A Arquitetura Holomnemônica é o conjunto de ambientes, espaços ou holopensenes passíveis de promover o estímulo, a retenção ou o acesso mnemônico multidimensional à conscin, homem ou mulher, por meio de referências imagéticas socioculturais, históricas ou retrovivenciais.
Você, leitor ou leitora, valoriza as informações e morfologia dos holopensenes enquanto fontes de autopesquisas mnemônicas? Em escala de 1 a 5, qual o nível de lucidez quanto às paraimagens apreendidas?
ARQUITETURA HOLOMNEMÔNICA (MNEMOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Arquitetura Holomnemônica é o conjunto de ambientes, espaços ou holopensenes passíveis de promover o estímulo, a retenção ou o acesso mnemônico multidimensional à conscin, homem ou mulher, por meio de referências imagéticas socioculturais, históricas ou retrovivenciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra arquitetura vem do idioma Latim, architectura, “Arte de edificar”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição holo provém do idioma Grego, holos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo mnemônico deriva do idioma Latim Medieval, mnemonicus, e este do idioma Grego, mnémonikós, “de ou relativo a memória; que tem boa memória; que se refere ao uso da memória”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Arquitetura pró-holomemória. 2. Arquitetura mnemônica multidimensional. 3. Ambiente holomenmônico. Neologia. As 3 expressões compostas Arquitetura Holomnemônica, Arquitetura Holomnemônica autobiográfica e Arquitetura Holomnemônica heterobiográfica são neologismo técnicos da Mnemossomatologia. Antonimologia: 1. Arquitetura amnéstica. 2. Espaços mnemofóbicos. 3. Ambientes bloqueadores da memória. Estrangeirismologia: o skyline da época; o estilo compondo o Zeitgeist; a ars memoriae dos gregos; o locus reconhecido; o recanto idílico déjà vu; os remparts sensoriais; o Amphitheatrum revivido; a memorabilia holobiográfica. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomemória pessoal espacial. Ortopensatologia: – “Formas. A Esculturologia e a Arquitetura estratificam a dança das formas no Cosmos, a partir da Morfologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal imagético; os lateropensenes imagísticos; a lateropensenidade imagética; os morfopensenes; a morfopensenidade; a fôrma holopensênica; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; as imagens mentais sustentando a pensenização do pré-serenão; os ortopensenes; a ortopensenidade; as invasões holopensênicas recíprocas; a qualidade dos holopensenes frequentados; a categoria dos holopensenes sustentados; o holopensene do Tertuliarium. Fatologia: a Arquitetura Holomnemônica; os ambientes enquanto fontes mnemônicas; os espaços intrafísicos sendo referência holobiográfica; as memórias da vida humana em abrigos diversificados; as memórias afetivas resgatadas a partir dos ambientes; o fato de a vida humana exigir ocupação espacial; o fato de não existir civilização sem intervenção espacial; as edificações enquanto símbolos imagéticos mnemônicos; o impacto imagético na memória; a prevalência da visão sobre os outros sentidos; o reconhecimento de ambientes; a característica arquitetônica; o estilo da época; os detalhes construtivos; o gancho estilístico; o detalhe arquitetônico passível de apontar o período em análise; o zum mnemônico; a imagem recorrente; a Viajologia; a variedade de espaços compondo o acervo cognitivo pessoal; o dicionários cerebral analógico ou das ideias afins personalizadas; o dicionário pessoal imagético; o patrimônio histórico; os vestígios culturais; as ruínas históricas; as escadarias seculares; os museus; as obras de arte; o jardim retrocognitivo; o saudosismo evocativo; as afinidades estilísticas; os cenários ambientais recorrentes; os espaços reciclogênicos; os espaços contemporâneos indicadores dos avanços humanos; o uso evolutivo das imagens; a autorreflexão multidimensional sobre o presente existencial; o espaço frequentado hoje pavimentando a qualidade de futuras rememorações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as evocações holomnemônicas espontâneas ou provocadas; as paraimagens ambientais; a clarividência do espaço retrobiográfico; as telas mentais cenográficas; a retrocognição ancorada em ambiente arquitetônico; o paravisual da edificação de época; a parapercepção impressiva; a parapercepção iconográfica; a energia da forma; o rapport energético com o ambiente conhecido; as projeções lúcidas em ambientes recorrentes; os ambientes extrafísicos singulares; as inspirações extrafísicas imagéticas; a evocação de consciexes afins aos ambientes de época; o local de poder energético; o poder holomnemônico imagético multidimensional; os espaços multidimensionais a serem explorados; os espaços vincados na holomemória pessoal a serem revisitados. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo holomemória–formação cultural; o sinergismo função prioritária–forma ideal. Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do uso de imagens na arte da memória. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da seriéxis. Tecnologia: as técnicas mnemônicas; as técnicas construtivas. Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia construtores de holopensenes pioneiros. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito Simonides; os efeitos negativos das energias gravitantes nos memoriais públicos promovendo as ressacas energéticas no sensitivo inexperiente. Neossinapsologia: as retroenergias das retrossinapses de retrovidas; a criação de neossinapses a partir dos espaços mnemônicos holobiográficos. Ciclologia: o ciclo dos períodos da História da Arquitetura; o ciclo multiexistencial plurissecular; o ciclo inscrição rupestre (caverna)–hieróglifo (pirâmide)–ortopensata (edificação conscienciocêntrica). Enumerologia: a memória espacial; a memória visual; a memória contextual; a memória factual; a memória cenográfica; a memória historiográfica; a memória multidimensional. O frontispício mnemônico; o frontão mnemônico; a gárgola mnemônica; o arco mnemônico; a coluna mnemônica; o átrio mnemônico; o domo mnemônico. O casebre memorado; o castelo memorado; o teatro memorado; o tribunal memorado; o presídio memorado; o palácio memorado; a catedral memorada. Binomiologia: o binômio Arquitetura-Imagética; o binômio Imagética-memória; o binômio holopensene–estilo de época; o binômio forma-conteúdo; o binômio memória-evocação; o binômio continente-conteúdo; o binômio apreensibilidade-compreensibilidade. Interaciologia: a interação ordem–facilidade de recordação; a interação autobiografiahistória. Crescendologia: o crescendo memória cerebral–holomemória; o crescendo restauro patrimonial–reparo holobiográfico. Trinomiologia: o trinômio espaço arquitetônico–espaço consciencial–espaço virtual; o trinômio paracicatrizes psicossômicas–vincos mnemônicos–gatilhos retrocognitivos. Polinomiologia: o polinômio local-época-material-estilo; as hipomnesias geradas pelo polinômio estafa intelectual–autodesorganização–distúrbios psicoafetivos–alienação. Antagonismologia: o antagonismo espaço imaginário / espaço factual; o antagonismo indoors / outdoors; o antagonismo espaço baratrosférico / espaço homeostático; o antagonismo comunin / comunex; o antagonismo ambiente caótico / ambiente organizado; o antagonismo Arquitetura da Guerra / Arquitetura Reparadora; o antagonismo bunker belicista / Serenarium retratando a qualificação da Arquitetura Holomnemônica. Paradoxologia: o paradoxo de a forma (moldura) organizar as ideias (conteúdo); o paradoxo nosografia do holopensene rememorado–imperturbabilidade do holopensene do retrocognitor. Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a cognocracia; a projeciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; as políticas de preservação dos bens patrimoniais. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à retromnemônica útil; a lei do maior esforço aplicada às reciclagens existenciais e intraconscienciais. Filiologia: a mnemofilia; a holopensenofilia; a mentalsomatofilia; a holomemoriofilia; a conviviofilia; a autopesquisofilia; a parapercepciofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a mnemofobia. Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do ostracismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a mania de menosprezar os detalhes imagéticos; a mania de negligenciar o holopensenes acessados. Mitologia. A deusa Mnemósine, na Mitologia Grega, era a memória personificada, onisciente. Holotecologia: a mnemoteca; a historioteca; a culturoteca; a arquitetoteca; a socioteca; a geografoteca; a convivioteca; a hiperespaçoteca. Interdisciplinologia: a Mnemossomatologia; a Holopensenologia; a Imageticologia; a Arquiteturologia; o Paisagismo; a Proxêmica; a Mesologia; a Morfologia; a Intrafisicologia; a Historiologia; a Autorretrocogniciologia; a Reciclologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o arquiteto; o artesão; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciografologista; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o engenheiro; o escultor; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o mnemonista; o agente mnemônico; o mnemossomaticista; o desmemoriado; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o reciclante existencial; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a arquiteta; a artesã; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciografologista; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a engenheira; a escultora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a mnemonista; a agente mnemônica; a mnemossomaticista; a desmemoriada; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a reciclante existencial; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens retrocognitor. V. Argumentologia Exemplologia: Arquitetura Holomnemônica Autobiográfica = aquela relativa a vivência retrocognitiva pessoal, em ambiente marcante e reconhecido; Arquitetura Holomnemônica Heterobiográfica = aquela relativa à vivência retrocognitiva envolvendo outrem, em ambiente até então desconhecido. Culturologia: a cultura da holomemória; a preservação da memória cultural; a cultura da Parapercepciologia; a cultura das retrocognições úteis. Abordagens. Segundo a Pesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 eixos de abordagens da Arquitetura em relação à holomemória: 1. Ambiente retrocognitivo (Proxêmica): o espaço promotor de retrocognições; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; as edificações retrocognitivas; a fôrma holopensênica pessoal. 2. Espaço holomnemônico (Parapercepciologia): o espaço acessado parapsiquicamente; a retenção holomnemônica ancorada no ambiente vivenciado, intra ou extrafísico; as identificações historiográficas; a apreensão dos detalhes arquitetônicos. 3. Evocações holopensênicas (Evocaciologia): a memória espacial pessoal induzindo lembranças próprias e grupais, promovendo evocações de conscins e consciexes. 4. Imagem holomnemônica (Iconografia): as pinturas dos ambientes de época; os livros de História ilustrados; as fotografias de locais inspiradores; os retratos de cenários retrobiográficos. 5. Sistema de memória (Mnemologia): o espaço enquanto instrumento mnemônico; a Arte da Memória (Ars Memoriae). História. Segundo a Parapercepciologia, as pesquisas autobiográficas podem ser enriquecidas a partir da identificação do estilo de determinada época, detalhes ou holopensene predominante, componentes da Arquitetura Holomnemônica. Estilos. Considerando a Historiografologia, eis 10 períodos ou estilos marcantes da Arquitetura, em ordem cronológica, passíveis de serem identificados nas experiências mnemônicas dos pesquisadores interessados: 01. Pré-História: as cavernas; as grutas; as tendas; as cabanas. 02. Antigo Egito (3.500 a.e.c.– Século I a.e.c.): os templos monumentais; os palácios; as pirâmides; as inscrições em pedra; os megalitos; os oásis. 03. Grécia Antiga (Séculos VIII a.e.c.–III a.e.c.): os teatros ao ar livre; os santuários; as colunas dórica, jônica e coríntea; a Acrópole de Atenas; o Partenon; o templo de Delfos. 04. Roma Antiga (Séculos III a.e.c.–V e.c.): os arcos; os aquedutos; os coliseus; as residências; os átrios; as muralhas; as termas de Caracalla; o Forum Romano; o Pantheon Romano; as ruínas de Pompeia e Herculano. 05. Românico (Séculos XI–XII): os arcos plenos; as abóbadas de berço e de arestas; as catedrais; os claustros; os mosteiros. 06. Gótico (Séculos XIII–XVI): as catedrais; os arcos e abóbadas ogivais; as formas esguias; os vitrais; a Catedral de Notre-Dame de Reims; a Duomo de Siena. 07. Renascentista (Séculos XV–XVI): as proporções e o ideal greco-romano; as villas; o Palazzo Pitti; o Palazzo Medici Riccardi; o Jardim de Boboli; a cúpula da Catedral de Florença. 08. Barroco (Século XVII–XVIII): o rebuscamento decorativo; o dinamismo e a imponência; o palácio de Versailles. 09. Neoclássico (Séculos XVIII–XIX): as formas regulares, geométricas e simétricas; os elementos construtivos greco-romanos; o Pantheon de Paris. 10. Modernista (Século XX): os edifícios; os arranha-céus; as residências; o concreto, o aço e o vidro. Contemporaneidade. Segundo a Holopensenologia (Ano-base: 2017), vale ressaltar ser o Tertuliarium, inaugurado em 30 de novembro de 2008, fonte e local de recordações recorrentes dos intermissivistas. Tal referência deve-se à força holopensênica da edificação, notadamente engendrada pelo trabalho in loco diuturno realizado pelo propositor da Conscienciologia e respectiva equipex, em tertúlias e minitertúlias, durante anos, em prol da homeostase grupal e da tares multidimensional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Arquitetura Holomnemônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achega retrobiográfica: Amparologia; Homeostático. 02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 03. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro. 04. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro. 05. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 06. Biblioteca retrocognitiva: Seriexologia; Neutro. 07. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 08. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 09. Historicidade seriexológica: Holomemoriologia; Neutro. 10. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático. 11. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 12. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 13. Imagética: Intrafisicologia; Neutro. 14. Retromnemônica útil: Mnemossomatologia; Homeostático. 15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. A ARQUITETURA HOLOMNEMÔNICA, APREENDIDA PELA CONSCIN PARAPSÍQUICA, CARREGA HOLOPENSENE SADIO OU PATOLÓGICO, A SER GERIDO COM LUCIDEZ, EM PROL DA INTERASSISTENCIALIDADE PRIORITÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as informações e morfologia dos holopensenes enquanto fontes de autopesquisas mnemônicas? Em escala de 1 a 5, qual o nível de lucidez quanto às paraimagens apreendidas? Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; colaboradores Cathia Caporali et al.; pref. Tânia Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia;18 webgrafias; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 187 a 200. 2. Gombrich, Ernest H.; História da Arte (The Story of Art); trad. Álvaro Cabral; 688 p.; 28 caps.; 4 cronologias; 833 ilus.; 3 mapas; 1 microbiografia; 1 nota; 309 refs.; alf.; 24,5 x 17,5 x 4 cm; br.; 16ª Ed.; LTC–Livros Técnicos e Científicos Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 111 a 128, 137, 146 a 149, 162, 171 a 195, 207, 208, 214 a 229, 233 a 243, 247 a 275, 288 a 291, 313 a 323, 341, 342, 387, 388, 393, 394, 476 a 481, 485, 504 e 506. 3. La Rocca, Renata; Arte da Memória e Arquitetura; orientadora Anja Pratschke; Dissertação (Mestrado); 246 páginas; Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo; São Carlos, SP; 2007; páginas 32 a 34. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 725. 5. Yates, Frances A.; A Arte da Memória (The Art of Memory); revisoras Lara Christina de Malimpensa; et al.; trad. Flavia Bancher; 504 p.; 31 ilus.; 534 refs.; alf.; 16 x 23 cm; br.; 2ª reimp.; Editora Unicamp; Campinas, S.P.; 2013; páginas 17, 23, 47 e 48. D. D.