis Educar para o perfeccionismo 40. Educar para a itinerância produtiva Educar para o bairrismo 41. Educar para a liderança cosmoética Educar para a obediência acrítica 42. Educar para a longevidade Educar para a riscomania Nos Atitudes Educativas Pró-Evolução Atitudes Educativas Antievolução 43. Educar para a magnanimidade Educar para a minilucidez 44. Educar para a maturidade evolutiva Educar para o porão consciencial 45. Educar para a megafocalização precoce Educar para o interesse fugaz 46. Educar para a megarresponsabilidade Educar para a irresponsabilidade 47. Educar para a multiculturalidade Educar para o clubismo 48. Educar para a neofilia Educar para a neofobia 49. Educar para a nutrição orgânica Educar para a alimentação agrotóxica 50. Educar para a observação sensata Educar para o exibicionismo incônscio 51. Educar para a organização Educar para a desorganização 52. Educar para a originalidade Educar para a vulgaridade 53. Educar para a partilha Educar para a avareza 54. Educar para a paz, a cooperação Educar para o belicismo, a conflituosidade 55. Educar para a pesquisa do erro Educar para a negação do erro 56. Educar para a policarmalidade Educar para a interprisão grupocármica 57. Educar para a polivalência Educar para a monovalência 58. Educar para a pontualidade Educar para a síndrome da pressa 59. Educar para a precocidade infantil fausta Educar para a precocidade desperdiçada 60. Educar para a prevenção, a segurança Educar para a remediação, a imprudência 61. Educar para a priorização da proéxis Educar para a automimese inútil 62. Educar para a projetabilidade lúcida Educar para a má higiene do sono 63. Educar para a prosperidade cosmoética Educar para a pré-derrota 64. Educar para a recuperação dos megacons Educar para a rememoração implantada 65. Educar para a resiliência consciencial Educar para a autovitimização 66. Educar para a resolução de problemas Educar para a dramatização 67. Educar para a retrospectiva cosmoética Educar para o sentimento de culpa 68. Educar para a revolução consciencial Educar para a revolução belicista 69. Educar para a rotina útil Educar para a mesméxis 70. Educar para a saúde holossomática Educar para a doença 71. Educar para a serenidade, o equilíbrio Educar para o desassossego íntimo 72. Educar para a sexualidade responsável Educar para a sexualidade irresponsável 73. Educar para a sustentabilidade planetária Educar para a destruição do ecossistema 74. Educar para a tares Educar para a assistência demagógica 75. Educar para a taxologia Educar para a desorganização intelectual 76. Educar para a verdade prioritária Educar para a mentira Nos Atitudes Educativas Pró-Evolução Atitudes Educativas Antievolução 77. Educar para a zooconvivialidade sadia Educar para a caça 78. Educar para o abertismo consciencial Educar para a restrição consciencial 79. Educar para o amor doador Educar para o ódio, o amor egoístico 80. Educar para o autocontrole Educar para o autodescontrole 81. Educar para o autodesassédio Educar para a autocorrupção 82. Educar para o autodeterminismo Educar para a robotização 83. Educar para o autodidatismo Educar para a escolaridade mínima 84. Educar para o autorado, a escrita Educar para o plágio 85. Educar para o desapego material racional Educar para o hiperconsumismo 86. Educar para o desporto autodidata Educar para o sedentarismo 87. Educar para o duplismo libertário Educar para a solidão 88. Educar para o empreendedorismo Educar para a interprisão laboral 89. Educar para o esforço Educar para o facilitismo 90. Educar para o exemplarismo Educar para a pedantismo 91. Educar para o heterodesassédio Educar para a zombaria, o heterassédio 92. Educar para o humor homeostático Educar para o humor sarcástico 93. Educar para o lazer criativo Educar para o hedonismo, o workaholism 94. Educar para o livre arbítrio Educar para a autodecidofobia 95. Educar para o otimismo racional Educar para a sinistrose, o pessimismo 96. Educar para o parapsiquismo assistencial Educar para o parapsiquismo medroso 97. Educar para o poliglotismo assistencial Educar para o monoglotismo interiorota 98. Educar para o princípio da descrença Educar para a fé, a crença, o dogma 99. Educar para o profissionalismo eficaz Educar para a tríade da erronia 100. Educar para o respeito Educar para o desprezo 101. Educar para o voluntariado evolutivo Educar para o capitalismo selvagem Autoconscienciometria. O adulto responsável pela preceptoria de crianças facilitará a nobre tarefa de educar se, de preferência diariamente, autanalisar quais as atitudes pró-evolução manteve, alcançou ou poderia ter utilizado hoje. Prevenção. Usando a técnica da pesquisa do erro haverá igualmente vantagens evolutivas se o preceptor dissecar quais as atitudes educativas antievolução poderia ter evitado hoje e como corrigir os respectivos efeitos amanhã. Ritmo. Vale ressaltar a importância da educação pró-evolução ser aplicada ao ritmo e capacidade de aprendizagem da criança, sem pressas e expectativas. A consciência portadora do soma infante precisa sentir-se aceita incondicionalmente pelos progenitores e educadores. Necessidade. Na cadência das necessidades conscienciais intrínsecas, a criança irá absorvendo a informação essencial, transmitida pelos educadores e ambiente familiar, para a evolução intraconsciencial desta ressoma. Progresso. O conhecimento evolui e altera-se em todas as áreas do desenvolvimento humano. A educação hora a hora tem novidades pertinentes e facilitadoras da rotina semanal das famílias e das escolas. Neofilia. Ganha mais quem procurar, periodicamente, especialistas teáticos propositores de novas formas, simples e práticas, de exercer no dia a dia, hábitos promotores e facilitadores de atitudes educativas pró-evolução. Precocidade. A Conscienciologia oferece as informações necessárias à consciência para acelerar o próprio ritmo evolutivo e cosmoético. A reeducação evolutiva tem por objetivo fortalecer na consciência o maior número de trafores pró-evolutivos e minimizar ao máximo os trafares antievolução o mais cedo possível, na infância ou adolescência. Alicerces. Importa aos educadores memorizarem os sete pilares essenciais das atitudes educativas pró-evolução: o amor, a disciplina, a assistência, a Cosmoética, a neofilia, o domínio das energias conscienciais e a independência econômico-financeira. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a atitude educativa pró-evolução, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro. 03. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro. 04. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro. 05. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 06. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro. 07. Ensino: Evoluciologia; Homeostático. 08. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro. 09. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 10. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático. 11. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro. 12. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico. 14. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 15. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. A ATITUDE EDUCATIVA PRÓ-EVOLUÇÃO, COSMOÉTICA, LEGITIMA O PRECEPTOR, FAMILIAR OU PROFISSIONAL, AO PROPORCIONAR ÀS CRIANÇAS, O USUFRUTO SADIO E PRECOCE DA ACELERAÇÃO DA HISTÓRIA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou a influência, no amadurecimento consciencial, das atitudes educativas pró-evolução, e antievolução, recebidas na infância? Em caso afirmativo, quais benefícios evolutivos hauridos já foram compartilhados com conscins infantes? Bibliografia Específica: 1. Hughes Jr., James E.; Riqueza Familiar: Como Manter o Patrimônio por Gerações: Como os Membros de uma Família e seus Conselheiros preservam seu Patrimônio Humano, Intelectual e Financeiro por Várias Gerações (Family Wealth: Keeping it in the Family); revisora Livia M. Giorgio; trad. Vânia Buchala; André Setti; & Eliana Alckmin; 184 p.; 4 caps.; 50 enus.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 anexo; 22 x 15 cm; br.; Saraiva; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 72, 81 a 107 e 115 a 156. 2. Saulière, Delphine; & Després, Bernadette; Abusos Sexuais não! (Abus Sexuels, non!); trad. Teresa Cardoso; 36 p.; 5 enus.; 92 ilus.; glos. 10 termos; 19 x 15,5 cm; br.; Terramar; Lisboa; Portugal; 2004; páginas 4 a 27. L. M. S.