O divórcio é a dissolução total ou rompimento do vínculo conjugal efetivado entre conscins, homens e / ou mulheres, independentemente do tempo de convívio afetivo-sexual transcorrido, formalizado em processo legal de caráter consensual ou litigioso.
Você, leitor ou leitora, se sente responsável pela manutenção sadia do relacionamento afetivo? Qual é o nível de investimento para evitar o divórcio?
DIVÓRCIO (DIREITOLOGIA) I. Conformática Definologia. O divórcio é a dissolução total ou rompimento do vínculo conjugal efetivado entre conscins, homens e / ou mulheres, independentemente do tempo de convívio afetivo-sexual transcorrido, formalizado em processo legal de caráter consensual ou litigioso. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo divórcio procede do idioma Latim, divortium, “separação”, derivada de divertere, “tomar caminhos opostos; afastar-se; ausentar-se”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Ruptura legal do vínculo conjugal. 2. Dissolução legal do casamento. 3. Separação legal dos cônjuges. 4. Desvinculação legal do matrimônio. Neologia. As duas expressões compostas divórcio pacífico e divórcio bélico são neologismos técnicos da Direitologia. Antonimologia: 1. Casamento. 2. Parceria conjugal. 3. União conjugal. 4. Integração afetiva do casal. 5. Composição de dupla evolutiva. 6. Convívio conjugal; união conjugal. Estrangeirismologia: o gasligth; o broken heart. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade sadia a 2. Coloquiologia. Eis máxima popular relativa ao tema: antes só a estar mal acompanhado. II. Fatuística Pensenologia: os holopensenes pessoais contrastantes; os duplopensenes; a duplopensenidade; os neopensenes individuais; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o divórcio; a desamarração do laço conjugal; a separação dos cônjuges; a desvinculação afetiva dos parceiros; a perda pelo interesse afetivo-sexual; a incompatibilidade de gênios; a subjugação; a mudança brusca de comportamento do parceiro; a deterioração do outro; o ego político colocando panos quentes na própria afetividade doente; a desarmonia familiar; a destruição da autestima do(a) parceiro(a); o ponto final; a traição sendo a gota d’água; a covardia expressa na agressão física; a agressão verbal; o assassinato; o suicídio; o apriorismo; os julgamentos; a rixa pelos filhos; a alienação parental; o descomprometimento paterno ou materno; a manipulação emocional; a vitimização como condição pró-subjugação; a vingança; a dificuldade de tomar decisão; a tentativa frustada de retomar o casamento, pelo simples fato de não conseguir ficar sozinho(a); a pusilanimidade ao se defrontar com a megadecisão; as questões afetivas mal resolvidas alimentando a dificuldade de encarar a vida sozinho; o fim da subjugação ao status, poder e dinheiro do outro, cortando o cordão umbilical das manipulações; o litígio; o processo de desqualificação do outro como tentativa de se eximir da responsabilidade financeira; a briga pelo patrimônio; o direito à liberdade de escolha; a afetividade sadia; o perdão; o autovalor ínsito; o heterorrespeito; a autonomia da vontade; a harmonização íntima; o diálogo saudável e produtivo, gerador da decisão mútua pela ruptura do vínculo conjugal; a conciliação; a divisão justa do patrimônio; a atenção às necessidades dos filhos; a guarda compartilhada; a renovação da vida; o estabelecimento de relações saudáveis; a recin profunda possibilitando o reatamento satisfatório da relação interconsciencial dos ex-cônjuges; o entendimento quanto aos acertos grupocármicos necessários; o auto e heteroperdão sendo passos iniciais para a megafraternidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os guias amauróticos extrafísicos se rebelando contra a recomposição grupocármica; as consciexes patológicas do grupocarma; as consciexes assediadoras tentando interferir negativamente na assistência a ser realizada; as conscins massa de manobra dos assediadores reivindicando direitos irracionais, ilógicos e emocionais no processo do divórcio; as pararrealidades reveladas no divórcio; as consciexes amparadoras dando sustentabilidade para as transformações; a lucidez quanto ao ponteiro da própria bússola consciencial; a versatilidade e a polivalência do intermissivista influindo nas decisões multidimensionais; o acerto holocármico; as paracompanhias evolutivas; a ampliação da lucidez proporcionada pelos amparadores extrafísicos arrazoando a decisão em empregar o divórcio; a evitação da interprisão grupocármica patológica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo causa-efeito; o sinergismo entre momentos evolutivos individuais; o sinergismo da convivência íntima sadia; o sinergismo cosmoético do divórcio consensual pacificador; o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica; o sinergismo revisão de rota–correção de rota; o sinergismo das recins contínuas. Principiologia: o princípio da convivialidade evolutiva; o princípio da atração dos afins; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de causa e efeito; o princípio da responsabilidade íntima; o princípio do autenfrentamento; o princípio do posicionamento cosmoético; o princípio da dignidade da pessoa humana. Codigologia: a atualização do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o Código Civil. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo os endossos sentimentais irrefletidos; a teoria da paz; a teoria da domesticação mútua. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da autorreflexão de 5 horas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico de imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisivel da Duplologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: os efeitos do holopensene pessoal conflituoso na convivialidade; os efeitos dos apriorismos nas reações, análises e decisões; os efeitos regressivos do apego aos emocionalismos; o efeito evolutivo das reconciliações interconscienciais; o efeito evolutivo do desapego interconsciencial; o efeito evolutivo do autoconhecimento aprofundado; os efeitos autorrecicladores das modificações na dinâmica interpessoal; os efeitos pacificadores das concessões cosmoéticas recíprocas. Neossinapsologia: o desenvolvimento de neossinapses profiláticas às recaídas emocionais; as neossinapses geradas a partir da Higiene Consciencial. Ciclologia: o ciclo interrelacional encontro-convívio-despedida-reencontro; o ciclo algoz-vítima; o ciclo causa-efeito; o ciclo ação-reação; o ciclo erro-retratação-retificação-reciclagem-acerto; o ciclo ignorar-errar-recompor-aprender-ensinar; o ciclo passado-presente-futuro; o ciclo interprisão-recomposição-libertação. Enumerologia: o desamor; os caprichos; o ciúme; as discórdias; as acusações; os jogos de poder; a perda da confiança. Binomiologia: o binômio conflito íntimo-conflito interpessoal; o binômio monovisão-cosmovisão; o binômio dupla evolutiva-interprisão grupocármica; o binômio impulsividade–discernimento cosmoético na manifestação das ideias e / ou opiniões; o binômio liberdade interior–decisão livre; o binômio minimização da autoculpa–maximização da autorresponsabilidade; o binômio 1 passo atrás–2 passos à frente; o binômio autorreflexões periódicas–autocorreção de rumos. Interaciologia: a interação homem-mulher; a interação erro inicial–fracasso final; a interação dos opostos; a interação patológica ciúme-insegurança. Crescendologia: o crescendo crise-crescimento; o crescendo perdão-libertação. Trinomiologia: o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio observação crítica–processamento cognitivo–ação certeira; o trinômio crise-reação-reerguimento. Polinomiologia: o polinômio movimento-pausa-reflexão-neomovimento; o polinômio constatação-observação-análise-revisão-intervenção a partir dos fatos; o polinômio ataque-defesa-fuga-sobrepairamento. Antagonismologia: o antagonismo água / azeite; o binômio apego cosmoético–desapego cosmoético. Paradoxologia: o paradoxo de a renúncia a direitos intrafísicos poder ser, por vezes, evolutivamente vantajosa. Politicologia: a democracia. Legislogia: a lei do divórcio (Lei N. 6.515 / 77), dispondo sobre a dissolução da sociedade conjugal; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a duplofilia. Fobiologia: a autofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do estresse pós-traumático. Maniologia: a mania de não se colocar no lugar do outro; a mania do 8 ou 80; a mania de falar sem escutar. Holotecologia: a androteca; a conflitoteca; a convivioteca; a duploteca; a egoteca; a ginoteca; a juridicoteca. Interdisciplinologia: a Direitologia; a Autodiscernimentologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Paradireitologia; a Recexologia; a Parapercepciologia; a Determinologia; a Harmoniologia; a Amparalogia; a Desassediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência autodiscernidora; a consciência autoconsciente; a consciência heteroperdoadora; a conscin-problema; a conscin-solução; a consciência reconciliadora; a conscin duplista; a conscin casada; a conscin enamorada; o casal íntimo; o casal incompleto; o casal divorciado. Masculinologia: o esposo; o namorado; o noivo; o convivente; o amante; o ansioso; o neurótico; o cabeça quente; o estourado; o agressivo; o brigão; o violento; o romântico inveterado; o chorão; o insatisfeito; o queixoso; o magoado; o assimilado; o medroso; o reprimido; o reconciliador; o posicionado; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o reeducador; o exemplarista; o estudioso; o pesquisador; o tenepessista; o autenfrentador; o autoimperdoador; o duplista; o pacificador; o proexista; o escritor; o parapercepciólogo; o projetor consciente; o comunicólogo; o verbetógrafo; o deputado federal Nelson Carneiro (1910–1996), propositor da lei do divórcio. Femininologia: a esposa; a namorada; a noiva; a convivente; a amante; a ansiosa; a neurótica; a cabeça quente; a estourada; a agressiva; a brigona; a violenta; a romântica inveterada; a chorona; a insatisfeita; a queixosa; a magoada; a assimilada; a medrosa; a reprimida; a reconciliadora; a posicionada; a reciclante existencial; a consciencióloga; a reeducadora; a exemplarista; a estudiosa; a pesquisadora; a tenepessista; a autenfrentadora; a autoimperdoadora; a duplista; a pacificadora; a proexista; a escritora; a parapercepcióloga; a projetora consciente; a comunicóloga; a verbetógrafa; a Maria da Penha (1945–), inspiradora da criação da lei contra a violência doméstica. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens liberator. V. Argumentologia Exemplologia: divórcio pacífico = o do casal, mais lúcido, fazendo concessões mútuas para alcançar a separação consensual; divórcio bélico = o do casal, literalmente em guerra, buscando a ruína afetiva, financeira, social e moral do(a) ex-parceiro(a). Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura da competição mútua; a cultura do belicismo; a cultura das aparências; a cultura de paz. Profilaxia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, em ordem alfabética, 10 atitudes profiláticas, a fim de se evitar o divórcio: 01. Afeto. Ser sincero consigo em relação ao afeto pelo outro. 02. Atenção. Dar importância ao que o outro pensa e diz. 03. Companheirismo. Apoiar e acolher o parceiro em todos os momentos, mesmo quando for necessária a realização da tares. 04. Confiança. Abortar as crises de ciúme, interrogatórios intermináveis sobre o dia a dia e a perseguição do parceiro com o fim de descobrir “algo” no celular, carro, computador ou roupas. 05. Diálogo. Aplicar a técnica da fórmula diálogo-desinibição (DD) e conversar sobre qualquer assunto, principalmente os mais incômodos. 06. Gueixismo. Agradar o parceiro com atividades ou presentes. Usar palavras de afeto e expressar os sentimentos. 07. Inteireza. Ser inteiro e oferecer o melhor. 08. Liberdade. Vivenciar com tranquilidade as diferentes escolhas e metas evolutivamente individuais do parceiro. 09. Respeito. Não menosprezar ou ofender o parceiro por ter opiniões diversas. 10. Sexo. Manter vida sexual ativa. Providências. No universo da Direitologia, eis em ordem alfabética, 3 providências a serem adotadas para concretizar o divórcio: 1. Decisão: ponderar, refletir e considerar se, de fato, o divórcio é a melhor decisão a ser tomada, levantando todas as variáveis, se possível, o casal em conjunto. Sugere-se elaborar lista de prós e contras da relação a fim de não haver arrependimentos e decisões equivocadas. 2. Planejamento: após conclusão de levar à frente o divórcio, planejar a nova vida, com foco na moradia, sustento e bem-estar dos filhos, se houver. 3. Suporte profissional: procurar profissionais capacitados, com foco na resolução dos problemas emocionais e jurídicos do casal. Evitar ao máximo os advogados “digladiadores”. Se possível, buscar também suporte terapêutico. Posturas. Sob a ótica da Adaptaciologia, eis em ordem alfabética, 7 posturas a serem assumidas após o divórcio: 1. Contatos: evitar contatos desnecessários com o ex-parceiro. Se for inevitável, manter cuidado com as palavras a serem utilizadas. 2. Hábitos: adquirir novos hábitos saudáveis; mudar a rotina. 3. Mediação: eleger mediador para resolver as pendências pós-divórcio, caso a conversa entre o ex-casal seja desgastante. 4. Ortopensenidade: não pensar mal de ninguém, nem de você mesmo(a). 5. Precaução: não falar mal do ex-parceiro. Calúnia, injúria e difamação constituem crimes capitulados pelo Código Penal. 6. Recomeço: após superar as etapas burocráticas e emocionais, estar aberto(a) a outro recomeço, ciente dos erros cometidos e sinceramente disposto a dar o melhor para a próxima relação. 7. Redes sociais: manter distância da rede social do ex-parceiro. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o divórcio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Autovalor ínsito: Paraxiologia; Homeostático. 03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 04. Dupla contraposta: Duplologia; Neutro. 05. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático. 06. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro. 07. Ganho evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Mediador: Conflitologia; Homeostático. 09. Oaristo: Coloquiologia; Neutro. 10. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Reconciliação íntima: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Recuo cosmoético: Autodiscernimentologia; Homeostático. 13. Refém do cardiochacra: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Separação unificadora: Cosmovisiologia; Homeostático. 15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. O TIPO DE DIVÓRCIO REALIZADO REVELA O GRAU DE MATURIDADE E O NÍVEL DE PACIFISMO DAS CONSCINS ENVOLVIDAS, TORNANDO-SE CONHECIMENTO ÚTIL NA AUTOPESQUISA E EVITAÇÃO DE ERROS FUTUROS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se sente responsável pela manutenção sadia do relacionamento afetivo? Qual é o nível de investimento para evitar o divórcio? Videografia Específica: 1. Palmo, Zetsunma Tenzin; Amor Romântico e Amor Genuíno. Título Original: Romantic Love. Duração: 4min14. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=gjV5zaGd0gA>. Acesso em: 31.01.15. Bibliografia Específica: 1. Dias, Maria Berenice; Manual de Direito das Famílias; 672 p.; 31 caps.; 1 E-mail; 79 enus.; 22 súmulas; 4 websites; 616 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; 7ª Ed. rev., atual. e ampl.; Editora Revista dos Tribunais; São Paulo, SP; 2011; páginas 54 a 56. 2. Gonçalves, Carlos Roberto; Direito Civil Brasileiro: Direito de Família; revisores Amélia Kassis Ward; et al.; 7 Vols.; 742 p.; 17 caps.; 9 títulos; Vol. 6; 2 E-mails; 66 enus.; 156 refs.; 23 x 15,5 x 3,5 cm; br.; 12ª Ed.; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 2015; páginas 78 a 80, 83 e 85. 3. Miranda, Pontes de; Tratado de Direito de Família; revisora Rosangela M. D. Castelari Rosa; 3 Vols.; 428 p.; 3 partes; 9 caps.; Vol. 3; 1 cronologia das legislações; 1 E-mail; 110 enus.; 1 website; ono.; 24 x 17 cm; enc.; sob.; Bookseller; Campinas, SP; 2001; página 403. 4. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 11, 17, 19, 33, 41, 59, 60, 64, 96, 97 e 175. Webgrafia Específica: 1. Ali, Yashar; Por que as Mulheres não estão Loucas; Artigo; 18.08.13; 20h42; 1 citação; 1 enu; 2 fotos; disponível em: <http://papodehomem.com.br/porque-as-mulheres-nao-estao-loucas>; acesso em: 04.11.14. 2. Bezerra, Nadezhda; & Porto, André; Como Sobreviver ao Divórcio; Reportagem; Revista Mensch; 19.10.11; Seção: Comportamento; 1 enu.; 7 fotos; disponível em:<http://revista-mensch.blogspot.com.br/2011/10/com portamento-como-sobreviver-ao.html>; acesso em: 04.11.14. 3. 24HorasNews; Redação; Comportamento: Homem não supera o Divórcio antes da Mulhe; 25.10.2013; 01h04; 1 foto; disponível em: <http://www.24horasnews.com.br/esportes/ver/comportamento-homem-nao-supera-divor cio-antes-de-mulher.html>; acesso em: 31.01.15. 4. Zwipp, Patricia; Confira 10 sinais de que seu relacionamento vai dar certo; Seção: Amor e Sexo; 24.12.14; 17h30; 1 enu.; 6 flips; 1 foto; disponível em: <http://mulher.terra.com.br/vida-a-dois/confira-10-sinais-de-que-seu-relacio namento-vai-dar-certo,5fc784bbe9d7a410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html>; acesso em: 31.01.15. M. P. S.