A fugacidade de vínculos afetivos é a característica ou tendência à impermanência, distanciamento ou transitoriedade evidenciada pela conscin, homem ou mulher, frente às afeições ou relacionamentos, intencionando não estabelecer elo mais duradouro.
Você, leitor ou leitora, se identifica com a fugacidade de vínculos afetivos? Em caso afirmativo, qual atitude ou empenho tem realizado na superação de tal condição?
FUGACIDADE DE VÍNCULOS AFETIVOS (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fugacidade de vínculos afetivos é a característica ou tendência à impermanência, distanciamento ou transitoriedade evidenciada pela conscin, homem ou mulher, frente às afeições ou relacionamentos, intencionando não estabelecer elo mais duradouro. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo fugacidade deriva do idioma Latim, fugacitas, “fugida”, de fugaz, “que foge facilmente; fugiente; fugitivo; transitório; passageiro”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo vínculo vem do idioma Latim, vinculum, “liame; ligame; laço; atilho; tudo o que serve para atar; relações de amizade; laços de parentesco”. Surgiu no século XVII. A palavra afetivo deriva também do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu também no Século XVII. Sinonimologia: 1. Brevidade de vínculos afetivos. 2. Impermanência a laços de afeto. 3. Temporariedade de vínculos afetivos. 4. Precariedade de liames afetivos. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo fugacidade: antifugacidade; fugacíssimo; fugaz; fugente; megafugacidade; minifugacidade. Neologia. As 3 expressões compostas fugacidade de vínculos afetivos, minifugacidade de vínculos afetivos e megafugacidade de vínculos afetivos são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Manutenção de liames de afeto. 2. Permanência de vínculos afetivos. 3. Perenidade de vínculos de afeto. 4. Perduração de liames afetivos. Estrangeirismologia: o Conviviarium; o rapport multimilenar entre as conscins; o quality time; o modus operandi da parceria pessoal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automaturescência afetiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Cultivemos vínculos interassistenciais. Citaciologia: – “Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupéry, 1900–1944). Ortopensatologia: – “Vínculo. O vínculo homeostático interconsciencial depende de cada consciência. Nesta dimensão, os vínculos maiores têm início pela sexualidade. Com profunda maturidade somática, a conscin alcança a autoconsciencialidade mais ampla para entender melhor as relações grupocármicas evoluídas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da psicossomaticidade; os patopensenes; a patopensenidade; a predominância do sen dos autopensenes; a carência dos ortopensenes; a ausência da ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a fugacidade de vínculos afetivos; o evitamento de vínculos afetivos; a recusa a liames de afeto; a incomunicabilidade; o medo da aproximação com o outro para evitar deixar-se conhecer; o desvanecimento das habilidades de sociabilidade; a anticonvivialidade; a fraqueza, a debilidade e a vulnerabilidade das parcerias pessoais; a imaturidade consciencial; as carências pessoais mal resolvidas; as frustrações advindas da falta de estabelecimento da afinidade consciencial resultando em sucessivas vinculações superficiais e / ou patológicas; a promiscuidade como fuga; a capacidade de tornar o sentimento descartável; a individualização dificultando as relações; as conveniências momentâneas; a comodidade do desengajamento; o rompimento brusco gerando interprisões grupocármicas; o desejo de formatar os outros; os vícios dos vínculos familiares; os traumas emocionais causados pela terceirização de responsabilidade; a condição de autismo consciencial; a ausência de autocrítica; a falta de aceitação de heterocrítica; a insuficiência de segurança; a busca pelo prazer momentâneo; o egocentrismo reduzindo a manifestação lúcida; o porão consciencial ainda dominando na idade adulta; o descomprometimento com a proéxis; a desconfiança gerando prejulgamentos; a presunção de onipotência; o consumo de drogas; a gravidez indesejada; o aborto provocado; a pseudautonomia; as paixonites agudas; a predominância do psicossoma nas relações afetivas obnubilando o exercício do mentalsoma; a hipocrisia; a busca incessante da dupla perfeita; a melin; o uso exagerado das redes sociais substituindo o comtato físico; as relações virtuais; as escolhas equivocadas dificultando o Universalismo; a vida profissional tendo prioridade sobre a vida pessoal; as tolices da imaginação exacerbada; as fantasias subcerebrais; os comodismos; o boavidismo; as vicissitudes emocionais; o gerador da autestima; o cuidado com o ilusório excesso de autestima; a superação da inexpressividade pessoal; o cultivo da empatia; a integração de maneira a reduzir os vínculos fugazes; a interassistencialidade; a intercompreensão; a rede de contatos enriquecedores; a força presencial; os autocomprometimentos pré-ressomáticos; os impulsos e atos com os quais se costuram os vínculos e compromissos duradouros entre os seres humanos; a assistência mútua incondicional. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o encolhimento da comunicabilidade interdimensional; os acoplamentos energéticos involuntários e desconhecidos; o autassédio; o heterassédio interconsciencial; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o domínio energético; o desenvolvimento do parapsiquismo cosmoético e assistencial; a autovivência das desassimilações simpáticas (desassins); a prática da tenepes; o vínculo com o amparador extrafísico; a autoconscientização multidimensional (AM); a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o desbloqueio do laringochacra; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das vinculações interconscienciais cosmoéticas; o sinergismo empatia-afeição-compreensão. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da evolução interassistencial; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da megafraternidade. Codigologia: a ausência de cláusula específica sobre afetividade sadia no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código da megafraternidade; o código de valores pessoais; a imaturidade perante os códigos de convivência social. Teoriologia: a ignorância perante a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da personalidade narcisística; a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da automimese dispensável; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da programação existencial. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica de viver evolutivamente; as técnicas da convivialidade sadia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas da Autoconscienciometrologia; a técnica da convivialidade universalista; as técnicas da tares. Voluntariologia: o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico enquanto exercício teático na promoção de vínculos afetivos sadios; o voluntariado tarístico antidesperdício; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os vínculos conscienciais no voluntariado conscienciológico; o voluntariado sendo oportunidade prática do senso de fraternidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos potencializadores do entendimento evolutivo entre as pessoas; os efeitos homeostáticos do abraço; os efeitos atuais das causas passadas; os efeitos conscienciais das interprisões grupocármicas; os efeitos reconfortantes de poder contar com amigos e afetos; os efeitos mutuamente enriquecedores das trocas de autexperiências; o efeito da megafraternidade na convivência. Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir das autopesquisas oportunizadas pelos atendimentos consciencioterápicos; as neossinapses oriundas das recins individuais; as paraneossinapses; as neossinapses derivadas das interações conscienciais. Ciclologia: o ciclo encontros-desencontros-reencontros de destino; o ciclo de recomposições grupocármicas; o ciclo egocarma-grupocarma-policarma; o ciclo amizades extrafísicas–amizades intrafísicas; o ciclo isolamento reflexivo–convivência frutífera. Enumerologia: a fuga de vínculos familiares; a fuga de vínculos empregatícios; a fuga de vínculos acadêmicos; a fuga de vínculos energéticos; a fuga de vínculos interassistenciais; a fuga de vínculos cosmoéticos; a fuga de vínculos evolutivos. Binomiologia: o binômio atrações-aversões; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio admiração-discordância; o binômio recebimento-retribuição; o binômio inafastável evolução consciencial–interassistencialidade; o binômio doação-recepção; o binômio patológico mundinho-interiorose. Interaciologia: a interação ser (condição permanente)-estar (condição temporária); a interação senso de fraternidade–senso cosmoético; a interação minipeça–maximecanismo assistencial multidimensional; a interação vínculo consciencial–cooperação evolutiva; a interação entre os integrantes do grupo evolutivo; a interação evolutiva da convivialidade; a interação instrutiva entre os distintos níveis evolutivos. Crescendologia: o crescendo abertismo consciencial–cosmovisão; o crescendo esquiva emocional–vínculo afetivo sadio. Trinomiologia: o trinômio fuga-arrependimento-melin; o trinômio mundinho-apriorismose-interiorose; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio pessoa certa–contexto adequado–mensagem essencial; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio afeto-respeito-cooperação; o trinômio valores inconciliáveis–interesses incompatíveis–coexistência harmoniosa. Polinomiologia: o polinômio conviver-aprender-reaprender-retificar; o polinômio ser-sentir-pensenizar-agir. Antagonismologia: o antagonismo amizade evolutiva / amizade ociosa; o antagonismo pessoa falante / pessoa reticente; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo assistente / assistido; o antagonismo contorno do problema / autenfrentamento; o antagonismo zona de conforto / zona de desconforto; o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica. Paradoxologia: o paradoxo da antiemotividade superafetuosa; o paradoxo harmonia íntima–turbulência hormonal; o paradoxo autonomia intraconsciencial–interdependência consciencial. Politicologia: a corruptocracia; a política da convivência sadia; a política universalista; a política do diálogo; a política da megafraternidade. Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da sincronicidade; as leis sociais da convivialidade; a lei da impermanência. Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a xenofilia; a mixofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a conviviofobia; a decidofobia; a filofobia; a fobia social; a fobia de abrir mão; a fobia quanto à disponibilidade para ouvir; a neofobia. Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Peter Pan; a síndrome de Cinderela; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da autovitimização; a síndrome da interiorose; a síndrome do infantilismo; a síndrome da insegurança. Maniologia: a egomania; a narcisomania; a murismomania. Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a argumentoteca; a socioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a egoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Vinculologia; a Sociologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Comunicologia; a Assistenciologia; a Grupocarmologia; a Egologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin evitadora de vínculos afetivos; a conscin indecisa; a conscin de difícil acesso; a conscin “durona”; a conscin alexitímica; a conscin antissocial; a conscin bloqueada; a consréu; a conscin imatura; a conscin irracional; a conscin descompensada; a conscin fechada; a conscin autossuficiente; a conscin autovitimizada; a conscin insegura; a conscin baratrosférica; a conscin autassediada; a conscin obtusa; a conscin refratária; a conscin antipática; a conscin covarde; a conscin egocêntrica antiassistencial; a conscin omissa deficitária; a conscin travada. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o fujão; o desviacionista; o cidadão anticomunitário; o errante; o ignorantista; o insatisfeito; o satélite de assediador intrafísico; o robotizado existencial; o incompletista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a fujona; a desviacionista; a cidadã anticomunitária; a errante; a ignorantista; a insatisfeita; a satélite de assediador intrafísico; a robotizada existencial; a incompletista. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: minifugacidade de vínculos afetivos = a transitoriedade nos relacionamentos evitando, com isso, a formação de dupla evolutiva; megafugacidade de vínculos afetivos = a transitoriedade nos relacionamentos interassistenciais evitando, com isso, a formação da parceria com o amparador. Culturologia: a cultura patológica da “ficação”; a cultura do sexo sem compromisso; a cultura do negativismo; a cultura do ignorantismo; a subcultura da artificialidade; a ausência da cultura da intercompreensão; a falta da cultura da interassistência; a implementação da cultura da Conviviologia Sadia. Caracterologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 características ou traços dificultadores do interrelacionamento sadio: 01. Autestima: o sentimento de rejeição crônica ou de superioridade. 02. Compulsividade: a prática descontrolada do acesso à Internet; o uso abusivo de drogas, álcool, trabalho ou outras compulsões. 03. Defensibilidade: os reiterados mecanismos de defesa do ego (MDEs). 04. Desinteresse: a dificuldade de manter interesse nos relacionamentos pessoais. 05. Idealização: a construção de relacionamento imaginário. 06. Impaciência: a falta de paciência para conviver com diferenças. 07. Incomunicabilidade: a ausência de comunicação afetiva assertiva. 08. Pseudoindependência emocional: a condição patológica de manter-se afastado de outras conscins sob a justificativa de não criar dependência emocional. 09. Reciclofobia: a impressão traumatizante deixada em vínculo anterior impedindo o estreitamento de relacionamento novo. 10. Retropensenidade: a supervalorização das dificuldades trazidas de vidas passadas, da infância ou da adolescência. 11. Sensibilidade: a hipersensibilidade ou falta de sensibilidade no relacionamento. 12. Timidez: o efeito patológico do acanhamento excessivo. Taxologia. De acordo com a Profilaxiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 atitudes e / ou providências práticas e inteligentes para minimizar e superar a fugacidade de vínculos afetivos: 01. Assistencialidade. Disponibilizar-se para a interassistência com presteza e intencionalidade cosmoética. 02. Autoimagem. Ressignificar a autoimagem, quebrando conceitos e preconceitos a respeito de si mesmo e dos outros. 03. Autopesquisa. Identificar os trafores, admitir os trafares e preencher os trafais, potencializando a confiança e a autestima. 04. Compreensão. Compreender a possível assistência decorrente de o vínculo afetivo ser via de mão dupla. 05. Comunicabilidade. Procurar reparar falhas na comunicação, quando viável, evitando ficar corroendo a situação. 06. Consciencioterapia. Aplicar recursos terapêuticos e profiláticos propostos pela Consciencioterapia, caso necessário. 07. Desdramatização. Utilizar racionalidade e discernimento para se manifestar, minimizando o conteúdo emocional do posicionamento pessoal. 08. Desnudamento. Ampliar a lucidez intrafísica favorecendo a lucidez multidimensional e a autenticidade, a partir do autoparapsiquismo. 09. Docência conscienciológica. Dedicar-se à docência conscienciológica, favorecendo os interrelacionamentos interassistenciais. 10. Empatia. Colocar-se na posição do outro. 11. EV. Ampliar o autodomínio energético. 12. Exemplarismo. Observar o comportamento no relacionamento de outras conscins, identificando os atributos favorecedores das interrelações homeostáticas. 13. Gescon. Desenvolver o hábito da escrita e publicar o resultado das experiências buscando aproximação com outras conscins, proporcionando assistência. 14. Maxifraternismo. Sair do egocentrismo, buscando a postura de ver o melhor para todos. 15. Pensenes. Observar e qualificar constantemente os autopensenes. 16. Psicossomaticidade. Enfrentar a ansiedade pessoal através da postura de ouvir mais as pessoas. 17. Psicoterapia. Recorrer à Ciência Convencional favorecedora da reabilitação mental e emocional, quando necessário. 18. Técnicas. Estudar e aplicar técnicas a fim de vivenciar com frequência a projeção consciente. 19. Voluntariado. Fortalecer os vínculos através da convivialidade no voluntariado. 20. Vontade. Desenvolver a vontade firme e inquebrantável visando qualificar as interações afetivas salutares. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fugacidade de vínculos afetivos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 03. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro. 04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 05. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico. 06. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático. 07. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro. 08. Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico. 09. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico. 10. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 12. Pecadilho da juventude: Patopensenologia; Nosográfico. 13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 14. Posicionamento de esquiva: Autevoluciologia; Nosográfico. 15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. AO RECONHECER EM SI A FUGACIDADE DE VÍNCULOS AFETIVOS A CONSCIÊNCIA PERSPICAZ SENTE-SE DESAFIADA À RECICLAGEM CAPAZ DE PROMOVER O CONVÍVIO SADIO RUMO AO MEGAFRATERNISMO LIBERTÁRIO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se identifica com a fugacidade de vínculos afetivos? Em caso afirmativo, qual atitude ou empenho tem realizado na superação de tal condição? Filmografia Específica: 1. Amor sem Escalas. Título original: Up in The Air. País: EUA. Data: 2009. Duração: 109 min. Gênero: Drama; & Romance. Idade (censura): 12 anos. Idiomas: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Jason Reitman. Elenco: George Clooney; Anna Kendrick; Danny McBride; Adhir Kalyan; & Vera Farmiga. Produção: Jeffrey Clifford; Daniel Dubiecki; Ivan Reitman; & Jason Reitman. Direção de arte: Andrew Max Cahn. Roteiro: Jason Reitman; Sheldon Turner; & Walter Kim. Fotografia: Eric Steelberg. Música: Rolfe Kent. Montagem: Dana E. Glauberman. Companhia: Paramount Pictures. Distribuidora: Paramount Pictures. Outros dados: Globo de ouro por melhor roteiro em 2010. Sinopse: Ryan Bingham (George Clooney) vive realmente nas alturas. Voando por todo o mundo a trabalho, ele não para nunca. Ao conhecer Alex (Vera Farmiga), colega viajante, descobre o fato de a vida não valer pelas viagens, mas pelas conexões feitas pelo caminho. 2. Sexo sem Compromisso. Título original: No Strings Attached. País: EUA. Data: 2011. Duração: 108 min. Gênero: Comédia romântica. Idade: 14 anos. Idiomas: Inglês; Ucraniano. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Ivan Reitman. Elenco: Natalie Portman; Ashton Kutcher; Kevin Kline; Cary Elwes; & Greta Gerwig. Produção: Jeffrey Clifford; Joe Medjuck; & Ivan Reitman. Direção de arte: Greg Berry. Roteiro: Elizabeth Meriwether; & Michael Samonek. Fotografia: Rogier Stoffers. Música: John Debney. Montagem: Dana E. Glauberman. Companhia: Paramount Pictures. Distribuidora: Paramount Pictures. Sinopse: Emma (Natalie Portman) não deseja ter relacionamento sério, pois teme sofrer. Então propõe a Adam (Ashton Kutcher) se encontrarem tendo o sexo como único objetivo. Ele topa mas, com o tempo, novos sentimentos florescem entre eles. Bibliografia Específica: 1. Bauman, Zygmunt; Amor Líquido, sobre a Fragilidade dos Laços Humanos (Liquid love: on the Frailty of Human Bonds); trad. Carlos Alberto Medeiros; 192 p.; 4 cap; 12 citações; 32 x 21 x 14 cm; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, 2004; páginas 6, 20, 31, 37, 39, 48, 64 e 98. 2. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; 232 p.; 100 caps.; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 30 e 31. 3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 62, 79, 81, 227 a 230, 238, 266, 295, 308, 437, 447, 449, 498, 507, 534 a 542, 663, 718, 753, 814, 933, 966, 980, 1.142, 1.287, 1.304, 1.386, 1.430 e 1.456. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.703. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 196 e 345. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 128, 222 a 224, 317, 318, 403, 411, 413 a 424, 513, 552 a 555, 577, 624 a 628 e 716 a 733. M. C. P.