Reeducação Evolutiva na Infância

A reeducação evolutiva na infância é a metodologia parapedagógica experimental utilizada, em especial, pela Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN) tendo por objetivo auxiliar as conscins em fase infantil da vida intrafísica para a recuperação dos cons magnos e reciclagem intraconsciencial precoce.

Você, leitor ou leitora, reconhece e admite a importância da metodologia evolutiva na infância visando a reeducação consciencial? Na oportunidade de assistir infantes no período do restringimento consciencial, na escala de 1 a 5, qual nível de excelência você o faria?

      REEDUCAÇÃO EVOLUTIVA NA                             INFÂNCIA
                                    (REEDUCACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A reeducação evolutiva na infância é a metodologia parapedagógica experimental utilizada, em especial, pela Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN) tendo por objetivo auxiliar as conscins em fase infantil da vida intrafísica para a recuperação dos cons magnos e reciclagem intraconsciencial precoce.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação deriva também do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. A palavra reeducação surgiu no Século XX. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês. Evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. O termo infância vem do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala;. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Reeducação evolucional na infância. 2. Educação pré-invexológica. 3. Educação evolutiva precoce.
          Neologia. As 3 expressões compostas reeducação evolutiva na infância, reeducação evolutiva básica na infância e reeducação evolutiva avançada na infância são neologismos técnicos da Reeducaciologia.
          Antonimologia: 1. Reeducação evolucional na adultidade. 2. Metodologia de estímulo ao infantilismo. 3. Educação evolutiva em idade adulta. 4. Educação convencional.
          Estrangeirismologia: a educação infantil ab initio e ab ovo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Reeduquemos desde cedo.
          Citaciologia: – É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática (Paulo Freire, 1921–1997).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da reeducação consciencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenidade evolutiva vivenciada; a Pensenologia enquanto veículo das interações interpessoais; a autopensenidade sadia; o holopensene da reeducação consciencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os pensenes interassistenciais; os pensenes cosmoéticos.
          Fatologia: a reeducação evolutiva na infância; a reeducação evolutiva desde cedo; a noção errônea de a criança ser tábula rasa; o conceito da prevalência da genética; o porão consciencial; os instintos básicos predominantes; o autodesenvolvimento infantil; os trafares primitivos; as heranças genéticas; a mesologia; o cérebro novo; o início de nova existência; os trafores insuspeitos; os trafares espúrios; as sequelas conscienciais; os conflitos com o novo soma; a deficitária recuperação de cons; as dificuldades de posicionamento; a imaturidade própria da faixa etária; a intencionalidade positiva; a Pré-Invexologia; a autorreeducação na infância; a autoconscientização da melhoria pessoal desde cedo; a iniciação autopesquisística quando criança; o autexame consciencial em período infantil; a precocidade da inteligência evolutiva (IE); a recuperação da autolucidez; a reeducação dos pais e responsáveis sendo fator indispensável para a reeducação evolutiva do infante; as atividades reeducativas promovidas pela EVOLUCIN; a visão multidimensional desde cedo; o heteroperdão; os autocompromissos; a assistência aliada à maturação; a capacidade de autanálise; o otimismo; o ato de saber o tempo de brincar e o tempo de estudar; a compaixão pelos pré-humanos; a convivência pacífica com todas as consciências; o debate profícuo; a distinção entre fantasia e realidade; as rememorações positivas; os registros significativos; o conhecimento como fator funcional; o domínio de línguas estrangeiras; o aporte de viagens; o multiculturalismo; a capacidade de adaptação; a reconstrução; a correção; o passar a limpo; o refazer; a noção temporal; a discrição; a gratidão; a retribuição; a noção de equipe; o compartilhamento; a liderança pessoal; a liderança interpessoal; a saúde física e mental; o autoconhecimento assistencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático desde tenra idade; as energias conscienciais (ECs) não dominadas; o restringimento ressomático; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal desde a infância; a assimilação simpática (assim)
identificando a Sintomatologia desde cedo; as autorretrocognições espontâneas do infante; a identificação da amparabilidade extrafísica; o comportamento interassistencial na idade infantil; as manifestações da Paragenética; a criação dos paravínculos sadios; a amortização da conta-corrente holocármica iniciada na infância; o domínio das 40 manobras bioenergéticas desde cedo; a recuperação de paracons na infância; a Dinâmica Parapsíquica para Crianças e Adolescentes.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo reeducação evolutiva–recuperação de cons–auto e heterassistência; o sinergismo vontade-dedicação; o sinergismo autoconsciência–recuperação de cons; o sinergismo energia-motivação; o sinergismo vontade-ação-tarefa; o sinergismo intermissivista-proéxis; o sinergismo autolucidez-autodesperticidade.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às autopesquisas; o princípio da seriéxis; o princípio da tares; o princípio da responsabilidade evolutiva pessoal; o princípio da assistência a todas as consciências; o princípio da maturidade antecipada; o princípio da invulgaridade consciencial.
         Codigologia: o código genético (DNA); o código paragenético (ParaDNA); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria das vidas sucessivas; a teoria do emprego do mentalsoma; a teoria do Serenão; a teoria do bem intencional; a teoria da responsabilidade autevolutiva; a teoria do exemplarismo; a teoria da evolução conjunta.
         Tecnologia: a técnica do EV; a técnica do emprego útil das energias conscienciais (ECs); a técnica de não pensar mal de ninguém; a técnica da pacificação íntima; a técnica de deixar melhor o local por onde passa; a técnica do feedback assistencial; a técnica da heterocrítica benigna.
         Voluntariologia: o voluntariado desde a infância enquanto escola de exemplarismo pessoal; o voluntariado na infância visando a precocidade assistencial; o voluntariado enquanto oportunidade de exercer a grupalidade sadia; o desenvolvimento da maturidade através do voluntariado.
         Efeitologia: o efeito da convivência pró-evolução; o efeito da reeducação evolutiva desde cedo; o efeito do emprego do mentalsoma; o efeito do desassédio interconsciencial; o efeito da predisposição cosmoética; o efeito da maturidade relativa; o efeito do exemplarismo infantil.
         Neossinapsologia: as neossinapses fraternas; as neossinapses desassediadoras; as neossinapses assistenciais; as neossinapses reeducativas; as neossinapses geradas a partir do voluntarido espontâneo; as neossinapses geradas pelo autoinvestimento evolutivo; as neossinapses oriundas do heterexemplarismo.
           Ciclologia: o ciclo do amadurecimento infantil; o ciclo erro-retratação-reciclagem; o ciclo aprendizagem-aplicação; o ciclo do egoísmo-fraternismo; o ciclo da inconsciência-conscientização; o ciclo etário; o ciclo restringimento-lucidez.
           Enumerologia: o ato de pesquisar-se desde pequenino; o ato de conhecer-se desde pequenino; o ato de compreender-se desde pequenino; o ato de organizar-se desde pequenino; o ato de reeducar-se desde pequenino; o ato de servir como exemplo desde pequenino; o ato de evoluir desde pequenino.
           Binomiologia: o binômio recuperação de cons–autodiscernimento; o binômio esforço-produção; o binômio assistência-evolução; o binômio argumento-ação; o binômio irresponsabilidade-responsabilidade; o binômio pensar-agir; o binômio esforço pessoal–meritocracia.
           Interaciologia: a interação mentalsoma-psicossoma; a interação sinapses saudáveis–aplicabilidade assistencial; a interação inteligência evolutiva–Cosmoética; a interação didatismo-autodidatismo; a interação família-escola; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação educação-paraeducação.
           Crescendologia: o crescendo autoinconsciência-autoconsciência; o crescendo tacon-tares; o crescendo incapacidade-capacitação; o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo inatividade-produção; o crescendo crescimento físico–crescimento consciencial; o crescendo desperdício-poupança.
           Trinomiologia: o trinômio vontade-dedicação-enfrentamento; o trinômio autopesquisa-autenfrentamento-autoreeducação; o trinômio ter-dar-receber; o trinômio paciência-discernimento-aplicabilidade; o trinômio pen-sen-ene; o trinômio falar-ler-escrever; o trinômio talento-tarefa-completismo.
           Polinomiologia: o polinômio evitação-aproximação-aceitação-assimilação.
           Antagonismologia: o antagonismo ser assistido / ser assistente; o antagonismo facilidade de aprendizagem / dificuldade de aprendizagem; o antagonismo bom humor / mau humor; o antagonismo aceitação / recusa; o antagonismo assistencialidade / belicosidade; o antagonismo intermissivista / consréu; o antagonismo independência / submissão.
           Paradoxologia: o paradoxo do desinteresse paternal; o paradoxo de a criança poder ser muito mais evoluída frente aos pais e professores; o paradoxo de as mães poderem competir com as filhas; o paradoxo de educadoras pouco evoluídas.
           Politicologia: as políticas de apoio ao menor abandonado; a política de criação da roda dos expostos; a política de assistência à mãe-gestante; a política de proteção à gestante adolescente; a política da interrupção da gravidez de anencéfalos; a política da adoção.
           Legislogia: a lei de os pais assistirem aos filhos; a lei do aborto; a lei de amparo ao menor; a lei de prioridade para crianças e velhos; a lei de doação de orgãos; a lei da licença maternidade; a lei da dispensa à mãe trabalhadora para amamentar; a lei da prioridade de atendimento à mulher gestante e / ou mãe com filhos no colo.
           Filiologia: a pacifismofilia; a comunicofilia; a projeciofilia; a pré-invexofilia; a leiturofilia; a autopesquisofilia; a cosmoeticofilia.
           Fobiologia: a atiquiofobia; a clinofobia; a claustrofobia; a escotofobia; a monofobia;
 a neofobia; a poinofobia.
           Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do estrangeiro; a síndrome de Peter Pan; a síndrome da autovitimização; a síndrome da gata borralheira.
           Maniologia: a mania do escondimento; a mania de mentir; a mania do dedo na boca; a mania de ser princesa; a mania de durão, forte e belicoso; a mania de saber tudo; a mania de prometer e não cumprir.
           Mitologia: o mito de a criança ser oriunda da genética; o mito da tábula rasa; o mito de toda criança ser inocente; o mito de toda criança ser resultado apenas da genética e do meio; o mito de toda criança ser resultado da educação.
           Holotecologia: a infancioteca; a evolucioteca; a convivioteca; a biblioteca; a experimentoteca; a comunicoteca; a intermissioteca.
          Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Infanciologia; a Holorressomatologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Parametodologia; a Pensenologia; a Holossomatologia; a Amparalogia; a Proexologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a criança restringida; os pais; a família; a criança intermissivista; o ser assistencial; a conscin exemplarista.
          Masculinologia: o menino consréu; o professor; o aluno estudioso; o aluno exemplar; o intermissivista; o doador; o agente da tares; o mestre; o agente retrocognitor; o docente empático; o parapedagogo; o enciclopedista; o tenepessista; o parapedagogo.
          Femininologia: a menina consréu; a professora; a aluna estudiosa; a aluna exemplar; a intermisivista; a doadora; a agente da tares; a mestra; a agente retrocognitora; a docente empática; o parapedagogo; a enciclopedista; a tenepessista; a parapedagoga.
          Hominologia: o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens parapsychicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: reeducação evolutiva básica na infância = a metodologia educativa aplicada à criança sem Curso Intermissivo (CI); reeducação evolutiva avançada na infância = a metodologia educativa aplicada à criança intermissivista.
          Culturologia: a cultura da recuperação de cons; a cultura da autopesquisa; a cultura da noção da continuidade da existência; a cultura da consciência enquanto ser em evolução constante; a cultura do exemplarismo sadio; a cultura da educação parapsíquica; a cultura interconsciencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reeducação evolutiva na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ato social: Sociologia; Neutro.
          02. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático.
          03. Bem: Intrafisicologia; Neutro.
          04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
          06. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro.
          07. Inocência: Evoluciologia; Neutro.
          08. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
          09. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          10. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          11. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
          12. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
     A REEDUCAÇÃO EVOLUTIVA NA INFÂNCIA É ANTÍDOTO COSMOÉTICO A SER APLICADO NO PERÍODO MAIS
     RESTRINGIDOR PELO QUAL OS PRÉ-SERENÕES, INEVITAVELMENTE, PASSAM NESTE PLANETA-HOSPITAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece e admite a importância da metodologia evolutiva na infância visando a reeducação consciencial? Na oportunidade de assistir infantes no período do restringimento consciencial, na escala de 1 a 5, qual nível de excelência você o faria?
            Bibliografia Específica:
            1. Badinter, Elizabeth; Um Amor Conquistado: O Mito do Amor Materno (L’Amour en Plus); revisora Maria Luísa X. de A. Borges; trad. Waltencir Dutra; 370 p.; 3 partes; 8 caps.; 6 enus.; 1 gráf.; 11 tabs.; 21 x 13,5 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1985; páginas 15 a 38 e 201 a 235.
            2. Piontelli, Alessandra; De Feto a Criança: Um Estudo Observacional e Psicoanalítico (From Fetus to Child); pref. Elizabeth Bott Spillus; revisores Joana Wilheim; & Nicia Lyra Gomes; trad. Joana Wilheim; Nicia Lyra Gomes; & Sonia Maria de Godoy; 262 p.; 5 caps.; 4 citações; 6 enus.; 1 minicurrículo; 194 refs.; alf. ono.; 23 x 16 cm; br.; Imago Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 15 a 50 e 235 a 244.
            3. Venancio, Renato Pinto; Org.; Uma História Social do Abandono de Crianças: De Portugal ao Brasil: Séculos XVIII-XX; revisora Iris Morais Araujo; 360 p.; 17 caps.; 49 citações; 1 E-mail; 5 enus.; 3 gráfs.; 1 ilus. 1 minicurrículo; 20 tabs.; 2 websites; 716 notas; 23 x 16 cm; br.; Editora PUC Minas; & Alameda Casa Editorial; Belo Horizonte, MG; 2010; páginas 50 a 80.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 947 a 963.
            5. Idem; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 24, 27 e 28 a 42.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 704.
            7. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 24, 46 e 108.
                                                                                                                       H. M.