A estimulação cognitiva mnemônica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, despertar, incentivar e qualificar a habilidade mental de retenção e resgate da memória, dos fatos e parafatos das vivências intra e extrafísicas.
Você, leitor ou leitora, estimula a capacidade cognitiva mnemônica pessoal? Quais são os recursos utilizados? Quais os resultados obtidos?
ESTIMULAÇÃO COGNITIVA MNEMÔNICA (MNEMOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A estimulação cognitiva mnemônica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, despertar, incentivar e qualificar a habilidade mental de retenção e resgate da memória, dos fatos e parafatos das vivências intra e extrafísicas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo estimulação vem do idioma Latim, stimulatio, “ação de aguilhoar”. Surgiu no Século XVIII. O termo cognitiva deriva também do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873. A palavra mnemônica procede do idioma Grego, mnémonikós, “relativo à memória; que tem boa memória; que se refere ao uso da memória”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Instigação cognitiva mnemônica. 2. Incitamento intelectual mnemônico. 3. Avivamento cognitivo da memória. 4. Incentivo cognitivo da memória. 5. Concitação intelectual mnemônica. Antonimologia: 1. Desestimulação cognitiva da memória. 2. Esmorecimento cognitivo mnemônico. 3. Desativação cognitiva mnemônica. 4. Enfraquecimento da memória. Estrangeirismologia: os backups dos arquivos mentais qual salvaguarda mnemônica; a memória RAM pessoal; o desenvolvimento de los recuerdos de la memoria; a attention na composição da memória. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à potencialização e otimização da memória. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Memória promove história. Memória: bússola consciencial. Perda mnemônica: automutilação. Ortopensatologia: – “Memória. Uma técnica mnemônica funcional é o exercício de a conscin selecionar determinada palavra e buscar, pela memória, os vocábulos analógicos do termo, fazendo o selfbrainstorming, a fim de restabelecer as sinapses”. “A falta de memória da consciex é a responsável por mantê-la catatônica na Baratrosfera”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da estimulação da memória; os autopensenes; a autopensenidade; a memória aguçada beneficiando a autopensenização ágil; a memória e a rede sináptica utilizadas na elaboração dos pensenes pacificantes; os cognopensenes; a cognopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a autopensenização multidimensional enriquecendo a autobagagem cognitiva; os lucidopensenes, a lucidopensenidade; a estruturação neopensênica a partir do desenvolvimento cognitivo; a instigação à liberdade pensênica. Fatologia: a estimulação cognitiva mnemônica; a Ciência da Memória; o exercício do aperfeiçoamento da memória; o pensamento grafado estimulando as atividades cerebrais; os passatempos intelectuais; as ações de precaução contra o mal de Alzheimer; o reforço à memória; a estimulação útil e prazerosa da reserva cognitiva; a estimulação da criatividadede através do uso da imaginação; a reação sadia de não menosprezar a memória pessoal; o backup da memória da própria vida; a função social da memória; os recursos da informática estendendo a automnemônica; o papel da memória na evolução pessoal; a memória cosmoética; o fato de a lembrança de certa memória ativar outras memórias; o acesso associativo enquanto capacidade de a consciência pinçar qualquer memória de várias maneiras diferentes; as associações semânticas ou perceptivas; a necessária organização mental para recuperar lembrança específica; a exigência da atenção para o adequado armazenamento da memória; o cultivo do “aquecimento” cognitivo mnemônico; o sono reparador para a manutenção da memória em bom estado; os alimentos adequados para a boa fixação da memória; a manutenção e expansão da própria memória; o uso dos manuscritos e o gravador na otimização da memória diária; as evitações inteligentes das inconveniências contra a memória; a estiagem intelectual atingindo a fonte da memória pessoal; o grau de atilamento da memória proporcional à eficácia da recuperação cognitiva; a memória reversa resgatando vivências recorrentes; a consulta ao dicionário analógico para suprir as falhas da memória; a emoção como sendo potente fixador mnemônico; o hábito sadio de “rebobinar” a fita da memória ao término de cada dia para retocar comportamentos e ações; a memória grafada denunciando as correlações entre os fatos e os parafatos; a memória com as recordações do Curso Intermissivo (CI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as extrapolações parapsíquicas vividas fixadas na memória; a memória paracerebral resgatada pelo esforço mnemônico cerebral; a expansão mentalsomática advinda da estimulação mnemônica; a rememoração projetiva interdependente da memória cerebral; a melhoria da rememoração das paravivências pelo cultivo da memória cerebral ordinária no estado da vigília física; o acesso à holomemória favorecida pela manutenção hígida da memória; a memória expandida parapsiquicamente; a memória extracerebral; a memória energética fixada nas paredes e nos objetos; o desenvolvimento da holomemória contribuindo para a crescente recuperação da memória; a plasticidade paracerebral na recuperação da memória energética; a ativação de novas áreas parassinápticas; o paraacervo da Parapsicoteca, registro perene da memória evolutiva na Para-Humanidade; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal pela memória saudável; a importância do desenvolvimento do parapsiquismo lúcido; o autopreenchimento parapsíquico dos gaps da memória extrafísica; a memória para-histórica; a memória extracerebral favorecida pelo enciclopedismo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo memória humana–memória intermissiva; o sinergismo holomemória–memória cerebral; o sinergismo atenção-memória; o sinergismo cognição-memória; o sinergismo memória-História; o sinergismo memória-aprendizado; o sinergismo anotação-memória; o sinergismo leitura-memória; o sinergismo memória intrafísica–memória extrafísica; o sinergismo memória de curto prazo–memória de longo prazo. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de objetivar o melhor para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias da percepção e da memória; a teoria da memória ininterrupta; a teoria da memória dividida; a teoria da falsa memória. Tecnologia: a técnica da arte da percepção; a técnica de exercitar a memória; a técnica de anotar o compromisso na agenda e esquecê-lo liberando espaço na memória; a técnica da potencialização da memória; a técnica menemônica do planejamento mediante esquematização dos tópicos a serem abordados; a técnica do palácio da memória. Voluntariologia: a estimulação cognitiva do voluntário verbetógrafo. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológico de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Enciclopediologia; o Colégio Invisível da Dicionariologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Verbetólogos; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia. Efeitologia: o efeito das pesquisas na memória intermissiva; os efeitos da memória integral da consciência lúcida; o efeito google transformando a Internet em memória auxiliar; o efeito das anotações sistemáticas na memória pessoal; o efeito da retrospectiva diária na memória pessoal. Neossinapsologia: a estimulação das sinapses cerebrais; a ativação de novas áreas parassinápticas. Ciclologia: o ciclo da memória; o ciclo treinar-fortalecer a memória; o ciclo esquecimento–fragmentação mnemônica–evocação da memória; o ciclo leitura-reflexão-compreensão-memorização; o ciclo atenção-registro-memória. Enumerologia: a memória exercitada; a memória registrada; a memória resgatada; a memória potencializada; a memória evocada; a memória continuada; a memória esclarecedora. Binomiologia: o binômio memória recente–memória passada; o binômio memória cotidiana–memória remota; o binômio memória-reminiscência; o binômio memória-identidade; o binômio memória neurológica–memória gráfica; o binômio memória cerebral–memória parapsíquica; o binômio sono-memória. Interaciologia: a interação anotação–preservação da memória; a interação percepção-atenção-memória; a interação memória-holomemória; a interação memória-emoção; a interação registro grafopensênico–memória organizada. Crescendologia: o crescendo memória oral–memória escrita. Trinomiologia: o trinômio registro mnemônico–registro gráfico–registro energético; o trinômio mnemônico motivação-atenção-intenção. Polinomiologia: o polinômio mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar; o polimônio mnemônico guardar-reter-mobilizar-devolver. Antagonismologia: o antagonismo mnemônico atenção focada / dispersão consciencial; o papel da escrita no antagonismo captura da memória / memória “ao vento”. Paradoxologia: o paradoxo de o microfragmento mnemônico intermissivo poder produzir macrorresultados proexológicos; o paradoxo de a memória necessitar de esquecimento para funcionar; o paradoxo de a memória do passado guiar as escolhas evolutivas do presente. Politicologia: as políticas de salvaguarda em registros históricos da memória planetária. Legislogia: a lei do menor esforço Holomnemônico. Fobiologia: a bibliofobia. Sindromologia: a síndrome da falsa memória. Maniologia: a mania de querer fórmulas mágicas para a memória. Mitologia: o mito da memória de elefante; o mito de Mnemosine. Interdisciplinologia: a Mnemossomatologia; a Mnemopensenologia; a Verbetografologia; a Raciocinologia; a Grafopensenologia; a Autodeterminologia; a Ortopensenologia; a Somatologia; a Experimentologia; a Autocogniciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin holomemorialista; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o estimulador; o intermissivista; o autorrevezamentador; o acoplamentista; o tenepessista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o para-historiador; o maxidissidente ideológico; o evoluciente; o autobiógrafo; o narrador para-histórico; o inversor existencial; o reciclante existencial; o paraarquivista; o paramuseólogo; o compassageiro evolutivo; o projetor consciente; o parapercepciologista; o parapesquisador; o verbetólogo; o verbetógrafo; o ofiexista; o escritor; o tertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a estimuladora; a intermissivista; a autorrevezamentadora; a acoplamentista; a tenepessista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a para-historiadora; a maxidissidente ideológica; a evoluciente; a autobiógrafa; a narradora para-histórica; a inversora existencial; a reciclante existencial; a paraarquivista; a paramuseóloga; a compassageira evolutiva; a projetora consciente; a parapercepciologista; a parapesquisadora; a verbetóloga; a verbetógrafa; a ofiexista; a escritora; a tertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens perquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: estimulação cognitiva mnemônica interna = a repetição autopromotora da memorização, ao modo de associação de conhecimento anterior ao novo e / ou emprego de imagem mental enquanto fixador; estimulação cognitiva mnemônica externa = o uso de apoio auxiliar à memória, ao modo de agenda, celular e / ou recados estrategicamente distribuídos. Culturologia: a cultura da Holomemoriologia; a cultura da mnemônica; a cultura da conservação da memória; a cultura geral polimática; a multicultura da Autopesquisologia; a paracultura seriexológica; a cultura da Educaciologia; a cultura útil; a cultura da inteligência evolutiva (IE). Profilaxiologia. Sob a ótica da Autovivenciologia, eis, listadas em ordem alfabética, 10 variáveis relativas à ativação cognitiva mnemônica: 01. Atenção: requisito da memória. 02. Estimulação cognitiva. 03. Expansão da memória. 04. Hiperretenção da memória. 05. Memória de curto prazo. 06. Memória de longa duração. 07. Memória evocada. 08. Memória espontânea. 09. Memória funcional. 10. Observação da memória. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estimulação cognitiva mnemônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Ars memoriae: Holomnemônica; Neutro. 03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Conscin holomemorialista: Holomnemonicologia; Homeostático. 05. Espaço mental: Pensenologia; Homeostático. 06. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro. 07. Higiene Mnemônica: Mnemotecnologia; Homeostático. 08. Memória básica: Holomnemônica; Neutro. 09. Memória contínua: Holomemoriologia; Neutro. 10. Memória encapsulada: Mnemossomatologia; Neutro. 11. Memoriologia: Holomnemossomatologia; Neutro. 12. Mnemograma: Mnemossomatologia; Neutro. 13. Mnemotécnica vocabular: Mnemossomatologia; Neutro. 14. Potencializador da memória: Mnemossomatologia; Homeostático. 15. Taxologia mnemônica: Holomnemossomatologia; Neutro. A ESTIMULAÇÃO COGNITIVA MNEMÔNICA É RECURSO DISPONÍVEL A TODA CONSCIN. O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO, FOCO E CONCENTRAÇÃO É ESSENCIAL PARA EXPANDIR O ATRIBUTO CEREBRAL DA MEMÓRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, estimula a capacidade cognitiva mnemônica pessoal? Quais são os recursos utilizados? Quais os resultados obtidos? Bibliografia Específica: 1. Ron, Bracy; Aumente seu Potencial de Inteligência; 144 p.; 17 x 12 cm; br.; Publifolha; São Paulo, SP; 2008; páginas 8 a 138. 2. Jebelli, Joseph; Em Busca da Memória: Uma Biografia da Doença Alzheimer, da sua Descoberta às Novas Técnicas de Cura; 336 p.; 23 x 16 cm; enc.; Planeta; São Paulo, SP; 2018; páginas 7 a 284. 3. Herman, Amy; Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme sua Vida; 336 p.; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2016; páginas 11 a 297. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.067 e 1.068. A. F. D.