Educação Midiática

A educação midiática é o ato ou efeito de favorecer a aprendizagem da conscin, homem ou mulher, de convivência consciente e emprego crítico e produtivo dos diversos suportes da mídia, predispondo escolhas cosmoéticas e o cumprimento de metas pró-evolutivas na vida diária multidimensional.

Você, leitor ou leitora, convive de modo saudável com a mídia fazendo escolhas conscientes? Ainda se assedia pelas comunicações midiáticas no cotidiano? Na escala de 1 a 5, como avalia a auteducação nesse aspecto?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                        EDUCAÇÃO MIDIÁTICA
                                           (REEDUCACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A educação midiática é o ato ou efeito de favorecer a aprendizagem da conscin, homem ou mulher, de convivência consciente e emprego crítico e produtivo dos diversos suportes da mídia, predispondo escolhas cosmoéticas e o cumprimento de metas pró-evolutivas na vida diária multidimensional.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo educação deriva do idioma Latim, educativo, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. O termo midiático vem provavelmente do idioma Francês, médiatique, “que diz respeito à mídia; que produz bom efeito nas mídias, especialmente na televisão”. As palavras mídia e midiático apareceram no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Alfabetização midiática. 2. Letramento midiático. 3. Reeducação multidimensional com a mídia. 4. Educação para a convivência evolutiva com a mídia.
             Antonimologia: 1. Deseducação midiática. 2. Convivência antievolutiva com a mídia. 3. Assédio midiático. 4. Convivência obnubiladora com a mídia. 5. Lavagem cerebral midiática.
             Estrangeirismologia: o social media; o media trainer; o influencer; o podcast; a streaming; a sala online; a live; as TEDtalks.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Reeducaciologia para uso evolutivo da mídia.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comuniquemo-nos evolutivamente. Evitemos assédios midiáticos. Dessacralizemos a mídia. Eduquemo-nos midiaticamente.
             Coloquiologia. Eis 3 expressões populares frequentes relativas ao tema: hacker que ladra não morde; quem muito clica os males multiplica; quem nunca errou aperte a primeira tecla.
             Citaciologia. Comunicar-se adequadamente (através das mídias) também é criar neo-oportunidades assistenciais (Ana Seno, 1960–). Não ser apocalíptico ou integrado na relação com a mídia buscando um posicionamento equilibrado (Umberto Eco, 1932–2016).
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, pertinentes ao tema:
             1. “Mídia. A mídia, com todos os excessos e apologias psicossomáticas intervenientes, esclarece porque informa”.
             2. “Trainer. Na vida moderna, a pessoa pública, homem ou mulher, deve ter como preceptor, logo no início de suas atividades profissionais, um midia trainer”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; o holopensene da educação no uso consciente da mídia; o holopensene da autopesquisa dos modos de relação com tecnologias; o holopensene da literacia midiática; o holopensene do discernimento comunicativo; o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene da coordenação evolutiva entre a comunicação presencial e a mediada por aparelhos; os ortopensenes da convivência saudável com a mídia; a ortopensenidade na manutenção do uso evolutivo dependendo das demandas vividas; o holopensene da comunicação evolutiva; os pacipensenes no uso da mídia; a pacipensenidade; o holopensene do uso colaborativo grupal das tecnologias.
             Fatologia: a educação midiática; o reconhecimento do papel da mídia na formação de opinião; o discernimento nas escolhas nos modos de uso para comunicação; o consumo consciente; a evitação das dependências das redes sociais; a busca de controle do ímpeto da conexão constante; o evitamento do pensamento único ou polarizado; a contraposição de diferentes versões dos 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a fatos; as escolhas cosmoéticas nos usos diários da mídia; a assertividade em qualquer processo de comunicação; a relação pacífica com a mídia; as escolhas para a comunicação evolutiva; o reconhecimento das escapadelas no uso das mídias; a atenção para não se deixar “enrolar” pelas demandas diárias; o reconhecimento dos lados positivos e negativos das tecnologias; a utilidade das mídias nas aulas e cursos online; o reconhecimento da hora de conectar e de desconectar; o uso homeostático da mídia sem dualidades; o reconhecimento das viabilidades de conexão mundial com diferentes localidades e pessoas; a capacidade de acessar e avaliar de modo crítico os meios de comunicação; a competência de criar comunicações em diversos contextos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a visão multidimensional dos processos comunicativos; os acoplamentos originados a partir das trocas realizadas pela comunicação via tecnologia; a formação do campo interassistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na educação midiática; o emprego da autossinalética quanto às assistências na comunicação por diferentes suportes; a sustentabilidade energética em relação aos contrafluxos nos processos comunicativos; as assimilações e desassimilações nos contatos via redes e dispositivos de conversa; a manutenção da homeostase nas aulas online; a parapercepção das mudanças energéticas no contato com diferentes grupos através das mídias; a parapercepção da relação pessoal benigna com a mídia na autopacificação; a assistência na tenepes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo educação midiática–comunicação pessoal; o sinergismo discernimento comunicativo–atuação assistencial; o sinergismo relacionamento evolutivo com a mídia–convivência saudável com os meios de comunicação; o sinergismo escuta-comunicação-pacificação.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da evolução pessoal; o princípio de, na dúvida, abster-se; o princípio da tecnologia estar a serviço da consciência; o princípio da comunicação pacificadora; o princípio do descarte cosmoético.
          Codigologia: o código de ética dos profissionais da mídia; o código de ética dos professores de mídia; as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) voltadas à aquisição do discernimento midiático.
          Teoriologia: a teoria da comunicação não violenta (CNV); a teoria da comunicação pessoal multidimensional; a teoria da responsabilidade autevolutiva.
          Voluntariologia: o voluntário docente da Conscienciologia; o aprendizado no voluntariado na área de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntariado da reurbanização extrafísica da Terra.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico Pacificarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia.
          Efeitologia: o efeito tarístico da educação midiática no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o efeito policármico da tares quanto ao uso consciente da mídia; o efeito grupocármico da auteducação midiática no grupo relacionado ao pesquisador; o efeito do autodomínio da comunicação pacificadora multidimensional.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do autenfrentamento nos processos relativos à mídia; as neossinapses autocríticas nos usos da mídia; as neossinapses relativas ao autoconhecimento midiático; as neossinapses da escuta pacificadora.
          Ciclologia: o ciclo sadio leitura-reflexão; o ciclo evolução da comunicação–interatividade social; o ciclo escuta-reconhecimento-comunicação; o ciclo evolutivo da comunicação interconsciencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3
             Binomiologia: o binômio informação-autorreflexão; o binômio admiração-discordância; o binômio aprendizado no uso da mídia–ganhos evolutivos na comunicabilidade saudável; o binômio emissor-receptor presente em todos os tipos de interação midiática.
             Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação autodiscernimento-ponderação; a interação professor-aluno; a interação conscin–dispositivos móveis.
             Crescendologia: o crescendo educação midiática–uso evolutivo da mídia; o crescendo assimilação–desassimiliação–assistência midiática.
             Trinomiologia: o trinômio consumidores-leitores-espectadores; o trinômio mídia-esclarecimento-educação; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio público infantil–púbico jovem–público adulto.
             Polinomiologia: o polinômio consumidores-leitores-espectadores-comunicabilidade; o polinômio mídia-esclarecimento-educação-policarmalidade; o polinômio emissor-mensagem-receptor-assistência; o polinômio comunicação-aprendizagem-apropriação-amplitude; o polinômio abertismo-esclarecimento-reciclagem-comunicação.
             Antagonismologia: o antagonismo informar / entreter; o antagonismo uso evolutivo da mídia / uso robotizado da mídia; o antagonismo informação verdadeira / informação falsa; o antagonismo realidade / aparência; o antagonismo informar / desinformar; o antagonismo assistência midiática / manipulação midiática.
             Paradoxologia: o paradoxo de a informação ser capaz de desinformar; o paradoxo do leitor analfabeto político; o paradoxo da comunicação nem sempre comunicar; o paradoxo da comunicação, a princípio universal, eventualmente atuar apenas em benefício de empresas ou grupo de pessoas; o paradoxo de a conscin usar a tecnologia e ao mesmo tempo não reconhecer o papel comunicativo tecnológico.
             Politicologia: a democracia comunicativa; a lucidocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia.
             Legislologia: a lei de causa e efeito; a lei da liberdade de expressão; a lei do respeito às diferenças de raça, sexo, cor, religião e cultura no uso evolutivo da mídia.
             Filiologia: a comunicofilia; a argumentaciofilia; a interaciofilia; a raciocinofilia; a midiofilia; a neofilia; culturofilia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da negação tecnológica; a síndrome de FOMO (fear of missing out); a síndrome do déficit de Natureza.
             Maniologia: a mania de uso das redes sociais de modo desatento; a mania da conexão constante; a mania das selfies excessivas.
             Mitologia: o mito de toda informação ser verdadeira; o mito da verdade absoluta; o mito de a tecnologia impedir a comunicação autêntica com outra consciência.
             Holotecologia: a midiateca; a comunicoteca; a discernimentoteca; a pensenoteca; a argumentoteca; a interacioteca; a parapsicoteca.
             Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia; a Argumentologia; a Comunicologia; a Atenciologia; a Pensenologia; a Midiologia; a Assistenciologia; a Descrenciologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: o epicentro consciencial; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a conscin educadora; o público comunicador; a conscin comunicadora; a consciex comunicadora multidimensional.
             Masculinologia: o internauta; o leitor; o espectador; o escritor; o social media; o comunicólogo; o amparador intrafísico; o proexista; o intermissivista; o evoluciente; o reeducador; o pesquisador; o reciclante existencial; o voluntário; o homem de ação; o exemplarista; o tertuliano; o teletertuliano; o docente; o conviviólogo. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a internauta; a leitora; a espectadora; a escritora; a social media; a comunicóloga; a amparadora intrafísica; a proexista; a intermissivista; a evoluciente; a reeducadora; a pesquisadora; a reciclante existencial; a voluntária; a mulher de ação; a exemplarista; a tertuliana; a teletertuliana; a docente; a convivióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens pacificus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: educação midiática básica = aquela focada no uso diário consciente dos meios de comunicação gerando benefícios pessoais; educação midiática avançada = aquela focada no uso consciente dos meios de comunicação gerando benefícios grupais amplos.
          Culturologia: a cultura midiática; a cultura da liberdade de expressão; a cultura da comunicação aberta; a cultura da informação cosmoética e universalista; a interculturalidade; a cultura do esclarecimento; a cultura do diálogo; a cultura da pacificação.
          Caracterologia. O aproveitamento da educação midiática como ferramenta evolutiva demanda da conscin a manifestação de pelo menos 5 posturas maduras, apresentadas em ordem funcional:
          1. Abertismo: abertura para a escuta de posições e opiniões diferentes das próprias.
          2. Intencionalidade: autocrítica em relação ao emprego maduro da mídia.
          3. Reflexividade: evitação da impulsividade no emprego da mídia.
          4. Cosmovisão: ampliação da análise e da visão de fatos com a inclusão de variáveis multidimensionais.
          5. Assistencialidade: uso cosmoético e assistencial da comunicação.
          Benefícios. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, dispostos em ordem alfabética, 6 benefícios para a conscin interessada na vivência da educação midiática no cotidiano:
          1. Autoconfiança. Compreensão quanto aos melhores modos de emprego da mídia ampliando a autossegurança interassistencial.
          2. Autopesquisa. Otimização do uso da mídia favorecendo as próprias demandas autopesquisísticas.
          3. Autossustentabilidade. Conscientização da necessidade de aplicação assistencial das mídias, favorecendo o aumento do estofo energético pessoal.
          4. Grupalidade. Qualificação comunicativa pessoal contribuindo com o processo evolutivo grupal.
          5. Pacificidade. Ampliação da escuta e melhoria da comunicação nas interações tecnológicas evitando os atritos e desentendimentos online.
          6. Seletividade. Desenvolvimento do discernimento comunicativo selecionando a mídia adequada a cada situação.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a educação midiática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, homens e mulheres interessados:
          01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
          02. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          03. Autocompromisso multidimensional: Multidimensiologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                         5
             04.   Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
             05.   Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
             06.   Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático.
             07.   Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro.
             08.   Enunciação pensênica: Comunicologia; Neutro.
             09.   Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
             10.   Laço midiático: Comunicologia; Neutro.
             11.   Midiograma: Midiologia; Neutro.
             12.   Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
             13.   Público-alvo conscienciológico: Comunicologia; Neutro.
             14.   Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
             15.   Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
 A EDUCAÇÃO MIDIÁTICA PERMITE A REFLEXÃO ACERCA
 DO USO DAS DIVERSAS MÍDIAS, AMPLIANDO A LUCIDEZ
 E A COSMOÉTICA, VISANDO A CONSTRUÇÃO DE MAIOR
 EFICÁCIA EVOLUTIVA NOS PROCESSOS COMUNICATIVOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, convive de modo saudável com a mídia fazendo escolhas conscientes? Ainda se assedia pelas comunicações midiáticas no cotidiano? Na escala de 1 a 5, como avalia a auteducação nesse aspecto?
             Bibliografia Específica:
             1. Canclini, Nestor Garcia; Diferentes, desiguais e desconectados; int. Nestor Garcia Canclini; 284 p.; 10 caps.; 14 x 21 cm; br.; Editora da UFRJ; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 209 a 233.
             2. Eco, Umberto; Apocalipticos e Integrados (Apocalittici e Integraliti); 1 Vol.; 386 p.; 11 caps.; 5a Ed.; Perspectiva ; São Paulo, SP; 1998; páginas 7 a 30.
             3. Hall, Stuart; A Centralidade da Cultura: Notas sobre as Revoluções Culturais do Nosso Tempo; Artigo; Educação e Realidade; Revista; Semestral; Vol. 22; N. 2; Porto Alegre, RS; Julho-Dezembro, 1997; Ed. bilíngue (ing. e port.); páginas 15 a 46.
             4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 342.
             5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.584.
             6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22,10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.083 e 1.642.
             Webgrafia Específica:
             1. Blanco, Patricia; Desafios da Educação Midiática; Instituto Palavra Aberta; Jornal; S. L.; S.D.; disponível em <http://https://educamidia.org.br/desafios-da-educacao-midiatica/>; acesso em: 16.07.20; 18h00.
             2. Digital sem Pressão; Guia para te Ajudar a Ter uma Experiência mais Positiva, Equilibrada e Inspiradora no Instagram; disponível em <https://www.digitalsempressao.org.br/>; acesso em: 16.07.20; 18h18.
             3. Nunes Macedo, Alexandra Xavier; Educação para a Mídia - Cadernos de Debate da Classificação Indicativa; coord. Alexandra Xavier Nunes Macedo; et al.; 5 Vols.; br.; Ministério da Justiça; Brasilia, GO; 2014; disponível em: <http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/mj/classificacao_indicativa_vol_5_2014.pdf>; acesso em: 28.07.20; 18h05.
             4. Pinna, Aline; Entendendo o que é Literacia Midiática; Literaciaufjf; Jornal; S. L.; S.D.. disponível em
<https://literaciesufjf.wordpress.com/2018/10/15/entendendo-o-que-e-literacia-midiatica/>; acesso em: 16.07.20; 18h03.
             5. Pinto, Manuel (org); Pereira, Sara; Pereira, Luis, Ferreira, Tiago Dias. Educação para os Media em Por6                                                                   En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tugal: Experiencias, Atores e Contextos; Universidade do Minho, 234 p.; disponível em <https://www.erc.pt/download-
/YToyOntzOjg6ImZpY2hlaXJvIjtzOjM4OiJtZWRpYS9lc3R1ZG9zL29iamVjdG9fb2ZmbGluZS80Mi4xLnBkZiI7czo2O iJ0aXR1bG8iO3M6NTA6ImVzdHVkby1lZHVjYWNhby1wYXJhLW9zLW1lZGlhLWVtLXBvcnR1Z2FsLXZlcnNhby1 wIjt9/estudo-educacao-para-os-media-em-portugal-versao-p>; acesso em: 16.07.20; 18h10.
            6. Resolução do Parlamento Europeu, de 16 de Dezembro de 2008, Sobre Literacia Mediática no Mundo Digital; Jornal Oficial da União Européia; S. L.; Dezembro, 2008; disponível em <https://eur-lex.europa.eu/LexUriServ /LexUriServ.do?uri=OJ:C:2010:045E:0009:0014:PT:PDF>; acesso em: 16.07.20; 18h07.
            7. UNESCO; Marco de Avaliação Global da Alfabetização Midiática e Informacional: Disposição e Competências do Pais; br.; CETIC; Brasilia, GO; 2016; disponível em <https://nic.br/media/docs/publicacoes/8/246398POR. pdf>; acesso em: 16.07.20; 18h09.
            8. Weiss, Jessica. Literacia Midiática na Era Digital. Rede de Jornalistas Internacionais; disponível em
<https://ijnet.org/pt-br/story/literacia-m%C3%ADdi%C3%A1tica-na-era-digital>; acesso em: 16.07.20; 18h05.
            9. Zanqueta Jr., Juvenal; Educação para a Mídia: Propostas Européias e a Realidade Brasileira; Artigo; Revista Educação e Sociedade; Revista; Quadrimestral; Vol. 30; N. 109; Campinas, Sao Paulo; Set-Dez, 2009; páginas 20; disponível em <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302009000400009&script=sci_abstract&tlng=pt>; acesso em: 16.07.20; 18h16.
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