O educador consciencial do infante é a conscin, homem ou mulher, empenhada em educar, instruir, orientar ou auxiliar a criança a expandir a consciencialidade e desenvolver a ortopensenidade, a partir da instalação de holopensene homeostático, assistindo-o quanto às necessidades intra e interconscienciais com base no paradigma consciencial.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do educador consciencial? E sobre os benefícios da reeducação holossomática na fase infantil?
EDUCADOR CONSCIENCIAL DO INFANTE (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O educador consciencial do infante é a conscin, homem ou mulher, empenhada em educar, instruir, orientar ou auxiliar a criança a expandir a consciencialidade e desenvolver a ortopensenidade, a partir da instalação de holopensene homeostático, assistindo-o quanto às necessidades intra e interconscienciais com base no paradigma consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo educador vem do idioma Latim, educator, “o que cria, nutre; diretor; educador; pedagogo”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra infante procede do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Surgiu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Educador consciencial da criança. 2. Pedagogo consciencial do infante. 3. Instrutor consciencial da criança. 4. Orientador consciencial do infante. 5. Agente retrocognitor da criança. Neologia. As 3 expressões compostas educador consciencial do infante, educador consciencial primário do infante e educador consciencial avançado do infante são neologismos técnicos da Reeducaciologia. Antonimologia: 1. Deseducador da criança. 2. Educador pseudoconsciencial. 3. Instrutor repressor do infante. 4. Dificultador do crescimento consciencial infantil. 5. Professor convencional do aluno. 6. Lavador de cérebro infantil. Estrangeirismologia: o antibullying; o sehenden Liebe; o inward knowledge. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação consciencial do infante. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Reeducar para despertar. Citaciologia: – A árvore que o sábio vê, não é a mesma árvore que o tolo vê (William Blake, 1757–1827). Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas certas (Rubem Alves, 1933–2014). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; os genopensenes; a genopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os simulpensenes; a simulpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade. Fatologia: a educação integral; o interesse consciencial pelo educando; o abertismo consciencial; a tares do educador objetivando o desassédio consciencial do educando; o educador facilitador da inversão existencial (invéxis); a autocrítica e a exaustividade constantes na autopesquisa do educador; a acalmia mental exercitada; a cosmovisão do educador com atenção dividida; a holomaturidade do educador; o ato de educar através de perguntas ao invés de afirmações; o desapego de visões pueris e ingênuas fortalecendo a assertividade na conduta do professor; a relação empática entre educador, infante e pais; os debates com pais e crianças sobre questões familiares e da Socin; o brainstorming construtivo na busca de soluções interassistenciais para os conflitos entre pais e filhos; o desatar dos nós grupocármicos; a observação do porão consciencial do infante; a observação e utilização das ideias inatas advindas da criança; a abordagem pedagógica traforista e tarística; o ambiente acolhedor favorecendo a educação consciencial do infante; o incentivo do educador ao aprendizado conectado às situações reais da Socin, estimulando o despertamento crítico do educando; a educação do infante visando a desperticidade; o curso Precocidade Parapsíquica da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); as atividades realizadas na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); o atendimento a educadores realizado pela EVOLUCIN. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a importância do parapsiquismo do educador; o parapsiquismo do educando podendo estar mais aflorado até os 7 anos; os “amigos invisíveis” na infância; a manifestação do amparador do educando através do educador consciencial; a assimilação simpática (assim) entre educador e educando; o registro dos parafatos e parafenômenos; a projeciografia infantil; a formação cosmoética do educando no Curso Intermissivo (CI); os amparadores extrafísicos da EVOLUCIN. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade formal–intelectualidade parapsíquica; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo escolaridade convencional–educação conscienciológica. Principiologia: o princípio da responsabilidade evolutiva pessoal; o princípio da sincronicidade interdimensional; o princípio da assistência a todas as consciências; a relevância do princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na interação adulto-criança; o princípio da ortopensenidade; o princípio da democracia pura na interrelação educandos e educadores. Codigologia: a importância do código de reeducação consciencial do infante; o código de conduta incluso na Declaração Universal dos Direitos das Crianças. Teoriologia: a teoria dos 4 pilares da Educação; a teoria das vidas sucessivas; a teoria do emprego do mentalsoma; a teoria do bem intencional; a teoria da responsabilidade autevolutiva; a teoria do exemplarismo; a teoria da evolução conjunta; a teoria das inteligências múltiplas; as teorias do desenvolvimento infantil. Tecnologia: a técnica da tares; a técnica da recéxis; a técnica da recin; as técnicas de reeducação do infante intermissivista e do infante consréu. Voluntariologia: os educadores voluntários da EVOLUCIN. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducação. Efeitologia: os efeitos da educação consciencial do infante na vida adulta; o efeito da recin do educador consciencial na prática assistencial. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da recin do educador. Ciclologia: o ciclo aprender-reaprender. Binomiologia: o binômio educador-educando; o binômio educador consciente–educador consciencial; o binômio autestima-autoconfiança; o binômio omnivisão-megainteração. Interaciologia: a interação paragenética–interprisão grupocármica–isolamento social–ideias inatas–porão consciencial; a interação autopesquisa–ampliação da cosmovisão. Crescendologia: o crescendo educação convencional–educação consciente–educação consciencial; a produtividade assistencial policármica podendo resultar do crescendo educação consciencial do infante–desenvolvimento holopensênico sadio–construção da adultidade cosmoética. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio educador consciencial–infante–educador parental; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio cabeça-mão-coração; o trinômio Genética-Mesologia-Paragenética. Polinomiologia: o polinômio etológico observação-reflexão-interação-compreensão; o polinômio aprender a aprender–aprender a fazer–aprender a conviver–aprender a ser; o polinômio da Evolucin educador consciencial–infante–infantoteca–dinâmica parapsíquica. Antagonismologia: o antagonismo professor repressor / educador propulsor; o antagonismo informação / doutrinação; o antagonismo educação / doutrinação. Paradoxologia: o paradoxo da existência de educadores pouco evoluídos; o paradoxo de o aluno poder passar de ano escolar, com deficiência na aprendizagem. Politicologia: a interassistenciocracia; a democracia pura. Legislogia: as leis da Reeducaciologia Evolutiva. Filiologia: a leiturofilia; a autopesquisofilia; a reeducaciofilia; a cosmoeticofilia. Sindromologia: a síndrome de burnout. Mitologia: o mito de o educador saber mais em relação ao educando; o mito de o desperto ser perfeito. Holotecologia: a ludoteca; a educacioteca; a brinquedoteca; a energeticoteca; a artisticoteca; a infantoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Paragenética; a Evoluciologia; a Ressomatologia; a Parapedagogia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Pensenologia; a Parapercepciologia; a Conscienciometria; a Policarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o educador consciencial do infante; o educador intermissivista; o educador; o infante intermissivista; o infante consréu; o pedagogo e educador suíço Johann Heinrich Pestalozzi (1746–1827); o pediatra, pedagogo e autor infantil polonês Janus Korczak (pseudônimo de Henryk Goldszmit, 1878–1942); o educador, político e médium brasileiro Eurípedes Barsanulfo (1880–1918); o epistemólogo suíço Jean William Fritz Piaget (1896–1980); o educador e pedagogo brasileiro Paulo Freire (1921–1997); o educador e pedagogo português José de Almeida Pacheco (1951–). Femininologia: a educadora consciencial do infante; a educadora intermissivista; a educadora; a infante intermissivista; a infante consréu; a professora, jornalista, poetisa e filantropa brasileira Anália Franco Bastos (1856–1919); a médica, educadora e pedagoga italiana Maria Montessori (1870–1952). Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens praeceptor; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens maxifraternus. V. Argumentologia Exemplologia: educador consciencial primário do infante = aquele com vivência do paradigma consciencial ainda incipiente; educador consciencial avançado do infante = aquele com teática quanto ao paradigma consciencial, exemplarista ortopensênico e cosmovisionário. Culturologia: a Multiculturologia da evolução consciencial; a cultura conscienciológica reeducativa em implantação no planeta Terra. Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis em ordem crescente, 3 tipos de educadores no contexto da educação da infância passíveis de serem encontrados na Socin, e os contrapontos entre 6 variáveis: A. Professor convencional: sujeito ao sistema educacional vigente. Predominante na Socin. 1. Convivialidade: convive com o educando e familiares apenas em sala de aula e nas reuniões de pais e professores. 2. Educação: reproduz e transmite o conhecimento. 3. Foco: observa especificamente as necessidades intelectuais do educando. 4. Inteligência: faz uso da inteligência cognitiva, buscando competências técnicas e teóricas. 5. Paradigma: expressa o paradigma materialista e / ou religioso. 6. Parapsiquismo: não tem lucidez quanto às parapercepções, por estar embotado pelas demandas sociais, materiais e estresse emocional constante. B. Educador consciente: estimulado pela dedicação pedagógica. Menos frequente na Socin. 1. Convivialidade: convive com o educando e familiares também fora da escola, enquanto facilitador da união familiar e da interação social. 2. Educação: age ao modo de mediador entre ensino-aprendizagem, estimulando não só o conhecimento, mas também o desenvolvimento emocional do educando. 3. Foco: percebe as necessidades do educando de modo multifocal, o bem-estar físico, emocional, mental e espiritual. 4. Inteligência: faz uso das inteligências cognitiva, intuitiva e emocional para envolver o educando em ambiente favorável à aprendizagem. 5. Paradigma: esclarece sobre alternativas ao paradigma religioso. 6. Parapsiquismo: não tem, necessariamente, lucidez parapsíquica. Quando utiliza as parapercepções, em geral estão atreladas ao religiosismo. C. Educador consciencial: consciente da interassistencialidade evolutiva. Raro na Socin. 1. Convivialidade: convive com o educando e familiares não só na intrafisicalidade, consciente da grupocarmalidade evolutiva. 2. Educação: atua ao modo de minipeça no maximecanismo reeducacional interconsciencial, utilizando o exemplarismo pessoal para estabelecer rapport com o educando. 3. Foco: percebe as necessidades do educando de modo omnifocal e multidimensional. 4. Inteligência: faz uso da inteligência evolutiva (IE). 5. Paradigma: expressa o paradigma consciencial. 6. Parapsiquismo: utiliza as parapercepções, de maneira cosmoética e interassistencial no processo educacional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidade e temas centrais, evidenciando relação estreita com o educador consciencial do infante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático. 03. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro. 04. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 05. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro. 06. Infante estressado: Parapatologia; Nosográfico. 07. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 08. Infante religioso: Parapatologia; Nosográfico. 09. Infante resiliente: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Parceria pedagógica: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 14. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. O EDUCADOR CONSCIENCIAL DO INFANTE ATUA ENQUANTO AGENTE DINAMIZADOR DA CONSCIENCIALIDADE DA CRIANÇA, A PARTIR DO EXEMPLARISMO PESSOAL, PARAPSIQUISMO E INTERASSISTENCIALIDADE TARÍSTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do educador consciencial? E sobre os benefícios da reeducação holossomática na fase infantil? Filmografia Específica: 1. As 200 Crianças do Dr. Korczak. Título Original: Korczak. País: Polônia. Data:1990. Duração: 115 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Cor: Preto e branco. Legendado: Português (em DVD). Direção: Andrzej Wajda. Elenco: Aleksander Bardini; Ewa Dalkowska; Jan Peszek; Marzena Trybala; Piotr Kozlowski; Wojciech Pszoniak; Teresa Budzisz-Krzyzanowska; & Zbigniew Zamachowski. Produção: Daniel Toscan du Plantier; Janusz Morgenstern; & Regina Ziegler. Roteiro: Agnieszka Holland. Fotografia: Jean-Jacques Bouhon; Dominique Gentil; & Carlo Varini. Música: Bruno Coulais. Edição: Yves Deschamps. Distribuidora: Miramax Films; & Play Art. Sinopse: A história do pediatra e educador polonês Janusz Korczak, mantenedor de orfanato de crianças judias, conhecido como “República de Crianças”, onde protege 200 órfãos judeus durante a guerra, na primeira metade do século XX. Neste acanhado gueto de Varsóvia, Korczak coloca métodos educativos experimentais em prática, instalando espécie de autogoverno das crianças. O filme revela o contraste da justiça dentro do orfanato com as injustiças encontradas fora dele, com a morte de dezenas de crianças. 2. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Richard Lagravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Imelda Stanton; Pat Carroll; David Goldsmith; Kristin Herrera; Vanetta Smith; Jacklyn Ngan; Sergio Montalvo; Jason Finn; Deance Wyatt; & John Benjamin Hickey. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Produção Executiva: Hilary Swank. Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte & Roteiro: Richard Lagravenese, com base na obra de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Cenografia: Mike Malone. Figurino: Cindy Evans. Efeitos Especiais: Engine Room; Lola Visual Effects; & Pacific Title and Art Studio. Sinopse: Jovem professora, Erin Gruwell (Hilary Swank), vai trabalhar em escola da periferia, com ensino deficiente, encontrando violência, tensão racial e alunos adolescentes refratários e agressivos. Disposta a fazer a diferença na vida dos alunos, Erin estimula os estudantes a lerem livros tais como o Diário de Anne Frank, trabalhando valores como a tolerância, a disciplina e a cooperação. Sugere então aos alunos para escreverem os próprios diários, reconstruindo, assim, as próprias vidas e reperspectivando o futuro. 3. Maria Montessori: Uma Vida dedicada às Crianças. Título Original: Maria Montessori: Uma Vita per i Bambini. País: Itália. Data: 2007. Duração: 187 min. Gênero: Drama & Biografia. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Gianluca Maria Tavarelli. Elenco: Paola Cortellesi; Massimo Poggio; Gianmarco Tognazzi; Alberto Cracco; Alessandro Lucente; & Adalberto Maria Merli. Produção: Camilla Nesbitt; & Pietro Valsecchi. Roteiro: Monica Zapelli; Gianmario Pagano; Gianluca Maria Tavarelli; & Pietro Valsecchi. Fotografia: Roberto Forza. Música: Marco Betta. Estúdio: Taodue. Distribuidora: Versátil. Sinopse: A emocionante história da primeira mulher italiana formada em faculdade de medicina e das lutas contra o fascismo italiano pela aceitação do método de ensino, abordando os dramas pessoais devido ao filho ilegítimo e aos costumes da época. A médica e professora Maria Montessori foi mulher à frente do próprio tempo, dedicada à vida, ao estudo e à pesquisa do mais fundamental e difícil problema do homem: a formação. 4. Os Quatro Pilares da Educação: Aprender a Conhecer; a Fazer; a Conviver; a Ser. Título Original: Os Quatro Pilares da Educação: Aprender a Aprender; a Fazer; a Conviver; a Ser; País: Brasil. Data: 2008. Duração: 134 min. Gênero: Documentário (em 4 DVDs). Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção & Edição: Paulo Aspis. Narração: Rubem Alves. Som & Imagem: Régis Horta; & Emerson Calvente. Companhia: ATTA Mídia e Educação. Distribuidora: PAULUS Vídeo. Sinopse: A partir dos quatro pilares da educação para o século XXI, indicados por Jaques Delors em famoso relatório da UNESCO (1996), Rubem Alves faz abordagem livre e crítica, caracterísitica marcante do próprio pensamento. Discute profundamente o papel da escola e a impossibilidade de analisá-la a partir do mundo e da sociedade. Navegando pela religião, filosofia, histórias, poesias e analogias, Rubem Alves aponta caminhos, polemiza, concilia e cobra posturas práticas. Bibliografia Específica: 01. Alves, Rubem; Conversas sobre Educação; revisora Aurea G.T. Vasconcelos; 130 p.; 5 partes; 1 E-mail; 15 enus.; 1 minicurrículo; 1 website; 21 x 14cm; br.; Verus Editora; Campinas, SP; 2003; páginas 79 a 84, 93 a 97 e 119 a 130. 02. Bighetto, Alessandro C.; Eurípedes Barsanulfo: Um Educador de Vanguarda na Primeira República; pref. Sérgio Castanho; 256 p.; 11 partes; 4 caps.; 1 E-mail; 300 enus; 67 fotos; 54 ilus.; 1 minicurrículo; 1 website; 67 notas; 188 refs.; 24 x 17 cm; br.; Editora Comenius; Bragança Paulista, SP; 2006; páginas 105 a 170 e 204 a 237. 03. Incontri, Dora; Pestalozzi: Educação e Ética; pref. Luiz Jean Luand; 184 p.; 16 partes; 6 caps.; 1 E-mail; 121 enus.; 41 fotos; 38 ilus.; 1 minicurrículo; 1 website; 54 notas; 109 refs.; 4 anexos; 24 x 17 cm; br.; 2ª imp.; Editora Scipione; São Paulo, SP; 1997; páginas 89 a 106. 04. Korczak, Janusz; Quando eu Voltar a Ser Criança (Kiedy Znow Bede Maly); apres. Tatiana Belinky; trad. Yan Michalski; 158 p.; 10 partes; 8 caps.; 1 E-mail; 1 microbriografia; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 17ª Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1981; páginas 23 a 154. 05. Leite, Hernande; A Influência do Porão Consciencial na Fase Preparatória da Proéxis; Artigo III Congresso Internacional de Inversão Existencial (CINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 19-22.07.04; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 17 enus.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 173 a 179. 06. Monteiro, Eduardo Carvalho; Anália Franco: A Grande Dama da Educação Brasileira; pref. Tatau Godinho; revisores Verônica Zanatta; et al.; 266 p.; 20 partes; 16 caps.; 1 E-mail; 204 enus.; 71 fotos; 2 ilus.; 1 minicurrículo; 1 website; 75 refs.; 6 anexos, 23 x 16 cm; br.; Editora Madras; São Paulo, SP; 2004; páginas 46 a 59, 67 a 70, 135 a 159 e 162 a 177. 07. Morin, Edgar; Os Sete Saberes Essenciais à Educação do Futuro (Les Sept Savoirs Nécessaires à L’éducation du Futur); apres. Jorge Werthein; prol. Edgard Morin; revisor Edgard de Assis Carvalho; trad. Catarina Eleonora F. da Silva; & Jeanne Sawaya; 118 p.; 7 caps.; 2 E-mails; 143 enus.; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Cortez Editora; São Paulo, SP; 2000; páginas 13 a 115. 08. Steiner, Rudolf; O Mistério dos Temperamentos (Das Geheimnis der menschlichen Temperamente); trad. Andrea Han; 64 p.; 2 caps.; 1 microbiografia; 18 x 12 cm; br.; 2ª Ed.; Editora Antroposófica; São Paulo, SP; 1996; páginas 9 a 60. 09. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 158. 10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 487 a 496. Webgrafia Específica: 1. Abreu Neto, Casemiro de; Diferenças entre Professor e Educador; 19.10.2005; 08h32; disponível em: <http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao.asp?entrID=392>; acesso em: 04.03.14. 2. Araújo, Migel Almir L. de; O Professor Instrutor e Professor Educador; disponível em: <http://www.infoescola.com/educacao/o-professor-instrutor-e-o-professor-educador/>; acesso em: 04.03.14. 3. Carceroni, Denise; Instrutor ou Professor: Dúvidas sobre o Registro Profissional; 03.07.2013; 1 foto; disponível em: <http://www.fiqueinforma.com/personalacademiaecia/2013/07/instrutor-ou-professor-duvidas-sobre-oregistro-profissional.html>; acesso em: 04.03.14. F. R. U.