Casa Pró-Idoso

A casa pró-idoso é a moradia funcional, especializada, destinada ao acolhimento e abrigo de conscins, homens ou mulheres, com idade igual ou superior a 60 anos, doentes ou saudáveis, portadores de necessidades especiais ou não, solitários ou com familiares viventes, em fase produtiva ou não, dependentes financeiramente ou não, optantes por deixar a casa familiar por vontade própria ou de outrem, na qual, em geral, residem até a dessoma.

Você, leitor ou leitora, já se disponibilizou a doar tempo, atenção e energias aos moradores de alguma casa pró-idoso? Já escolheu qual tipo de casa deseja habitar na condição de geronte?

      CASA PRÓ-IDOSO
                                     (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A casa pró-idoso é a moradia funcional, especializada, destinada ao acolhimento e abrigo de conscins, homens ou mulheres, com idade igual ou superior a 60 anos, doentes ou saudáveis, portadores de necessidades especiais ou não, solitários ou com familiares viventes, em fase produtiva ou não, dependentes financeiramente ou não, optantes por deixar a casa familiar por vontade própria ou de outrem, na qual, em geral, residem até a dessoma.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo casa vem do idioma Latim, casa, “casa; choupana; cabana; casebre; arribana”. Surgiu no Século XIII. O prefixo pró deriva também do idioma Latim, pro, “diante de; antes de; a favor de; em prol de”. O vocábulo idade é de origem controversa. A palavra idoso apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). 2. Casa de repouso para idosos. 3. Lar de idoso.
          Neologia. As duas expressões compostas casa pró-idoso comum e casa pró-idoso proexogênica são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Residência familiar. 2. Casa tradicional.
          Estrangeirismologia: o Hospice; a old people’s home; o residence care; os special needs; o care-at-home; o eldercare; o housing for elderly people; as home adaptations for the elderly; os senior care products; a nursing-home; as mobility issues da velhice; o checkup médico; a dificuldade na atualização dos fatos do Zeitgeist; o modus operandi institucional; o Conviviarium; o Administrarium.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Convivialidade.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Envelhecer envolve cuidado. Lembremo-nos da velhice. Saibamos ser velhos. Evitemos acidentes caseiros. Idoso também produz. Ideal: casa segura.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial nosográfica referente ao tema: lugar de velho é no asilo.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: − Em todos os países, e especialmente nos países em desenvolvimento, medidas para ajudar as pessoas mais velhas a se manterem saudáveis e ativas são uma necessidade, não um luxo (Organização Mundial da Saúde, OMS, 2005).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da maturidade consciencial; os geropensenes; a geropensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os interaciopensenes; a interaciopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os sumopensenes; a sumopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; o holopensene institucional; o holopensene assistencial.
          Fatologia: a casa pró-idoso; a clínica geriátrica; os condomínios e bairros planejados para a 3ª e 4ª idades; os apart-hoteis; o projeto do condomínio da Associação Internacional de Longevidade (LONGEVITÁ) na Cognópolis; as instituições filantrópicas; os empreendimentos privados destinados aos gerontes; os programas do governo de financiamento imobiliário para idosos; as normas para funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos (RDC N. 283 / 2005); a decisão da mudança para a instituição; a escolha do novo lar e os custos mensais; o afastamento da família; o descarte dos objetos de valor sentimental na mudança; a adaptação ao novo ambiente e às regras institucionais; os diferentes níveis de privacidade nos diversos tipos de moradias; a valorização de ambientes distintos: a capela na casa pró-idoso comum e a biblioteca para os longevos intelectuais; a opção pelo conforto isolado dos condomínios de alto padrão em detrimento ao convívio com pessoas de outras gerações; as amizades sinceras colaborativas e as antipatias e implicâncias entre os moradores; as relações afetivas entre os moradores; a oportunidade dos reencontros grupocámicos; as mágoas, remorsos e saudades a serem superados antes da dessoma; a chance de vida mais digna aos abandonados, viciados, desvinculados da família; os anciões desamparados abrigados pela Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), dando origem aos asilos de velhice e mendicidade; os institucionalizados através de ordem judicial depois da constatação de maus-tratos, exploração ou abandono pelos familiares; as instituições interditadas por falta de higiene, descuidos e maus-tratos aos idosos; o rompimento das relações com a família nuclear após a ida para a casa pró-idoso; a restrição dos contatos e interações com diferentes gerações; a saúde debilitada e o convívio diário com deficientes visuais, deficientes auditivos, afásicos, hemiplégicos e demais sequelas derivadas de acidentes vascular cerebral (AVC), quedas, mal de Parkinson, mal de Alzheimer; as equipes de enfermagem e de pronto-atendimento; as internações hospitalares; as dessomas de conviventes; a captação de recursos; as comemorações de datas especiais; as celebrações religiosas; as atividades recreativas ativando a memória e a cognição, melhorando a convivialidade; as visitas; o ouvinte atento e interessado suavizando as experiências sofridas do passado; a vontade e interesse na alfabetização; as normas do serviço social buscando a interação e participação do idoso na família e na Sociedade; a tacon; o bolsão conservantista caracterizado pelo holopensene antigo, fechado a atualizações; a tares; a oportunidade de se dedicar ao autoconhecimento na 3ª e 4ª idades; a oportunidade da megagescon mesmo em idade avançada; o empreendedorismo a partir da moradia coletiva; a administração do pé-de-meia bem construído permitindo privacidade e conforto; a convivência com grupos evolutivos e as verpons; as ideias da Conscienciologia.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desconhecimento das bioenergias; as manifestações da clarividência; o medo das manifestações parapsíquicas; o parapsiquismo confundido com a senilidade; a projeção do adeus; as exteriorizações de ectoplasmia em benefício dos moradores; o veteranismo dos gerontes tenepessistas residentes na casa pró-idoso; o amparo extrafísico de função dos voluntários e profissionais da casa pró-idoso; o assistente tenepessista para asilados.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo dos voluntários afins; o sinergismo do holopensene da casa pró-idoso; o sinergismo da visita confortadora; o sinergismo das ideias inovadoras; o sinergismo consciência–grupo de consciências–ambiente comum; o sinergismo da autopesquisa alavancando a heteropesquisa.
           Principiologia: o princípio da afinidade; o princípio da última morada; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de ajudar quem precisa; os princípios da Ergonomia aplicados na casa pró-idoso; os princípios arquitetônicos melhorando a qualidade de vida dos gerontes.
           Codigologia: o código normativo institucional; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código institucional de Cosmoética; os códigos pessoais de conduta; os códigos de respeito aos mais velhos; o código de convivialidade sadia.
           Teoriologia: a teoria e a prática da equipe de enfermagem; a teoria e a prática dos profissionais da nutrição; a teoria e a prática administrativa; a teoria e a prática na gestão de conflitos; a teoria e a prática na captação e gerenciamento de recursos necessários ao funcionamento institucional; a teoria e a prática assistencial; a teoria e prática gesconológica do idoso intermissivista.
          Tecnologia: a pesquisa técnica proporcionando segurança à casa pró-idoso; a técnica de uso de cores contrastantes amenizando os efeitos das deficiências visuais; a técnica de inversão de papéis entre paciente e cuidador; a técnica da acupuntura; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas energéticas assistenciais; a técnica do arco voltaico craniochacral auxiliando no equilíbrio mental e emocional dos gerontes; a técnica da recéxis; a técnica da recin; a técnica da tenepes; a técnica da dupla evolutiva (DE) perdurando até a 4ª idade.
          Voluntariologia: a ação e o compromisso do voluntário; a disponibilização de tempo para o voluntariado interassistencial; o vínculo entre moradores e voluntários revelando amizades raríssimas; o voluntariado na captação de recursos; o voluntariado infantil alegrando o ambiente dos idosos; o paravoluntariado interassistencial ininterrupto.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico de retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: os efeitos do holopensene religioso; os efeitos do holopensene patológico; os efeitos do holopensene recexológico; os efeitos do holopensene do desperto; os efeitos do holopensene do completista; os efeitos positivos do holopensene dos despertos veteranos futuros moradores de condomínios para idosos.
          Neossinapsologia: a mesmice diária impedindo a aquisição de neossinapses; a fixação no passado atrapalhando a criação de neossinapses; o desenvolvimento de neossinapses por meio de atividades recreativas; as conquistas de neossinapses derivadas dos cuidados com os veículos de manifestação; as neossinapses derivadas da imersão mentalsomática e gesconológica.
          Ciclologia: o entendimento do ciclo ressoma–vigor físico–adoecimento–dessoma; o ciclo internações hospitalares–retorno à casa pró-idoso; o ciclo da degenerescência somática; o ciclo das estações do ano afetando a saúde do geronte; o ciclo das posições da coluna vertebral durante a vida humana engatinhar–andar ereto–curvar.
          Enumerologia: o convívio familiar; o convívio escolar; o convívio juvenil; o convívio acadêmico; o convívio laboral; o convívio conjugal; o convívio sênior. A casa paterna; a casa estudantil; a casa conjugal; a casa alugada; a casa própria; a casa de veraneio; a casa pré-dessomática. O cuidado recebido da mãe; o cuidado da babá ou professora; o cuidado aos irmãos menores; o cuidado dispensado aos filhos; o cuidado com os pais idosos; o autocuidado na velhice; o heterocuidado na velhice.
          Binomiologia: o binômio saúde-doença; o binômio envelhecimento-segurança; as consequências óbvias do binômio piso escorregadio–quedas; o binômio educação-voluntariado; a reflexão sobre o binômio aportes recebidos–trabalho voluntário; o binômio grandes ideias–soluções simples facilitando o cotidiano na casa pró-idoso; a adequação do binômio luminosidade–ventilação favorecendo o aconchego; a reverberação do binômio casa-jardim no refazimento bioenergético; o binômio área de convivência–área de privacidade da casa pró-idoso.
          Interaciologia: a interação sadia moradores–equipe multidisciplinar; a interação holopensene individual–holopensene grupal; a interação cuidar–ser cuidado; a interação casa pró-idoso proexogênica–Tenepessarium.
          Crescendologia: o crescendo assistido-assistente; a ampliação da assistência a partir do crescendo tacon-tares; o crescendo residência comum–residência projeciológica–residência tenepessística–casa pró-idoso tenepessística proexogênica.
          Trinomiologia: o trinômio amparo-segurança-aconchego; o trinômio bem-estar–tranquilidade–saúde; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio casa paterna–casa conjugal–casa pró-idoso.
          Polinomiologia: a casa projetada para ser confortável no polinômio primavera-verão-outono-inverno; o polinômio ver-ouvir-cuidar-aceitar; o polinômio higiene-conforto-lazer-respeito; o polinômio pré-escola–ensino formal–profissionalizante–Universidade aberta à 3ª idade.
          Antagonismologia: o antagonismo senescência / senilidade; o antagonismo megagescon / ociosidade intelectual; o antagonismo simplicidade produtiva / luxo incapacitante; o antagonismo tacon religiosa / tares evolutiva; o antagonismo dormitório coletivo / alcova blindada; o antagonismo filantropia / pilantropia.
          Paradoxologia: o paradoxo de o idoso letrado ser acometido por demência e o iletrado manter a memória preservada; o paradoxo do soma saudável com mentalsoma decrépito; o paradoxo do mentalsoma saudável em soma decrépito; o paradoxo de lembrar o antigo e esquecer o recente; o paradoxo de infantilizar o idoso mesmo reconhecendo a lucidez e capacidade dele.
          Politicologia: as políticas públicas de saúde; a lucidocracia; a proexocracia; a recexocracia; a assistenciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: o estatuto do idoso (Lei N. 10.741 / 2003); as leis da previdência social; as leis e normas para funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos (RDC 283 / 2005); a lei da vida biológica; a lei da interassistencialidade; a lei de causa e efeito; as leis e normas técnicas da engenharia.
          Filiologia: a conviviofilia; a mariofilia; a bibliofilia; a cognofilia; a conscienciofilia; a gesconofilia; a ofiexofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a pecatofobia; o incentivo à superação da bibliofobia; a tanatofobia; a dementofobia; a parapsicofobia; a dessomatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome da mediocrização grupal; a síndrome do ostracismo; a síndrome da insegurança.
          Maniologia: a religiomania; a zoomania; a bibliomania.
          Mitologia: o mito de todo idoso ser senil; o mito do idoso improdutivo.
          Holotecologia: a convivioteca; a socioteca; a assistencioteca; a biblioteca; a gerontoteca; a arquitetoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Assistenciologia; a Interassistenciologia; a Arquitetura; a Psicologia; a Geriatria; a Gerontologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; o Direito; o Paradireito.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os familiares.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o morador idoso; o visitante; o assistente; o enfermeiro; o coordenador; o diretor da entidade; o administrador do condomínio; o vizinho; o colaborador; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a moradora idosa; a visitante; a assistente; a enfermeira; a coordenadora; a diretora da entidade; a administradora do condomínio; a vizinha; a colaboradora; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentiologus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens despraeparatus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: casa pró-idoso comum = o lar de longa permanência para idosos com recursos para a subsistência, possibilitando o prolongamento existencial; casa pró-idoso proexogênica = o lar de longa permanência para idosos funcionando como laboratório pesquisístico evolutivo possibilitando a consecução da proéxis.
          Culturologia: a cultura da interassistencialidade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a casa pró-idoso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático.
          04. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
          05. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
          06. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
          08. Dependência indireta: Conviviologia; Neutro.
          09. Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático.
          10. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
          11. Exuberância na terceira idade: Temperamentologia; Neutro.
          12. Poupança existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
          13. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Velhice assumida: Autodiscernimentologia; Homeostático.
     A CASA PRÓ-IDOSO PROEXOGÊNICA É OPÇÃO PARA
   INTERMISSIVISTAS GERONTES LÚCIDOS INTERESSADOS
       NA OTIMIZAÇÃO DO TEMPO FINAL DA EXISTÊNCIA
    INTRAFÍSICA EM PROL DA TARES MULTIDIMENSIONAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se disponibilizou a doar tempo, atenção e energias aos moradores de alguma casa pró-idoso? Já escolheu qual tipo de casa deseja habitar na condição de geronte?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 94, 104, 106 a 110 e 424.
            2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 340.
            Webgrafia Específica:
            1. Ministério da Saúde; Anvisa; Resolução RDC nº 283, de 26.09.2005; 30 enus.; 1 tab.; 6 refs.; disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0283_26_09_2005.html>; acesso em: 20.11.14.
            2. World Health Organization; Envelhecimento Ativo: Uma Política de Saúde (Active Ageing: A Policy Framework); revisora Janaina Caldeira; trad. Susana Gontijo; 62 p.; 5 caps.; 17 enus.; 2 esquemas; 13 gráfs.; 1 ilus.; 3 tabs.; 50 refs.; Organização Pan-Americana da Saúde; Brasília, DF; 2005; página 8; disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf>; acesso em: 20.11.14.
                                                                                                                   M. C. B.