Distanásia

A distanásia é a prática médica de promover deliberadamente o prolongamento da vida biológica humana da conscin, homem ou mulher, visando postergar a desativação somática (dessoma), mesmo quando iminente e inevitável, utilizando-se de recursos tecnológicos vigentes ou experimentais da Medicina Moderna.

Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a distanásia na prática médica?

      DISTANÁSIA
                                   (DESSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A distanásia é a prática médica de promover deliberadamente o prolongamento da vida biológica humana da conscin, homem ou mulher, visando postergar a desativação somática (dessoma), mesmo quando iminente e inevitável, utilizando-se de recursos tecnológicos vigentes ou experimentais da Medicina Moderna.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo distanásia é formado pelo prefixo gramatical dis derivado do idioma Grego “dys” significando “anormal; irregular; ausência; negação”. O elemento de composição tanásia procede também do idioma Grego, thánatos, “morte; pena de morte”. A palavra distanásia apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Manutenção vital artificial. 2. Obstinação terapêutica. 3. Prolongamento do processo da pré-dessoma. 4. Postergação da dessoma. 5. Adiamento da morte iminente. 6. Terapia antidessoma.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos do vocábulo distanásia: antidistanásia; antidistanática; antidistanático; distanásica; distanásico; distanática; distanático.
         Neologia. As duas expressões compostas distanásia eletronótica e distanásia cosmovisiológica são neologismos técnicos da Dessomatologia.
         Antonimologia: 1. Abreviação vital. 2. Desistência terapêutica. 3 Encurtamento do processo da dessoma. 4. Morte rápida sem assistência. 5. Morte natural. 6. Eutimia tanásica. 7. Antidistanásia. 8. Dessoma súbita. 9. Eutanásia.
         Estrangeirismologia: o acharnement thérapeutique; a medical futility; a tentativa ilusória de maitriser la mort; a dessoma humana na condição de detto e fatto.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holossomaticidade consciencial.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Distanásia: dessoma tecnológica. Distanásia: dessoma adiada. Distanásia: amparo derradeiro.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal materialista; o materpensene místico; a reeducação pensênica para a morte; a autopensenidade eletronótica cronicificada; a autopensenização monodimensional antievolutiva; a ignorância pensênica seriexiológica; a indiferenciação pensênica crassa; os hipopensenes; a hipopensenidade; os proexopensenes na condição de realinhadores pré-dessomáticos; a proexopensenidade; os lateropensenes; a promoção amparada de lateropensenidade e os pensamentos livres durante a dessoma; a prontidão pensênica auto e heteroconsciencioterápica do médico assistente conscienciólogo.
         Fatologia: a distanásia; a obstinação terapêutica; a negação da doença e da morte; a ausência cognitiva da inevitabilidade da dessoma biológica; as crenças religiosas alimentando irracionalidades quanto à vida eterna; o pensamento mágico; a indução mesológica da infinitude da vida intrafísica; o equívoco conceitual de saúde como ausência total de doenças; o medo da dor; o pavor da experiência da autodestruição física; o temor de abandonar o convívio de pessoas queridas; a eutanásia como fuga do processo distanásico; a idealização equivocada de beleza física como objetivo de saúde integral; a ansiedade gerada pela expectativa do sofrimento da morte; a incoerência da mistanásia como consequência da miséria e do abandono social, enquanto antidistanásia; o cultivo de morbidades determinando abreviação da vida; a dessoma autoprovocada frustra do suicida arrependido como justificativa para a obstinação terapêutica; a medicalização do fenômeno natural da morte; o embotamento da razão causado pelo apego à vida, à pessoas e aos bens materiais; o pânico inconsciente pela finitude da vida; as tecnologias propiciando ao médico o poder sobre a extensão da vida; a pusilanimidade no autenfrentamento final; a tentativa irracional da cura da morte; a representação moral na ética médica justificando a distanásia; o medo da autextinção; a inutilidade da criogenia; a covardia compulsiva na relação médico-paciente pela falta de autenfrentamento da terminalidade da vida biológica; a evitação do uso anticosmoético da tecnologia terapêutica da medicina moderna; a ortotanásia como objetivo médico ideal a ser perseguido na assistência crítica à dessoma; a falta de inteligência evolutiva (IE); a compreensão multidimensional da distanásia (Dessomatologia).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções, fonte de informações sobre a autocondição crítica; a inexperiência parapsíquica na base da insciência multidimensional; a sondagem paradiagnóstica quanto aos recursos de sobrevivência do paciente; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autodiscriminação energética; a melin derivada do incompléxis pressentido; a ignorância da alternância seriexiológica inexorável; o assédio intra e extrafísico prolongando a dessoma; a redescoberta da multidimensionalidade no momento da morte; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do paciente corroborando o amparo pessoal na dessoma; a assistência extrafísica técnica na primeira e segunda dessomas; os resgates conscienciais extrafísicos facilitados pela ação médica distanásica; a recuperação de cons pré-intermissivos no momento crítico; o respeito ao paradireito da consciência no momento da dessoma; as reconciliações interconscienciais promovidas pela distanásia; o autoparabanho energético confirmatório dos parafatos na decisão médica crítica cosmoética; o deslindamento energético da consciência dessomante; o parapsiquismo intelectual autolúcido sintonizado com o amparo extrafísico de função na ação distanásica; a profilaxia de parapsicose pós-dessomática; as paracirurgias corretivas providenciais; a paraterapêutica ectoplásmica atuante nos processos patológicos críticos; a distanásia propiciadora da catástase seriexiológica; a distanásia na condição de instrumento de minimoratória existencial (minimoréxis); o preparo pré-intermissivo proporcionado pelo retardo na dessoma.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo energias conscienciais (ECs)–autoparapsiquismo; o sinergismo atuação médica profissional–atuação consciencioterápica interassistencial multidimensional; o sinergismo da assistência empático-paraterapêutica; o sinergismo amparador do assistido–amparador do assistente; o sinergismo autodiscernimento–hiperacuidade parapsíquica; o sinergismo distanásia-minimoréxis.
          Principiologia: o princípio da não extinção da consciência; o princípio do menos doente assistir ao mais doente; o princípio do autoparapsiquismo lúcido como ferramenta interassistencial avançada; o princípio evolutivo da interassistencialidade multidimensional; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) outorgando autoridade consciencial na tomada de decisões críticas; o princípio da evolução inarredável.
          Codigologia: a atuação assistencial médica profissional segundo o código de Ética Médica; a atuação interassistencial consciencial segundo o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da Holossomatologia; a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria do amparo extrafísico funcional; a teática do parapsíquismo lúcido a todo momento; a conjectura da teoria da distanásia amparada (paradistanásia).
          Tecnologia: a técnica da mobilização básica das energias conscienciais (MBE) no refinamento da discriminação holossomática; a técnica da atualização intelecto-cognitivo profissional contínua otimizadora da interassistência multidimensional; a técnica da ampliação do gabarito holossomático autoparapsíquico qualificando a interassistencialidade; a técnica da interlocução cosmoética dosada; a técnica da tares terapêutica sobre a condição crítica do assistido; a técnica paraterapêutica avançada de auxílio holossomático à dessoma.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o labcon pessoal do exercício profissional médico de assistência a pacientes críticos; o laboratório conscienciológico da Paraterapeuticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisivel da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito antievolutivo do apego excessivo à vida intrafísica; o efeito pró-evolutivo do retardo da dessoma amparada; o efeito impactante do choque da dessoma na recin pessoal; o efeito balsâmico estabilizador paraterapêutico na conscin pré-dessomante das EC’s do médico parapsiquista doador; o efeito facilitador da segunda dessoma da distanásia;
 o efeito hálo do campo paraterapêutico no grupocarma do dessomante.
          Neossinapsologia: as neossinapses deflagradas pela compreensão da dessoma inevitável; as neossinapses cosmovisiológicas desencadeadas pela desdramatização da dessoma.
          Ciclologia: o ciclo do paciente terminal choque-negação-raiva-barganha-depressão-aceitação-mudança; o ciclo multiexistencial pessoal evolutivo.
          Binomiologia: o binômio tacon-tares; o binômio prontidão interassistencial–amparo de função; o binômio parapsiquismo lúcido–Cosmoética; o binômio capacidade energética–autonomia assistencial; o binômio intervenções-intercessões; o binômio distanásia–cuidados paliativos; o binômio percepção-parapercepção; o binômio autoridade moral–eficácia interassistencial.
          Interaciologia: a interação ressoma-dessoma-intermissão; a interação médico-paciente; a interação médico-paciente-familiares; a interação grupocármica assistente-assistido; a interação intelectualidade-parapsiquismo.
          Crescendologia: o crescendo autoridade moral–autoridade consciencial potencializando a interassistencialidade; o crescendo resgates-recomposições.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-rapport-interassistência; o trinômio médico-paciente-familiares; o trinômio–distanásia–dessoma assistida–ortotanásia.
          Polinomiologia: o polinômio autodiscernimento pré-dessomático–pacificação íntima–segunda dessoma–lucidez extrafísica; o polinômio parapsiquismo–autodiscernimento–autovivência multidimensional–tenepes; o polinômio distanásia–libertação grupocármica–liberação holochacral–dessoma amparada.
          Antagonismologia: o antagonismo ação paraterapêutica cosmoética da distanásia / ação terapêutica anticosmoética da distanásia; o antagonismo salvacionismo irracional / ortotanásia; o antagonismo distanásia eletronótica / distanásia cosmovisiológica; o antagonismo cuidados paliativos / distanásia eletronótica.
          Paradoxologia: os paradoxos paradigmáticos da prática médica; o paradoxo técnico-científico-comercial-empresarial na Medicina; o paradoxo humanitário-solidário-consciencial evolutivo; o aparente paradoxo entre distanásia e mistanásia; o paradoxo distanásia-ortotanásia.
          Politicologia: a Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde (PNH-SUS); a meritocracia; a evoluciocracia; a interassistenciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na manutenção das funções biológicas do paciente pré-dessomático; a lei social ética do limite interassistencial intrafísico (CFM 1805 / 2006); a lei cosmoética da interassistencialidade lúcida.
          Filiologia: a interassistenciofilia; a parapsiquicofilia; a cosmoeticofilia; a paraterapeuticofilia; a conscienciofilia; a dessomatofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a inépcia parapsíquica consolidando a tanatofobia; a superação da tanatofobia; a anulação evolutiva da parapsicofobia; a recin da evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome do salvacionismo; a síndrome do phDeus; a síndrome psicológica pré-morte.
          Mitologia: a eliminação do mito da imortalidade.
          Holotecologia: a energossomatoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a paraterapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Medicina Intensiva; a Bioética; o Biodireito; a Tanatologia; a Autorrecinologia; a Parapercepciologia, a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Paraterapeuticologia; a Tenepessologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin terminal; a conscin médica parapsíquica; o ser desperto.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o profissional de saúde eletronótico; o assistente paraterapêuta lúcido; o pesquisador da Dessomatologia; o médico amparador intrafísico da dessoma; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o projetor lúcido; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o evoluciólogo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a profissional de saúde eletronótica; a assistente paraterapêuta lúcida; a pesquisadora da Dessomatologia; a médica amparadora intrafísica da dessoma; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a projetora lúcida; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens lucidologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens polyedricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: distanásia eletronótica = a ação médica de obstinação terapêutica com o objetivo de retardar o êxito letal, unicamente para manutenção da vida biológica (visão monodimensional); distanásia cosmovisiológica = a ação médica distanásica paraterapêutica, com discernimento e intencionalidade cosmoética, capaz de retardar o êxito letal, para manutenção da vida biológica em atendimento a imperativos extrafísicos (visão multidimensional).
          Culturologia: a cultura médica técnica terapêutica; a cultura conscienciológica técnica paraterapêutica; a cultura parapsíquica lúcida interassistencial; a cultura da vivência multidimensional ininterrupta; cultura da interassistência multidimensional tenepessística.
          Taxologia. Sob a ótica da Paraterapeuticologia, eis, em ordem alfabética, 7 fatores complexos corroborando a utilidade da distanásia amparada nos processos de dessoma:
          1. Energossomatologia: a evitação do desperdício energossomático anticosmoético.
          2. Evoluciologia (FEP): a amparabilidade como resultado do saldo evolutivo pessoal.
          3. Gerontologia: a experiência de envelhecimento inexorável do androssoma ou ginossoma humano.
          4. Grupocarmologia: o imperativo de recomposição evolutiva da interconvivialidade.
          5. Patologia: a correção de doenças somáticas abreviadoras da autoproéxis.
          6. Pré-Intermissiologia: a preparação imprescindível à intermissão.
          7. Seriexologia: o realinhamento evolutivo minor, facilitador da orientação evolutiva.
          Evitaciologia. Do ponto de vista da Paraprofilaxiologia, o domínio bioenergossomático, a projetabilidade lúcida e a consecução da autoproéxis são medidas prioritárias a qualquer conscin interessada em ampliar a compreensão e transpor com lucidez o processo de dessoma biológica.
          Conscienciometria. Sob o ponto de vista da Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 10 tipos de condições, atitudes, posicionamentos ou temperamentos nosológicos de conscins capazes de indicar maior ou menor propensão ao processo de distanásia no momento crítico da dessoma, para a autorreflexão de pesquisadoras e pesquisadores interessados nas auto e heteroprofilaxias:
           01. Anticosmoéticos: autocorrupções; fuga das responsabilidades pessoais; inautenticidades; incoerências; intencionalidade negativa; manipulações; mesmismo; pusilanimidade; procrastinações; satisfação malévola; viver na correria; viver na zona de conforto; pseudolalia.
           02. Antissomáticos: alcoolismo; tabagismo; toxicomania; trabalhos insalubres; dirigir a toda velocidade; riscomania; bulimia; automedicação; sexomania; abstinência sexual.
           03. Dependentes: acriticismo; dependência; dogmatismo; submissão; superficialidade; infantilismo.
           04. Emocionais: agressividade; ansiedade; arrogância; autoculpa; auto e heterocobranças excessivas; autodesvalorização; autoritarismo; autorrepressão; autovitimização; baixa autestima; carência afetivo-sexual; ciúme; estresse; fobias; ressentimentos; impaciência; impulsividade; indignação; belicismo; ódio; raiva; ruminação mental.
           05. Energéticos: ausência de trabalhos energéticos sadios; bagulhismo; evocações espúrias; ambientes energeticamente carregados; atividades energéticas anticosmoéticas.
           06. Habituais: hábitos doentios fixadores somáticos; radiotismo; internetismo; videotismo; ludomania; vigorexia.
           07. Intraconscienciais: autassédio; conflituosidade íntima; dificuldade de aceitar ajuda; dificuldade em dizer não; dificuldade de receber críticas; dificuldade de autexposição; opções sexuais imaturas; patopensenização; rigidez pensênica; preconceito; trafarismo; workaholism.
           08. Multidimensionais: despreparo bioenergético; falta de autoconscientização multidimensional; “sacralização” do autoparapsiquismo; religiosidade.
           09. Multiexistenciais: mau uso da racionalidade; mau uso do tempo intrafísico; omissões deficitárias; vinganças; heranças paragenéticas.
           10. Proexológicos: antiabertismo conviviológico; negativismo; desviacionismo; decidofobia; procastinação; autocomplacência; covardia evolutiva.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a distanásia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático.
          02. Automanobra dilatória: Antiproexologia; Nosográfico.
          03. Clímax existencial: Ressomatologia; Homeostático.
          04. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
          05. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
          06. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
          07. Despertamento consciencial: Autolucidologia; Homeostático.
          08. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          09. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
          10. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
          11. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
          12. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
          13. Recobramento: Recexologia; Neutro.
          14. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático.
          15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
       A DISTANÁSIA, EMBORA CONTROVERSA ENQUANTO
  PRÁTICA MÉDICA, PODE CONSTITUIR RECURSO MAGNO
  DE AMPARO EXTRAFÍSICO NO MOMENTO CRÍTICO FINAL
 DA EXISTÊNCIA INTRAFÍSICA DA CONSCIN DESSOMANTE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a distanásia na prática médica?
Aventou a possibilidade de precisar passar por essa experiência no momento inarredável da próxima dessoma?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Antonio Carlos; Lima, Carolina Alves de Souza; & Santoro, Luciano de Freitas; Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia: Aspectos Médicos e Jurídicos; 96 p.; 3 seções; 13 caps.; 158 citações; 3 microbiografias; 8 websites; 59 refs.; 21,5 x 14 cm; enc.; Editora Atheneu; São Paulo, SP, 2012; páginas 20 a 49 e 52 a 73.
            2. MacMahan, Jeff; A Ética no Ato de Matar: Problemas às Margens da Vida (The Ethics of Killing: Problems at the Margins of Life); revisor Fernando José R. da Rocha; trad. Jônada Techio; 540 p.; 5 seções; 33 caps.; 103 notas; 170 refs.; 25 x 18 x 3,5 cm; enc.; Artmed Editora; Porto Alegre, RS; 2002; páginas 107 a 152, 346 a 354 e 444 a 518.
            3. Pessini, Leocir, Distanásia: Até quando Prolongar a Vida?; apres. Leonard M. Martin; revisores Mauricio B. Leal; & Anoar Jarles Provenzi; 432 p.; 3 partes; 16 caps.; 74 seções; 58 subseções; 26 abrevs.; 169 citações; 56 enus.; 46 siglas; 7 anexos; 6 apênds.; ono.; 26 x 16 x 3 cm; enc.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 2001; páginas 143 a 161 e 203 a 221.
            4. Vieira, Waldo, Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia 25 tabs; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 941 a 946.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 162.
            6. Idem, Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 163, 277, 292, 322, 326, 449, 516 e 778.
                                                                                                                         A. L. G.