O adendo verbetográfico é o acréscimo, inclusão, suplemento, aporte, reforço, subsídio ou complemento, sugerido ao verbetógrafo, homem ou mulher, coautor da Enciclopédia da Conscienciologia, durante o processo de elaboração do verbete, capaz de contribuir para a qualificação do resultado tarístico grafopensênico.
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ADENDO VERBETOGRÁFICO (VERBETOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O adendo verbetográfico é o acréscimo, inclusão, suplemento, aporte, reforço, subsídio ou complemento, sugerido ao verbetógrafo, homem ou mulher, coautor da Enciclopédia da Conscienciologia, durante o processo de elaboração do verbete, capaz de contribuir para a qualificação do resultado tarístico grafopensênico. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo adendo deriva do latim addendum, “juntar; adir”. Surgiu em 1949. O vocábulo verbo vem do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Aditamento verbetográfico. 2. Acrescimento ideativo verbetográfico. 3. Achega verbetográfica. 4. Enxerto ideativo verbetográfico. 5. Contribuição verbetográfica. 6. Aporte ideativo verbetográfico. Neologia. As 3 expressões compostas adendo verbetográfico, miniadendo verbetográfico e maxiadendo verbetográfico, são neologismos técnicos da Verbetografologia. Antonimologia: 1. Desfalcamento verbetográfico. 2. Restrição verbetográfica. 3. Obscurecimento verbetográfico. 4. Desqualificação verbetográfica. Estrangeirismologia: o Verbetarium; o Pesquisarium; o Neopensenarium; o Tertuliarium; os insights relevantes; o approach técnico ideativo; a ampliação do background cognitivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao compromisso com o delineamento ideativo grafopensênico. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Nuances qualificam ideias. Ortopensatologia: – “Qualificação. A qualidade deve vir antes da quantidade nas abordagens pesquisísticas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconscienciografologia; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a receptividade aos neopensenes; o holopensene predisponente à pesquisa exaustiva. Fatologia: o adendo verbetográfico; o complemento ideativo enriquecedor; a neossugestão enquanto realce qualitativo da ideia; o novo viés sugerido; a ampliação temática; a melhoria de seções específicas, seja por sugestões do revisor ou realização de pesquisa temática pontual; as anotações realizadas em cursos, tertúlias ou outros eventos, servindo de subsídio ideativo; a priorização de informes ou características relevantes ao tema, sem alteração do confor; a linguagem conotativa e a linguagem denotativa demonstrando a índole ou inclinação do autor; a evitação da malinformação ou desinformação; o limiar entre fatos interessantes e abordagens entediantes; o emprego de argumento tarístico ao invés de persuasivo; as pesquisas realizadas no Holociclo e na Holoteca, validando a argumentação textual; a permutabilidade cognitiva entre revisor e autor; o fato de a sugestão ideativa poder ampliar e / ou qualificar o entendimento temático; a achega conceitual capaz de qualificar o confor; o adendo verbetográfico favorecendo a respectivação ideativa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parainspirações do amparo extrafísico de função; a paracaptação ideativa da parte do autor e / ou revisor qualificando a abordagem temática; a tenepes e a projetabilidade lúcida (PL) sendo acesso para neoideias. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo abertismo consciencial–acréscimo comunicativo; o sinergismo acuidade intelectual–precisão técnica; o sinergismo grafopensênico coesão textual–didática expositiva; o sinergismo conteúdo-forma. Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da harmonia textual; a importância das palavras no princípio do autorrevezamento existencial; a priorização do princípio da interassistencialidade grafopensênica evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da linearidade autopensênica; o princípio da descrença (PD) enquanto autorreflexão sobre os neoadendos verbetográficos; o princípio “somos detalhistas, não perfeccionistas”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enfatizando a intencionalidade sadia quanto às sugestões, acréscimos ou complementos indicados em qualquer revisão. Teoriologia: a teoria da autocoerência; a teoria da comunicação interdimensional; a teoria da Verbetologia; a teoria e prática da assistência mútua; a teoria da domesticação interconsciencial; a teoria da heterevolução conjunta; a teoria da intercomunicação gráfica; a teoria da Conformaticologia; a teoria da linguagem; a teoria da lógica. Tecnologia: a técnica da qualificação dos verbetes; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; as técnicas do enciclopedismo; as técnicas conscienciométricas evidenciadas na pesquisa; a paratécnica do extrapolacionismo parapsíquico visando a ampliação do tema. Voluntariologia: o voluntariado tarístico da Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; os voluntários co-autores da Enciplopédia da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; os laboratórios de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito do adendo verbetográfico no cabedal cognitivo do autor e / ou revisor; o efeito bola de neve patológico dos erros reafirmados. Neossinapsologia: a abertura a neoacréscimos grafopensênicos gerando neossinapses; a aquisição de neossinapses grafopensênicas levando à possibilidade da qualificação assistencial. Ciclologia: a eficácia no manejo do ciclo erro-retificação-aprendizado; a exaustividade no ciclo escrever-imprimir-reavaliar-acertar; o abertismo ao ciclo argumentações-refutações; o ciclo alternante assistente-assistido; o ciclo da criatividade; a evitação do antagonismo ciclo de inovação / ciclo de rotinização. Enumerologia: o suplemento temático; o suplemento gramatical; o suplemento ideativo; o suplemento tarístico; o suplemento heurístico; o suplemento mentalsomático; o suplemento interassistencial. O ato de amenizar; o ato de ampliar; o ato de desambiguar; o ato de coerentizar; o ato de elucidar; o ato de exemplificar; o ato de qualificar. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio responsabilidade-exemplarismo; o binômio acepção-forma; o binômio tacon-tares; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio crise-crescimento; o binômio enciclopedismo-pancognição. Interaciologia: a interação revisor-verbetógrafo; a interação autor-leitor; a interação retificação do texto–ratificação da ideia. Crescendologia: o crescendo ideias simples–ideias complexas; o crescendo ideativo qualificado pelos adendos verbetográficos. Trinomiologia: a evitação do trinômio ansiosismo-impulsividade-melindre intervindo no binômio (dupla) revisor-verbetógrafo. Polinomiologia: o polinômio sugestão-correção-inserção-explicitação-argumentação. Antagonismologia: o antagonismo simplificação / complexificação; o antagonismo enfoque específico / enfoque pluralizante; o antagonismo contribuição / retaliação; o antagonismo revisão formal / revisão informal; o antagonismo hiperacuidade / embotamento; o antagonismo abatimento moral / autoinstigação cosmoética; o antagonismo escrita seletiva / vício da imaginação. Paradoxologia: o paradoxo cognitivo de a conscin com intelectualidade máxima apresentar detalhismo mínimo. Politicologia: a democracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicado à aclaração temática. Filiologia: a enciclopediofilia; a comunicofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a lexicofilia; a interassitenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a lexicofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a intelectofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose; a erradicação da síndrome da perfeição; a salvaguarda em realação à síndrome de Amiel; o sobrepujamento da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a apriorismomania. Mitologia: o mito do texto irretocável; o mito da revisão perfeita. Holotecologia: a assistencioteca; a coerencioteca; a comunicoteca; a encicloteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Verbetografologia; a Enciclopediologia; a Conformaticologia; a Comunicologia; a Lexicologia; a Mentalsomatologia; a Criteriologia; a Priorolologia; a Argumentologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin verbetoranda; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista. Masculinologia: o neoverbetógrafo; o verbetógrafo veterano; o verbetógrafo inversor existencial; o verbetógrafo reciclante existencial; o verbetólogo; o apedeuta quanto ao confor verbetográfico; o retomador de tarefa; o especialista; o teletertuliano; o tertuliano; o completista; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o maxiproexista; o agente retrocognitor; o conscienciólogo; o docente do Programa Verbetografia; o revisor verbetográfico; o leitor-revisor; o assistenciólogo; o amparador de função; o preceptor verbetográfico. Femininologia: a neoverbetógrafa; a verbetógrafa veterana; a verbetógrafa inversora existencial; a verbetógrafa reciclante existencial; a verbetóloga; a apedeuta quanto ao confor verbetográfico; a retomadora de tarefa; a especialista; a tertuliana; a teletertuliana; a completista; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a maxiproexista; a agente retrocognitora; a consciencióloga; a docente do Programa Verbetografia; a revisora verbetográfica; a leitora-revisora; a assistencióloga; a amparadora de função; a preceptora verbetográfica. Hominologia: o Homo sapiens verbetographus; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: miniadendo verbetográfico = a sugestão de troca da especialidade temática, por ser mais abrangente ao tema; maxiadendo verbetográfico = a sugestão de revisão conceitual, indicando obras para pesquisa com vistas ao realinhamento temático. Culturologia: a cultura da Neoverbetografologia. Sugestões. Sob a ótica da Conformaticologia, eis, em ordem alfabética, 21 possíveis sugestões de acréscimos, evitações, atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações temáticas, capazes de ampliar ou qualificar as seções do verbete em andamento: 01. Argumentação. O emprego da instigação argumentativa sem excessos, favorecendo a reflexão do leitor. 02. Clareza. A utilização de termos precisos evitando a dubiedade ou circunvolução temática. 03. Conformática. A observância ao confor e aos detalhes da Enciclopédia da Conscienciologia. 04. Critiquice. A evitação da polêmica inútil e da teática ausente. 05. Detalhismo. A priorização do detalhismo analítico sem qualquer preocupação com o perfeccionismo. 06. Edificação. O zelo na composição formalismo-coloquialismo na arquitetura redacional. 07. Exaltação. A evitação da glamorização da ignorância (trafares por exemplo). 08. Flexibilização. A priorização da assistência em detrimento do ego. 09. Foco. O descarte dos excessos favorecendo a manutenção do foco temático. 10. Generalização. A supressão da generalização ilógica. 11. Impurezas. A eliminação das poluições gráficas (cacófatos, erro de concordância, erro gramatical e / ou partículas não usuais na Enciclopédia da Conscienciologia). 12. Inclusões. A incorporação das sugestões oportunas. 13. Incúria. A subtração da negligência pesquisística. 14. Linguajar. O uso do termo popular contemporâneo (coloquialismo), ao invés do termo vulgar retrógrado (chulo). 15. Neoabordagem. O aprofundamento da pesquisa capaz de ampliar a ideia, corrigir, explicitar, ratificar ou complementar determinado flanco ou abordagem textual. 16. Quantificação. A observação dos critérios de quantificação para máximos evitando o embotamento do tema. 17. Reagrupamento. A ordenação de temas ou classe de palavras. 18. Repetição. O emprego da repetição didática em detrimento da repetição rebarbativa. 19. Síntese. A priorização da síntese no confor enciclopédico. 20. Supressão. A supressão de insultos descabidos. 21. Tares. A evitação da omissão tarística. Responsabilidade. De acordo com a Autodiscernimentologia, o autor é o primeiro leitor e revisor da própria obra. Cabe a ele a inclusão das primeiras neoachegas com base no polinômio releitura–avaliação ideativa–neopesquisa–ampliação textual. Interassistenciologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, o proveito intelectivo e mentalsomático auferido na troca ideativa entre autor e revisor, oportunizado pelos adendos verbetográficos, enriquece e amplia o corpus cognitivo de ambos, favorecendo sobremodo a qualificação do acervo técnico dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. Tal fato amplia o efeito halo da teática interassistencial também ao leitor-pesquisador. Qualifiquemos nossa assistência grafopensênica, prioritariamente com a qualificação de nossas pesquisas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o adendo verbetográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achega matemática: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Acrescentamento: Maximologia; Neutro. 03. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático. 04. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 05. Argumento dirimente: Argumentologia; Homeostático. 06. Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro. 07. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro. 09. Interação revisor-verbetógrafo: Interaciologia; Neutro. 10. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 11. Parapedagogiologia Verbetográfica: Reeducaciologia; Homeostático. 12. Remissão enciclopédica: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Verbete: Comunicologia; Neutro. 14. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro. 15. Verbetograma: Autoconscienciogramologia; Neutro. LATO SENSU, COMPETE AO(À) REVISOR(A) SUGERIR CORREÇÕES OU CLARIFICAÇÕES NAS OBRAS EXAMINADAS. CONTUDO, CABE AO(À) AUTOR(A) A ANÁLISE CRÍTICA, SEM NEGLIGENCIAR O APRIMORAMENTO TEXTUAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera relevante o acréscimo ou sugestão de itens ou palavras qualificadores de verbete, artigo ou livro? Por qual razão? Bibliografia específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.406. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 144 e 150. Webgrafia Específica: 1. Correa Júnior, Mário Dias; O Difícil Papel dos Revisores; Editorial; Femina; Revista; Vol. 37; N. 7; disponível em: <http://www.febrasgo.org.br/site/wp-content/uploads/2013/05/feminav37n7_editorial.pdf>; acesso em: 13.12.15. N. C.