Desapego Familiar Autodesassediador

O desapego familiar autodesassediador é a condição de harmonia pessoal, equilíbrio e desassédio alcançada pela conscin, homem ou mulher, ao desvincular-se do grupo unido por laços de parentesco, assumindo neopostura de entrosamento alicerçada na interdependência evolutiva.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a relevância do desapego familiar evolutivo? Admite a condição ao modo de preparação para a próxima dessoma?

      DESAPEGO            FAMILIAR AUTODESASSEDIADOR
                                   (DESASSEDIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O desapego familiar autodesassediador é a condição de harmonia pessoal, equilíbrio e desassédio alcançada pela conscin, homem ou mulher, ao desvincular-se do grupo unido por laços de parentesco, assumindo neopostura de entrosamento alicerçada na interdependência evolutiva.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. A palavra pegar procede do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnarse de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. O vocábulo familiar procede do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio.” O termo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, obsedius ou obsedium, “cerco, cilada; assédio.” Surgiu no idioma Português, no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Desprendimento familiar autolúcido. 2. Abnegação familiar evolutiva. 3. Despojamento familiar autodesassediador.
         Neologia. As duas expressões compostas desapego familiar autodesassediador juvenil e desapego familiar autodesassediador maduro são neologismos técnicos da Desassediologia.
         Antonimologia: 1. Apego familiar patológico. 2. Dependência familiar assediante. 3. Interprisão familiar patopensênica. 4. Convívio familiar intrusivo. 5. Obcecação familiar autassediadora.
         Estrangeirismologia: a evolução step-by-step do desassédio grupal; o egocídio manifesto no modus operandi; a conquista crescente do progress interassistencial; a neoperformance pessoal perante a realidade interdependente grupal; o upgrade da manifestação consciencial.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade familiar.
         Ortopensatologia: – “Desapego. O desapego, irmão da doação, abre o caminho para o egocídio”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do autodesassédio familiar; o desapego familiar sadio favorecendo a mudança de materpensene; o abertismo autopensênico; a fôrma do holopensene da Desassediologia; a retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenidade sadia do desapego interassistencial; os autopensenes; a autocrítica sadia proporcionando a melhora na autopensenidade; a mudança na neopensenidade.
         Fatologia: o desapego familiar autodesassediador; a renúncia familiar autodesassediadora; o aspecto autassediador do apego; os questionamentos emocionais do apego; a baixa lucidez provocando acidente de percurso; o sentimento de autoculpa e autocorrupções veladas; a família nuclear e a convivialidade restrita ao grupo; o apego exacerbado da mãe pelos filhos impedindo o desenvolvimento evolutivo; o excessivo apego ao grupo familiar gerando estagnação evolutiva; a dificuldade em mudar de cidade na terceira idade devido ao apego familiar; o aparecimento de enfermidades nos genitores provocado pelo estresse do desapego familiar; o desprendimento dos bens materiais ao modo de exercício para o desapego familiar; a liberdade proporcionada pelo desapego; o esforço lúcido aplicado ao desassédio familiar; o posicionamento autorreciclogênico favorecendo o acerto grupocármico; o autenfrentamento acelerando o fluxo das autorrenovações; as reciclagens favorecendo a mudança de patamar evolutivo; a manutenção da saúde mental na transição do desapego; a teática do desapego interassistencial qualificando a tenepes; o exemplarismo pessoal da Interassistenciologia; o desapego à família impulsionando a longevidade lúcida produtiva; o desapego familiar qual reeducação preparatória para a dessoma.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a percepção da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o desligamento viscoso do desassédio favorecendo as conexões extrafísicas sadias; o aumento das manifestações parapsíquicas decorrente do processo de reciclagem; a assistência dos amparadores extrafísicos no processo do desapego familiar; a tenepes pessoal assistindo multidimensionalmente ao grupo familiar por meio de inspirações, de intuições de neoideias.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos autoposicionamentos tarísticos; o sinergismo cognitivo; o sinergismo da pensenização equilibrada; o sinergismo da autorganização assertiva; o sinergismo do autacerto grupocármico; o sinergismo potencializador do rendimento proexológico; o sinergismo das autorreciclagens.
          Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de não acumpliciamento com o erro alheio; o princípio de ninguém perder ninguém.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula acerca do desapego.
          Teoriologia: a teoria da reurbanização extrafísica atuando no acolhimento fraternal das consciências dispostas às autorreciclagens evolutivas.
          Tecnologia: a técnica do autenfrentamento do malestar; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da autocrítica pessoal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito halo da grupalidade sadia; o efeito da reciclagem intraconsciencial; o efeito benéfico da tenepes; os efeitos autolibertadores do posicionamento pessoal; os efeitos profiláticos da mobilização das ECs sobre a tares relativa ao desapego; os efeitos autolibertadores da transparência consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses originadas pela interassistencialidade; as neossinapses exigidas para a elaboração mental das interrelações; as neossinapses geradas pelo estado vibracional.
          Ciclologia: o ciclo falha-retificação-acerto; o ciclo engano-ajuste; o ciclo recebimento-retribuição.
          Enumerologia: o desapego da emocionalidade exacerbada; o desapego dos bens materiais; o desapego das manipulações familiares; o desapego do controle familiar; o desapego das ideias retrógradas do contexto familiar; o desapego da condição de vítima da família; o desapego grupocármico interassistencial.
          Binomiologia: o binômio decisão-determinação; o binômio autovitimização-autorreajuste; o binômio erro-retificação; o binômio relutância-posicionamento; o binômio querer-agir; o binômio assistencialidade–produtividade evolutiva; o binômio persistência-paciência.
          Interaciologia: a interação linearidade-lucidez; a interação autopriorização–inspiração íntima; a interação autodesrepressão-autolibertação.
          Crescendologia: o crescendo abordagem correta–assistencialidade eficaz; o crescendo análise-síntese-renovação; o crescendo medo-evitação-autodeserção; o crescendo autovitimização-autorrecomposição-autolibertação.
          Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio vontade-decisão-execução; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio comunicação-motivação-mudança; o trinômio posicionamento-autorganização-autorrealização.
          Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade; o polinômio clareza-objetividade-discernimento-maturidade; o polinômio da assistencialidade acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo determinismo / livre arbítrio; o antagonismo covardia psicossomática / coragem intempestiva; o antagonismo interprisão grupocármica / libertação policármica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conquista intrafísica poder se configurar em débito evolutivo; o paradoxo de a maior responsabilidade ser da própria vítima para a saída do ciclo persecutório.
          Politicologia: a proexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado ao desapego; a lei de ação e reação; as leis da Cosmoética.
          Filiologia: a neofilia; a criticofilia; a egofilia; a energofilia; a reciclofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a intelectofobia; a recexofobia; a recinofobia; a gerontofobia; a autorreflexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da robotização; a síndrome da autovitimização; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a egomania.
          Mitologia: o mito do amor materno.
          Holotecologia: a somatoteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a pensenoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Desassediologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Egologia; a Holossomatologia; a Autopriorologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o desapegado; o exemplarista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico de função; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a desapegada; a exemplarista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica de função; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens convictus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens evolutivus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: desapego familiar autodesassediador juvenil = a condição da conscin adolescente ao deixar a casa dos pais visando alcançar autonomia pessoal e emocional; desapego familiar autodesassediador maduro = a condição da conscin na terceira idade cronológica ao mudar-se para a Cognópolis no exercício lúcido da interdependência grupocármica.
          Culturologia: a cultura do desassédio interconsciencial; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autevoluciologia; a cultura da priorização proexológica; a cultura do incentivo à autonomia consciencial; a cultura dos consensos grupais; a cultura da maturidade.
          Caracterologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 características básicas ou trafores componentes do perfil da conscin exemplarista do desapego familiar autodesassediador:
          01. Autocoerência. Enfrentamento lúcido das incoerências pessoais diárias empregando a vontade decidida de autossuperação.
          02. Autoconfiança. Aquisição no cotidiano de pensenes equilibrados e sadios.
          03. Autocrítica. Ponderação quanto a condição assistencial, coerente e traforista da crítica pessoal.
          04. Autodesassedialidade. Desassimilação e descarte de maus hábitos, a exemplo da acomodação energossomática à mobilização básica de energias.
          05. Autodeterminação. Consolidação da decisão na realização da ação, sem titubeios anticosmoéticos.
          06. Autodiscernimento. Análise da sensatez quanto às escolhas e decisões pessoais, podendo atestar o nível de autodiscernimento.
          07. Autointerassistencialidade. Autexigência quanto ao esforço constante em desenvolver a interassistencialidade na atual existência.
          08. Automaturidade. Sustentação do foco no prioritário, especialmente na fase atual da vida.
          09. Autoparapsiquismo. Autexperimentação comprovada favorecendo o desassédio por meio do desapego.
          10. Autoposicionamento. Atenção permanente ante às metas estabelecidas.
          11. Autopriorização. Posicionamento firme perante as prioridades definidas.
          12. Autorganização. Desenvolvimento da autorganização de modo crescente e incessante.
          13. Autorracionalidade. Aplicação racional, lógica e coerente ante às metas designadas.
          14. Autorreflexão. Prática imprescindível para o próximo passo evolutivo.
          15. Força presencial. Qualificação do autodomínio energético, da autointenção, da autolucidez e da Cosmoética aplicada.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desapego familiar autodesassediador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Arrimo grupocármico: Interassistenciologia; Homeostático.
              04.  Autoconvicção proexológica: Proexologia; Homeostático.
              05.  Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
              06.  Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
              07.  Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático.
              08.  Autorreeducação na maturidade: Recexologia; Homeostático.
              09.  Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático.
              10.  Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
              11.  Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático.
              12.  Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico.
              13.  Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
              14.  Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
              15.  Megacondição evolutiva: Egologia; Homeostático.
  O DESAPEGO FAMILIAR AUTODESASSEDIADOR É ATITUDE OU CONDIÇÃO INTELIGENTE, ACERTADA, COSMOÉTICA E INTERASSISTENCIAL CAPAZ DE LIBERAR A CONSCIN LÚCIDA PARA A CONSECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a relevância do desapego familiar evolutivo? Admite a condição ao modo de preparação para a próxima dessoma?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 409 a 417.
              2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 11.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 435, 436, 499, 500, 624, 625, 636 e 637.
              3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 488.
                                                                                                                          J. S.