Doador de Plaquetas

      DOADOR DE PLAQUETAS (INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O doador de plaquetas é a conscin, homem ou mulher, disposta a ceder gratuitamente, do próprio corpo, hemocomponente facilitador de coagulação sanguínea, em favor de outrem, com propósito de agilizar a recuperação somática e qualidade de vida dos pacientes receptores. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo doador vem do idioma latim, donator, “o que dá; doador”. Surgiu no Século XVIII. O termo plaqueta deriva do idioma francês, plaquette; “placa pequena”, diminutivo de plaque, “placa”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Disponibilizador de plaquetas. 2. Concessor de plaquetas. 3. Dador de plaquetas. 4. Cedente de plaquetas. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo plaqueta: plaqueada; plaqueado; plaqueamento; plaquear; plaquetária; plaquetário; plaquete. Antonimologia: 1. Receptor de plaquetas. 2. Donatário de plaquetas. 3. Recebedor de plaquetas. 4. Cessionário de plaquetas. 5. Doador de órgãos. Estrangeirismologia: o anonymous giver; o feeling assistencial; o timing assistencial; os insights durante o processo de captação de plaquetas; o rapport com equipe da saúde responsável pela coleta. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à doação cosmoética interassistencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Doar: atitude enriquecedora. Doador: provedor cosmoético. Doação: grandeza assistencial. Coloquiologia: o ato de sair de si e pensar nos outros. Proverbiologia. Eis 4 provérbios capazes de explicitar o tema: – “Faça o bem, não importa a quem”. “Não deixe para amanhã aquilo que pode fazer hoje”. “De grão em grão a galinha enche o papo”. “As ações valem mais do que as palavras”. Ortopensatologia: – “Doação. A doação sem solicitação é mais inteligente”. “A doação fraterna é para sempre, igual à água límpida que desce da bica e nunca mais sobe”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia; os autopensenes empáticos; a autopensenidade altruísta; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene da tecnicidade; o holopensene das afinizações interassistenciais; o holopensene da maturidade consciencial. Fatologia: a inclinação quanto à interassistência; a prontidão aos chamados para doação; o caráter assistencial grupocármico; a inteligência evolutiva (IE) revelada no ato de doar; o exemplarismo na condição de melhor forma de assistir o grupocarma; a benignidade ínsita do doador espontâneo; a disponibilidade de tempo para tarefas assistenciais; o altruísmo; a teática da solidariedade; a imparcialidade em relação aos receptores; as sincronicidades fazendo parte do dia a dia do doador; as vantagens da doação de plaquetas por aférese aos pacientes; a coleta de plaquetas por doação de sangue total; a coleta de plaquetas pelo método da aférese; a coagulação estancando o sangramento de vasos rompidos; a necessidade de ter acesso venoso calibroso (veia grossa)
para doação de plaquetas; a satisfação intima pós-doação; o risco zero de contaminação para o doador; o impacto do contato visual com a máquina de aférese; o kit de aférese; o primeiro convite para doação de plaquetas; a necessidade de ser doador de sangue para depois ser doador de

plaquetas; o papel providencial dos hemocentros e bancos de sangue na coleta e conservação de plaquetas; o movimento incessante do plaquetário evitando a formação de grumos; as campanhas pró-doação; a sala de coleta de plaquetas; a assistência no ato da coleta; o zelo dos profissionais da área da saúde, desde a entrevista até o término da coleta; o lanche após a doação; o método para contactar voluntários para doação de plaquetas; a abordagem de potenciais doadores de plaquetas; a troca de plaquetas entre hospitais; o caráter assistencial anônimo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal do doador; os banhos energéticos antes, durante e depois da doação; a pararresponsabilidade gerada pela assinatura do termo de responsabilidade; as repercussões extrafísicas quanto ao dever cumprido; a projeção lúcida com os pacientes em processo de recepção de plaquetas; a exteriorização das energias conscienciais (ECs) aos pacientes; a instalação de campo energético no momento da doação; a conexão com os amparadores extrafísicos de função; a tenepes realizando a continuidade no atendimento aos pacientes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodisponibilidade assistencial–autempenho evolutivo; o sinergismo interassistencialidade–oportunidade evolutiva; o sinergismo fraternismo–melhoria íntima; o sinergismo assistência-recuperação; o sinergismo bem-estar íntimo–bem-estar grupal; o sinergismo vontade-ação-concretização. Principiologia: o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio da dedicação; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da prontidão em ajudar o próximo; o princípio de não deixar passar a oportunidade de ação evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio de deixar o ambiente melhor em relação ao encontrado. Codigologia: o anonimato na interassistência sendo cláusula pétrea do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código da megafraternidade; o código pessoal de boas práticas nos cuidados com o soma; o código pessoal de gratidão; o código de prioridades evolutivas; o código de ética profissional. Teoriologia: a teoria da minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial na evolução grupal; a teoria da aptidão assistencial; a teoria da grupalidade prevendo oportunidades de acertos multisseculares. Tecnologia: a técnica da coleta de plaquetas; a técnica das provas sorológicas; a técnica de manutenção das plaquetas para evitar formação de grumos. Voluntariologia: a lucidez do voluntário na melhoria da saúde de outras conscins; o comprometimento interassistencial do voluntário na convocação para doação de plaquetas; o voluntariado na doação de plaquetas, prova inequívoca do senso de fraternidade; a interfusão dos diferentes voluntariados qualificando a consciência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia. Efeitologia: o efeito moral da satisfação íntima do doador de plaquetas; o efeito benéfico na recuperação do paciente pós-doação; o efeito dos autesforços evolutivos; o efeito cascata da interassistência; os efeitos colaterais do coagulante no momento da extração de plaquetas; o efeito da assistência anônima sobre a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: o contato com a máquina de aférese despertando neossinapses na recuperação de cons interassistenciais.

Ciclologia: o ciclo de aprendizado da consciência doadora; o ciclo ansiedade-acalmia-pacificação; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo teaticológico 1% de teoria‒99% de prática; o ciclo evolutivo; o ciclo virtuoso das boas práticas nos atendimentos; o ciclo triagem‒
‒coleta‒checagem da pressão‒lanche. Enumerologia: a recepção; a pré-triagem; a triagem; a enfermagem; a extração; a separação; a doação. Binomiologia: o binômio senso fraterno–senso cosmoético; o binômio doador-receptor; o binômio conduta-padrão‒conduta-exceção; o binômio automotivação-autopriorização; o binômio doação-recebimento. Interaciologia: a interação doador-máquina; a interação pessoa saudável (doador)–pessoa doente (receptor); a interação saúde somática–saúde consciencial; a interação médico-paciente; a interação coletador-doador; a interação disponibilidade do doador–intencionalidade cosmoética. Crescendologia: o crescendo conscin assistente–conscin tenepessável; o crescendo qualificação assistencial do indivíduo–qualificação assistencial grupal; o crescendo autorreciclagens-autexemplarismo. Trinomiologia: o trinômio intencionalidade cosmoética–amparo–assistência potencializada; o trinômio doador-receptor-recuperação; o trinômio doador–máquina de aférese–receptor; o trinômio disponibilidade–assistencialidade–satisfação íntima; o trinômio assistente-amparador-assistido. Polinomiologia: o polinômio chamamento oportuno–presença confirmada–local adequado–companhia correta–assistência providencial; o polinômio plasma–glóbulos brancos–glóbulos vermelhos–plaquetas. Antagonismologia: o antagonismo doador / receptor; o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo interprisão grupocármica / recomposição grupocármica. Paradoxologia: o paradoxo do egoísmo de estar sempre bem para deixar o outro melhor; o paradoxo da melhoria individual podendo reverberar na melhoria de todos; o paradoxo da máquina de separação aglutinando interassistentes; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido. Politicologia: a Política Nacional de Sangue, Componente e Hemoderivados; a assistenciocracia; a meritocracia; a proexocracia; a parapoliticocracia atuando nos acertos grupocármicos. Legislogia: a Lei N. 10.205/2001, dispondo sobre a coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, componentes e derivados; as leis cósmicas regendo o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a intencionofilia; a recinofilia; a somatofilia; a energofilia. Fobiologia: a hemofobia; a clinofobia; a acmofobia; a tanatofobia; a germofobia; a nosofobia; a latrofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do ansiosismo; a exclusão da síndrome da procrastinação; a anulação da síndrome do pânico; a libertação da síndrome do super-homem pós-doação. Maniologia: a mania de não se colocar no lugar do outro; a mania de se preocupar somente com as pessoas mais próximas. Mitologia: o mito de a primeira doação obrigar a futuras doações; o mito de a doação frequente engrossar o sangue. Holotecologia: a consciencioteca; a medicinoteca; a assistencioteca; a somatoteca; a convivioteca; a proexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Hematologia; a Somatologia; a Discernimentologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Lucidologia; a Tenepessologia; a Voliciologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a conscin disponível; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin intermissivista; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin saudável; a conscin exemplarista; a equipex especialista em Tecnologia. Masculinologia: o doador de plaquetas; o receptor de plaquetas; o coletor de plaquetas; o médico; o assistente social; o nutricionista; o técnico em análises clínicas e patológicas; o enfermeiro; o técnico em enfermagem; o auxiliar de enfermagem; o atendente; o doador frequente; o proexista; o completista existencial; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico. Femininologia: a doadora de plaquetas; a receptora de plaquetas; a coletora de plaquetas; a médica; a assistente social; a nutricionista; a técnica em análises clínicas e patológicas; a enfermeira; a técnica em enfermagem; a auxiliar de enfermagem; a atendente; a doadora frequente; a proexista; a completista existencial; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica. Hominologia: o Homo sapiens donator; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens salutator; o Homo sapiens gruppalis. V. Argumentologia Exemplologia: doador esporádico de plaquetas = a conscin predisposta à doação eventual; doador regular de plaquetas = a conscin disponível à doação periódica. Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura restritiva da doação de plaquetas no Brasil; a cultura da responsabilidade; a cultura da convivialidade sadia; a cultura da Grupocarmologia. Condições. No âmbito da Criteriologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 pré-requisitos exigidos quanto à doação de plaquetas para o candidato a doador, homem ou mulher: 1. Alimentação. Estar bem alimentado(a), evitando alimentos gordurosos. 2. Disponibilidade. Disponibilizar pelo menos 1h30 para extração de plaquetas. 3. Doação de sangue. Ter realizado, pelo menos, 1 doação nos últimos 6 meses. 4. Idade. Ter entre 18 e 69 anos de idade. 5. Identificação. Comparecer munido(a) de documento oficial com foto. 6. Peso. Apresentar o peso corporal mínimo de 60 kg e estar saudável. 7. Sono. Estar com o sono atendido no mínimo 6 horas. Evitações. Após a doação, evitar carregar peso com o braço a partir do qual doou plaquetas. Não fazer exercícios físicos no dia da doação. Embora seja recomendado evitar fumar por 30 minutos após a doação, é preferível não ter o hábito de fumar. Impedimentos. Eis duas categorias de impedimentos à doação de plaquetas: 1. Definitivos: hepatite após 10 anos de idade; sífilis; Doença de Chagas; portador de HIV; usuário de drogas; diabetes; problemas cardíacos. 2. Temporários: estado febril; resfriado; Covid-19; em uso de antibiótico; furo na orelha nos últimos 12 meses; tatuagem ou tratamento com acupuntura no último ano; gravidez ou


parto recente (3 meses); promiscuidade sexual; drogas injetáveis e / ou bebidas alcoólicas no dia da doação. Validade. Segundo a Cronêmica, o concentrado de plaquetas pode ser mantido em estoque no máximo por 5 dias, dependendo do plastificante da bolsa de conservação. Esse fator relevante indica a necessidade constante de doação de plaquetas, principalmente por eférese. Reposição. Concernente à Sexossomatologia, tanto homens quanto mulheres podem doar plaquetas, em média, 24 vezes por ano. A reposição pelo organismo é rápida e ocorre em torno de 48 horas. Ginossomatologia. No âmbito da Prevenciologia, alguns hemocentros classificam mulheres, anteriormente mães, na condição de grupo de risco, ficando impedidas de doar plaquetas por 2 motivos: 1. Human Leukocyte Antigenes (HLA): a presença do Antígeno Leucocitário Humano podendo ocasionar reações diversas no receptor. 2. Transfusion Related Acute Lung Injury (TRALI): a Lesão Aguda Pulmonar Relacionada à Transfusão podendo ocasionar reações diversas no doador. Receptores. De acordo com a Homeostasiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 situações nas quais os pacientes necessitam de doação de plaquetas: 1. Contagens de plaquetas reduzidas. 2. Dengue hemorrágica. 3. Falência medular. 4. Intervenção cirurgica de grande porte: transplantes de órgãos. 5. Pós-radioterapia ou quimioterapia de doenças oncológicas. Anonimatologia. A prontidão interassistencial sendo condição sine qua non do intermissivista doador buscando, com regularidade, sem prejuízos e com os devidos cuidados somáticos, restabelecer anonimamente a saúde de outrem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o doador de plaquetas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Amparador intrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistência autenganadora: Autenganologia; Nosográfico. 05. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 07. Banco de olhos: Assistenciologia; Neutro. 08. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro. 09. Banco de sangue humano: Hematologia; Homeostático. 10. Doador de órgãos: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 12. Princípio da responsabilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Sangue: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Senso de timing assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Superdotação somática: Somatologia; Homeostático.

A AUTODISPONIBILIDADE PARA DOAÇÃO DE PLAQUETAS INDICA RESPONSABILIDADE INTERASSISTENCIAL NO RESTABELECIMENTO DA SAÚDE DE OUTREM, REVERBERANDO POSITIVAMENTE NA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, caso atenda aos requisitos necessários, vislumbra a possibilidade de ser doador(a) de plaquetas frequente? Em caso afirmativo, diagnosticou o motivo de ainda não ter contribuído?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 544 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 544. Webgrafia Específica: 1. Ministério da Saúde; Aspectos Hemoterápicos Relacionados a TRALI (Lesão Pulmonar Aguda Relacionada à Transfusão) – Medidas para Redução de Riscos; Série F – Comunicação e Educação em Saúde; Brasilia, DF; 2010; página 15; disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/aspectos_hemotrapicos_relacionados_trali. pdf>; acesso em: 12.01.2023. 2. Oliveira, Elide Aparecida de; & Sell, Ana maria; Artigo; Os Antígenos HLA e a Hemoterapia; Acta Scientiarum; Vol. 24, N 3; Maringá.; PR; 2002; páginas 731 a 736; disponível em <https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Ac taSciHealthSci/article/download/2510/1672/>, acesso em 12.01.2023. 3. Parente, Ana Paula A.; Sobre Doação de Plaquetas; Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (INGOH); disponível em: <https://ingoh.com.br/banco-de-sangue-2/>; acesso em: 12.01.2023. M. C. Z.