A arquitetura da guerra é o ato, ação, processo ou efeito de planejar, criar, elaborar, equipar e construir objetos, armas e / ou edificações intimidadoras e mortais, responsáveis por enfermidades, dessomas, conflitos entre consciências e nações, gerando e / ou reforçando interprisões grupocármicas.
Você, leitor ou leitora, em algum momento da seriéxis, dedicou tempo de vida planejando arsenal bélico? Quais medidas cosmoéticas, profiláticas, terapêuticas e reparadoras pretende aplicar na atual existência?
ARQUITETURA DA GUERRA (ASSEDIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A arquitetura da guerra é o ato, ação, processo ou efeito de planejar, criar, elaborar, equipar e construir objetos, armas e / ou edificações intimidadoras e mortais, responsáveis por enfermidades, dessomas, conflitos entre consciências e nações, gerando e / ou reforçando interprisões grupocármicas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra arquitetura vem do idioma Latim, architectura, “arte de edificar”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo guerra vem do idioma Germânico, werra, “discórdia; revolta; peleja”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Planejamento de arsenal bélico. 2. Arquitetura belicista. 3. Engenharia de guerra. Antonimologia: 1. Arquitetura do bem-estar. 2. Arquitetura pacifista. 3. Engenharia da paz. Estrangeirismologia: a arquitetura do attachment patológico; a construção do rapport tóxico entre nações; a ausência da paix mondiale; a gun society. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto às repercussões multidimensionais dos atos humanos. Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Guerra: assédio globalizado. A guerra mata. Guerra: crime legalizado. Guerra: epilepsia grupal. Guerra: inferno intrafísico. Guerra: falsa solução. Guerra: megacrime social. Guerra: megadoença coletiva. Inexiste guerra universalista. Vivamos sem guerra. Vivamos em paz. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Bomba. A bomba atômica não acrescentou nenhum percentual de conquistas evolutivas à Civilização Terráquea, apenas falácias homéricas de multiorigens”. 2. “Guerra. Você jamais encontrará boa intenção numa guerra”. “Guerra é sinônimo de morte”. Filosofia: o belicismo; o demagogismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da guerra; os belicopensenes; a belicopensenidade; o holopensene do arquiteto belicista; o holopensene bélico impulsionador das pesquisas armamentistas; os malignopensenes; a malignopensenidade; o holopensene criativo utilizado para desenvolver arsenais genocidas e alimentar interprisões seculares; os grupopensenes; a grupopensenidade; a ignorância sobre os autopensenes conflitivos favorecendo a predisposição belicista; a autopensenidade; os rastropensenes; a rastropensenidade; o holopensene da violência, do comportamento animalizado e da tendência patológica; os patopensenes; a patopensenidade; a carência dos evoluciopensenes; a ausência da evoluciopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a suplantação do holopensene belicista pelo holopensene pacifista autopesquisístico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; o profundo respeito ao livre arbítrio das consciências expresso no holopensene cosmoético anticonflitivo; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade. Fatologia: a arquitetura da guerra; as marcas da arquitetura hostil impregnadas no corpo humano; a beleza e a arte sendo o foco principal da limpeza étnica proclamada pelo ditador Adolf Hitler (1889–1945); a realidade megatrágica da cidade de Auschwitz, abrigando o maior campo de concentração genocida da Segunda Guerra Mundial (1939–1945); o Holocausto; a higienização racial; a construção de crematórios e incinerações em massa de pessoas vivas; as câmeras de gás propondo mortes “limpas”; as vans de gás; a ação Tiergartenstrabe 4 (T4), programa de eugenismo e de eutanásia da Alemanha nazista matando 74 mil doentes mentais no primeiro ano de funcionamento (1939); o Nazismo sendo a maior loucura coletiva cometida na Terra; a aura médica intacta durante a Segunda Guerra Mundial; os campos de trabalho forçado (gulags) na Rússia, criados após a revolução comunista de 1917, para reeducar presos políticos, transformados em campos de extermínio e tortura; a construção do canal Mar Branco–Mar Báltico (1933), custando a vida de 60 mil prisioneiros dos gulags; a bomba atômica de Hiroshima Little Boy (responsável por 170 mil mortes); a bomba atômica da Nagasaki Fat Man (responsável por 80 mil mortes); as queimaduras e envenenamentos da radiação das duas bombas nucleares causando danos genéticos e punindo seres humanos de gerações futuras; o enriquecimento de urânio do Projeto Manhattan (1939–1947) coordenado por Estados Unidos, Reino Unido e Canadá empregando 130 mil pessoas ao custo de 26 bilhões de dólares; a arquitetura da guerra fomentando convicções, loucuras e fanatismos; o navio Fenício Dieres (birreme); a embarcação Olympias (trirreme); a banalização do mal; os países detentores de armas nucleares (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, França, China, Índia, Paquistão e Israel); a participação de 189 países na assinatura do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em 1968; a urgência na abertura do caminho para o Estado Mundial cosmoético; a arquitetura do bem-estar, da harmonia e da paz. Parafatologia: a inexistência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a arquitetura belicista das comunexes baratrosféricas; a atmosfera da guerra impregnada na holosfera dos parambientes; os paraengramas intermissivos direcionando projetos e ações pacifistas evolutivas; a comunex temporária Pandeiro (1968–1985) e a comunex evoluída Interlúdio funcionando ao modo de escolas multidimensionais antibelicistas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo arquitetura da guerra–engenharia de softwares bélicos. Principiologia: o princípio da mediação anticonflitiva reforçando a união pela paz; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o vínculo entre o código pessoal de Cosmoética (CPC) e a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Teoriologia: a teática da checagem da autointenção. Tecnologia: a técnica nulla dia sine linea (nenhum dia sem linha), otimizadora da autocentragem anticonflitiva; a técnica do silêncio cosmoetificador. Voluntariologia: o voluntariado na organização mundial Arquitetos Sem Fronteiras; o voluntariado na organização mundial Médicos Sem Fronteiras; o voluntariado nas Organizações Não Governamentais (ONGs) humanitárias; o voluntariado interdimensional da tenepes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Conviviarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: os efeitos dos arsenais construídos na Segunda Guerra Mundial geradores de milhões de mortes; os efeitos da Tsar Bomb (bomba de 20 megatons testada em 1961 de codinome Ivan); os efeitos genéticos e paragenéticos da violência entre nações. Ciclologia: os ciclos de extermínio da espécie humana gerador de megaestigmas grupais; o ciclo de manipulação extrafísica retroalimentando a pensenidade do arquiteto da guerra. Enumerologia: a construção manipuladora; a construção hostil; a construção destrutiva; a construção autoritária; a construção perversa; a construção bélica; a construção genocida. Binomiologia: o binômio arquitetura belicista–arquitetura pacifista. Interaciologia: a interação ataque–investimentos econômicos; a interação ação violenta–reação genocida; a interação defesa-paz. Crescendologia: o crescendo evolutivo belicista-intermissivista. Trinomiologia: o trinômio autoviolência-autanamnese-heterassistência. Antagonismologia: o antagonismo atitude de intenção belicista / atitude de intenção interassistencial; o antagonismo conflito / paz. Paradoxologia: o paradoxo de a percepção do conflito poder ser o início da paz. Legislogia: a lei de talião; as leis do Paradireito. Sindromologia: a síndrome da radiação aguda (SRA); a síndrome da radiação crônica (SRC); a superação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Holotecologia: a minoroteca; a arquitetoteca; a belicosoteca; a interprisioteca; a economoteca; a politicoteca; a ideoteca; a culturoteca. Interdisciplinologia: a Assediologia; a Belicismologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Criminologia; a Paradireitologia; a Paradiplomacia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Reurbanologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin guerreadora; a consener; o satélite de assediador; a conscin pacificadora. Masculinologia: o general; o marechal; o comandante; o almirante; o coronel; o sargento; o brigadeiro; o capitão; o tenente; o soldado; o cadete; o herói de guerra; o governador; o ministro; o presidente; o ninja; o samurai; o homem-bomba; o arquiteto da guerra; o camicase; o arquiteto-chefe alemão e ministro do armamento nazista de 1942 a 1945, Albert Speer (1905–1981); o serenão Reurbanizador. Femininologia: a general; a marechal; a comandante; a almirante; a coronel; a sargento; a brigadeiro; a capitã; a tenente; a soldado; a cadete; a heroína de guerra; a governadora; a ministra; a presidente; a ninja; a samurai; a mulher-bomba; a arquiteta da guerra; a serenona Monja. Hominologia: o Homo sapiens megapathologicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens reurbanisatus. V. Argumentologia Exemplologia: arquitetura da guerra planejada = os arsenais de destruição detalhados no papel; arquitetura da guerra construída = os arsenais de destruição materializados, testados e utilizados. Culturologia: a cultura do belicismo; a cultura da banalização dos efeitos da guerra; a cultura da banalização da violência; a cultura da desassedialidade; a cultura do pacifismo. Taxologia. Concernente à Anticosmoeticologia, eis, por exemplo, 6 principais grupos de construções, técnicas e / ou invenções de guerra, listados em ordem alfabética: 1. Armas: canhões; catapultas; escopetas; espadas; espingardas; flechas; mosquetes; revólveres. 2. Aviões: drones de uso ofensivo, armados para bombardear alvos militares; aviões de guerra pilotados. 3. Bombas: clusters; minas; mísseis; torpedos. 4. Edificações: bunkers; calabouços; castelos; catacumbas; fortes; pontes; túneis. 5. Embarcações: barcos wikings; navios de guerra; navios negreiros; porta-aviões; submarinos. 6. Objetos: botoque; canivete; faca; forca; guilhotina; mordaça. Guerra. O arquiteto, ou idealizador belicista, ao dedicar esforços no desenvolvimento e criação de arsenais de guerra utiliza o cérebro, potencial intelectivo, para aniquilar a própria espécie. Pacifismo. A conscin de perfil belicista toma decisões a partir do tiro de projétil (shot). A conscin de perfil pacifista toma decisões a partir da assistência (top). Profilaxia. Sem autopesquisa, a consciência fica à deriva das próprias mazelas e autassédios. Urge fazer a profilaxia contra as megapatologias intraconscienciais e a autogestão sadia a fim de alcançar a saúde mentalsomática, a desperticidade consciencial e a serenidade contínua. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a arquitetura da guerra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arquiteto intermissivista lúcido: Desassediolologia; Homeostático. 02. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 03. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 04. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 05. Campo de concentração: Megaparapatologia; Nosográfico. 06. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático. 07. Corrida armamentista: Conflitologia; Nosográfico. 08. Desbarbarização da humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Edificação saudável: Harmoniologia; Homeostático. 10. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico. 11. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro. 12. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico. 13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 14. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 15. Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico. OS CEMITÉRIOS-MONUMENTO ESTÃO LOTADOS DE PESSOAS DESSOMADAS PREMATURAMENTE DEVIDO À ARQUITETURA DA GUERRA. É TEMPO DE APLICAR, AQUI-AGORA-JÁ, O DISCERNIMENTO EM BENEFÍCIO DA PAZ. Questionologia. Você, leitor ou leitora, em algum momento da seriéxis, dedicou tempo de vida planejando arsenal bélico? Quais medidas cosmoéticas, profiláticas, terapêuticas e reparadoras pretende aplicar na atual existência? Filmografia Específica: 1. Alexandre. Título Original: Alexander. Pais: EUA; Reino Unido; Alemanha; & Holanda. Data: 2004. Duração: 175 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Oliver Stone. Elenco: Colin Farrel; Val Kimer; Angelina Joli; Anthony Hopkins; Jared Leto; & Christopher Plummer. Desenho de Produção: Jan Roelfs. Direção de Arte: Kevin Phipps; Desmond Crowe; James Lewis; & Stuart Rose. Fotografia: Rodrigo Pietro. Música: Vangelis. Cenografia: Jim Erickson. Efeitos Especiais: BUF Compagnie; & The Moving Picture Company (MPC). Companhia: Warner Bros.; Intermedia Films; Pacifica Films; Egmond Film Television; & IMF Internationale Medien und Film GmbH Co. 3; Produkitions KG. Sinopse: A História de Alexandre, conquistador macedônico. Aos 32 anos de idade possuía o mais vasto império conhecido. 2. A Vida de Leonardo da Vinci. Título Original: La Vita di Leonardo da Vinci. País: Itália. Data: 2012. Duração: 300 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano & Francês. Cor: Colorido. Produção: Canal de TV Italiana RAI. Elenco: Philippe Leroy; Mario Molli; Ann Odessa; Glauco Onorato; Renzo Rossi; Filippo Scelzo; & James Werner. Sinopse: Com base em pesquisa historiográfica, o documentário relata a trajetória do arquiteto e pesquisador Leonardo da Vinci (1452–1519), desde a infância em Florença, até a morte na França. Inclui a rivalidade com Michelangelo, a amizade com Botticelli, o processo de criação das principais obras-primas: A Última Ceia e Mona Lisa, os desenhos da anatomia humana e as invenções. 3. O Julgamento de Nuremberg. Título Original: Nuremberg. País: Canadá; & EUA. Data: 2000. Duração: 169 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Não informado. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Yves Simoneau. Elenco: Alec Baldwin; Brian Cox; Christopher Plummer; Jill Hennessy; Christopher Heyerdahl; Roger Dunn; David Mcllwraith; Christophe Shyer; & Hrothgar Mathews. Produção: Bernard F. Conners; Gerald W. Abrams; Alec Baldwin; Jonathan Cornick; Suzanne Girard; & Peter Sussman. Desenho de Produção: Guy Lalande. Direção de Arte: Jean Babin; Réal Proulx; & Marc Ricard. Roteiro: Joseph E. Persico; & David W. Rintels. Fotografia: Alain Dostie. Música: Richard Grégoire. Montagem: Yves Langlois. Cenografia: Frances Calder. Figurino: Mario Davignon. Efeitos Especiais: Martin Oberlander; Christian Rivest; Pavel Sagner; Dana H. Suddath; & Antonio Vidosa. Companhia: Alliance Atlantis Communications; British American Entertainment; Canadian Television; Cypress Films; & Les Productions La Fête. Sinopse: Após o final da Segunda Guerra Mundial, os países aliados reuniram-se em Nuremberg, na Alemanha, para decidir o destino de oficiais nazistas, entre eles o notório Hermann Goering, julgados por bárbaros crimes cometidos nos campos de concentração em nome do III Reich. Tendo os ombros pesados pela responsabilidade, o promotor Robert Jackson questiona os direitos dos acusados. 4. O Mais Longo dos Dias. Título Original: The Longest Day. Pais: EUA. Data: 1962. Duração: 180 min. Gênero: Guerra. Idade (censura): livre. Idioma: Alemão; Francês; & Inglês. Cor: Preto e branco. Direção: Ken Annakin; et al. Elenco: John Wayne; Sean Connery; Henry Fonda; Rod Steiger; Robert Ryan; Peter Lawford; Robert Mitchum; Richard Burton; Richard Beymer; & Sal Mineo. Desenho de Produção: Darryl F. Zanuck. Direção de Arte: Léon Barsacq; Ted Hawort; & Vincent Korda. Fotografia: Jean Bourgoin; Pierre Levent; Henri Persin; & Walter Wottitz. Música: Maurice Jarre; & Paul Anka. Efeitos Especiais: Karl Baumgartmer; Karl Helmer; Augie Lohman; Robert MacDonald; Alex Weldon; & Jean de Bretagne. Companhia: 20th Century Fox. Sinopse: Reconstituição histórica sobre os episódios do Dia D, quando em 6 de junho de 1944, os aliados invadiram a França ocupada pelos nazistas. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 798 e 806 a 844. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 197, 943 e 952. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 293 e 770. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 202, 203 e 273. F. M. C.