Sinergismo Imobilidade Somática–Passividade Alerta

O sinergismo imobilidade somática–passividade alerta é a conjugação profícua das posturas de relaxamento e cessação dos movimentos do corpo humano e de receptividade parapsíquica lúcida, mantidas pelo tenepessista, homem ou mulher, durante as sessões diárias, potencializando a interação multidimensional.

Você, leitor ou leitora, tenepessista, põe em prática o sinergismo imobilidade somática–passividade alerta? Em qual nível?

      SINERGISMO           IMOBILIDADE SOMÁTICA–PASSIVIDADE                            ALE R TA
                                   (TENEPESSOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O sinergismo imobilidade somática–passividade alerta é a conjugação profícua das posturas de relaxamento e cessação dos movimentos do corpo humano e de receptividade parapsíquica lúcida, mantidas pelo tenepessista, homem ou mulher, durante as sessões diárias, potencializando a interação multidimensional.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo imobilidade vem do idioma Latim, immobilitas, “qualidade ou estado do que é imóvel”. Apareceu em 1813. A palavra somático provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo passivo deriva do idioma Latim, passivus, “suscetível de paixão; passivo (termo de gramática)”. Apareceu no Século XV. O termo alerta deriva do idioma Italiano, all’erta, “interjeição militar para os soldados se levantarem e ficarem em guarda; atento; vigilante”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Interação potencializante quietude somática–passividade parapsíquica ativa. 2. Potencialização recíproca imobilização somática–apassivamento parapsíquico lúcido. 3. Entrosamento catalisador passividade psicomotora–passividade parapsíquica lúcida.
         Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo imobilidade somática–passividade alerta, minissinergismo imobilidade somática–passividade alerta e maxissinergismo imobilidade somática–passividade alerta são neologismos técnicos da Tenepessologia.
         Antonimologia: 1. Interação agitação motora–canga mediúnica. 2. Possessão interconsciencial subjugadora. 3. Semipossessão maligna. 4. Monólogo psicofônico.
         Estrangeirismologia: o startup da descoincidência veicular; o fade out do cenário intrafísico.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à predisposição aos acoplamentos áuricos interassistenciais.
         Coloquiologia: o antiexemplarismo parapsíquico do médium vulgar, subjugado ao modo de cavalo chucro; o soma enquanto caveira tosca da consciência; a autoparagenética maceteada quanto à descoincidência veicular.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Assistência. Se há confiança absoluta nos amparadores extrafísicos, a consequente pacificação íntima da conscin assistente favorece o desenvolvimento da assistência”.
         2. “Sinalética. No aprimoramento da sinalética energética parapsíquica deve-se atentar primeiramente às sensações, depois às parassensações, e, por fim, às vivências e paravivências mais complexas, em conjunto. Pequenas alterações fisiológicas, físicas, musculares ou neurológicas podem ser confundidas com as sinaléticas energéticas extrafísicas, motivo pelo qual a autoparaperceptibilidade somática é tão relevante na autopesquisa lúcida”.
         3. “Soma. A concretude do soma perturba a sutileza da estrutura da consciência”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; a pacificação dos autopensenes; a autopensenidade estabilizada; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a quietude autopensênica; o parafato de a sessão de tenepes desenvolver-se na atmosfera pensênica do tenepessista; o materpensene interassistencial.
          Fatologia: a imobilidade física descortinando as sutilezas da condição limítrofe paradoxal de passividade alerta (ativa); o apaziguamento dos apelos somáticos conjugado ao autocentramento; o domínio da psicomotricidade conjugado à atenção dividida; o atendimento às necessidades fisiológicas conjugado à tranquilidade emocional; o conforto do soma relaxado conjugado ao autodistanciamento da intrafisicalidade; a evitação do movimento corporal conjugada à evitação dos devaneios; a minimização do ritmo respiratório ruidoso conjugada ao silêncio mental; a hipotermia conjugada à hiperacuidade; o esquecimento temporário do soma conjugado à autodisponibilidade assistencial; o predomínio das ondas cerebrais alfa; o domínio do estado hipnagógico; a autodisciplina tenepessística; o autodesnudamento íntimo decorrente da interconfiança assistencial; o bem-estar inequívoco após a sessão de tenepes, sem rebarbas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes ensejando diariamente a abstração da intrafisicalidade; a autorreeducação parapsíquica do tenepessista; a descoincidência veicular favorecida pelo relaxamento somático; a ostensividade da autossinalética potencializada a partir da imobilidade física; a parapercepção aumentada da atividade chacral; a manifestação clara do chacra predominante; a potencialização paraperceptiva a partir do autocentramento; a coerência maior entre o conteúdo da tela mental e a realidade extrafísica; os episódios mnemônicos assistenciais a partir da condição de passividade parapsíquica ativa; a possibilidade de ocorrência do parafenômeno da autoscopia interna; a monitoria extrafísica do amparador de função; a semipossessão benigna viabilizada pela autodisciplina da anulação sadia da atividade somática; o comando da consciex amparadora sobre o energossoma do praticante; o bíduo energético; a intensificação dos acoplamentos com consciexes assistíveis; as repercussões no holossoma do tenepessista permitindo decodificar a natureza dos desequilíbrios das consciexes assistidas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo imobilidade somática–passividade alerta exercitado na tenepes diária.
          Principiologia: o princípio da primazia da vontade; o princípio do domínio holossomático; o princípio evolutivo da autossuperação contínua; o princípio da imprescindibilidade do soma para a vida intrafísica; o princípio “quem pode mais, pode menos”.
          Codigologia: o codex subtilissimus pessoal tenepessista.
          Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas.
          Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da passividade alerta; a técnica da atenção dividida; a técnica do relaxamento psicofisiológico; a técnica da soltura holochacral; a técnica do balonamento; as técnicas de exteriorização de energias; a técnica da continência metapensênica; a técnica do aqui-agora-já multidimensional.
          Voluntariologia: o paravoluntariado assistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito introspectivo do relaxamento somático; a paraconexão sadia mentalsoma-energossoma minimizando os efeitos psicossomáticos inquietantes; o autodomínio do efeito euforizante da ampliação da energosfera pessoal; a percepção dos efeitos holossomáticos da aproximação de consciexes.
          Neossinapsologia: as neossinapses assistenciais oriundas da prática tenepessística.
          Ciclologia: a vivência adredemente prolongada do preâmbulo do ciclo projetivo.
          Enumerologia: o limiar relaxamento / entorpecimento; o limiar intrafísico / extrafísico; o limiar descoincidência / projeção; o limiar mediunidade / animismo; o limiar assistido / assistente; o limiar autopensene / exopensene; o limiar autocontrole / heterocontrole.
          Binomiologia: o binômio pacificação íntima–abertismo assistencial; o binômio calar-se intrafisicamente–comunicar-se parapsiquicamente.
          Interaciologia: a interação tenepessista–amparador de função.
          Crescendologia: o crescendo mirmídone-coadjutor.
          Trinomiologia: o trinômio passividade-tranquilidade-autobenignidade revelando estado íntimo oposto ao do trinômio inquietação-dispersão-desatino.
          Polinomiologia: o polinômio relaxar-descoincidir-paraperceber-autorrefletir.
          Antagonismologia: o antagonismo passividade alerta / contemplação meditativa; o antagonismo apassivamento somático / desleixo somático; o antagonismo calculismo / precipitação.
          Paradoxologia: o paradoxo da passividade ativa.
          Politicologia: a tenepessocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei da afinização pensênica.
          Filiologia: a experimentofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da espectrofobia; a eliminação da tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial inviabilizando a introspecção; a síndrome do ansiosismo dificultando o autodesenvolvimento parapsíquico.
          Maniologia: a eliminação da mania de querer controlar tudo o tempo todo.
          Mitologia: o mito de Narciso apresentando analogia com as dificuldades de autossobrepairamento e autoconfronto.
          Holotecologia: a tenepessoteca; a parapsicoteca; a energossomatoteca; a assistencioteca; a criticoteca; a sinaleticoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Tenepessologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Autenfrentamentologia; a Autodisciplinologia; a Interconfianciologia; a Multidimensiologia; a Fronteirologia; a Descoincidenciologia; a Holossomatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: as companhias extrafísicas.
          Masculinologia: o sensitivo vulgar; o sensitivo técnico; o acoplamentista; o tenepessista; o assistente; o amparador de função; o conscienciólogo.
          Femininologia: a sensitiva vulgar; a sensitiva técnica; a acoplamentista; a tenepessista; a assistente; a amparadora de função; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens silens; o Homo sapiens disciplinatus; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens projectius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minissinergismo imobilidade somática–passividade alerta = aquele propiciando a exteriorização basal de energias conscienciais (ECs) assistenciais do tenepessista, usadas nos atendimentos extrafísicos; maxissinergismo imobilidade somática–passividade alerta
= aquele propiciando o acoplamento energético profundo com plena atuação do amparador extrafísico de função, sem perda de lucidez do tenepessista.
          Culturologia: a cultura da desintermediação parapsíquica; a cultura descrenciológica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo imobilidade somática–passividade alerta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            02. Atitude parapsíquica passiva: Parapercepciologia; Neutro.
            03. Autocontrole somático: Somatologia; Neutro.
            04. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro.
            05. Autorganização psicomotora: Autexperimentologia; Neutro.
            06. Competência parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
            07. Evolução tenepessista: Tenepessologia; Homeostático.
            08. Imobilidade física vígil reciclogênica: Autorrecexologia; Homeostático.
            09. Indicador da semipossessão benigna: Parapercepciologia; Homeostático.
            10. Paracontato: Parapercepciologia; Neutro.
            11. Pensene deslocado na tenepes: Pensenologia; Nosográfico.
            12. Quietude autopensênica: Autopensenologia; Homeostático.
            13. Senso de autodoação cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Tenepes inspiradora: Tenepessologia; Homeostático.
    A RUPTURA DO MONOPÓLIO SOMÁTICO REDIRECIONA
  O FOCO CONSCIENCIAL, POTENCIALIZANDO O AUTOPARAPSIQUISMO COM INTERLOCUÇÃO MULTIDIMENSIONAL
  LÚCIDA E MAIOR PERMEABILIDADE INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, tenepessista, põe em prática o sinergismo imobilidade somática–passividade alerta? Em qual nível?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 129, 1.540 e 1.559.
            2. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 11, 21, 39, 42 e 49.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 433, 495, 496, 505, 591 a 600 e 800.
                                                                                                                         O. V.