Dispersão Intelectual

A dispersão intelectual é a condição, estado ou postura indicadora da desorganização, desatenção ou negligência da conscin, homem ou mulher, ineficiente quanto à manutenção de autesforços qualificadores do intelecto.

Você, leitor ou leitora, já avaliou a porcentagem de dispersão intelectual pessoal ainda vivenciada? Em escala de 1 a 5, qual o nível da organização da autorrotina intelectual antidispersiva e produtiva?

      DISPERSÃO INTELECTUAL
                                        (DISPERSOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A dispersão intelectual é a condição, estado ou postura indicadora da desorganização, desatenção ou negligência da conscin, homem ou mulher, ineficiente quanto à manutenção de autesforços qualificadores do intelecto.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra dispersão vem do idioma Latim, dispersio, “dispersão; repartição; distribuição”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo intelectual procede do mesmo idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Desorganização intelectual. 2. Ausência de foco intelectivo. 3. Desorientação intelectiva.
          Neologia. As duas expressões compostas dispersão intelectual crônica e dispersão intelectual efêmera são neologismos técnicos da Dispersologia.
          Antonimologia: 1. Organização intelectiva. 2. Convergência mental. 3. Centramento do intelecto.
          Estrangeirismologia: os gaps intelectuais; a aferição do lapsus intelectual; o aprenent a poc a poc.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto às priorizações intelectivas.
          Coloquiologia: – Para quem não sabe o que quer qualquer coisa serve.
          Citaciologia: – O ser humano vive muito aquém do seu potencial (William James Sidis, 1898–1944).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersão intelectual; os entropopensenes; a entropopensidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade.
          Fatologia: a dispersão intelectual; a dispersão consciencial; a falta de organização mental; a desorganização contumaz atravancando os autodesempenhos; a dispersão intelectual dificultando a retribuição consciencial; o sedentarismo grafopensênico; a falta de objetividade causando o hábito de falar por falar e de fazer por fazer; a promiscuidade intelectual; a polivalência dispersa; a preguiça de raciocinar; a preguiça de estudar; a preguiça de analisar; a desvalorização das tarefas cognitivas; a desnutrição cerebral; a esterilização do próprio cabedal mentalsomático; a intenção dúbia; os resultados intelectuais incipientes; a dispersão intelectual levando à insatisfação consigo mesma; a autovitimização intelectual; a acomodação impedindo a superação dos gargalos intelectuais; a conscin recheada de trafores mentaissomáticos e vazia de produção intelectual; o autengano evolutivo; o descontrole do mundo pessoal; o desinteresse pela proéxis; a proatividade cerebelar geradora de resultados incipientes e imediatistas; as automimeses dispensáveis; a dispersão intelectual impactando nas diversas áreas de manifestação; a sistematização das rotinas úteis; a concretude intelectual substituindo a fragilidade emocional; a definição da área de interesse ao modo de âncora antidispersiva; a persistência no emprego dos recursos cognitivos reforçando as neorrotinas antidispersivas e a superação de manifestações emociogênicas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais dispersas; a toxidade energética causadora de minidistúrbios atencionais; a falta de desassim; a incapacidade de perceber acoplamentos e assimilações energéticas; o parapsiquismo desorganizado; a desatenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal gerando transtornos de humor.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o emprego do sinergismo escrita continuada–foco proexológico.
          Principiologia: o megaprincípio do “nada substitui o esforço pessoal”.
          Codigologia: a conscin dispersa desconhecedora do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a dificuldade na implementação diária da teoria do megafoco existencial.
          Tecnologia: a técnica da Enumerologia; a técnica do Flow; a técnica utilizada na Prova da Imagística; a técnica da Invéxis redirecionando a rotina intelectual e filtrando a multiplicidade de estímulos recebidos pelo jovem.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico redutor da dispersão intelectual.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico da paragenética; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomática.
          Efeitologia: os efeitos do alinhamento de estilo e foco a partir do autorado verbetográfico.
          Neossinapsologia: as neossinapses antidispersivas hauridas na rotina cognopolitana.
          Ciclologia: o ciclo de hábitos dispersivos desorientadores da conscin.
          Enumerologia: o percentual de dispersão; o percentual de desorganização; o percentual de distração; o percentual de divergência; o percentual de despriorização; o percentual de divagação; o percentual de devaneio.
          Binomiologia: o binômio dispersão-dispergente; o binômio emoção-raciocínio; o binômio arte-dispersão.
          Interaciologia: a interação patológica foco distorcido–tempo ocioso.
          Trinomiologia: o trinômio desatenção-desconcentração-obscuridade.
          Antagonismologia: o antagonismo divergência / convergência; o antagonismo dispersão intelectual / divisão de atenção; o antagonismo polivalência dispersa / hiperatividade eficaz.
          Paradoxologia: o paradoxo da flexibilidade da pensenização retilínea.
          Politicologia: a autassistenciocracia; a gnosiocracia; a cognocracia; a argumentocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço gerando dispersão e falta de foco intelectual.
          Filiologia: a priorofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a intelectofilia; a argumentofilia; a cosmoeticofilia; a autocriticofilia.
          Fobiologia: a autopesquisofobia; a autocritifobia; a heterocriticofobia; a sociofobia; a disciplinofobia; a decidofobia; a grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome do ansiosismo.
          Maniologia: a mania de executar várias tarefas ao mesmo tempo.
          Mitologia: o mito da falta de tempo encobrindo a falta de foco.
          Holotecologia: a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a argumentoteca; a lexicoteca; a mnemoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Dispersologia; a Argumentologia; a Priorologia; a Megafocologia; a Mentalsomatologia; a Enumerologia; a Conscienciocentrologia; a Verbetografologia; a Parapercepciologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin dispersa; a conscin sem megafoco intelectual; a conscin desalinhada intelectualmente; a conscin superficial; a conscin multívola.
          Masculinologia: o assediador; o buscador borboleta; o intermissivista inadaptado; o intermissivista disperso; o homem de ação; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo.
          Femininologia: a assediadora; a buscadora borboleta; a intermissivista inadaptada; a intermissivista dispersa; a mulher de ação; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens dispersus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens prioritarius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: dispersão intelectual crônica = a dificuldade duradoura, permanente, quanto à qualificação e manutenção da intelectualidade produtiva; dispersão intelectual efêmera
= a dificuldade ocasional, temporária, quanto à qualificação e manutenção da intelectualidade produtiva.
          Culturologia: a cultura da Reeducaciologia; a substituição da cultura do “deixa para depois” pela cultura do “aqui-agora-já”; a cultura do detalhismo e da atomização.
          Terapeuticologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, 18 ações, capazes de contribuir na redução da dispersão intelectual, listadas em ordem alfabética:
          01. Argumentação: a organização intelectual a partir da seleção do melhor léxico.
          02. Articulação: a organização intelectual a partir de associação ideativa múltipla.
          03. Atenção: a organização intelectual a partir da observação perspicaz.
          04. Atomização: a organização intelectual a partir da dissecação dos conceitos.
          05. Concentração: a organização intelectual a partir da atenção focada.
          06. Confrontação: a organização intelectual a partir de questionamentos precisos.
          07. Debate: a organização intelectual a partir de debates em eventos mentaissomáticos.
          08. Detalhamento: a organização intelectual a partir da percepção das minudências.
          09. Energização: a organização intelectual a partir da aplicabilidade energética.
          10. Enumeração: a organização intelectual a partir de listagens enumerativas.
          11. Estudo: a organização intelectual a partir da compreensão e pesquisa.
          12. Leitura: a organização intelectual a partir da apreensibilidade textual.
          13. Planejamento: a organização intelectual a partir da implementação de megametas.
          14. Ponderação: a organização intelectual a partir do desenvolvimento da reflexão.
          15. Priorização: a organização intelectual a partir da escolha do prioritário.
          16. Redação: a organização intelectual a partir do autorado.
          17. Registro: a organização intelectual a partir da tradução gráfica das ideias.
          18. Socialização: a organização intelectual a partir da aplicação teática do QI social.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dispersão intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático.
          02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
          03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
          05. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico.
          06. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico.
          08. Dia matemático: Homeostaticologia; Homeostático.
            09.    Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
            10.    Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro.
            11.    Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico.
            12.    Verbete-chave: Comunicologia; Homeostático.
      A DISPERSÃO INTELECTUAL AINDA É, NOS DIAS DE
       HOJE, IMPORTANTE TRAVÃO DOS INTERMISSIVISTAS
  INADAPTADOS, CONSCINS VIVENDO SEM ORGANIZAÇÃO,
   SEM OBJETIVO PRIORITÁRIO E SEM FOCO EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a porcentagem de dispersão intelectual pessoal ainda vivenciada? Em escala de 1 a 5, qual o nível da organização da autorrotina intelectual antidispersiva e produtiva?
            Bibliografia Específica:
            1. Razera, Graça; Hiperatividade Eficaz: Uma Escolha Consciente – Um Estudo Conscienciológico sobre o TDAH–Transtorno da Desordem da Atenção e Hiperatividade Infantil; pref. João Bonassi; revisores Cristiane Ferraro; et al.; 258 p.; 2 seções; 23 caps.; 31 citações; 25 E-mails; 1 entrevista; 47 enus.; 8 esquemas; 7 estatísticas; 13 fichários; 1 foto; 3 organogramas; 1 microbiografia; 29 siglas; 15 testes; 11 websites; glos. 132 termos; 4 filmes; 215 refs.; 1 anexo; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 29 a 53 e 95 a 118.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 80.
                                                                                                                          F. M. C.