Doutorado

O doutorado é o curso de pós-graduação mais avançado dentro dos currículos da formação superior oferecidos pelas universidades, nos vários campos do conhecimento científico da Ciência Convencional, exigindo a produção e defesa de contribuição original ao conhecimento científico e auferindo o grau acadêmico de doutor.

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      DOUTORADO
                                     (PESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O doutorado é o curso de pós-graduação mais avançado dentro dos currículos da formação superior oferecidos pelas universidades, nos vários campos do conhecimento científico da Ciência Convencional, exigindo a produção e defesa de contribuição original ao conhecimento científico e auferindo o grau acadêmico de doutor.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo doutorado deriva do idioma Latim Medieval, doctoratus, “doutorado”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Doutoramento. 2. Curso para formação de doutores.
          Neologia. Os 2 termos minidoutorado e maxidoutorado são neologismos técnicos da Pesquisologia.
          Antonimologia: 1. Curso básico. 2. Curso de graduação. 3. Bacharelado; licenciatura. 4. Curso de pós-graduação lato sensu; especialização. 5. Mestrado. 6. Estágio pós-doutoral. 7. Curso de Conscienciologia.
          Estrangeirismologia: o doctorate; o Ph.D. program; o doctoral program; o research doctorate; o professional doctorate; o peer-reviewing; o publish or perish.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização intelectual.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Doutorado: profundidade rasa.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a sucumbência ao holopensene da academia; o holopensene esterilizante do materialismo; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; as assinaturas pensênicas na Ciência Convencional; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a reurbanização holopensênica promovida pela Conscienciologia.
          Fatologia: o doutorado; o doutorado sanduíche; o doutorado interinstitucional; a formação acadêmica; a formação profissional; a escolha profissional exigindo o doutorado; o doutorado como qualificação relevante à vida profissional; o fato do doutorado não necessariamente representar melhores oportunidades profissionais dentro ou fora da academia; a pesquisa; a Metodologia da Pesquisa; a autodisciplina para a pesquisa; o engajamento em área de pesquisa; o ato de tornar-se pesquisador; o aprimoramento intelectivo da autocognição; o avanço das fronteiras do conhecimento científico; a originalidade do resultado ou contribuição da pesquisa; a autoria; as autossuperações na escrita da tese; a defesa da tese; o domínio do inglês na condição de língua universal da Ciência; a publicação e apresentação de trabalhos em congressos científicos; a inserção na comunidade científica internacional (o reconhecimento dos pares); a primeira publicação em periódico especializado; o posicionamento pessoal no lidar com o apadrinhamento e a manipulação nas publicações científicas; o plágio; a academia; o academicismo; a orientação acadêmica estabelecendo o convívio orientando-orientador, por 4 a 10 anos; a exploração do aluno de doutorado enquanto escravo de pesquisa; o prestígio do orientador e da instituição avalizando a qualidade do doutorado realizado, às vezes sobrepondo-se ao mérito do tema de pesquisa; as instituições de ensino e pesquisa; o coorporativismo acadêmico sustentando o modelo ultrapassado e autofágico doutorado–máquina acadêmica; o descompasso entre a formação de doutores e as reais demandas por profissionais; o aumento do número de programas de pós-graduação stricto sensu com doutorado; os 1.743 doutorados em funcionamento no Brasil (Ano base: 2012), distribuídos em 9 grandes áreas do conhecimento, avaliados pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); a globalização do doutorado; o impacto da formação de recursos humanos (doutores) para o desenvolvimento do país; a bolsa de estudos; o doutorado no exterior utilizado ao modo de estratégia de desenvolvimento científico-tecnológico nacional; a ponderação do intermissivista quanto à utilidade do doutorado na proéxis; as retribuições decorrentes do doutorado; a subutilização das competências e conhecimentos adquiridos no doutorado; o doutorado realizado na fase preparatória da proéxis; as dificuldades para cursar o doutorado na fase executiva da proéxis; a escolha cautelosa do orientador; o aproveitamento inteligente do especialismo técnico do orientador e do grupo de pesquisa; o preconceito à academia causando o menosprezo ao doutorado; a inadaptação do intermissivista ao doutorado; o convívio maduro do intermissivista com a Ciência Convencional; a evitação da arrogância intelectual; a priorização intelectiva; o doutorado como aporte à autoproéxis; o doutorado como favorecedor para a interlocução Conscienciologia-Academia; a Interparadigmas – Revista de Doutores da Conscienciologia; o Programa de Iniciação Paracientífica da Reconscientia; a universidade de conscienciologistas; o doutorado de conscienciologistas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a recuperação de cons; os fenômenos parapsíquicos ignorados na pesquisa acadêmica; o amparo técnico de função; o Curso Intermissivo (CI); as cláusulas da autoproéxis; as automimeses dispensáveis; o grupo evolutivo; as interprisões grupocármicas; as conexões holobiográficas doutorando-orientador; a maxidissidência ideológica; o resgate dos colegas intermissivistas na academia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Curso Intermissivo–proéxis–carreira profissional–voluntariado conscienciológico; o sinergismo interesse de pesquisa do orientando–especialismo do orientador; o sinergismo do grupo de pesquisa na dinamização do trabalho de doutoramento; o sinergismo da confluência do especialismo temático adquirido no doutorado à autoproéxis.
          Principiologia: o princípio da retribuição pessoal; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do fazer antes, criticar depois; o princípio da evolução grupal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pesquisologia; o laboratório conscienciológico da Intrafisicologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomática; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo.
          Ciclologia: o ciclo de seminários fomentando a manutenção da pesquisa; o ciclo doutorando de hoje–orientador de amanhã; o ciclo pesquisa acadêmica–formação de doutores.
          Enumerologia: o Ministério da Educação; o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; a CAPES; a Universidade; a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; a Faculdade; o Programa de Pós-graduação.
          Binomiologia: o binômio orientando-orientador; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação doutorado–pesquisa acadêmica–desenvolvimento tecnológico; a interação tese de doutorado–publicação científica; a interação tema de pesquisa–método de pesquisa; a interação pesquisa-escrita; a interação inevitável pesquisador–objeto de pesquisa; a interação Epistemologia-Metodologia; a interação generalismo-especialismo; a interação educação formal–autoproéxis; a interação doutorado–especialismo proexológico.
          Crescendologia: o crescendo educação básica–educação superior; o crescendo graduação-mestrado-doutorado; o crescendo dominar o tema–dominar a pesquisa–tornar-se pesquisador; o crescendo pesquisa monodimensional–pesquisa multidimensional; o crescendo especialismo acadêmico–especialismo proexológico; o crescendo fase preparatória–fase executiva da autoproéxis; o crescendo pesquisar-conhecer-ensinar.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisa-autoria-publicação; a rejeição ao parapsiquismo bloqueando o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio tema-pesquisa-pesquisador-orientador; o polinômio curso-competências-diploma-profissão; o polinômio governo–sistema educacional–instituições de ensino–educação formal.
          Antagonismologia: o antagonismo Eletronótica / Multidimensionologia; o antagonismo heteropesquisa sem autopesquisa / autopesquisa embasando a heteropesquisa; o antagonismo orientação acadêmica / facilitação interdimensional de pesquisas; o antagonismo quantidade sem qualidade / qualidade com quantidade; o antagonismo competição / cooperação; o antagonismo automimese dispensável / aporte proexológico.
          Paradoxologia: o paradoxo da conscin doutora especialista hemiplégica; o paradoxo da conscin doutora e analfabeta da realidade multidimensional; o paradoxo do intermissivista, ser desperto, indouto; o paradoxo do curso mais avançado da universidade poder ser inútil à evolução consciencial.
          Politicologia: as políticas nacionais de ensino e pesquisa; a política de financiamento do doutorado; a política da recomendação acadêmica; as políticas editoriais dos periódicos científicos; o poder do status acadêmico na definição das políticas das sociedades científicas.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei de diretrizes e bases da educação; a lei de inovação tecnológica.
          Filiologia: a intelectofilia; a gnosiofilia; a pesquisofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; o medo da reprovação.
          Sindromologia: a síndrome do pânico.
          Mitologia: o mito de mudar o mundo por meio do doutorado; o mito do doutorado garantir o pé-de-meia.
          Holotecologia: a ciencioteca; a pesquisoteca; a metodoteca.
          Interdisciplinologia: a Pesquisologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Autoproexologia; a Autobiografologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Eletronótica; a Filosofia Materialista; a Metodologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin convencional; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pesquisador; o ph.Deus; o intelectual; o sistemata; o escritor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o proexista; o reeducador; o voluntário; o orientando conscienciologista; o orientador conscienciologista.
          Femininologia: a pesquisadora; a ph.Deusa; a intelectual; a sistemata; a escritora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a proexista; a reeducadora; a voluntária; a orientanda conscienciologista; a orientadora conscienciologista.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens intermissivista.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: minidoutorado = o doutorado a menor, objetivando tão somente a obtenção do título e diploma de doutor, mera perda de tempo evolutivo; maxidoutorado = o doutorado a maior, com contribuições positivas à evolução consciencial.
          Culturologia: a cultura da pesquisa; a cultura da publicação científica; a cultura da educação superior; a cultura da valorização da educação; a cultura da autonomia pesquisística; a cultura da valorização do conhecimento.
          Taxologia. Em vista da Proexologia, o doutorado pode relacionar-se à autoproéxis em pelo menos 5 categorias, organizadas em ordem lógica:
          1. Aproexológico. O doutorado da conscin eletronótica alheia à Proexologia, à Multidimensiologia, à Evoluciologia e à Cosmoeticologia.
          2. Antiproexológico. O doutorado a serviço do belicismo, aplicação patológica da intelectualidade humana.
          3. Automimético. O doutorado destoante da autoproéxis, apesar da possível tese exemplar, constituindo automimese dispensável na atual vida humana.
          4. Incompleto. O doutorado inacabado, lacunando a fase executiva da autoproéxis.
          5. Tópico. O doutorado da conscin intermissivista, coerente e inserido na autoproéxis.
          Limitações. À luz da Evoluciologia, eis 3 características representativas das limitações do doutorado quanto à capacidade de promover o avanço do conhecimento prioritário ao atendimento das necessidades evolutivas das consciências neste planeta, aqui organizadas em ordem funcional:
          1. Filosofia. O alheamento à Cosmoética.
          2. Paradigma. A perspectiva reducionista do materialismo.
          3. Método. A supremacia do método científico cerceando o campo de pesquisa (apriorismo metodológico).
          Oportunidades. Como indica a Autodiscernimentologia, cabe a ponderação, a autopesquisa e a autavaliação do intermissivista frente às oportunidades evolutivas concernentes às correlações doutorado-autoproéxis, ao modo destas 6 especialidades, organizadas em ordem alfabética:
          1. Assistenciologia. O conhecimento técnico adquirido no doutorado aplicado aos trabalhos voluntários assistenciais da proéxis grupal.
          2. Cogniciologia. O aproveitamento inteligente da educação formal avançada na recuperação de cons intelectuais, recins pessoais e autossuperações no trinômio pesquisa-autoria-publicação.
          3. Conviviologia. A possível abertura de portas para resgates e acertos grupocármicos.
          4. Gesconologia. A gescon do intermissivista explicitando saltos do paradigma consciencial sobre a área de conhecimento estudada no doutorado.
          5. Liderologia. O doutorado podendo ampliar o espaço de atuação, a liderança e o reconhecimento do exemplarismo cosmoético do intermissivista no contexto do exercício profissional da educação superior.
          6. Proexologia. O doutorado habilitando a condição do infiltrado cosmoético na academia, conforme os trabalhos da proéxis grupal e da reurbex.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o doutorado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
          02. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Conscin convencional: Conviviologia; Neutro.
          06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
             07.   Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
             08.   Duplocurso: Reeducaciologia; Homeostático.
             09.   Escola de cons: Parapedagogiologia; Homeostático.
             10.   Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
             11.   Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
             12.   Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico.
             13.   Preparação proexológica: Proexologia; Homeostático.
             14.   Prioridade proexológica: Autoproexologia; Homeostático.
             15.   Vida programada: Intrafisicologia; Homeostático.
 O DOUTORADO É CURSO TOP DA EDUCAÇÃO FORMAL.
     DESAFIA A INTELECTUALIDADE HUMANA E AS FRONTEIRAS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. FALHA EM RESPONDER ÀS NECESSIDADES EVOLUTIVAS DA CONSCIN.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, realizou o balanço autocrítico entre o doutorado e a autoproéxis? Qual o resultado?
             Bibliografia Específica:
             1. Ates, Gülay; et al.; Eurodoc Survey I: The First Eurodoc Survey on Doctoral Candidates in Twelve European Countries; IX + 332 p.; 7 seções; 24 caps.; 7 enus.; 39 gráfs.; 1 questionário; 29 siglas; 337 tabs.; 4 refs.; 2 webgrafias; 4 apênds.; The European Council of Doctoral Candidates and Junior Researchers; Brussels; BE; (2010); páginas 17 a 27 e 32 a 90.
             2. CAPES – Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020; apres. Jorge de Almeida Guimarães; & Francisco César de Sá Barreto; Vol. 1; 310 p.; 11 caps.; 46 enus.; 9 fórmulas; 76 gráfs.; 21 mapas; 79 tabs.; 15 refs.; 2 anexos; 28 x 21 cm; br.; Ministério da Educação; Brasília, DF; Dezembro, 2010; páginas 276 a 279.
             3. Cyranoski, David; et al.; The PhD Factory; Artigo; Nature; Journal; Weekly; Vol. 472; Seção: Feature; 1 fichário; 8 gráfs.; 1 ilus.; London; 21.04.11; páginas 276 a 279.
             4. Fiske, Peter; What is a PhD Really Worth?; Artigo; Nature; Journal; Weekly; Vol. 472; Seção: Carrers; 1 ilus.; 3 refs.; London; 21.04.11; página 381.
             5. McCook, Alison; Rethinking PhDs; Artigo; Nature; Journal; Weekly; Vol. 472; Seção: Feature; 1 enu.; 1 ilus.; London; 21.04.11; páginas 280 a 282.
             6. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 189 a 191.
             7. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 31, 32 e 87 a 89.
             8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 68, 70, 72, 74, 92 e 100.
             Webgrafia Específica:
             1. Metcalfe, Janet; The Changing Nature of Doctoral Programs; Artigo; Proceedings of the Academia Europea Symposium: The Formative Years of Scholars; Stockholm; 9-11.11.05; 3 enus.; 8 refs.; Portaland Press; London, UK; Novembro, 2006; disponível em: <http://www.portlandpress.com/pp/books/online/fyos/083/>; acesso em: 13.07.12.
             2. Sauro, Jeff; How much is a PhD Worth? The Price of a PhD in the Usability Profession; Measuring Usability; 1 enu.; 1 foto; 2 gráfs.; 2 tabs.; 05.11.09; disponível em: <http://www.measuringusability.com/usability-phd.php>; acesso em: 18.07.12.
             3. The Economist; Redação; Doctoral Degrees: The Disposable Academic; 16.12.10; 3 ilus.; disponível em:
<http://www.economist.com/node/17723223>; acesso em: 18.07.12.
                                                                                                                     R. B. R.