O dispersograma é o instrumento de pesquisa utilizado pela conscin, homem ou mulher, para evidenciação, identificação, explicitação, análise, cotejo, avaliação e aferição do quantum de dispersividade ainda presente na manifestação pessoal, a partir dos fatos e parafatos vivenciados.
Você, leitor ou leitora, utiliza algum instrumento para aferição da autodispersividade? Quais ações práticas vem empregando visando interromper esse possível ciclo automimético patológico de autodispersão?
DISPERSOGRAMA (DISPERSOLOGIA) I. Conformática Definologia. O dispersograma é o instrumento de pesquisa utilizado pela conscin, homem ou mulher, para evidenciação, identificação, explicitação, análise, cotejo, avaliação e aferição do quantum de dispersividade ainda presente na manifestação pessoal, a partir dos fatos e parafatos vivenciados. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo disperso vem do idioma Latim, dispersus, “disseminado; disperso; espalhado por várias partes”, particípio passado de dispergere, “separação; abandono”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição grama deriva do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado, Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Instrumento aferidor da autodispersão. 2. Planilha do cotejo autodispersológico. 3. Análise sistemática da autodispersividade. 4. Avaliação dispersométrica. 5. Dispersometria. Neologia. A palavra dispersograma e as duas expressões compostas dispersograma inicial e dispersograma avançado são neologismos técnicos da Dispersologia. Antonimologia: 1. Invexograma. 2. Proexograma. 3. Conscienciograma. Estrangeirismologia: a in depth research; a identificação do megalocus disperso. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autodispersões. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Imprecisão, não. Mensuração. Mensuremos a autodispersão. Autocognição: contramedida dispersiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mensuração da autodispersão; os circumpensenes; a circumpensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopenenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene da reorganização consciencial; o retorno ao eixo da linearidade pensênica. Fatologia: o dispersograma; a instrumentação adequada na identificação de traços dispersivos ou dispersantes da produtividade pessoal; a estimativa da autodispersão; a pormenorização dos fatos; a análise sistemática dos indicadores; a determinação valorativa do quadro pessoal; a matematização da autodispersividade; a ampliação do autoconhecimento por meio do dispersograma; a superação da dispersão mental no espaço-tempo consciencial; o emprego útil da atenção e concentração mental, no levantamento de dados da autavaliação dispersométrica; o dispersograma favorecendo a minimização das imaturidades pessoais e automimeticidades dispensáveis; a atenção dividida funcional como resultado da superação da autodispersão consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paradisciplina redobrada no trabalho com as bioenergias; a desassimilação energética (desassim) necessária nas atividades cotidianas; a minudência à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o paracuidado com as achegas matemáticas fornecidas pelos amparadores extrafísicos; a autoqualificação para o trabalho “ombro a ombro” com o amparo extrafísico nos trabalhos interassistenciais; a paraatenção redobrada às pararrealidades circundantes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-autenfrentamento. Principiologia: o realinhamento do princípio “contra fatos não há argumentos”; a aplicação racional do princípio da autodisciplina na reeducação das autodispersões; o princípio da autoincorruptibilidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) quanto ao emprego da vontade na superação da dispersão; o princípio cosmoético de autocorreção imediata após constatação do erro; o megaprincípio de nada substituir o esforço pessoal na burilação dos traços pessoais; o princípio “se não presta não adianta fazer maquiagem” aplicado na análise do dispersograma. Codigologia: a análise e atualização das alíneas do código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto norma profilática da autodispersividade. Teoriologia: a teoria do autesforço evolutivo; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE) na prática; a teoria da holomaturidade consciencial; a teoria da otimização do tempo; a teoria da automimese dispensável; a teoria da otimização dos recursos conscienciais para a superação da dispersão. Tecnologia: o dispersograma enquanto técnica de autopesquisa na identificação da autodispersão; as técnicas de autorganização; as técnicas de autodisciplina; a técnica da Lexicoterapia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; a técnica da linearidade pensênica. Voluntariologia: a inadaptabilidade ao voluntariado conscienciológico, vivenciado pela conscin intermissivista dispersiva; a oportunidade ímpar de exercitar o detalhismo revisiográfico no voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito patológico das posturas dispersivas; o efeito da antiautorretroalimentação dispersiva; o efeito do autoortabsolutismo na superação da dispersão consciencial. Neossinapsologia: as neossinapses desconstrutoras dos antigos padrões dispersivos. Ciclologia: o ciclo de mudanças autopensênicas; os ciclos de autorganização progressiva. Enumerologia: a autoinstrumentação; o autodescortínio dos fatos; a autoidentificação dos parafatos; o autesquadrinhamento dos dados; a autossinopse da dispersão; as autotécnicas de superação; a autorrecin programada. Binomiologia: o binômio atenção-concentração; o binômio autopesquisa ininterrupta–autorrecins continuadas; o binômio qualificação da atenção–qualificação da interassistência. Interaciologia: a autorresponsabilidade permeando a interação compromisso pessoal–compromisso grupal. Crescendologia: o crescendo volição-intenção-determinação-realização; o crescendo desopressão holopensênica dispersiva–desopressão intraconsciencial dispersante. Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-autaferição-autenfrentamento; a admissão do trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo; a análise do trinômio causas-concausas-consequências; o trinômio disciplina-técnicas-resultados; a opção pelo trinômio erros-correções-acertos; o trinônio evidências–confrontação dos fatos–prospecção dos resultados; o trinômio vontade-automotivação-continuísmo reforçando a autodisciplina. Polinomiologia: o polinômio sondagem–dissecção–planejamento–ação mudancista. Antagonismologia: o antagonismo afastamento proexológico (megadispersão consciencial) / hololucidez das autoprioridades proexológicas (megaautocentragem consciencial). Paradoxologia: o paradoxo de a pessoa dispersiva poder ser genial. Politicologia: a autopesquisocracia; a conscienciometrocracia; a voliciocracia; a desassediocracia; a autodiscernimentocracia; a cosmoeticocracia; a autodespertocracia. Legislogia: a lei do maior esforço no emprego do dispersograma. Filiologia: a autopesquisofilia; a cogniciofilia; a conscienciofilia; a verbaciofilia; a tecnofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a evoluciofobia. Sindromologia: a urgência na superação da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de deixar para amanhã os autenfrentamentos necessários hoje. Mitologia: o mito da evolução sem autesforços; o mito de a dispersão ser criatividade. Holotecologia: a atencioteca; a prioroteca; a analiticoteca; a pesquisoteca; a culturoteca; a autocriticoteca; a assistencioteca; a terapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Dispersologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Autodiscernimentologia; a Voliciologia; a Recexologia; a Recinologia; a Reeducaciologia; a Despertologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin dispersiva; a conscin desô; a conscin lunática; a conscin desatenta; a conscin sem megafoco; a conscin multívola; a conscin eletronótica; a conscin podálica; a vítima do porão consciencial; a conscin presa aos modismos da época; a conscin eterna criança; a conscin procrastinadora; a conscin acrítica; a conscin turista evolutiva. Masculinologia: o embromador; o selenita; o nefelibata; o buscador-borboleta; o autoindulgente; o acomodado; o murista; o distraído; o indiferente; o toxicômano; o ansioso; o precipitado; o impulsivo; o desassossegado; o hiperativo; o devaneador; o alieanado; o perdulário; o antepassado de si mesmo; o interiorota; o eremita; o cognopolita desligado; o intermissivista inadaptado; o minidissidente ideológico; o retomador de tarefas; o readaptado; o reciclante existencial; o inversor existencial; o reeducador; o tenepessista; o projetor consciente; o autodecisor; o escritor; o leitor; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo; o verbetógrafo; o conviviólogo; o parapercepciologista; o tertuliano; o completista autoral; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o desbravador; o homem de ação. Femininologia: a embromadora; a selenita; a nefelibata; a buscadora-borboleta; a autoindulgente; a acomodada; a murista; a distraída; a indiferente; a toxicômana; a ansiosa; a precipitada; a impulsiva; a desassossegada; a hiperativa; a devaneadora; a alieanada; a perdulária; a antepassada de si mesma; a interiorota; a eremita; a cognopolita desligada; a intermissivista inadaptada; a minidissidente ideológica; a retomadora de tarefas; a readaptada; a reciclante existencial; a inversora existencial; a reeducadora; a tenepessista; a projetora consciente; a autodecisora; a escritora; a leitora; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga; a verbetógrafa; a convivióloga; a parapercepciologista; a tertuliana; o completista autoral; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a desbravadora; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens dispersus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens incommunicabilis; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: dispersograma primário = o instrumento inicial, aplicado sem muito critério, visando a identificação dos traços dispersivos das automanifestações cotidianas; dispersograma avançado = o instrumento aprimorado e aplicado de maneira técnica, visando trazer à luz os aspectos ainda obscuros e prementes de reciclagem, na conscin ainda dispersiva. Culturologia: a cultura da autopesquisa evolutiva. Autavaliação. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 diferentes variáves sugeridas para autopesquisa, com duas abordagens em cada esfera onde a primeira é a antítese da segunda: 01. Acabativa. Costumo ser completista nas tarefas assumidas? Em geral, inicio várias atividades e concluo poucas? 02. Acumulabilidade. Busco acumular ideias úteis e realizações teáticas capazes de ampliar o universo autocognitivo e / ou evolutivo pessoal? Sou colecionista em todas as áreas e setores da intrafisicalidade, porém sem finalidade específica? 03. Atenção. Coloco atenção aguda aos detalhes úteis nas atividades do cotidiano? Ainda sou conscin distraída tendendo ao aparvalhamento bovino? 04. Autempenho. Invisto na conquista da auto-holomaturidade e na obtenção do compléxis? Aposto nos resultados sem autesforços? 05. Autocorreção. Busco corrigir de imediato erros, enganos e omissões evitando, com isso, proporções perniciosas? Preservo a “coleção dos equívocos pessoais” de maneira inalterada? 06. Autocrítica. Emprego autocrítica abrangente e profunda nas análises e reflexões pessoais intraconscienciais? Conservo imagem falaciosa dos autenganos e acobertamento dos trafares pessoais? 07. Autodidatismo. Utilizo esforços e autodidatismo nas diversas áreas de pesquisas assentados na Descrenciologia? Sofro de preguiça mental crônica? 08. Autodisciplina. Emprego recursos criativos ou técnicas úteis visando a autorganização evolutiva? A indisciplina ainda afeta de algum modo a automanifestação? 09. Automotivação. Instigo os desafios do megafoco evolutivo com automotivação sadia, constante? Me disperso em meio a lamentos, queixumes e exasperações? 10. Autossuperação. Adoto ações práticas para a autossuperação da dispersão já identificada por mim? Permito-me ser subjugada por esse mau hábito ao modo de patologia autocronicificada? 11. Comprometimento. Levo de eito as atribuições pessoais? Costumo empregar subterfúgios falaciosos para justificar as acabativas falhas? 12. Comunicação. Busco a clareza e a objetividade na ordenação lógica dos pensenes durante as interações conscienciais? Costumo apresentar comunicação confusa, com argumentação extemporânea? 13. Evolutividade. Consigo manter o foco no autaprendizado em momentos evolutivos críticos? Sucumbo à dispersão na maioria das vezes? 14. Megafoco. Mantenho o megafoco na consecução do autocompléxis? O nível de dispersão autovivenciado ainda é preocupante? 15. Organização. Mantenho organizada e atualizada a agenda de compromissos pessoais? Costumo ter a agenda com inúmeras anotações cotidianas porém vazias de pragmatismo? 16. Ortodecisão. Sustento ortodecisões mantendo coragem cosmoética? O nível de ousadia nas autodecisões estão mais para imprudência e irreflexão anticosmoética? É difícil camuflar a dispersão. 17. Pontualidade. Mantenho o rigor da autopontualidade nos compromissos assumidos? Os atrasos cotidianos são constantes? Ser o máximo em intelectualidade e o mínimo em pontualidade não é condição ideal, evolutiva. 18. Produtividade. Apresento produtividade intelectual assistencial? Ainda “me enrolo todo” no marasmo da improdutividade tarística? 19. Proéxis. Reconheço a bússola intraconsciencial norteando a autoproéxis? Sou incapaz de identificar o rumo autevolutivo? 20. Racionalidade. Costumo inferir ou deduzir os fatos, com base em pressupostos ou evidências plausíveis? Busco adequar os “sonhos” aos “delírios da imaginação fértil” ou comocionalismo pessoal? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o dispersograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 02. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 03. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 05. Conscienciocentragem: Parapercucienciologia; Homeostático. 06. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 07. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 08. Intencionograma: Intencionologia; Neutro. 09. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro. 10. Medida exaustiva: Exaustivologia; Neutro. 11. Parapercepciograma: Parapercepciologia; Neutro. 12. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 13. Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático. 14. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. 15. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico. RECONHECER TRAÇOS DISPERSIVOS E DISPERSANTES EXISTENTES NO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL FAVORECE A AUTOPESQUISA E A DEFINIÇÃO DAS TÉCNICAS A SEREM EMPREGADAS VISANDO À AUTORRECICLAGEM. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza algum instrumento para aferição da autodispersividade? Quais ações práticas vem empregando visando interromper esse possível ciclo automimético patológico de autodispersão? N. C.