Casa Mal Assombrada

A casa mal assombrada é o ambiente intrafísico com energias gravitantes e presença de consciexes desequilibradas onde ocorrem fenômenos e parafenômenos insólitos, necessitando da intervenção de energecista técnico veterano para limpar o holopensene e assistir às consciências envolvidas.

Você, leitor ou leitora, já teve contato com alguma casa mal assombrada? Tem interesse em pesquisar o assunto para adquirir abordagem mais técnica e poder ser mais cauteloso e menos vítima do processo?

      CASA        MAL ASSOMBRADA
                                      (ASSEDIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A casa mal assombrada é o ambiente intrafísico com energias gravitantes e presença de consciexes desequilibradas onde ocorrem fenômenos e parafenômenos insólitos, necessitando da intervenção de energecista técnico veterano para limpar o holopensene e assistir às consciências envolvidas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo casa deriva do idioma Latim, casa, “choupana; casebre; cabana; arribana.” Surgiu no Século XIII. A palavra mal vem do idioma Latim, male, “aquilo que prejudica ou fere; aquilo se opõe ao bem, à virtude, à probidade”. Apareceu no mesmo Século XIII. O vocábulo assombrada provém do radical sombra, do idioma Latim, umbra, “sombra”. A palavra assombramento surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Casa com fantasmas. 2. Casa assediada. 3. Casa com poltergeist.
          Neologia. As duas expressões compostas casa mal assombrada urbana e casa mal assombrada rural são neologismos técnicos da Assediologia.
          Antonimologia: 1. Casa bem amparada. 2. Casa desassediada. 3. Casa terapêutica.
          Estrangeirismologia: a diversão Haunted Mansion no parque da Disneyworld; as ghost stories horripilantes; o accident proneness; os raps; o apport; o recurring spontaneous psychokinesis (RSPK); o stress negativo; a persona non grata; o auxilio in periculo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto aos assédios extrafísicos.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Casa: morada consciencial. Assombração: consciência desequilibrada. Casa desassediada: descontração.
          Filosofia: o Assedialismo; o Intrusismo; o Mefistofelismo; o Baratrosferismo; o Tenepessismo; o Ofiexismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da assedialidade; o holopensene instável e imprevisível; a pressão holopensênica doentia; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; as assinaturas pensênicas interdimensionais.
          Fatologia: a casa mal assombrada; a casa assustadora; a casa de orates; a casa abandonada; a casa inabitável; a casa agourenta; a casa mortífera; a casa estigmatizada; a casa bagulho; a casa encalhada; a casa possuída; o ambiente assediado; os acontecimentos nefastos; as perdas; os acidentes; as enfermidades; os crimes; as mortes; os nervos à flor da pele; a tensão permanente; o medo onipresente; o desequilíbrio contagioso; o descontrole da situação; a rotina alterada; os desacertos; a possessividade; a briga territorial; os conflitos interconscienciais; o aumento da interprisão grupocármica; os desfechos macabros; o sepultamento das realizações; os fatos inquestionáveis; as histórias verídicas; as notícias midiáticas tardias; a falta do disque 0800-desassédio; o exorcismo.
          Parafatologia: a parainvasão domiciliar; as energias gravitantes desequilibradas; a presença de consciexes doentias; os parafenômenos; o epifen, epicentro fenomenológico; o heterassédio toxicogênico; a possessão maligna; a manifestação da Baratrosfera na intrafisicalidade; o ambientex patológico; a blindagem dos assediadores; os parafatos negativos; os ataques extrafísicos; os efeitos físicos nosográficos; as assins antipáticas; o vampirismo promovendo os adoecimentos frequentes; o homicídio assediador; as macro-PKs destrutivas; o poltergeísmo projetivo; a parainterceptação desassediadora; a força presencial do desassediador; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a neutralização das ECs negativas; a quebra da cadeia dos acidentes de percurso; o confronto com o assediador-líder; o encaminhamento das consciexes enfermas; a parassepsia ambiental.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assédio-Baratrosfera; o sinergismo casa mal assombrada–situação mal parada; o sinergismo bagulho energético–conexão baratrosférica; o sinergismo excesso energético–combustível extrafísico; o sinergismo parafenômeno–fator desencadeante.
          Principiologia: o princípio do “contra fatos não há argumentos”; os princípios do paradigma consciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) necessário ao agente desassediador; a ineficiência dos códigos intrafísicos na regulação dos assédios das casas mal assombradas.
          Teoriologia: a teoria da assedialidade; a teoria dos poltergeisters planetários ou cósmicos como explicação para os acontecimentos e as aparições da Ufologia.
          Tecnologia: as técnicas avançadas de desassédio; o preparo técnico do assistente; as paratécnicas de assistência às consciexes enfermas; a paratecnologia inexistente na Terra.
          Voluntariologia: o paravoluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos enquanto locais de treino da sensibilidade energoparapsíquica e da interação com consciexes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Desassediologistas; o Colégio Invisível dos Parafenomenologistas; o Colégio Invisível dos Projetores Conscientes; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito devastador das casas mal assombradas desamparadas na vida das conscins moradoras; o efeito halo negativo nos visitantes; os efeitos nefastos nos bichos e em a Natureza próxima ao local assediado; os efeitos traumáticos das assombrações; os efeitos atemorizadores na vizinhança; os efeitos neutralizantes do assediador pelo assistente competente.
          Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para o assediador entender o mal produzido a si mesmo mediante a interassedialidade; as paraneossinapes da viragem do megassediador.
          Ciclologia: o ciclo dos fenômenos estarrecedores; os ciclos de desassédios até reverter a situação; os ciclos patológicos da assedialidade; os ciclos evolutivos da benignidade.
          Enumerologia: os arrepios; os malestares; os sobressaltos; os sustos; os medos; os pesadelos; a opressão.
          Binomiologia: o binômio morbidez–poluição pensênica; o binômio energia-veiculação; o binômio possessão-invasão; o binômio coação-dominação; o binômio competência parapsíquica–desassombro cosmoético.
          Interaciologia: a interação medo-assedialidade; a interação emocionalismo–porta-assediador; a interação malignidade-perturbação; a interação susto-enfarte; a interação assedialidade-criminalidade; a interação apego patológico material–desapego doentio evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo possessividade-possessão; o crescendo acidentes de percurso recorrentes–macro-PK destrutiva; o crescendo sadio estigma ambiental–reurbanização.
          Trinomiologia: o trinômio desconhecimento-incompreensão-indignação; o trinômio impressionável-hipnotizável-assediável; o trinômio evocação patológica–descontrole energético–efeito físico pavoroso; o trinômio acalmia aparente–perturbação subjacente–evento inesperado.
          Polinomiologia: o polinômio falta de lucidez–desorientação–parapsicose–assedialidade; o polinômio casa mal assombrada–fantasma–reatividade–conscin assediada.
          Antagonismologia: o antagonismo violência / pacificação; o antagonismo medo / projetabilidade lúcida; o antagonismo vida terrestre / vida extrafísica; o antagonismo moradia de conscin / moradia de consciex; o antagonismo perturbação holopensênica / fortaleza intraconsciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a exploração ficcional do assunto não despertar a curiosidade científica; o paradoxo de tamanho estrondo parafenomênico poder ser causado pela conscin ainda na infância ou adolescência; o paradoxo de a força maligna de consciexes anular a força intrafísica de conscins; o paradoxo de o desconhecimento extrafísico básico derrubar o conhecimento eletronótico avançado; o paradoxo de as religiões não solucionarem teaticamente as problemáticas mundanas; o paradoxo vastidão planetária–fixação territorial patológica.
          Politicologia: a assediocracia; a baratrosferocracia; a perversocracia.
          Legislogia: as leis da Projeciologia; as paraleis regulamentando os paradireitos.
          Filiologia: a neofilia; a energofilia; a xenofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia; a parapsicofobia; a assediofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do pânico; as síndromes alucinatórias; as síndromes infantis do sono.
          Maniologia: a sinistromania; a nosomania; a demonomania.
          Mitologia: o mito das preces e dos rituais religiosos performáticos pseudoanuladores da assedialidade; o mito do “comigo não acontece”; a realidade dos mitos fantasmagóricos.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a assistencioteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Assediologia; a Parapatologia; a Acidentologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Ectoplasmologia; a Projeciologia; a Parageopoliticologia; a Desassediologia; a Interassistenciologia; a Paraprofilaxiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin epifenomênica; a conscin assediada; a consciex assediadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o agente desassediador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a agente desassediadora.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens barathrus; o Homo sapiens obsidiatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: casa mal assombrada urbana = a localizada na cidade; casa mal assombrada rural = a situada em área campestre.
          Culturologia: a Multiculturologia da Parafenomenologia; a cultura folclórica de fantasmas; a paracultura da Desassediologia.
          Ocorrências. De acordo com a Conscienciologia, eis 13 exemplos típicos do complexo fenomenológico de casas assombradas com poltergeist, listados na ordem alfabética:
          01. Aparições: de fantasmas.
          02. Apport: movimento anormal de móveis pesados.
          03. Assombramentos: ou as ocorrências em lugares ditos como assombrados.
          04. Correntes: de ar.
          05. Estalidos: surpreendentes.
          06. Litotelergia: voo de pedras.
          07. Marcas: riscos, desenhos e escritos em paredes e assoalhos.
          08. Odores: diversos.
          09. Parapirogenia: combustões parapsíquicas espontâneas.
          10. Portas: batidas de portas.
          11. Quedas: de pratos, talheres, copos e outros objetos frágeis.
          12. Transportes: espetaculares de objetos.
          13. Violência: ações violentas.
          Categorias. É importante destacar o fato de nem sempre o poltergeist ser malévolo ou anticosmoético, objetivando destruição e prejuízos. Há ocorrências de poltergeisters benévolas devido ao perfil imaturo de consciexes brincalhonas. Os casos de casas mal assombradas estão classificados na Interassediologia.
          Ilustração. A referência aos fantasmas tem sido conteúdo de filmes, seriados, desenhos animados e outras formas de comunição, dentre elas, a Literatura e as Histórias em Quadrinhos. Eis, listados na ordem alfabética, 7 exemplos selecionados em meio a dezenas de produções artísticas, ilustrando a presença das consciexes junto aos humanos:
          1. Família Adams.
          2. Gasparzinho.
          3. Ghost Busters.
          4. Ghost Whisperers.
          5. Pluft, o Fantasminha.
          6. Pushing Daises.
          7. Scooby Doo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a casa mal assombrada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
          02. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
          04. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
          05. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          06. Distúrbio aleatório: Parapatologia; Neutro.
          07. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
          08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático.
          10. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico.
          11. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Macropsicocinesia destrutiva: Megaparapatologia; Nosográfico.
          13. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
            14. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
            15. Territorialidade individual: Interdimensiologia; Neutro.
  AS CASAS MAL ASSOMBRADAS SÃO REALIDADES AINDA POUCO COMPREENDIDAS PELAS CONSCINS IGNORANTES, DESINTERESSADAS EM ESTUDAR OS PARAFENÔMENOS, AS PARAPERCEPÇÕES, AS MULTIDIMENSÕES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve contato com alguma casa mal assombrada? Tem interesse em pesquisar o assunto para adquirir abordagem mais técnica e poder ser mais cauteloso e menos vítima do processo?
            Bibliografia Específica:
            01. Antunes, Laura; Fantasmas se divertem nos Sinistros Porões dos Prédios Históricos da Cidade; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; S/A; S/N; Seção: Rio; Rio de Janeiro, RJ; 19.05.96; página 24.
            02. Carvalho, André Pércia de; As Casas Mal-Assombradas: Poltergeist; pref. Newton Milhomens; 140 p.; 10 caps.; 19 refs.; 21 x 14 cm; br.; Ibrasa; São Paulo, SP; 1991; páginas 13 a 137.
            03. Dalby, Richard; Org.; O Grande Livro de Histórias de Fanstasmas (The Virago Book of Ghost Stories); trad. Cristina Supertino; 456 p.; 31 caps.; 1 E-mail; 31 microbiografias; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 11 a 446.
            04. Jansen, Gary; O Cristão e a Casa Mal-Assombrada (Holly Ghosts); trad. Dense de C. Rocha Delela; 168 p.; 14 caps.; 1 microbiografia; 23 x 16 cm; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 2012; páginas 9 a 166.
            05. Meneghetti, Diego; Os Lugares Mais Mal-Assombrados do Brasil; Artigo; Mundo Estranho; Revista; Mensário; N. 149; 21 ilus.; São Paulo, SP; Fevereiro, 2014; capa e páginas 17 a 27.
            06. Mitchell, José; Olívio não teme os “Fantasmas do Piratini”; Reportagem; Jornal do Brasil; Diário; Ano CVIII; N. 276; Caderno: Política; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 10.01.99; página 3.
            07. Neubourg, Cyrille; Fantômes et Maison Hantées; 160 p.; 5 caps.; 51 ilus.; 21 refs.; 19 x 12 cm; br.; Grasset; Paris; 1957; páginas 5 a 158.
            08. Rogo, D. Scott; The Poltergeist Experience; 302 p.; 8 caps.; 8 refs.; ono.; 18 x 10,5 cm; br.; Penguin Books; New York, NY; 1979; páginas 17 a 284.
            09. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 186 a 188.
            10. Weisberg, Barbara; Falando com os Mortos: As Irmãs Americanas e o Surgimento do Espiritismo (Talking to the Dead: Kate and Maggie Fox and the Rise of Spiritualism); pref. Wagner de Assis; trad. Luciana Persice; 400 p.; 19 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 133 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 112 a 118.
            11. Williamson, Linda; Fantasmas, Espíritos e Aparições (Ghosts and Earthbound Spirits); trad. Yma Vick; 14 caps.; 212 p.; 10 enus.; 3 exercícios; 24 refs.; 21 x 14 cm; br.; Butterfly; São Paulo, SP; 2007; páginas 9 a 209.
                                                                                                                         K. A.