A Arquitetura Reparadora é a intervenção em espaços intrafísicos promovendo reorganização, readequação, reestruturação, remodelação, reforma, reconstrução, reocupação e higienização de ambientes privados, públicos ou institucionais, não raro, envolvendo reciclagens existenciais oportunas nos usuários ou habitantes.
Você, leitor ou leitora, mantém-se atento para a qualidade dos ambientes circundantes? Em escala de 1 a 5, qual o grau de envolvimento em ações lúcidas a favor das reparações espaciais necessárias?
ARQUITETURA REPARADORA (ACERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Arquitetura Reparadora é a intervenção em espaços intrafísicos promovendo reorganização, readequação, reestruturação, remodelação, reforma, reconstrução, reocupação e higienização de ambientes privados, públicos ou institucionais, não raro, envolvendo reciclagens existenciais oportunas nos usuários ou habitantes. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra arquitetura vem do idioma Latim, architectura, “Arte de edificar”. Apareceu no Século XVI. O termo reparar procede também do idioma Latim, reparare, “preparar de novo; tornar a começar; tornar a ganhar; recobrar; recuperar; adquirir para suprir desfalque; obter em compensações; reparar; restaurar; reproduzir”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo reparador apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Arquitetura Remodeladora. 2. Arquitetura Reorganizativa. 3. Arquitetura Reurbanizadora. 4. Edificação assistencial. 5. Antiestigma ambiental. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo arquitetura: arquiteta; arquitetação; arquitetada; arquitetado; arquitetar; arquitetável; arquiteto; arquitetônica; arquitetônico; arquitetonógrafa; arquitetonografia; arquitetonográfica; arquitetonográfico; arquitetonógrafo; arquiteto-paisagista; arquitetor; arquitetora; arquitetural; arquiteturismo; arquiteturista; arquiteturístico; nanoarquitetura. Neologia. As 4 expressões compostas Arquitetura Reparadora, Arquitetura Reparadora Privada, Arquitetura Reparadora Corporativa e Arquitetura Reparadora Pública são neologismos técnicos da Acertologia. Antonimologia: 1. Arquitetura Anacrônica; Arquitetura Obsoleta. 2. Ocupação degradada. 3. Estigma ambiental. 4. Arquitetura Totalitária. 5. Arquitetura Especulativa. Estrangeirismologia: a gentrification; o feedback da performance do edifício; o contingenciamento do day after; o building project manager; o space planning; o remodeling; o layout inteligente; o interior design funcional; o escritório landscape; o Projetarium; o Tenepessarium. Atributologia: o predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à organização espacial prioritária. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Espaço: extensão consciencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da organização espacial; o holopensene pessoal da reurbanização; os holopensenes tóxicos; os morfopensenes; a morfopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene das mudanças organizacionais; o holopensene da Cosmoética Destrutiva. Fatologia: a Arquitetura Reparadora; o fato de a vida humana exigir abrigo; o fato de a evolução humana exigir o ambiente adequado ao momento evolutivo; o fato de não existir civilização sem intervenção e relativa depredação à Natureza; o fato de a linguagem e o estilo arquitetônicos chancelarem e registrarem o Zeitgeist; a reurbin; a intervenção cosmoética no habitat; os feudos contemporâneos de antepassados de si mesmos à espera das reurbexes; a capacitação tecnológica; a cooperação para o desenvolvimento de populações ou comunidades; as demolições oportunas; as destruições anticosmoéticas; a segregação espacial; os incêndios; as inundações; as catástrofes; os terremotos; os tsunamis; a conurbação; os bagulhos energéticos pessoais compondo o caos ambiental e fortalecendo as mimeses dispensáveis; o antiparalelismo; a tortuosidade; o desaprumo; a protuberância; o desalinho perturbando a ortopensenidade; o edifício-problema; a fundação condenada; a falta de manutenção adequada; as ruínas modernas; as obras inacabadas; os esqueletos de concreto; a obra natimorta; o endereço encalhado; a ergonomia corrigível; a implantação equivocada; a Arquitetura efêmera dos acampamentos de refugiados políticos; o edifício tombado; o Patrimônio Histórico; a Arquitetura Religiosa; a Arquitetura Bélica; a Arquitetura Vernacular; a Arquitetura da Paisagem; a Arquitetura Contemporânea; a Arquitetura Funcional; a Arquitetura Sustentável; a avaliação pós-ocupação; a dosagem cosmoética das intervenções espaciais; o paisagismo retrocognitivo; a proporção adequada; o material resistente; os equipamentos urbanos didáticos; o partido arquitetônico ajustado às contingências; a acessibilidade aos portadores de deficiências; as controversas remoções das favelas; as reestruturações organizacionais fomentadas pela readequação espacial; as reconstruções das cidades devastadas; o edifício-monumento alavancando a cidade renegada; os memoriais reeducativos; as carências e necessidades atendidas; o edifício inteligente e profilático; o edifício saudável; as construções tarísticas e oportunas refazendo os erros holobiográficos; as edificações conscienciocêntricas, pioneiras no Planeta-Escola; a Arquitetura Reparadora em holopensenes estigmatizados promovendo a Reeducaciologia; a Arquitetura Reparadora em ambientes públicos propiciando a Reciclologia; o espaço percebido pela conscin lúcida, qualificado e respeitado pela conscin cosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica; a psicometria dos ambientes; a fôrma holopensênica impactada; as energias conscienciais homeostáticas prevalecendo sobre as energias da forma; as fitoenergias dos cinturões verdes, públicos ou privados; as energias gravitantes doentias nas psicosferas e ambientes; a cúpula patopensênica; as exteriorizações de energias conscienciais sendo recurso insubstituível na higienização dos ambientes; as projeções assistidas nos ambientes baratrosféricos; o conceptáculo intrafísico para o desassédio interconsciencial; o tenepessismo atuante; a fôrma holopensênica profilática da Cognópolis favorecendo o autorrevezamento lúcido; as reurbexes promovendo as intervenções físicas reparadoras. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo geopolítico local ideal (Proxêmica)–momento adequado (Cronêmica); o sinergismo organização espacial–estruturação autopensênica; o sinergismo função prioritária–forma ideal; o sinergismo visão de conjunto–detalhamento do projeto; o sinergismo administrativo mudança organizacional–planejamento de espaço; o sinergismo holocármico conscins técnicas especialistas–consciexes amparadoras de função; o sinergismo das equipes técnicas interdisciplinares; o sinergismo interesse da população–vontade política. Principiologia: o princípio de o arquiteto urbanista ser o “médico do espaço”; o princípio da Geopolítica Desassediadora; o princípio do “há males vindos para o bem”; o princípio da descensão cosmoética; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da correção imediata do erro; o princípio organizador. Codigologia: o código de ética profissional; as convenções de condomínio adequadas aos códigos sociais; o Código de Posturas Urbanas; o Código de Obras Municipal; a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC) impondo o contingenciamento reparador dos espaços degradados; a necessidade do código grupal de Cosmoética em consenso quanto às perdas capitalistas e os ganhos ambientais; a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC) na manutenção da harmonia ambiental. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da economia de males; a teoria da inarredabilidade evolutiva; a teoria das reurbexes. Tecnologia: as técnicas de avaliação qualitativa; as técnicas de levantamento de programa; a Tecnologia da construção; as técnicas retrospectivas (restauração); as técnicas de criação de novos lugares (placemaking); a técnica de propaganda de lugares; a reabilitação tecnológica (retrofit) de edifícios sendo alternativa ao desperdício. Voluntariologia: o voluntariado da organização Arquitetos Sem Fronteiras (ASF); os voluntários da Conscienciologia construtores de holopensenes pioneiros. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Arquitetos e Urbanistas; o Colégio Invisível dos Engenheiros; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas. Efeitologia: o efeito halo do acerto técnico; o efeito da organização espacial na organização pessoal; o efeito calculado da novidade cosmoética; o efeito do espaço qualificado na autestima do usuário carente; os efeitos negativos das energias gravitantes nos memoriais públicos promovendo as ressacas energéticas no sensitivo inexperiente; o efeito da evolução humana na mecanização da construção; o efeito das reurbexes. Neossinapsologia: as neossinapses motivadas a partir dos ambientes restaurados; as neossinapses exigidas para a elaboração mental das alternativas do projeto; as parassinapses promovendo a solução inovadora ideal. Ciclologia: o ciclo planejamento-adequação-ocupação; o ciclo ideia abstrata–realização concreta; o ciclo acidente-conserto; o ciclo erro-reparação; o ciclo engano-ajuste; o ciclo superestimação-readequação; o ciclo início do projeto–meio da execução–fim da obra. Enumerologia: a reparação do castelo da celebridade; a reparação da capela do aristocrata; a reparação do cassino do magnata; a reparação da mansão do senador; a reparação do palácio do monarca; a reparação da casa-grande do senhor; a reparação do bunker do genocida; a reparação da ilha do ditador. Binomiologia: o binômio caveira-de-burro–cabeça-de-porco; o binômio espaço mal concebido–espaço mal executado; o binômio reforma íntima–neoexigência espacial; o binômio reforma ambiental–reciclagem existencial; o binômio escala–corpo humano; o binômio exclusão social–poluição visual; o binômio local de poder–visão do poder. Interaciologia: a interação conscin large–amplitude espacial; a interação organograma funcional–fluxograma espacial; a interação ambiente físico–paraclima organizacional; a interação corpo técnico–corpo político; a interação máquina de morar (Somática)–máquina de pensar (Mentalsomática); a interação espaço-necessidade; a interação Arquitetura-Administração; a interação Arquitetura-ideologia. Crescendologia: o crescendo solução possível–solução ideal; o crescendo estudo preliminar–detalhamento executivo; o crescendo conforto ambiental–produtividade existencial; o crescendo restauro patrimonial–reparo holobiográfico; o crescendo espaço hospitalar–espaço escolar; o crescendo espaço físico–espaço consciencial; o crescendo Arquitetura Reparadora–Arquitetura Profilática. Trinomiologia: o trinômio espaço–energia consciencial–morfopensene; o trinômio reabilitação-reocupação-requalificação de áreas urbanas; o trinômio degrau-curva-inclinação; o trinômio programa–projeto–pós-uso; o trinômio análise-diagnóstico-proposição; o trinômio construção-desconstrução-reconstrução; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio espaço arquitetônico–espaço consciencial–completismo existencial. Polinomiologia: o polinômio edificação-uso-transformação-readequação. Antagonismologia: o antagonismo edifício condenado / edifício restaurado; o antagonismo monumento totalitário / espaço democrático; o antagonismo apogeu / decadência; o antagonismo intervenção decorativa / intervenção estrutural. Paradoxologia: o paradoxo da forma (moldura) organizar as ideias (conteúdo); o paradoxo de se gastar milhões erguendo memoriais reconstrutores de holopensenes lacrimogênicos de sofrimento e perda. Politicologia: as políticas públicas atendendo aos interesses minoritários; as políticas internacionais de apoio às vítimas das catástrofes mundiais; a Carta de Cidades Educadoras; a visibilidade das intervenções urbanas compondo plataforma política, em geral, dissonante da solução ideal; a negligência política exigindo as intervenções remediadoras; as maracutaias políticas de obras nababescas e orçamentos irrecuperáveis; a necessidade da democracia direta. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de economia de bens; a lei do silêncio; as leis do Direito Imobiliário; as leis do Direito Urbanístico; as leis do Direito Ambiental; a Paradireitologia superintendendo os paradeveres negligenciados. Filiologia: a urbanofilia; a neofilia; a reciclofilia; a recexofilia; a reorganizaciofilia. Fobiologia: a claustrofobia; a agorafobia. Sindromologia: a síndrome do ostracismo sustentando sonhos dourados anacrônicos; a síndrome dos edifícios doentes (SED); a reprodução intrafísica de ambientes nosográficos pelos portadores da síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome do ansiosismo. Maniologia: a nostomania. Holotecologia: a consciencioteca; a arquitetoteca; a administroteca; a socioteca; a segurançoteca; a experimentoteca; a tecnoteca; a mapoteca; a recexoteca; a reurbanoteca. Interdisciplinologia: a Acertologia; a Intrafisicologia; a Arquitetura; o Urbanismo; o Paisagismo; a Administraciologia; a Organizaciologia; a Geografia Urbana; a Sociologia Urbana; a Engenharia; a Domótica; a Proxêmica; a Distancêmica; a Ergonomia; a Holopensenologia; a Recexologia; a Reurbexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipe multidisciplinar. Masculinologia: o usuário; o morador; o proprietário; o inquilino; o colonizador; o urbanita; o citadino; o arquiteto; o engenheiro; o construtor; o urbanista; o paisagista; o administrador; o planejador; o economista; o político profissional; o publícola; o prefeito empreendedor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o evoluciólogo; o Serenão Reurbanizador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o mestre de obra; o operário; o homem de ação. Femininologia: a usuária; a moradora; a proprietária; a inquilina; a urbanita; a citadina; a arquiteta; a engenheira; a urbanista; a paisagista; a administradora; a planejadora; a economista; a política profissional; a publícola; a prefeita empreendedora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a evolucióloga; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens laborans; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: Arquitetura Reparadora Privativa = a reforma do ambiente residencial negligenciado; Arquitetura Reparadora Corporativa = a reestruturação ambiental adequada à nova política organizacional; Arquitetura Reparadora Pública = a reconstrução da cidade destruída. Culturologia: a cultura das reurbins; os idiotismos culturais arquitetônicos; a cultura do “puxadinho”; a cultura da aparência e do supérfluo; a cultura da organização ambiental; a Multiculturologia influenciando os espaços globais; os espaços multiculturais pacificadores, reparadores de holopensenes retrógrados e xenófobos. Causas. As intervenções arquitetônicas reparadoras, em geral, promotoras de antiestigmas ambientais, ocorrem a partir de causas ou contingências diversas, voluntárias ou espontâneas, a exemplo destas 12, abaixo relacionadas na ordem alfabética: 01. Acidentais: as catástrofes ambientais; os incêndios; os edifícios condenados. 02. Conscienciais: as reciclagens intraconscienciais e existenciais. 03. Econômicas: as adequações ao Zeitgeist; as demandas econômico-financeiras. 04. Familiares: as circunstâncias domésticas; o aumento da prole; a mobilidade social. 05. Geopolíticas: os ambientes totalitários revistos; os espaços a serem reintegrados. 06. Holobiográficas: as necessidades de ações reparadoras dos equívocos do passado. 07. Humanitárias: os acampamentos de refugiados; os assentamentos emergenciais. 08. Olímpicas: os jogos olímpicos; os campeonatos mundiais. 09. Organizacionais: as reorganizações administrativas; as fusões e aquisições. 10. Técnicas: os equívocos de projeto; os erros na construção. 11. Tecnológicas: o surgimento de inovações ou tecnologias paradigmáticas. 12. Urbanísticas: o plano diretor exigindo ações coordenadas. Casuística. Consoante a Intrafisicologia, eis 6 exemplos contemporâneos da Arquitetura Reparadora, abaixo relacionados na ordem alfabética (Ano-base: 2011): 1. Barcelona, Espanha. A cidade reabilitada, após a decadência e o abandono, com aplicação de recursos, em especial para a preparação das Olimpíadas de 1992, visando a recuperação de ruas, praças e edificações, atualmente sendo polo atrator de turismo e investimento internacional. 2. Berlim, Alemanha. A cidade reconstituída, desde o final da II Guerra, notadamente após a unificação com a queda do muro, em 1989, transformando-se em canteiro de obras, vislumbrando tornar-se a capital cultural da Europa. 3. Favelas, Rio de Janeiro, Brasil. Os locais urbanizados a partir da implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em favelas do Rio de Janeiro, incluindo a construção de escolas, edifícios culturais e comerciais modificando a cotidianidade dos moradores. 4. Marco Zero, New York, EUA. O terreno do World Trade Center reocupado com base no plano diretor “Memory Foundations”, envolvendo torres, museu subterrâneo, memorial, terminal de transportes e paisagismo, na tentativa de promover o antiestigma ambiental no entorno do espaço vazio das torres gêmeas, símbolo do soerguimento do orgulho estadunidense. 5. Museu Guggenheim, Bilbao, Espanha (1997). O edifício vanguardista e controverso, símbolo do processo de revitalização estética, social e econômica de Bilbao, hoje, recebendo turistas de todo o mundo, passando a ser cidade das mais visitadas da Espanha. 6. Órgão do mar de Zadar, Croácia (2005). O espaço público premiado, promotor de antiestigma ambiental da cidade croata duramente castigada pela guerra, é constituído de degraus cravados em rochas e sistema de tubulações acionadas pelo movimento do mar, criando notas musicais aleatórias, compondo ambiente pacificador e atrator de turismo. Acertologia. A grande maioria das intervenções da Arquitetura Reparadora ocorre em função de equívocos, omissões ou erros humanos. Contudo, a evolução, em si, exige as renovações físicas e espaciais, influenciando ou refletindo mudanças holopensênicas e carregando positivamente a mesologia planetária, conceptáculo reciclogênico para o acolhimento das consréus. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Arquitetura Reparadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 03. Base intrafísica: Projeciologia; Neutro. 04. Chão: Intrafisicologia; Neutro. 05. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático. 06. Distopia social: Sociologia; Nosográfico. 07. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 08. Estética numérica: Matematicologia; Neutro. 09. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 10. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro. 11. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 12. Ilha de consciencialidade: Intrafisicologia; Homeostático. 13. Reprodução intrafísica: Intrafisicologia; Neutro. 14. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico. A ARQUITETURA REPARADORA, NÃO RARO, EXPLICITA OS EFEITOS DAS REURBANIZAÇÕES EXTRAFÍSICAS, SENDO COADJUTORA EFICAZ NAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS GERADORAS DOS HOLOPENSENES REEDUCADORES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém-se atento para a qualidade dos ambientes circundantes? Em escala de 1 a 5, qual o grau de envolvimento em ações lúcidas a favor das reparações espaciais necessárias? Bibliografia Específica: 1. Folha de S. Paulo; Redação; Marco Zero do Futuro; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 91; N. 30.110; Seção: Mundo; 5 cronologias; 13 ilus.; 1 organograma; 1 website; São Paulo, SP; 10.09.11; página A 24. 2. Pinheiro, Aura; Hospital do Futuro é o Hotel da Saúde; Jornal do Brasil; Diário; Caderno: Vida; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 29.11.98; página 3. 3. Simonetti, Eliana; Centros de Prosperidade; Veja; Semanário; Ano 32; N. 30; Seção: Cidades; 4 fotos; São Paulo, SP; 28.07.99; páginas 78 a 81. 4. Tribuna da Imprensa; Redação; Implosão do Carandiru: O Fim do Inferno; Jornal; Diário; Ano 43; N. 2.328; São Paulo, SP; 15.03.02; página 4. 5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 276 a 317. Webgrafia Específica: 1. Barros, Raquel R. M. Paula; et al.; Conforto e Psicologia Ambiental: A Questão do Espaço Pessoal no Projeto Arquitetônico; Artigo; 9 p.; 2 enus.; 15 fotos; 13 ilus.; 12 refs.; 5-7.10.05; disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~doris/pt/artigos/.../Encac2005_conforto_pessoal.pdf >; acesso em: 10.09.11. 2. Centofanti, Marcella; Porões Iluminados: Antigo Prédio do Dops, Símbolo do Regime Militar, é Restaurado para Abrigar Museu; Veja; Semanário; Edição 1.759; Ano 35; N. 27; Seção: Patrimônio; 5 fotos; São Paulo, SP; 10.07.02; disponível em: < http://veja.abril.com.br/vejasp/100702/patrimonio.html>; acesso em: 01.07.11. 3. Cunha, Neiva Vieira da; & Mello, Marco Antonio da Silva; Novos Conflitos na Cidade: A UPP e o Processo de Urbanização na Favela; Dilemas: Revista de Estudo de Conflito e Controle Social; Trimestrário; Vol. 4; N. 3; 9 fotos; 1 ilus.; 1 mapa; 32 notas; 1 website; 41 refs.; Julho-Setembro, 2011; Rio de Janeiro, RJ; páginas 371 a 401; disponível em: <http://www.dilemas.ifcs.ufrj/br>; acesso em: 14.09.11. 4. D’andrea, Andrea; Berlin, Um Canteiro de Obras; Reportagem; Revista Brasileiros; Mensário; Ed. 28; 1 foto; São Paulo, SP; Novembro, 2009; disponível em: <http://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/28/textos/785/>; acesso em: 15.09.11. 5. Revista Brasil-Europa; Desconstruções e Reconstruções na História: Dúvidas “Zweifel”: Reflexões nas Ruínas do Palácio de Berlim; Reportagem; 3 fotos; Alemanha; 95-2005:3; disponível em: <http://www.revista.brasil-europa.eu/095/Palacio-da-Republica-Berlin.htm>; acesso em: 15.09.11. D. D.