Instigação Cognitiva

A instigação cognitiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, autodesafiar-se por meio de leitura, estudo, escrita e defesa dos verbetes, autenfrentando e ressignificando as autoverdades, crenças e vícios pensênicos visando reestabelecer e / ou acessar capacidades intraconscienciais, multidimensionais, homeostáticas, cosmoéticas e interassistenciais.

Você, leitor ou leitora, exercita a instigação cognitiva? Qual a extensão do senso pessoal ominipesquisístico como hábito evolutivo e dos desempenhos grafointerassistenciais?

      INSTIGAÇÃO COGNITIVA
                                   (VERBETOGRAFOLOGIA)


                                            I. Conformática

           Definologia. A instigação cognitiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, autodesafiar-se por meio de leitura, estudo, escrita e defesa dos verbetes, autenfrentando e ressignificando as autoverdades, crenças e vícios pensênicos visando reestabelecer e / ou acessar capacidades intraconscienciais, multidimensionais, homeostáticas, cosmoéticas e interassistenciais.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O vocábulo instigar vem do idioma Latim, instigare, “impelir; estimular; insistir; incitar; exigir ação”, constituído pelo prefixo in, “em, sobre; superposição; aproximação; transformação”, e stigare, “cutucar com alguma varinha”. Surgiu no Século XVI. O termo instigação apareceu no Século XVII. A palavra cognitiva deriva também do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873.
           Sinonimologia: 1. Fomentação sapiencial. 2. Concitação intelectual. 3. Estimulação cognitiva. 4. Incitamento cognitivo.
           Neologia. As 3 expressões compostas instigação cognitiva básica, instigação cognitiva intermediária e instigação cognitiva avançada são neologismos técnicos da Verbetografologia.
           Antonimologia: 1. Arrefecimento sapiencial. 2. Indisposição intelectual. 3. Doutrinação dogmática.
           Estrangeirismologia: a open mind convergente à instigação; o modus faciendi a partir da instigação cognitiva; a verba volant, scripta manent referendando a grafopensenidade.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade cognitiva.
           Citaciologia: – Há, verdadeiramente, duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe está a ignorância (Hipócrates, 460–370 a.e.c.). Quando o cérebro humano se distende para abrigar uma ideia nova, nunca mais volta à dimensão anterior (Oliver Holmes, 1809–1894).
           Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Palavras instigam conhecimento. Palavras trazem informações. Palavras, novos entendimentos.
           Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética:
           1. “Cognição. A autocognição diz respeito ao mundo intraconsciencial, enquanto que a heterocognição se relaciona ao mundo exterior do Cosmos. A consciência interfere no recheio decorativo do Cosmos e o Cosmos interfere no microuniverso da consciência”.
           2. “Conhecimento. O seu conhecimento amplia o conhecimento alheio. A chama da sua vela acende as velas das outras pessoas”.
           3. “Conhecimentos. A autocognição é o primeiro conhecimento sobre si mesmo. A heterocognição é o segundo conhecimento sobre a autevolução. A holocognição é o terceiro conhecimento sobre a interassistencialidade”.


                                              II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da proficiência cognitiva; os autopensenes; a autopensenidade; a flexibilidade e o abertismo pensênicos; os pensenes relativos a aquisição do conhecimento; a pensenidade voltada para a experienciação; os cognopensenes; a cognopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a pensenização tarística; a pensenização interassistencial; a estruturação neopensênica a partir do desenvolvimento cognitivo; a retilinearidade pensênica expressa na chapa verbetográfica; o arcabouço pensênico utilizado pelo amparo; a instigação à liberdade pensênica.
          Fatologia: a instigação cognitiva; a expansão mentalsomática advinda da escrita verbetográfica; a gratidão externada na decisão e ação verbetológica; a Enciclopédia da Conscienciologia; os verbetes contribuindo para a higienização consciencial planetária; o legado verbetográfico perdurando e auxiliando o maior número de consciências; a cognição verbetográfica; a cognição enciclopédica; a progressão cognitiva estruturando o descarte, ajuste, reciclagem, revalidação e ampliação dos conceitos; o pensamento grafado estimulando e discernindo, reflexão e mentalsomaticidade hígida; a autocientificidade; a autorganização; a inclusão do foco da pesquisa nas atividades diárias; o arrojo ao abdicar das autoconvicções e mudar de opinião; a instigação autocognitiva; a autopesquisa; a autocognição desreprimida; a cognição formal; a cognição autodidática; a cognição parapsíquica; o novo ponto de vista; a inspiração ideativa; a busca de livros e materiais de pesquisa; a aplicação teática e distributiva dos autotrafores; a supernutrição cerebral; o dicionário cerebral; o ideário inato; a associação de ideias; o interesse por palavras e expressões isoladas capazes de sugerir novos constructos, significações e compreensões; a construção da análise e da reflexão; a argumentação; a autocrítica cosmoética; o deslocamento dos pontos de vista anacrônicos; a modificação dos hábitos viciosos de pensar; o basta à preguiça e acomodação; a robotização consentida da ideia pronta; o enfrentamento da zona de conforto nosográfica; o questionamento promotor de ideias originais; o esclarecimento pessoal e interpessoal; a busca pelo saber lúcido, multidimensional, universalista, interdisciplinar; o ensejo para a recuperação das unidades de lucidez consciencial (cons); o saber como principal força de produção evolutiva.
          Parafatologia: o impacto multidimensional e seriexológico dos autenfrentamentos autorais; a condição interassistencial de porta-assistidos a partir da intenção, elaboração mental e / ou rascunhos iniciais verbetográficos; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a companhia dos amparadores na composição, sustentação e exposição das ideias verbetográficas; a ampliação da autolucidez através do atributo parapsíquico; o insight; o parapsiquismo intelectual; a pangrafia; a telepatia; o autodesassédio mediado pela apreensão intelectual; a pesquisa multidimensional como alicerce para o discernimento consciencial; a autotares reverberando nos paraesclarecimentos e pararrecomposições; a evocação de consciexes assistíveis a partir da intencionalidade cognitiva; o amparo extrafísico aproveitando a predisposição e o ambiente mentalsomático para assistir conscins e consciexes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo instigado-instigador; o sinergismo lúcido cognição-parapsiquismo; o sinergismo pesquisador-escritor; o sinergismo tares-amparo; o sinergismo leitor-autor estabelecido na tares verbetográfica, motivando a alternância assistencial e o continuísmo pesquisístico e grafopensênico.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) enquanto fonte continuada de estudo e experimentação; o princípio do melhor para todos; o princípio do confor; o princípio do senso omnipesquisístico; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio dos paradeveres conscienciais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do relativismo; a teoria conscienciológica; a teoria da multidimensionalização do saber.
          Tecnologia: a técnica da Consciencioterapia; a técnica do Conscienciograma; a técnica do conscin cobaia; a técnica tertuliária; a técnica de pesquisar e estudar os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica de verbetar; a técnica do Programa da Aceleração da Erudição (PAE); as técnicas conscienciológicas.
          Voluntariologia: a estimulação cognitiva do voluntário verbetógrafo favorecendo o êxito no voluntariado.
           Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Enciclopediologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Dicionariologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Verbetólogos.
           Efeitologia: o efeito progressivo da autocrítica e autocorreção continuada; o efeito do discernimento na recomposição e reconciliação grupocármica; o efeito de emancipar os assistidos rumo a melhores níveis de lucidez e autossuficiência evolutiva a partir da instigação policármica; o efeito do bem-estar holossomático decorrente das ideias compartilhadas; o efeito de familiaridade, autalinhamento e contentamento advindos do ato de estudar; o efeito residual perene e evolutivo na maturação e na reeducação dos traços intraconscienciais do verbetólogo.
           Neossinapsologia: as neossinapses advindas do diálogo solidário entre leitor-autor aberto a admitir o intangível, o inesperado e o subjetivo.
           Ciclologia: o ciclo da pertinência evolutiva na relação autor-leitor revezador.
           Enumerologia: a instigação ao despojo; a instigação à proficiência; a instigação à conhecença; a instigação ao autodidatismo; a instigação à experimentação; a instigação à tares; a instigação à grafoassistência.
           Binomiologia: o binômio leitor-autor; o binômio autor-amparador; o binômio da autocognição-responsabilidade; o binômio cognição-retribuição; o binômio autotares-tares; o binômio admiração-discordância.
           Interaciologia: a interação estudiosidade conscienciológica–estudiosidade eletronótica; a interação Educação Conscienciológica–Educação Consciencial.
           Trinomiologia: o trinômio interassistencial instigação-instigado-instigador; o ato de auteducação e retribuição orientado pelo trinômio trafar-trafal-trafor; o trinômio autodidatismo-autexperimentação-autopesquisa; o trinômio palavras-memórias-retromemórias.
           Polinomiologia: o polinômio pensamento- palavras- significação- discernimento; o polinômio detalhismo-organização- expansão-qualificação-; o polinômio disciplina-autesforço-dedicação-vontade na busca dos resultados interassistenciais evolutivos.
           Antagonismologia: o antagonismo ler / escrever; o antagonismo leitor / escritor; o antagonismo acolhimento / rechaçamento; o antagonismo coragem / covardia; o antagonismo experiência / instrução; o antagonismo exemplo / crença; o antagonismo esclarecimento / doutrinação; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo multidimensionalidade / unidimensionalidade; o antagonismo multiexistencialidade / monoexistencialidade; o antagonismo desassedialidade / assedialidade; o antagonismo doação / sovinice.
           Paradoxologia: o paradoxo de a educação ser processo de si para si mesmo, embora conte com recursos da interassistencialidade.
           Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a discernimentocracia; a enciclopediocracia; a cosmocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço lúcido, intelectual, interassistencial e evolutivo tornando profícua a instigação cognitiva; a lei da proporcionalidade sementeira-colheita; a lei da solidariedade interassistencial cosmoética.
           Filiologia: a cognofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a lexicofilia; a grafofilia; a pesquisofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a verponofilia.
           Fobiologia: a cognofobia.
           Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização; a remissão da síndrome da dispersão consciencial; a cessação da síndrome da alienação; a intervenção na síndrome do apriorismo; a determinação de sobrepujar a síndrome da superficialidade; o autenfrentamento da síndrome do ansiosismo.
           Mitologia: a Antimitologia; a destituição do mito do conhecimento integral; a desmitificação de si mesmo; a dissolvência do mito do dom verbetográfico.
          Holotecologia: a cognoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a teaticoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a grafoteca; a lexicoteca.
          Interdisciplinologia: a Verbetografologia; a Enciclopediologia; a Descrenciologia; a Autopesquisologia; a Pesquisologia; a Analiticologia; a Antidogmatologia; a Refutaciologia; a Raciocinologia; a Cosmovisiologia; a Taristicologia; a Teaticologia; a Grafopensenologia; a Retribuiciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o instigado; o instigador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a instigada; a instigadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens intermissivista.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: instigação cognitiva básica = o início das leituras, estudos e reflexões despertando a atividade mentalsomática; instigação cognitiva intermediária = o continuísmo intelectivo e início da produção verbetográfica; instigação cognitiva avançada = o deslanche centrífugo assistencial da produtividade verbetográfica continuada.
          Culturologia: a cultura verbetográfica; a cultura da Educaciologia; a cultura útil; a cultura do emprego adequado e permanente do omniquestionamento; a cultura da inteligência evolutiva (IE).
          Operações. Eis, em ordem alfabética, 10 operações mentais capazes de instigar a cognição, intermediadas pelos textos tarísticos:
          01. Análise.
          02. Classificação.
          03. Codificação.
          04. Comparação.
          05. Decodificação.
          06. Diferenciação.
          07. Identificação.
          08. Pensamento lógico.
          09. Seriação.
          10. Síntese.
          Entendimento. Segundo a Evoluciologia, o processo evolutivo é infinito sendo expandido e aprofundado com discernimento e lucidez em razão de neoconhecimentos e neoexperimentações. A instigação cognitiva acende e ascende a compreensão da evolução consciencial.
          Atitude. Segundo a Conscienciometrologia, a iniciativa de transpor a condição de permanente aprendiz à proatividade evolutiva, ao não deixar passar em branco, sem registro escrito as inspirações, autolições ou conclusões indicativas de novos ângulos de compreensão intra e interpessoal, indicam a assunção discernida e pacífica dos autotalentos, do traforismo vivencial e da condição de minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Antiescrita. Conforme a Proexologia, a omissão deficitária pela indisponibilidade de escrever em favor de outras consciências, pode representar peso holocármico significativo, acarretando, em certos casos, a melancolia extrafísica pós-dessomática.
          Grafointencionalidade. Sob a ótica da Verbetografologia, o texto tarístico representa assistência, exemplo, informação sem preconceito. Acolhimento fraterno por doação não somente de ideias, mas também dos melhores valores da autopensenidade consciencial.
          Caracterologia. Segundo a Taristicologia, eis 13 benefícios, em ordem alfabética, apresentados pela escrita verbetográfica:
          01. Cosmoética. A lisura da teática e verbação das teorias conscienciológicas.
          02. Esclarecimento. A elucidação de modo racional, o corte da realidade, segundo o paradigma consciencial.
          03. Exemplarismo. O rapport assistencial dinamizador da evolução pela apresentação dos exemplos de vida.
          04. Glasnost. A revelação do microuniverso consciencial e exposição das autexperiências evolutivas.
          05. Heterocrítica. A análise das patologias e involuções com propositura de soluções.
          06. Multidimensionalidade. A condição inerente à consciência, seja conscin ou consciex, vivendo sempre, atuando ao mesmo tempo, de modo consciente ou inconsciente, em “n” dimensões existenciais.
          07. Neofilia. A semeadura dos leitores neofílicos.
          08. Neologismo. O emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes de modo a definir e comunicar os neoconceitos conscienciológicos.
          09. Prioridade. A indicação à primazia evolutiva.
          10. Profilaxia. O alerta quanto às doenças, distúrbios e tribulações da vida humana.
          11. Reeducação. A impulsão da disposição pessoal aos autenfrentamentos e autorrecomposições.
          12. Técnicas. A apresentação de procedimentos consciencioterápicos para a superação das mazelas conscienciais.
          13. Verpon. A proposição das verdades relativas de ponta, contribuindo com a renovação do saber.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a instigação cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Apreço pela autolucidez: Autolucidologia; Homeostático.
            02.  Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            03.  Autocognição: Autocogniciologia; Neutro.
            04.  Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            05.  Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            06.  Conhecimento prévio: Autocogniciologia; Neutro.
            07.  Crescendo leitor crítico–escritor tarístico: Conscienciografologia; Homeostático.
            08.  Cultura da dessacralização: Descrenciologia; Homeostático.
            09.  Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro.
            10.  Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
            11.  Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
            12.  Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
            13.  Persona verbetográfica: Vivenciologia; Neutro.
            14.  Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
            15.  Verbetólogo: Perfilologia; Neutro.
  QUANTO MAIS PALAVRAS, SIGNIFICADOS E CONCEITOS
   A CONSCIN CONHECE E ARTICULA, MAIOR A INSTIGAÇÃO COGNITIVA PESSOAL E O ALCANCE, AMPLITUDE
       E LISURA GRAFOASSISTENCIAL MULTIDIMENSIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, exercita a instigação cognitiva? Qual a extensão do senso pessoal ominipesquisístico como hábito evolutivo e dos desempenhos grafointerassistenciais?
            Bibliografia Específica:
            01. Almeida, Júlio; Autocriatividade Intelectual; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 4; N. 4; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 20 a 24.
            02. Idem; Grafobeneficiologia; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 1.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 49 a 55.
            03. Idem; Teática da Escrita Conscienciológica; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 4 a 9.
            04. Cardoso, Tamara; Ensaio sobre a Tarefa do Esclarecimento na Perspectiva Dialógica; Reaprendentia; Revista de Parapedagogia; Anuário; Ano 1; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 123 a 128.
            05. Daou, Dulce; Autoconsciencia e Multidimensionalidade; pref. Tânia Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 websites; glos. 171termos; 174 refs.; 18 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 39 a 60.
            06. Idem; Benesse Autoral; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 29 a 33.
            07. Klein, Willian; Intervenção Parapedagógica e Cirurgia Cognitiva; Revista de Parapedagogia; Reaprendentia; Ano 1; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 129 a 140.
            08. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrasensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguary; revisores Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 391 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 tabs.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 427 a 481.
            09. Rachadel, Cleverson; A Teoria das Inteligências Múltiplas e a Educação Conscienciológica; Revista de Parapedagogia; Reaprendentia; Ano 1. N. 1.; Foz do Iguaçu, PR; páginas 129 a 140.
            10. Seno, Ana; Escrita: Autoevolução Prioritária; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 6 a 14.
            11. Teles, Mabel; Benefícios da Escrita Conscienciológica; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; páginas 56 a 57.
            12. Idem; Escrita Esclarecedora; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 10 a 15.
              13. Viapiana, Norma; Parapedagogia e Interassistencialidade; Revista de Parapedagogia; Reaprendentia; Ano 1; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 74 a 82.
              14. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996, página 163.
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                                                                                                                        H. S.