Docência Reconciliatória

A docência reconciliatória é o ato e / ou efeito de o professor ou professora de Conscienciologia promover reconciliações com discentes e colegas evolutivos, conscins e consciexes, por meio de autorreciclagens, do abertismo consciencial e da tarefa do esclarecimento (tares).

Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de a docência conscienciológica promover reconciliações? Quais os ganhos evolutivos já alcançados com o professorado tarístico?

      DOCÊNCIA RECONCILIATÓRIA
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A docência reconciliatória é o ato e / ou efeito de o professor ou professora de Conscienciologia promover reconciliações com discentes e colegas evolutivos, conscins e consciexes, por meio de autorreciclagens, do abertismo consciencial e da tarefa do esclarecimento (tares).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo docência vem do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no Século XX. O vocábulo reconciliação procede igualmente do idioma Latim, reconciliatio, “reconciliação; restabelecimento”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Professorado reconciliatório. 2. Parapedagogia reconciliatória. 3. Paradidática reconciliatória.
          Neologia. As 3 expressões compostas docência reconciliatória, docência reconciliatória básica e docência reconciliatória avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Docência aprisionadora. 2. Docência inflexível. 3. Docência assediadora.
          Estrangeirismologia: o ego style docente.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às reconciliações pró-evolutivas.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da reconciliação; o holopensene da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da teática conscienciológica; a retilinearidade pensênica; o holopensene pessoal do abertismo consciencial; a consolidação do hábito de não pensenizar mal de ninguém; o holopensene da gratidão parapedagógica.
          Fatologia: a docência reconciliatória; o ato de o docente não deixar “pedra sob pedra” na demonstração cosmoética da autorreconciliação com as demais consciências; a impactoterapia advinda da autoconsciencioterapia do docente exemplarista; o “soco na cara” parapedagógico; o acolhimento assistencial; a maturidade consciencial necessária ao docente reconciliador; a flexibilidade assistencial; o ato de trazer a responsabilidade para si; o destemor em ir até às últimas consequências cosmoéticas, quando necessário; a autoridade moral frente aos assediadores; a necessidade de realizar acareações entre os docentes, quando necessárias; a inteligência evolutiva (IE); a importância do aprendizado pessoal proporcionado pelos docentes; a necessidade de retribuição do docente exemplarista; o traforismo aplicado pelo professor de Conscienciologia em todos os contextos; o fato de única ação poder valer mais de 1.000 palavras; o hábito de focar na ideia e não na pessoa; as devolutivas ao professor no final das aulas com objetivo de criar maior sinergia entre a equipe docente; o comprometimento assistencial assumido no Curso Intermissivo (CI); a necessidade de constante atualização; as reconciliações interpares promovidas pela docência conscienciológica; a atuação na condição de professor-orientador; a qualificação docente vitalícia; a constância pedagógica; as concessões realizadas pelo docente; o ato de deixar de pedir para si; o curso Conscin-cobaia do Conscienciograma (CONSCIUS) auxiliando na autoconscienciometria do docente; o ato de ultrapassar fronteiras buscando ampliar a Cosmovisiologia, imprescindível ao docente conscienciológico lúcido; a antecedência do docente veterano em utilizar o pré-perdão assistencial.
          Parafatologia: a aplicação diária do estado vibracional (EV) profilático, auxiliar na assistência ao grupo extrafísico; a condição do docente de Conscienciologia estando na vitrine multidimensional; o equilíbrio holossomático vivenciado; os paracotovelomas gerados pela autopesquisa multiexistencial do docente; a docência itinerante servindo de antessala da tenepes, proporcionando reconciliações junto ao grupo extrafísico; a priorização da saúde consciencial em todas as dimensões; a aplicação do arco voltaico craniochacral realizada pelo docente quando necessário; o diário docente preenchido com as realidades multidimensionais; a visão do docente dos bastidores extrafísicos da aula de Conscienciologia; o parafato de a equipe extrafísica atuar no resgate das consciências paradiscentes; as reconciliações multimilenares otimizadas pela docência no paradigma consciencial; os parafatos auxiliando o docente nas tomadas de decisões em prol das reconciliações; a docência conscienciológica, enquanto oportunidade de chancelamento da assistência de ponta, repercutindo nas seriéxis; as descablagens desassediadoras promovidas pelas reconciliações dos alunos e docentes; o atendimento aos credores e paracredores; a descensão cosmoética; a conexão constante com a Central Extrafísica da Verdade (CEV), Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) e Central Extrafísica da Energia (CEE).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorreconciliação-heterorreconciliação; o sinergismo teoria-prática; o sinergismo assimilação-desassimilação; o sinergismo voluntariado-docência; o sinergismo docência-tenepes; o sinergismo exemplarismo-desassédio; o sinergismo força presencial–interassistencialidade cosmoética.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) nas reconciliações; o princípio de não falar mal de ninguém na condição de ferramenta de auto e heterodesassédio; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) servindo de defesa para a conscin docente; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado pela equipe docente.
          Teoriologia: a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria do pré-perdão assistencial aplicada à docência reconciliatória.
          Tecnologia: a técnica da autoconsciencioterapia auxiliando nas reconciliações docentes; a técnica dos 10 segundos auxiliando na preservação das amizades evolutivas; a técnica de não fomentar fofocas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica auxiliando a promover as reconciliações necessárias; a técnica da escrita conscienciológica na condição de ferramenta na reconciliação policármica.
          Laboratoriologia: as dinâmicas parapsíquicas ao modo de labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Megafraternidade; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: o efeito das reconciliações pessoais nas reconciliações grupais; o efeito de posicionar-se frente à interassistência cosmoética; o efeito da autodesassedialidade diária conquistada dia a dia; o efeito da conexão com os amparadores de função; o efeito benéfico de expressar a autopensenidade de maneira cosmoética; o efeito fênix servindo de propulsor evolutivo para a consciência; o efeito do perdão na condição de desmancha roda de assediadores.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da docência reconciliatória; as neossinapses promovidas pela assistência sem retorno; a substituição das sinapses trafaristas pelas sinapses traforistas; as neossinapses advindas dos cursos conscienciológicos.
          Ciclologia: o ciclo interprisão-reconciliação; o ciclo autoperdão-heteroperdão; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo jejunice-veteranice; o ciclo amparador-amparando; o ciclo itinerância-tenepes.
          Enumerologia: a homeostase holossomática; a assistência diária; a autorreconciliação profilática; a resiliência docente; o contínuo aprendizado docente; a maturidade assistencial; o ganha-ganha evolutivo.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autassédio-autodesassédio; o binômio interprisão-reconciliação; o binômio ferida-cicatriz; o binômio sinceridade-amizade; o binômio egão-orgulho travando a docência reconciliatória; o binômio erro-acerto; o binômio crise-autenfrentamento.
          Interaciologia: a interação docente-amparador; a interação autopesquisa-gescon; a interação inteligência evolutiva–reconciliação; a interação determinação-concretização; a interação docência-reconciliação.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo gratidão-retribuição; o crescendo assistencial tacon-tares; o crescendo perdão–pré-perdão assistencial; o crescendo cicatriz-paracicatriz.
          Trinomiologia: o trinômio brigas-autopesquisa-reconciliação; o trinômio EV-autopesquisa-gescon; o trinômio determinação-persistência-realização; o trinômio posicionamento-interassistência-cosmoética; o trinômio agressão-lucidez-recomposição; o trinômio desperto-evoluciólogo-Serenão.
          Polinomiologia: o polinômio algoz-vítima-assistido-assistente; o polinômio erro-sinceridade-reconhecimento-acerto.
          Antagonismologia: o antagonismo docente imaturo / docente reconciliador; o antagonismo repressão / liberdade consciencial; o antagonismo descensão cosmoética / imposição de poder; o antagonismo ostracismo / disponibilidade assistencial; o antagonismo murismo / posicionamento; o antagonismo cotoveloma / exemplarismo.
          Politicologia: a lucidocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; o fim da politicagem entre os docentes, afim de evitar relações superficiais.
          Legislogia: a aplicação da lei do maior esforço cosmoético em prol da reconciliação docente.
          Filiologia: a parapedagogiofilia; a energofilia; a discernimentofilia; a interassistenciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a discernimentofobia; a lucidofobia; a parapsiquicofobia; a neofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome da mediocrização; a síndrome da autossuficiência; a síndrome da ingratidão; a síndrome do herói.
          Maniologia: a mania de ficar melindrado; a mania de não dar feedbacks após as aulas para os colegas docentes, aumentando os desafetos multidimensionais; o fim da egomania; a mania de achar-se a maxipeça de minimecanismo.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito da salvação.
          Holotecologia: a energossomatoteca; a desassedioteca; a mentalsomatoteca; a assistencioteca; a tenepessoteca; a despertoteca; a parapedagogioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Parapedagogiologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Tenepessologia; a Desassediologia; a Energossomatologia; a Cosmoeticologia; a Projeciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin-cobaia; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin compromissada; a conscin exemplarista.
          Masculinologia: o professor; o reconciliador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador de função; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o inversor existencial; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consiente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a professora; a reconciliadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; o amparador de função; a atacadista consciencial; a autodescisora; a intermissivista; a inversora existencial; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a maxidissidente idológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocador de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: docência reconciliatória básica = a decorrente da condição de investir tempo e autesforços promovendo reconciliações dentro e fora da sala de aula; docência reconciliatória avançada = a decorrente da condição de promover a reconciliação policármica por meio da publicação de livros tarísticos.
          Culturologia: a cultura da Parapedagogiologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Tenepessologia; a cultura da Despertologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a docência reconciliatória, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          02. Automediação anticonflitiva: Autodesassediologia; Homeostático.
          03. Automitridatismo: Autoparaimunologia; Homeostático.
          04. Autopacificação tenepessista: Experimentologia; Homeostático.
          05. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro.
          06. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
          07. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          09. Efeito Fênix: Reciclologia; Homeostático.
          10. Exemplarismo docente: Teaticologia; Homeostático.
          11. Impossibilidade de omnicomprazimento: Conviviologia; Neutro.
          12. Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro.
          13. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          15. Singularidade assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
   A DOCÊNCIA RECONCILIATÓRIA INICIA COM A AUTORRECONCILIAÇÃO, CHEGANDO AOS COMPASSAGEIROS
    EVOLUTIVOS COM A REPARAÇÃO DE ERROS DO PASSADO POR MEIO DA TAREFA DO ESCLARECIMENTO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de a docência conscienciológica promover reconciliações? Quais os ganhos evolutivos já alcançados com o professorado tarístico?
           Bibliografia Específica:
           1. Tanuri, Vera; Perdão: Opção Cosmoética de Seguir em Frente; pref. Adriana de Lacerda Rocha; revisoras Kao Pei Ru; & Adriana Corrêa; 164p.; 19 caps.; 16 E-mails; 110 enus.; 3 tabs.; 16 websites; epíl. glos. 65 termos; 9 filmes; 86 refs.; 2 anexos; alf.; br.; 23 x 16 cm.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 1 a 168.
           2. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 300 a 615.
           3. Xavier, Francisco Cândido; & Vieira, Waldo; Sexo e Destino; 358 p.; 28 caps.; 18 x 12 cm; br.; 8a Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1981; páginas 30 a 350.
                                                                                                                    G. L. W.