Dança

A dança é o conjunto de movimentos ritmados e sequenciais, praticados individualmente, ao modo emparceirado ou em grupo, geralmente acompanhado por música, passível de transmitir informações, emoções, sensações, descrever ou criticar contextos.

Você, leitor ou leitora, já praticou, ou pratica, algum tipo de dança?

      DANÇA
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A dança é o conjunto de movimentos ritmados e sequenciais, praticados individualmente, ao modo emparceirado ou em grupo, geralmente acompanhado por música, passível de transmitir informações, emoções, sensações, descrever ou criticar contextos.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. A palavra dança é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês, danse. Surgiu no Século XIII.
           Sinonimologia: 1. Bailado; baile. 2. Sequência de movimentos somáticos ritmados.
           Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo dança: dançador; dançadora; dançado; dançante; dançar; dançarina; dançarino; dançarinar; dançarola; dançata; dançatriz.
           Neologia. As duas expressões compostas dança básica e dança avançada são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
           Antonimologia: 1. Marcha bélica. 2. Marcha nupcial. 3. Ginástica Olímpica. 4. Pilates.
           Estrangeirismologia: o plié; o développé; o passo de dança the lean e the moonwalk; o estilo de dança robot.
           Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à cinestesia.
           Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Dança: expressividade consciencial.
           Coloquiologia: O ato de dançar conforme a música; o the point is the point.
           Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – A dança de salão é a união de 2 corpos dançando ao modo de 1 só.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene da cinestesia; o holopensene da unicidade cênica; o holopensene sinergético; o holopensene da mensagem semiótica; o holopensene da dramatização; o holopensene da sedução holochacral; o holopensene da imaturidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; o holopensene da acriticidade; o pensene carregado no sen; o holopensene da carência afetiva; os nosopensenes; a nosopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; o holopensene automimético; o holopensene cênico; o holopensene dos diferentes estilos de dança; o holopensene interassistencial.
           Fatologia: a dança; a autoconsciência corporal; a autexpressão através do movimento; a dança pré-histórica e os rituais de sobrevivência; a dança expressando o sobrenatural e a Magia; a dança enaltecendo as cerimônicas religiosas, políticas, militares, e artísticas; a dança nas feiras abertas; a expressão dos valores culturais; a confiança entre os parceiros de dança; a dança nos casamentos festivos; a eurritmia sendo o ritmo próprio; o dia 29 de abril declarado o dia internacional da dança pela Unesco; a dança unindo fronteiras; a diversidade retratada no Festival de Dança de Joinville (SC); a fundação da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville (1999), aplicando a cortesia nos corredores e a disciplina russa na sala de aula; o Balé Russo e o método Vaganova; o Royal Ballet School de Londres (1926); a Juilliard Dance School de Nova Iorque (1905); os léxicos universais; a dança protagonizando reencontros; a dispersão consciencial e intelectual do intermissivista siderado pela dança; o grupo Corpo referendando a dança contemporânea no Brasil; os trabalhos em equipe; a sapatilha de balé em consonância à forma do pé do bailarino; a dança auxiliando na superação de enfermidades somáticas e psicológicas; a intensidade dos treinos pré-apresentações; o sacrifício e a dor na busca da perfeição; os saltos e piruetas no balé sobrecarregando as articulações em até 3 vezes o peso do corpo; o estresse das competições; os emociogenismos; a dança auxiliando na formação de laços de amizade; a dança para crianças, estimulando campos visuais, táteis, auditivos, afetivos, cognitivos e motores; a dança para idosos, estimulando a saúde física e mental, desenvolvendo força, ritmo, agilidade, equilíbrio e flexibilidade.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paraevocações; a sinergia do movimento grupal desassediando as conscins; as danças indutoras de semipossessões; as vampirizações sexuais; as iscagens na sala de aula; os parambientes nosográficos de dança; os parambientes interassistenciais de dança; a remissão das paraenfermidades; a vitalidade holossomática; os campos extrafísicos antiprostrativos; a energia das apresentações e dos musicais; os desbloqueios holochacrais; as paraconexões interculturais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo comunicação não verbal–expressividade; o sinergismo dança-música.
         Codigologia: o código de ética dos dançarinos.
         Tecnologia: a técnica do flow.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Grupalidade; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Psicomotricidade; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
         Efeitologia: os efeitos nosográficos do excesso de treino; os efeitos da dança na autestima; o efeito da dança na desrepressão; o efeito da dança na vitalidade; o efeito da dança na postura somática; o efeito da dança na força presencial; o efeito da dança nas trocas energéticas no convívio; os efeitos da dança na saúde.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir do efeito retroalimentador: cinestesia, psicomotricidade, cognição e percepção; as neossinapses da dança estimulando o metabolismo e a memória.
         Ciclologia: o ciclo bem-estar–bom humor.
         Enumerologia: a vestimenta; o make-up; o movimento; a postura; o passo; o espaço; o compasso.
         Binomiologia: o binômio interação-respeito; o binômio tempo-contratempo; o binômio segurança-refinamento; o binômio felicidade-longevidade; o binômio realidade-fantasia; o binômio qualidade de vida–autonomia pessoal.
         Interaciologia: a interação leitura da comunicação não verbal–leitura da esteticidade; a interação corpo-movimento; a interação função motora–função psíquica; a interação luz e sombra–novas tecnologias; a interação musical-sapateado; a interação liberdade de movimento–destreza somática; a interação rei do rock–rei do pop; a interação autovigília constante–intermitência do foco; a interação performance somática–expressividade somática.
         Crescendologia: o crescendo dança clássica–dança moderna–dança contemporânea.
         Trinomiologia: o trinômio leveza-flexibilidade-precisão; o trinômio concentração-equilíbrio-coordenação; o trinômio determinação-paciência-repetição; o trinômio dança-cor-música; o trinômio inteligência somática–inteligência espacial–inteligência emocional; o trinômio linguagem corporal–linguagem musical–linguagem proxêmica; o trinômio inteligência espacial–inteligência interpessoal–inteligência intrapessoal; o trinômio campo emocional–campo social–campo cognitivo; o trinômio aprendizagem visual–aprendizagem cinestésica–aprendizagem auditiva.
         Polinomiologia: o polinômio dança-coreografia-ritmo-musicalidade; o polinômio apreensão do estilo da música–apreensão do estilo do grupo–apreensão do estilo do parceiro–apreensão do estilo da dança; o polinômio inteligência-sucesso-romantismo-criatividade; o polinômio vitalidade-sensualidade-criatividade-afetividade.
         Antagonismologia: o antagonismo expressividade / exibicionismo; o antagonismo maturidade / infantilismo; o antagonismo conscin empática / conscin alexitímica; o antagonismo flexibilidade / rigidez; o antagonismo apreciação da beleza / comocionalismo infantil; o antagonismo sensibilidade / erotismo.
         Paradoxologia: o paradoxo da beleza adquirida através de sacrifícios somáticos.
         Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a comunicofilia.
         Fobiologia: a musicofobia; a agorafobia.
         Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial.
         Mitologia: o mito da busca pela perfeição.
         Holotecologia: a socioteca; a energoteca; a estiloteca; a convivioteca; a macrossomoteca; a somatoteca; a videoteca.
         Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Somatologia; a Comunicologia; a Mesologia; a Geneticologia; a Sociologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin dançarina; a conscin polivalente; a conscin bem humorada; a conscin expressiva; a conscin enciclopedista; a isca humana lúcida.
         Masculinologia: o bailarino; o performer; o artista; o histriônico; o agente retrocognitor; o comunicólogo; o parapsíquico; o amparador; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o homem de ação; o compassageiro evolutivo.
         Femininologia: a bailarina; a performer; a artista; a histriônica; a agente retrocognitora; a comunicóloga; a parapsíquica; a amparadora; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a mulher de ação; a compassageira evolutiva.
         Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens affectuosus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: dança básica = os passos iniciais do aluno bailarino promissor na carreira; dança avançada = os passos de vanguarda, de maior demanda, tecnicidade, altivez, destreza e empatia do bailarino profissional.
         Culturologia: a cultura da performance; a cultura do Romantismo; a cultura da diversidade; a cultura da aparência.
         Estilologia. Eis, em ordem alfabética, ao modo de exemplo, 38 estilos de dança, para o pesquisador interessado:
         01. Bachata. Surgiu nas favelas da República Dominicana, nos anos 60; dançada em compasso quaternário, é resultado da mescla entre o bolero, o tango, o chá-chá-chá.
          02. Balé clássico. Surgiu na Itália, no Século XV, no contexto do Renascimento; utiliza cenários, vestimentas e música de época.
          03. Balé romântico. Surgiu na Europa, no Século XIX, no contexto do Romantismo, o vestuário utilizado é a sapatilha de ponta, o corselete e o tutu. A bailarina expressa fragilidade, leveza e doçura.
          04. Bellydance fitness. Surgiu nos Estados Unidos. Une o fitness e a dança do ventre.
          05. Biodança. Surgiu no Chile, nos anos 60, a partir de experimentos em hospitais psiquiátricos. Busca o resgate das sensações humanas. Também chamada de dança da vida.
          06. Bolero. Surgiu em Cuba, em 1880. É considerado ritmo de raízes espanholas. A dança possui movimento majestoso.
          07. Break dance. Estilo de dança de rua, criado por afro-americanos em Nova Iorque, na década de 70, normalmente dançado ao som do hip-hop.
          08. Capoeira. Surgiu no Congo, no Século XIX através das danças e intrumentos de percussão. Transformou-se em luta no Brasil durante a colonização da coroa portuguesa. Passos livres ao som do berimbau e atabaque.
          09. Chá-chá-chá. Surgiu em Cuba, nos anos 50, quando 1 grupo de congueiros foi a Nova Iorque e transformou o jazz local. Dança semelhante à salsa utiliza menos marcações giratórias.
          10. Charleston. Surgiu na cidade de Charleston, estado de Carolina do Norte, nos Estados Unidos em 1920, após a Primeira Guerra Mundial. As mulheres dançam utilizando saia e cabelos curtos. A dança utiliza movimentos de braços e projeções rápidas de pernas, estilo Cabaret.
          11. Country dance. Surgiu em Nashville, Texas, nos Estados Unidos, no Século XVI. Utiliza marcação forte e passos sincronizados.
          12. Dança cigana. Considerada a mãe do flamenco. Caracteriza-se pela mescla de várias culturas e estilos por onde os ciganos passaram: Índia, Egito, Grécia, Turquia, Portugal, Espanha, Península Balcânica, Europa Central e Oriental. A dança mescla ritmos, ao modo de rumba, salsa e dança do ventre. Utiliza passos fortes e marcados, acompanhada por castanholas, palmas e sapateado.
          13. Dança contemporânea. Surgiu no início do Século XX na Alemanha e nos Estados Unidos, sendo forma de reação ao tradicionalismo do balé clássico.
          14. Dança de roda (danças circulares). Desde a Antiguidade, sempre estiveram presentes nos nascimentos, casamentos, meditações, plantios e mortes. O círculo é forma geométrica perfeita e simboliza a união.
          15. Dança do ventre. Surgiu no Oriente médio e Ásia Meridional, aproximadamente 7000 a.e.c. Utiliza movimentos sinuosos, femininos, sensuais, pélvicos e abdominais, simulando os movimentos da serpente. Tem por objetivo preparar a mulher para ser mãe.
          16. Dança litúrgica. Dança de origem bíblica, praticada em cultos religiosos. Geralmente em grupo.
          17. Forró. Surgiu no Brasil, na região Nordeste, no Século XIX. Dança de ritmo vivo, rápido, possui vários estilos de giros entre os parceiros.
          18. Foxtrot. Surgiu nos Estados Unidos, em torno de 1912. Faz alusão as danças primitivas de origem africana, imita movimentos de animais. Dança-se no sentido anti-horário, possui movimentos longos e contínuos, semelhantes aos da valsa.
          19. Funk. Surgiu nos Estados Unidos, na década de 60, quando afro-americanos retiraram a ênfase da melodia e intensificaram o ritmo do baixo e da bateria. Apropriado, em pouco tempo, pelos moradores das favelas no Rio de Janeiro. Dança de ritmo sincopado.
          20. Jazz. Surgiu nos Estados Unidos, nos anos 1930, através da cultura negra. Dança de movimentos circulares, de rotação e giro do corpo. Os dançarinos apropriam-se de movimentos do balé e dança contemporânea.
          21. Lambada. Surgiu no Brasil, na década de 80. A dança foi influenciada pelo forró nordestino, carimbó amazônico, guitarrada e cumbia e merengue latino-americanos.
          22. Mambo. Surgiu em Cuba, na década de 80, a partir da combinação de estilos entre a música cubana e africana.
         23. Merengue. Surgiu na República Dominicana, no início do Século XIX. Considerado o primo da salsa. Dança de ritmo alegre, contagiante e passos fáceis.
         24. Paso Doble. Surgiu na Espanha, no Século XVI. Utiliza compasso 2 / 4 e 6 / 8. Usado nas touradas.
         25. Polca. Oficializou a dança de salão. Surgiu depois da Era Napoleônica, aproximadamente em 1880, no Império Austro-Húngaro. Caracteriza-se por pulinhos ritmados e rápidos, em compasso binário.
         26. Rock and roll. Surgiu nos Estados Unidos, na década de 40, a partir da combinação entre a música country, música clássica, jazz e blues, ao som de vocal, bateria, baixo e guitarra. A dança utiliza movimentos e passos rápidos.
         27. Rumba. Surgiu em Cuba, a partir da chegada das tribos africanas trazidas pelos espanhóis. Dança em compasso binário e de ritmo complexo. Incorpora passos de flamenco de maneira suave e descontraída.
         28. Salsa. Surgiu em Cuba, em 1900. A dança mescla os ritmos afro-americanos: mambo, rumba e chá-chá-chá. É dançada em compasso quaternário.
         29. Samba. Surgiu da mistura de ritmos africanos, criou raízes e se desenvolveu no Rio de Janeiro. Movimentos rápidos, de estilo jocoso.
         30. Sapateado. Surgiu na Holanda, no Século V. Os holandeses usavam sapatos de madeira para aquecer os pés e divertiam-se a partir dos sons produzidos. Na década de 40, o sapateado ficou conhecido mundialmente nos shows e teatros estadunidenses.
         31. Shibu. Surgiu no Japão, no Século XIX. É chamada de dança do leque, a bailarina recita poemas enquanto dança. A dança mescla artes marciais e cênicas.
         32. Street Dance (dança urbana). Surgiu nos Estados Unidos, na década de 1930, a partir do Sapateado. Deu origem à cultura hip hop e a outros estilos de danças urbanas. A dança é livre e sem coreografia predeterminada.
         33. Swing. Surgiu nos Estados Unidos, na década de 1930. Movimentos alegres e repetitivos. Estilo semelhante ao Jazz.
         34. Tango. Surgiu no Século XIX, na Argentina. Movimento de passos marcados, fortes e sensuais, traz a história dos prostíbulos da época frequentados por imigrantes europeus.
         35. Valsa. A valsa deu origem às danças de salão. Surgiu em Paris, no final do Século XVIII. Movimentos suaves, fluídos e contínuos.
         36. West Cost. Surgiu em Los Angeles, nos Estados Unidos. Movimenta-se em linha, permite improviso entre os parceiros. Estilo semelhante ao swing.
         37. Zouk. Surgiu no Brasil, a partir da lambada. A dança ganhou movimentos lentos e sensuais.
         38. Zumba (Zumba Fitness). Surgiu na América Latina. Incorpora passos de salsa, samba e danças latinas. Associada à perda de calorias e à ginástia aeróbica. Praticada em ritmo animado.
         Atributologia. Eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 20 atributos de caráter intraconsciencial e somático, estimulados a partir da prática da dança:
         A. Atributos intraconscienciais.
         01. Autoconfiança.
         02. Bom humor.
         03. Carisma.
         04. Coragem.
         05. Empatia.
         06. Generosidade.
         07. Interassistência.
         08. Organização.
         09. Perseverança.
         10. Sistematização.
          B. Atributos somáticos.
          01. Destreza.
          02. Equilíbrio.
          03. Flexibilidade.
          04. Força física.
          05. Força muscular.
          06. Graciosidade.
          07. Leveza.
          08. Precisão.
          09. Reeducação postural.
          10. Vitalidade.
          Patologia. A dança é ferramenta útil na manutenção da saúde e do corpo físico, porém pode tornar-se desvio consciencial, ao modo de patologia, caso seja praticada sem comedimento ou quando colocada em patamar superior ao desenvolvimento mentalsomático e interassistencial da conscin intermissivista.
          Oportunidade. Na organização de rotina util do intermissivista, a certeza íntima e a linearidade proexológica inserem a dança no contexto de oportunidade interassistencial e não em fim, em si mesma.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dança, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autarticulação comportamental homeostática: Autocoerenciologia; Homeostático.
          02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          03. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
          04. Coexistência sinérgica: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
          06. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          07. Dispersão intelectual: Dispersologia; Nosográfico.
          08. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
          09. Expressão facial: Comunicologia; Neutro.
          10. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
          11. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
          12. QI social: Conviviologia; Neutro.
          13. Relevo particular: Conviviologia; Neutro.
          14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
          15. Soma: Somatologia; Neutro.
       A DANÇA, COM O APERFEIÇOAMENTO DE ALGUNS
 ATRIBUTOS HOLOSSOMÁTICOS, ESTIMULA SOBREMANEIRA A CONSCIN A SE EXPRESSAR E, NATURALMENTE,
   A MELHORAR A AUTESTIMA E A FORÇA PRESENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já praticou, ou pratica, algum tipo de dança?
Quais conclusões chegou a respeito?
             Filmografia Específica:
             1. Amor em Vermelho. Título Original: Moulin Rouge. País: EUA. Data: 2002. Duração: 126 min. Gênero: Romance musical. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco; & Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Baz Luhrmann. Elenco: Nicole Kidman; Ewan McGregor; John Leguizamo; Jim Broadbent; Richard Roxburgh; Garry McDonald; David Wenham; Tara Morice; Jonathan Hardy; & Deobia Oparei Moon. Produção & Roteiro: Baz Luhrmann; & Craig Pearce. Distribuidora: Fox Filmes. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte. Vencedor do Bafta de Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som. Sinopse: A história ocorre em 1899. O jovem escritor e poeta Christian desafia a autoridade do pai ao se mudar para Montmartre, Paris, lugar amoral, boêmio, onde as pessoas são viciadas em absinto. No local o poeta é recolhido pelo pintor Toulouse-Lautrec e amigos, cujas vidas estão centradas no cabaré Moulin Rouge: mundo promíscuo, contaminado pelo glamour, sexo, drogas, vitalidade e dançarinas de cancã. Christian se apaixona por Satine, a principal estrela de Moulin Rouge.
             2. Cisne Negro. Título Original: Black Swan. País: EUA. Data: 2010. Duração: 108 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Darren Aronofsky. Elenco: Natalie Portman; Vincent Cassel; Mila Kunis; Barbara Hershey; Winona Ryder; Abraham Aronofsky; Barbara Hershey; Benjamin Millepied; Janet Montgomery; & Kristina Anapau. Produção: Scott Franklin; Mike Medavoy; Arnold Messer; & Brian Oliver. Roteiro: Mark Heyman; Andres Heinz; & John McLaughlin. Música: Clint Mansell. Outros dados: Vencedor dos Prêmios Oscar e Bafta de Melhor Atriz. Sinopse: Beth MacIntyre (Winona Ryder), a primeira bailarina da companhia, está prestes a se aposentar. O posto fica com Nina (Natalie Portman), possuidora de sérios problemas pessoais, especialmente com a mãe (Barbara Hershey). Pressionada por Thomas Leroy (Vincent Cassel), exigente diretor artístico, Nina passa a enxergar concorrência desleal vindo das próprias colegas, em especial Lilly (Mila Kunis). Em meio a tudo isso, busca a perfeição nos ensaios para o maior desafio da carreira: interpretar a Rainha Cisne em adaptação de "O Lago dos Cisnes". Ao mesmo tempo começa a entrar em contato com o próprio lado sombrio, prejudicando o equilíbrio psicológico.
             3. No Balanço do Amor. Título Original: Save the Last Dance. País: EUA. Data: 2001. Duração: 125 min. Gênero: Romance musical. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Thomas Carter. Elenco: Julia Stiles; Sean Patrick Thomas; Kerry Washington; Terry Kinney; Fredro Starr; Julia Stiles; Sean Patrick Thomas; Terry Kinney; Fredro Starr; & Vince Green. Produção: Robert W. Cort. Roteiro: Duane Adler; & Cheryl Edwards. Distribuidora: Paramount Home Video. Sinopse: Promissora bailarina no ensino médio, Sarah Johnson (Julia Stiles) manifestou o desejo de ser admitida na escola de balé de Juilliard. Sarah nesta primeira tentativa fracassou e, em seguida recebeu a notícia do acidente fatal da mãe, ocorrido pela pressa para chegar ao tryout. Após a morte da mãe, Sarah vai morar com o pai (Terry Kinney). Na nova escola secundária, Sarah é a única menina de pele clara, fica amiga de Chenille e do irmão, Derek (Sean Patrick Thomas). Chenille convida Sarah para ir ao clube chamado Stepps Dance, onde iniciará as experiências com o ritmo hip-hop.
             4. Ritmo Louco. Título Original: Footloose. País: EUA. Data: 1984. Duração: 90 min. Gênero: Musical. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Herbert Ross. Elenco: Kevin Bacon; Lori Singer; John Lithgow; Dianne Wiest; Chris Penn; Sarah Jessica Parker; John Laughlin; Elizabeth Gorcey; Frances Lee McCain; & Jim Youngs. Produção: Lewis J. Rachmill; & Craig Zadan. Roteiro: Dean Pitchford. Fotografia: Ric Waite. Música: Dean Pitchford; Kenny Loggins; Miles Goodman; & Tom Snow. Distribuidora: Paramount Pictures. Sinopse: Ren (Kevin Bacon), criado em Chicago, muda-se para o interior. No local identifica a existência de visões conservadoristas e tradicionais do pastor responsável maior. O rock e a dança estão proibidos na cidade. Ren, adora música e dança, e se apaixona pela filha do pastor, e terá de convencê-lo a repensar sobre a proibição. O filme fez sucesso nos anos 80 e mistura rebeldia adolescente, música, dança, drama e romance.
             Bibliografia Específica:
             1. Ceribelli, Cinthia; Dança: Bem estar e Autoconfiança; 208 p.; 5 caps.; 186 enus.; 2 fotos; 176 ilus.; 1 tab.; 140 refs.; 25 x 20 cm; br.; Editora Livros Escala; São Paulo, SP; 2008; páginas 41 a 190.
             2. Nanni, Dionísia; Dança Educação: Princípios, Métodos e Técnicas; 290 p.; 8 caps.; 186 enus.; 2 fotos; 176 ilus.; 17 tabs.; 140 refs.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Editora Sprint; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 53 a 126.
             3. Perna, Marco Antonio; Samba de Gafieira: A História da Dança de Salão Brasileira; 212 p.; 10 caps.; 1 enu.; 19 fotos; 103 ilus.; 18 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Edição do Autor; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 117 a 137.
             4. Sampaio, Flavio; Ballet Essencial; 208 p.; 6 caps.; 39 enus.; 1 foto; 82 ilus.; 1 tab.; 18 refs.; 25 x 20 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Sprint; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 21 a 57.
             Webgrafia Específica:
             1. Ramanusch, Ingrid; Proyecto Kheles Amensa; 1 ilus.; 9 vídeos; disponível em: <http://www.embaixadacigana.com.br/dancas_ciganas.html>; acesso em: 24.09.13.
                                                                                                                     F. M. C.