O sinergismo Definologia-Exemplologia é a relação indissociável entre duas seções da chapa verbetográfica, estabelecendo vínculo conformático entre a definição do tema intitulando a entrada neoenciclopédica e os preenchimentos exemplificativos estruturados em contraponto, potencializando a compreensão e o aprofundamento cognitivo da conscin pesquisadora, homem ou mulher, acerca do assunto abordado.
Você, leitor ou leitora, verbetógrafo(a) da Enciclopédia da Conscienciologia, percebe a conjugação nem sempre óbvia entre seções da chapa verbetográfica? Atenta para a escolha de exemplos verdadeiramente enriquecedores da definição?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 S I NERG I SM O DEFI NO LO GI A -E XEM PLO LOG I A (VERBETOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O sinergismo Definologia-Exemplologia é a relação indissociável entre duas seções da chapa verbetográfica, estabelecendo vínculo conformático entre a definição do tema intitulando a entrada neoenciclopédica e os preenchimentos exemplificativos estruturados em contraponto, potencializando a compreensão e o aprofundamento cognitivo da conscin pesquisadora, homem ou mulher, acerca do assunto abordado. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo definição deriva do idioma Latim, definitio, “ação de definir limite ou fim”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. A palavra exemplo provém do idioma Latim, exemplum, “cópia; imitação; reprodução; exemplar; traslado; modelo”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Conjugação maxiesclarecedora Definologia-Exemplologia. 2. Amálgama hiperelucidador Definologia-Exemplologia. Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo Definologia-Exemplologia, sinergismo circunscritivo Definologia-Exemplologia e sinergismo extrapolativo Definologia-Exemplologia são neologismos técnicos da Verbetografologia. Antonimologia: 1. Interação Definologia-Argumentologia. 2. Definição por exemplos. Estrangeirismologia: a justaposição definiendum-definiens enquanto modus faciendi específico da seção Definologia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maxiprecisão tarística. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Definir é delimitar. Bons exemplos inspiram. Exemplos aclaram nuances. Coloquiologia: os aspectos mais sutis da definição saltando aos olhos do leitor a partir dos exemplos; a interrelação concisa entre as duas seções evitando chover no molhado. Ortopensatologia: – “Indefinição. A indefinição predomina no universo da Mateologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da consistência argumentativa; os definopensenes; a definopensenidade; a eliminação dos tautopensenes; a profilaxia da tautopensenidade; a descontinuação de criptopensenes; a extirpação da criptopensenidade; a ineficácia dos circumpensenes; a circumpensenidade improdutiva; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os taristicopensenes; a taristicopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; a retilinearidade autopensênica na clareza expositiva dos temas; o Curso Intermissivo (CI) fixador da autopensenidade tarística. Fatologia: a ponte temática entre as divisões Conformática e Argumentologia nos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a Exemplologia enquanto primeira argumentação acerca do tema, estendendo a Definologia; a precisão conceitual; o título verbetográfico aclarado taristicamente sem lugar a dúvidas; a apreensão intelectiva do neoconstructo; a autonomia da definição, compreensível em si mesma; a escolha dos desmembramentos optativos da definição declinados em exemplos contrastantes; o requisito de regularidade nos itens da Exemplologia; a desnecessidade de duplicar partes da Definologia na Exemplologia; a repetição de cognatos de palavras do título evitada em ambas as seções; a leitura recorrente do Manual de Verbetografia, 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a imprescindível ao aprofundamento da compreensão conformática; a releitura inspiradora dos tratados conscienciológicos; os 100 tipos de definição explicitados no tratado Homo sapiens reurbanisatus; a cientificidade na linguagem denotativa; a imprescindibilidade do aprimoramento dos dicionários cerebrais para construir definições precisas e exemplos esclarecedores. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações temáticas extrafísicas verbetogênicas; o autoparapsiquismo mentalsomático permeando as melhores escolhas na redação verbetográfica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Definologia-Exemplologia; o sinergismo rigor definológico–clareza exemplificativa; o sinergismo conteúdo-forma. Principiologia: o princípio da palavra certa no local certo da frase certa; o princípio do descarte do imprestável aplicado aos excessos textuais; o princípio de não contradição; o princípio de a leitura crítica ser pré-requisito para a escrita tarística. Codigologia: o código linguístico; o código pessoal de sublinhamento. Teoriologia: a teoria e prática da redação conscienciológica; a teoria da densidade informacional. Tecnologia: as técnicas verbetográficas; o uso da técnica da circularidade ao retomar o título do verbete em pelo menos 3 seções distintas ao longo do texto; a técnica da exaustividade; a técnica da pesquisa em diversos dicionários na construção da Definologia. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS). Laboratoriologia: a escrita diária enquanto laboratório conscienciológico automentalsomático. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito potencializante do entrosamento entre definição clara e exemplos elucidativos sobre a cognição do leitor. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do esmero na pesquisa léxica. Ciclologia: o ciclo definir-exemplificar-analisar. Enumerologia: o rigor conceitual (evitação da imprecisão); o enxugamento justo (evitação da duplicidade); a transparência exotérica (evitação do obscurantismo); a expansão sinonímica (evitação da circularidade); a validação paracientífica (evitação do achismo); a contextualização delimitadora (evitação da mateologice); a censura cosmoética (evitação da heterexposição). Binomiologia: o binômio definição-desambiguação; o binômio proposição-contextualização; o binômio matiz-manifestação. Interaciologia: a interação termo genérico–termo diferenciador estruturando o definiens das definições verbetográficas; a interação coerente entre os itens da Exemplologia. Crescendologia: o crescendo olhar do leitor–olhar do revisor na apreciação verbetográfica. Trinomiologia: o trinômio ângulo-parângulo-cosmovisão. Polinomiologia: o polinômio definição-exemplo-sinônimo-antônimo. Antagonismologia: o antagonismo ampliação dispersiva / redução mutiladora; o antagonismo geral / particular. Paradoxologia: o paradoxo de o menos poder ser mais; o paradoxo de alguns temas abrangentes poderem ser definidos em poucas palavras; o paradoxo da ampla liberdade de expressão potencializada pelo confor estrito da chapa verbetográfica. Politicologia: a argumentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à clareza do conteúdo verbetográfico. Filiologia: a lexicofilia; a estilofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a leiturofobia; a epistemofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de Amiel. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Maniologia: a mania de banalização; a mania de simplificação; a mania de personalização; a mania de tomar a casuística por definição. Mitologia: o mito do texto irretocável. Holotecologia: a argumentoteca; a comunicoteca; a definoteca; a grafopensenoteca; a pedagogoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a lexicoteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Verbetografologia; a Definologia; a Exemplologia; a Contrapontologia; a Exaustivologia; a Lexicologia; a Logicologia; a Analiticologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Neoenciclopediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a equipe de revisores da ENCYCLOSSAPIENS. Masculinologia: o leitor de verbetes; o verbetógrafo; o verbetólogo; o neoenciclopedista; o lexicólogo; o titulólogo; o orismólogo. Femininologia: a leitora de verbetes; a verbetógrafa; a verbetóloga; a neoenciclopedista; a lexicóloga; a titulóloga; a orismóloga. Hominologia: o Homo sapiens definologus; o Homo sapiens exemplologus; o Homo sapiens exactor; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens cosmovisiologicus. V. Argumentologia Exemplologia: sinergismo circunscritivo Definologia-Exemplologia = a potencialização do sentido do título verbetográfico mediante desmembramentos contíguos e previsíveis a partir da definição; sinergismo extrapolativo Definologia-Exemplologia = a potencialização do sentido do título verbetográfico mediante desmembramentos inovadores mas sempre atinentes à definição. Culturologia: a cultura da logicidade; a cultura da cientificidade. Coerenciologia. Os preenchimentos dos itens da Exemplologia devem estar em compatibilidade com o conteúdo (definiens) fixado na Definologia, não cabendo ampliações ou introdução de elementos contraditórios. Se, na definição, restringe-se o título à conscin, não condiz, nos exemplos, ampliá-lo à consciex. Tipologia. Consoante a Contrapontologia, os itens integrantes da Exemplologia constroem-se por agregação de elementos ao título, produzindo as nuances significativas e esclarecedoras em complementação ao conteúdo da Definologia. Eis, na ordem lógica, 3 tipos usuais de estruturações: A. Agregação morfológica: o acréscimo de prefixos, sufixos ou elementos de composição justapostos a algum termo do título. 1. Antipodal: o contraste por máxima incongruência. Exemplos: agente de sustentação patopensênica agente de sustentação ortopensênica (verbete Agente de Sustentação Pensênica). 2. Gradual: o contraste por incremento gradativo. Exemplos: miniexercitação neuronal maxiexercitação neuronal megaexercitação neuronal (verbete Exercitação Neuronal). 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a B. Agregação qualificativa: o acréscimo de expressões autônomas ao título. 1. Anteposição: a expressão em posição anterior ao título. Exemplo: efeito imediato do Julgamento de Nuremberg efeito mediato do Julgamento de Nuremberg (verbete Julgamento de Nuremberg). 2. Interposição: a expressão em posição intermediária, comum em títulos sublinháveis e evitações de ambiguidades. Exemplo: binômio básico neomundividência–orientação existencial binômio básico neomundividência–orientação existencial (verbete Binômio Neomundividência–Orientação Existencial). 3. Posposição: a expressão em posição posterior ao título. Exemplo: amor doador básico amor doador evoluído (verbete Amor Doador). C. Agregação híbrida: o uso simultâneo das agregações morfológica e qualificativa. Exemplo: minicompreensão da lei de causa e efeito megacompreensão da lei de causa e efeito (Verbete Lei de Causa e Efeito). Cardinalidade. Sob a ótica da Enumerologia, eis, em ordem crescente de quantidade de elementos contrastantes, 3 categorias de contrapontos usuais na construção de itens da Exemplologia: 1. Duplo: básico avançado; mínimo máximo; ordinária extraordinária. 2. Triplo: mini maxi mega; aquisitivo executivo distributivo. 3. Quádruplo: egocármico duplocármico grupocármico policármico. Princípios. Atinente à Taristicologia, visando à proposição de definições e exemplos mais integrados, vale refletir acerca de 7 diretrizes, notadamente paradoxais, categorizadas em especialidades conscienciológicas, na ordem alfabética: 1. Aproximaciologia: nem toda minúcia é esclarecedora. 2. Autocriticologia: nem toda casuística é exemplo. 3. Heuristicologia: nem toda elucubração é verossímil. 4. Holomaturologia: nem toda experimentação é compartilhável. 5. Parapedagogiologia: nem toda erudição é didática. 6. Prospectivologia: nem toda perspectiva é generalizável. 7. Refutaciologia: nem toda argumentação é definitiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo Definologia-Exemplologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adjetivação tarística: Comunicologia; Homeostático. 02. Antiprolixidade: Comunicologia; Homeostático. 03. Automaturescência verbetográfica: Autodesempenhologia; Homeostático. 04. Chapa verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro. 05. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Definologia: Parassemiologia; Neutro. 07. Designação: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 09. Exemplologia: Parapedagogiologia; Neutro. 10. Hipostasia: Hermeneuticologia; Nosográfico. 11. Inspiração verbetogênica: Heuristicologia; Homeostático. 12. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro. 13. Tema verbetável: Tematologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 14. Tese verbetográfica: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Textualidade verbetográfica: Conformaticologia; Neutro. O APROFUNDAMENTO NO SINERGISMO DEFINOLOGIA-EXEMPLOLOGIA REVELA AO ESCRIBA NEOPOSSIBILIDADES DE AMPLIAÇÃO DO IMPACTO TARÍSTICO DO VERBETE AO INTERCONECTAR ESSÊNCIA E MANIFESTAÇÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, verbetógrafo(a) da Enciclopédia da Conscienciologia, percebe a conjugação nem sempre óbvia entre seções da chapa verbetográfica? Atenta para a escolha de exemplos verdadeiramente enriquecedores da definição? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 63 a 70 e 233 a 236. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 69 a 73 e 115 a 167. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 852. O. V.