O arquiteto intermissivista lúcido é a consciência, ex-aluna de Curso Intermissivo (CI), autoconsciente do papel assistencial na condição de profissional de Arquitetura e Urbanismo, responsável pelo desassédio nas tarefas de idealização, planejamento, construção, reforma, renovação, restauração, reordenação e regularização de ambientes e espaços físicos.
Você, leitor ou leitora, aplica a experiência intermissivista na profissão?
ARQUITETO INTERMISSIVISTA LÚCIDO (DESASSEDIOLOLOGIA) I. Conformática Definologia. O arquiteto intermissivista lúcido é a consciência, ex-aluna de Curso Intermissivo (CI), autoconsciente do papel assistencial na condição de profissional de Arquitetura e Urbanismo, responsável pelo desassédio nas tarefas de idealização, planejamento, construção, reforma, renovação, restauração, reordenação e regularização de ambientes e espaços físicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo arquiteto vem do idioma Latim, architectus, “chefe; construtor; edificador”, adaptado do idioma Grego, arkhitéktón, “o que detém alguma Ciência ou Arte e dirige outras pessoas”. Apareceu no Século XVI. O prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo missão provém do mesmo idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de missum, supino de mittere, “mover; mandar; partir; deixar ir; soltar; largar; lançar; atirar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ista deriva do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. O vocábulo lúcido vem do idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Arquiteto intermissivista atilado. 2. Arquiteto intermissivista autoconsciente. 3. Arquiteto intermissivista coerente. Neologia. As 3 expressões compostas arquiteto intermissivista lúcido, arquiteto intermissivista lúcido jejuno e arquiteto intermissivista lúcido veterano são neologismos técnicos da Desassediologia. Antonimologia: 1. Arquiteto fisicalista. 2. Profissional de Arquitetura sem Curso Intermissivo. 3. Analfabeto multidimensional. Estrangeirismologia: o profissional crème de la crème. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciência intermissivista. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desassedialidade; o holopensene interassistencial; o holopensene de bem-estar; o holopensene da força presencial aplicado às tarefas profissionais; a paragenética refletida no holopensene pessoal; o holopensene da solucionática arquitetônica; o holopensene do modo de vida sustentável; o holopensene das construções saudáveis; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade. Fatologia: a responsabilidade interassistencial na ponta do lápis; a autoconsciência grupocármica aplicada à interação profissional-cliente; a tradução do estilo intraconsciencial do cliente na edificação; o fato de a conscin estar a maior parte do tempo imersa no mundo das formas; a idealização de ambientes desassediadores; a idealização das edificações conscienciocêntricas; as edificações saudáveis; a construção do Tertuliarium, projetado para a realização das tertúlias conscienciológicas; as várias Cognópolis no Planeta; a implementação do laboratório Serenarium ao modo de fixador das Cognópolis; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a humanização dos espaços; o hábito nosográfico de não estar atento ao contexto externo durante o processo criativo no âmbito da Arquitetura e Urbanismo; o ateliê de autopesquisa do arquiteto intermissivista lúcido; a utilização técnica da performance artística; as empresas conscienciocêntricas de Arquitetura; a busca pelo estilo de vida consciente e sustentável. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraleitura das construções; a arquitetura das comunexes; as bases multidimensionais do pensamento e da criatividade alavancando as construções saudáveis; os paraengramas intermissivos aplicados à sala de aula de Arquitetura; os constantes insights parapsíquicos; a identificação da holosfera dos ambientes; os projetos inspirados por amparadores; o amparo extrafísico de função; as constantes exteriorizações de energia no canteiro de obras; a convergência do materpensene e do megatrafor na profissão. III. Detalhismo Principiologia: o princípio de a harmonia do todo ser o somatório de detalhes quase imperceptíveis; o princípio da evolução consciencial. Codigologia: o código de valores pessoais; a apreensão dos códigos gestuais do cliente; o código de Ética Humana; as Normas Brasileiras (NBRs); a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) do arquiteto intermissivista. Teoriologia: a teática da reurbanização planetária; a teoria da contemplação reduzindo autoconflitos. Tecnologia: as técnicas construtivas de sustentabilidade. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na área de Arquitetura e Construção. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reurbanologia. Efeitologia: os efeitos do Curso Intermissivo; os efeitos homeostáticos da edificação saudável no holossoma do casal de moradores; os efeitos da criatividade evolutiva; os efeitos do zum mnemônico; os efeitos dos olhos de ver. Neossinapsologia: as neossinapses desassediadoras gerando neopensenes criativos e neossoluções arquitetônicas. Enumerologia: o arquiteto intermissivista tenepessista; o arquiteto intermissivista projetor consciente; o arquiteto intermissivista epicon lúcido; o arquiteto intermissivista desperto; o arquiteto intermissivista ofiexista; o arquiteto intermissivista teleguiado; o arquiteto intermissivista evoluciólogo. Binomiologia: o binômio comunexes avançadas–construções conscienciocêntricas. Interaciologia: a interação orquestração conviviológica–mediação paraterapêutica; a interação pararrealidade-pararquitetura; a interação significado intrafísico–significante extrafísico; a interação retrossenha-senha; a interação imagística-imagética; a interação liberdade-criatividade; a interação teática-verbação. Trinomiologia: o trinômio (uso eficiente) água–energia–materiais renováveis; o profissional intermissivista lúcido aplicando o trinômio cultura-erudição-polimatia; o trinômio esteticidade-expressividade-Harmoniologia; o trinômio beleza–bem-estar–movimento; a aplicação lúcida do trinômio cor-flor-paisagem; o trinômio paisagismo-parques-praças; o trinômio Fitoconviviologia-Zooconviviologia-hidrointeração; o trinômio geoenergia-hidroenergia-aeroenergia. Polinomiologia: o polinômio interação somática–interação energossomática–interação psicossomática–interação mentalsomática aplicado ao convívio entre o cliente e o profissional de Arquitetura autoconsciente. Politicologia: a lucidocracia. Filiologia: a desassediofilia; a interassistenciofilia; a parapsicofilia; a intermissivofilia; a autopesquisofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a toxicomania; a megalomania. Mitologia: o mito da perfeição. Holotecologia: a encicloteca; a arquiteturoteca; a conformaticoteca; a criativoteca; a simboloteca; a estiloteca; a semioteca; a matematicoteca. Interdisciplinologia: a Desassediologia; a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Reeducaciologia; a Verponologia; a Computaciologia; a Cogniciologia; a Sistematologia; a Mentalsomatologia; a Matematicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intermissivista. Masculinologia: o arquiteto intermissivista lúcido; o conscienciólogo; o amparador intrafísico; o cognopolita; o exemplarista; o agente retrocognitor; o arquiteto de verpons; o reeducador; o inversor existencial; o comunicólogo; o verbetógrafo; o projetor consciente; o amparador extrafísico. Femininologia: a arquiteta intermissivista lúcida; a consciencióloga; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a exemplarista; a agente retrocognitora; a arquiteta de verpons; a reeducadora; a inversora existencial; a comunicóloga; a verbetógrafa; a projetora consciente; a amparadora extrafísica. Hominologia: o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: arquiteto intermissivista lúcido jejuno = o profissional de Arquitetura e Urbanismo ainda inexperiente, desatento quanto às oportunidades desassediadoras envolvidas nas realizações das edificações; arquiteto intermissivista lúcido veterano = o profissional de Arquitetura e Urbanismo teático, atento às oportunidades desassediadoras envolvidas nas realizações das edificações. Culturologia: a cultura das edificações proexogênicas; a cultura das aparências. Teática. Em relação à Conviviologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 21 categorias de atributos, paraengramas do Curso Intermissivo, presentes no cotidiano do arquiteto autoconsciente: 01. Apreensibilidade. 02. Autocentramento. 03. Autoconsciencialidade. 04. Autoconscienciometrofilia. 05. Autocosmoeticidade. 06. Autodesassedialidade. 07. Autodidatismo. 08. Autopesquisofilia. 09. Comunicabilidade. 10. Consciencialidade. 11. Continuidade. 12. Convivialidade. 13. Energossomaticidade. 14. Imperturbabilidade. 15. Megafoco. 16. Neofilia. 17. Ortopensenidade. 18. Paraperceptibilidade. 19. Profissionalismo. 20. Responsabilidade. 21. Tridotalidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o arquiteto intermissivista lúcido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático. 02. Arquitetura reparadora: Acertologia; Neutro. 03. Autarticulação comportamental homeostática: Autocoerenciologia; Homeostático. 04. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 05. Autopolarização: Maxiproexologia; Neutro. 06. Beleza: Psicossomatologia; Neutro. 07. Dispersão intelectual: Dispersologia; Nosográfico. 08. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 09. Edificação saudável: Harmoniologia; Homeostático. 10. Estética numérica: Matematicologia; Neutro. 11. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 12. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático. 13. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 14. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático. 15. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático. O ARQUITETO INTERMISSIVISTA LÚCIDO, QUANDO FOCADO NA PROÉXIS, UTILIZA A CONVERGÊNCIA PROFISSIONAL DIUTURNA AO MODO DE ANCORADOURO TEÁTICO NA APLICABILIDADE DOS RESGATES ASSISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a experiência intermissivista na profissão? Em caso afirmativo, quais resultados obteve? Filmografia Específica: 1. A Vida de Leonardo da Vinci. Título Original: La Vita di Leonardo da Vinci. País: Itália. Data: 2012. Duração: 300 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano & Francês. Cor: Colorido. Produção: Canal de TV Italiana RAI. Elenco: Philippe Leroy; Mario Molli; Ann Odessa; Glauco Onorato; Renzo Rossi; Filippo Scelzo; & James Werner. Sinopse: Com base em pesquisa historiográfica, o documentário relata a trajetória do arquiteto e pesquisador Leonardo da Vinci (1452–1519), desde a infância em Florença, até a morte na França. Inclui a rivalidade com Michelangelo, a amizade com Botticelli, o processo de criação das principais obras-primas: A Última Ceia e Mona Lisa, os desenhos da anatomia humana e as invenções. O filme possui mais de 5 horas de duração e está dividido em duas partes. Bibliografia Específica: 1. Antunes, Leonardo; Leonardo: Arte e Ciência, as Máquinas (Leonardo: Arte e Scienza, le Macchine); revisora Maria Aparecida Medeiros; trad. Leonardo Antunes; 232 p.; 13 caps.; 4 enus.; 559 ilus.; ono.; 27,5 x 21 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora Globo; São Paulo, SP; 2007; páginas 111 a 126. 2. Beauchamp, Denis; A Casa Limpa da Faxineira Ecológica; 100 p.; 17 caps.; 1 enu.; 215 ilus.; 16 tabs.; 16 x 12 cm; br.; 2ª Ed.; Edição do Autor; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 5 a 100. 3. Carelli, Gabriela; A Sustentável Leveza do Ser: Oscar Niemeyer 1907-2012; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.299; Ano 45; N. 50; Seção: Especial; 9 fotos; 5 ilus.; São Paulo, SP; 12.12.12; páginas 128 a 136. 4. Freitas, Juarez; Sustentabilidade: Direito ao Futuro; revisor Marcelo Belico; 346 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 38 enus.; 1 microbiografia; 1 website; 452 refs.; 23 x 17 cm; br.; 2ª Ed.; Editora Fórum; Belo Horizonte, MG; 2012; páginas 77 a 103. 5. Revista do Megacentro Cultural Holoteca; editores Alexandre Zaslavsky; & Denise Paro; revisores Cathia Caporali; et al.; Bianuário; N. 0; 178 p.; 6 cronologias; 1 elencologia; 1 E-mail; 1 entrevista; 97 enus.; 169 fotos; 31 ilus.; 2 microbiografias; 19 minicurrículos; 2 tabs.; 8 websites; 15 infografias; 12 filmes; 83 refs.; Ed. especial de lançamento; Associação Internacional para a Expansão da Conscienciologia (AIEC); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 5 a 19. 6. Roaf, Sue; Ecohouse: A Casa ambientalmente Sustentável (Ecohouse 2: Designe Guide); trad. Alexandre Salvaterra; 408 p.; 5 caps.; 79 enus.; 6 fórmulas; 93 fotos; 278 ilus.; 88 tabs.; 20 websites; 147 refs.; 23 x 17 cm; br.; 2ª Ed.; Bookman; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 238 a 333. F. M. C.