O intermissivista doutor lúcido é a conscin, homem ou mulher, com autorreconhecimento do Curso Intermissivo (CI), lucidez para o mata-burro do academicismo, autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas e cientificidade burilada em curso de doutorado concluído, podendo manter autocompromisso proexológico de estabelecer pontes interparadigmáticas, contribuindo para a auto e heteratualizações holobiográficas cosmoéticas e o desenvolvimento da Neociência Conscienciologia.
INTERMISSIVISTA DOUTOR LÚCIDO
(RETRIBUICIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O intermissivista doutor lúcido é a conscin, homem ou mulher, com autorreconhecimento do Curso Intermissivo (CI), lucidez para o mata-burro do academicismo, autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas e cientificidade burilada em curso de doutorado concluído, podendo manter autocompromisso proexológico de estabelecer pontes interparadigmáticas, contribuindo para a auto e heteratualizações holobiográficas cosmoéticas e o desenvolvimento da Neociência Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo missão deriva igualmente do idioma Latim, missio, “ação de enviar; remessa; missão”, de missum, supino de mittere, “mover; mandar; deixar ir; partir; soltar; largar; lançar; atirar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ista procede do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. O termo doutor provém do idioma Latim, doctor, “mestre; preceptor; o que ensina”. Apareceu no Século III. A palavra lúcido origina-se igualmente do idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Doutor lúcido com CI. 2. Proexista lúcido com doutorado.
Neologia. As 3 expressões compostas intermissivista doutor lúcido, intermissivista doutor lúcido iniciante e intermissivista doutor lúcido veterano são neologismos técnicos da Retribuiciologia.
Antonimologia: 1. Doutor sem CI. 2. Ph.Deus; ph.Diva. 3. Cientista obnubilado; 4. Criador de muros paradigmáticos. 5. Conscin eletronótica.
Estrangeirismologia: os omniquestionamentos ao mainstream acadêmico; a inconformidade com o status quo; o don’t close the bridges do intermissivista doutorando ao ingressar na academia; a abertura mental aos insights oportunos de amparadores para elaboração da tese; a evitação do magister dixit; a falácia argumentum ad verecundiam.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às responsabilidades evolutivas interparadigmáticas.
Coloquiologia: o título de doutor podendo ser algema de ouro; a pergunta capciosa Você sabe com quem está falando?; o doutor enquanto falso pronome de tratamento, utilizado com intenção adulatória ou de autopromoção, em busca de poder e prestígio; o uso de ph.D em vez de Doutor na informalidade.
Proverbiologia: – Una lectio non facit doctorem (Uma só lição não forma o doutor).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autocosmoeticidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; a autopensenidade imune ao academicismo; a autopensenidade conectada com a Ciência; as assinaturas pensênicas cosmoéticas deixadas na academia; os prioropensenes pesquisísticos interparadigmáticos focados na reurbanização extrafísica; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade descondicionando o materialismo da Ciência Convencional; os reciclopensenes na elaboração da tese; a reciclopensenidade; a Revista Interparadigmas como espaço de defesa dos pensenes interassistenciais; o holopensene da Interparadigmologia.
Fatologia: a mudança estratégica de programa de pós-graduação para ajuste proexológico; a concessão de bolsas enquanto aporte durante o curso de doutorado; a recomposição grupocármica sendo mote da escolha do tema de pesquisa no doutorado; os encontros de destino entre orientador e orientando; o ato de cultivar o autodiscernimento na condição de verdadeiro doutoramento; as reciclagens intraconscienciais permanentes antes, durante e após a defesa da tese de doutorado; a identidade profissional calcada na interassistencialidade; a acabativa correta do curso de doutorado no timing evolutivo previsto; a manutenção sadia dos vínculos entre orientador e orientando após defesa da tese; a retribuição lúcida do cabedal mentalsomático haurido na elaboração da tese; os rastros interparadigmáticos deixados na escrita da tese, explícitos ou implícitos; as teses de doutorado enquanto possíveis textos interparadigmáticos; o título de doutorado como pré-requisito para atuar no Conselho Editorial da Revista Interparadigmas; a tese de doutorado podendo materializar autovivência do Curso Intermissivo pré-ressomático; o curso de doutorado podendo contribuir positivamente para o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo no momento de decisão da escolha do programa de pós-graduação; o autodesassédio mentalsomático constante na superação dos gargalos da tese; as assins e desassins necessárias para acolhimento, orientação e encaminhamento das conscins e consciexes envolvidas no tema da tese; os autesforços holossomáticos da conscin ectoplasta potencializando a materialização da tese; os alertas conscienciais de parassegurança envolvendo a defesa da tese; a prática da tenepes otimizando as ações interassistenciais mediadas pelo doutorando.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo segurança-parassegurança; o sinergismo Ciência Convencional–Conscienciologia; o sinergismo orientador-orientando; o sinergismo gesconográfico da equipe de voluntários da Revista Interparadigmas; o sinergismo doutorado–maxiproéxis grupal.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio cosmoético do melhor para todos aplicado às investigações científicas; o princípio da profilaxia do orgulho pela omissão superavitária de se abster quando em dúvida; o princípio de saber evoluir pelo contrafluxo contrapondo as sandices da Socin Patológica por meio do mentalsoma.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria do atacadismo consciencial; a teoria metodológica da elaboração de tese; o uso de múltiplas teorias para dar conta da complexidade do objeto de estudo.
Tecnologia: a técnica do megafoco; a técnica de levar a vida de eito; a técnica de convergência proexológica; a técnica do Diagrama de Transição Autoparadigmática.
Voluntariologia: o desvio proexológico do voluntário devido à robotização academicista; o doutorado anterior ao voluntariado conscienciológico; o doutorado concomitante ao voluntariado conscienciológico; o engajamento do doutor ou doutora lúcidos nas atividades de voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntariado dedicado à fundamentação científica da Conscienciologia; o ato de fazer o doutorado na condição de voluntário veterano; o início do voluntariado conscienciológico após o término do doutorado; a opção pelo voluntariado conscienciológico na Revista de Doutores da Conscienciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo e Tertuliarium; as dinâmicas parapsíquicas enquanto laboratórios conscienciológicos interassistenciais; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: os efeitos da tese de doutorado na intraconsciencialidade; o efeito halo do voluntariado interparadigmático; o efeito assistencial do tema de pesquisa; o efeito do autodidatismo no processo de doutoramento.
Neossinapsologia: as neossinapses das relações interparadigmáticas; as neossinapses da revisão teórica do tema estudado com foco proexológico.
Ciclologia: o investimento no ciclo ler-anotar-refletir-escrever; o grau de aproveitamento pessoal do ciclo educação formal básica–doutoramento; o ciclo vontade-intenção-definiçãodecisão-determinação; o ciclo virtuoso dos saberes mentaissomáticos; os ciclos recinológicos no percurso da tese; o saldo do ciclo recebimento-retribuição; o neociclo autevolutivo após defesa da tese de doutorado.
Binomiologia: as priorizações pesquisísticas pautadas no binômio teoria-prática; a aplicação do binômio admiração-discordância na relação com o orientador; o binômio autocrítica-heterocrítica nas autexposições nas diversas etapas do curso de doutorado; a aplicação do binômio hábitos sadios–rotinas úteis na escrita da tese; a alternância do binômio vida conscienciológica–vida acadêmica; a lucidez retributiva no binômio credor-devedor.
Interaciologia: a interação doutorado-voluntariado; a interação doutorado–vida cotidiana.
Crescendologia: o crescendo doutorando-doutor; o crescendo artigo-verbete-livro-megagescon.
Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer vivenciado no percurso do doutorado; o autenfrentamento do trinômio poder-posição-prestígio.
Polinomiologia: o polinômio artigo–trabalho de conclusão de curso (TCC)–dissertação-tese; o polinômio doutorado–autorado–desperticidade–Pré-Intermissiologia.
Antagonismologia: o antagonismo intermissivista doutor lúcido / intermissivista doutor academicista; o antagonismo escrita interassistencial / escrita utilitarista; o antagonismo abordagem reducionista / abordagem interparadigmática; o antagonismo intermissivista doutor acumulativo / intermissivista doutor distributivo; o antagonismo torre de marfim academicista / recomposição grupocármica interassistencial.
Paradoxologia: o paradoxo da insuficiência do Curso Intermissivo e do doutorado para assegurar a lucidez da conscin; o paradoxo de a tese de doutorado poder ter entrelinhamento interparadigmático tarístico; o paradoxo de o texto acadêmico poder expressar ideias intermissivas avançadas por meio de subtexto interparadigmático.
Politicologia: a política pública de incentivo à formação superior; as políticas de pós-graduação; a democracia pura; a conscienciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço na escrita da tese.
Filiologia: a neofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia.
Fobiologia: a decidofobia na escolha do programa de pós-graduação; o autenfrentamento da helenologofobia; a leucoselidofobia na escrita da tese; a enissofobia na banca examinadora.
Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial levando à despriorização proexológica do megafoco da Interparadigmologia; o autenfrentamento da síndrome do impostor pela defesa pública da tese de doutorado; a autossuperação dos impasses autoparadigmáticos vivenciados na escrita da tese de doutorado, evitando a síndrome do conflito de paradigmas.
Maniologia: a mania de adquirir título de doutorado somente pelo status social sem uso interassistencial; a mania de usar o título de doutorado como argumento de poder em lugar da assistência.
Mitologia: as autodesmitificações científicas; a desconstrução do mito da perfeição dos ph.Deuses e ph.Divas; a quebra do mito das verdades absolutas (Descrenciologia); o descarte do mito da inspiração sem autesforço.
Holotecologia: a mentalsomatoteca; a pesquisoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Retribuiciologia; a Abertismologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Ortopensenologia; a Argumentologia; a Interparadigmologia; a Bibliografologia Pessoal; a Cosmoeticologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o intermissivista doutor lúcido; o cientista sensitivo; o conscienciólogo; o maxiproexista; o verbetógrafo; o erudito; o exemplarista de especialidade conscienciológica; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido.
Femininologia: a intermissivista doutora lúcida; a cientista sensitiva; a consciencióloga; a maxiproexista; a verbetógrafa; a erudita; a exemplarista de especialidade conscienciológica; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida.
Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens bibliographicus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens intermissivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: intermissivista doutor lúcido iniciante = a conscin defendendo tese de doutorado com tema prioritário para a recomposição grupocármica; intermissivista doutor lúcido veterano = a conscin promovendo o sinergismo teático tese de doutorado–especialidade proexológica.
Culturologia: a cultura da mentalsomaticidade; a cultura da recomposição grupocármica lúcida; a evitação da cultura do desviacionismo proexológico; a cultura da Interparadigmologia; a cultura verbetográfica; a cultura tarística em Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a cultura pacifista; a cultura do doutorado qual base para mudança proexológica.
Tabelologia. Do ponto de vista da Priorologia, eis, em ordem alfabética, quadro comparativo com 11 itens estabelecendo cotejo entre o doutor intermissivista incauto e o doutor intermissivista lúcido:
Tabela – Cotejo doutor intermissivista incauto / doutor intermissivista lúcido
Nos Doutor intermissivista incauto Doutor intermissivista lúcido
01. Acumulação de saber Distribuição de saber
02. Ausência de escolha de orientador(a) Escolha de orientador(a) afim
Autassédio com Autodesassédio pelo
03.
conflito de paradigmas diálogo interparadigmático
04. Dicotomia voluntariado / academia Integração voluntariado-academia
Ignorância quanto à relação Uso consciente da relação
05.
tese-autoproéxis tese-autoproéxis
Insciência quanto aos Interassistência aos
06.
credores grupocármicos credores grupocármicos
Investimento tão somente no Investimento na
07.
curriculum vitae Ficha Evolutiva Pessoal
08. Publicações acadêmicas apenas Publicações conscienciológicas
09. Subnível existencial provável Alinhamento auto e maxiproexológico
10. Tese fixadora da robéxis Tese impulsionadora da autevolução
11. Uso egoico do título Uso interassistencial do título
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o intermissivista doutor lúcido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
02. Doutorado: Pesquisologia; Neutro.
03. FEP do intermissivista: Autevoluciologia; Homeostático.
04. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro.
05. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
06. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
07. Melancolia acadêmica: Desviologia; Nosográfico.
08. Periódico Interparadigmático: Interparadigmologia; Homeostático.
09. Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico.
10. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro.
11. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
12. Retribuiciologia: Proexologia; Homeostático.
13. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
14. Tirateima do intermissivista: Intrafisicologia; Homeostático.
15. Transitologia autoparadigmática: Interparadigmologia; Homeostático.
O INTERMISSIVISTA DOUTOR LÚCIDO BUSCA ULTRAPASSAR O STATUS DO RECONHECIMENTO ACADÊMICO, CONCENTRANDO OS AUTESFORÇOS EVOLUTIVOS NA RETRIBUIÇÃO COM AS PRODUÇÕES CONSCIENCIOLÓGICAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue elencar as retribuições interassistenciais lúcidas advindas do curso de doutorado realizado? Qual nível de priorização evolutiva tem conseguido alcançar desde a conclusão da tese?
Bibliografia Específica:
1. Cardozo, Neida; Síndrome da Dispersão Consciencial: Abordagem Evoluciológica; pref. Rosa Nader; revisoras Eliana Manfroi; et al.; 240 p.; 5 seções; 13 caps.; 97 enus.; glos. 134 termos; 11 filmes; 47 refs.; 12 webgrafias; 2 anexos; alf.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 11 a 197.
2. Kauati, Adriana; Síndrome do Impostor – Superação pela Autocientificidade; 246 p.; 5 Seções; 31 caps.; 31 frases enfáticas; 1 questionário; 10 tab.; 112 refs.; 9 webgrafias; 3 filmes; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 59 a 106.
3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 144, 162 e 402.
4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; 234 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 36 a 38.
5. Zaslavsky, Alexandre; et al.; Diagrama de Transição Autoparadigmática; Artigo; Interparadigmas: A Revista dos Doutores da Conscienciologia; Revista; Anuário; Vol. 7; N. 7; Seção 2019; 8 diagramas; 1 esquema; 7 microbiografias; 8 tabs.; 19 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 85 a 108; ed. bilíngue (ing. e port.).
K. B.