O exilado na própria pátria é a conscin lúcida, homem ou mulher, quando já em nível de definir e viver assentada, de modo definitivo, satisfeita e motivada com a existência a partir da base intrafísica (Intrafisicologia), composta em nível ideal para a interassistencialidade (Interassistenciologia), e livre escolha do megafoco laborioso, a fim de se desenvolver (Evoluciologia), executar a autoprogramação existencial (Autoproexologia) e alcançar o completismo existencial (compléxis) da tares.
Você, leitor ou leitora, já alcançou o nível de exilado, ou exilada, na própria pátria? Tal estado de contingenciamento é homeostático ou patológico?
EXILADO NA PRÓPRIA PÁTRIA (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O exilado na própria pátria é a conscin lúcida, homem ou mulher, quando já em nível de definir e viver assentada, de modo definitivo, satisfeita e motivada com a existência a partir da base intrafísica (Intrafisicologia), composta em nível ideal para a interassistencialidade (Interassistenciologia), e livre escolha do megafoco laborioso, a fim de se desenvolver (Evoluciologia), executar a autoprogramação existencial (Autoproexologia) e alcançar o completismo existencial (compléxis) da tares. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo exílio vem do idioma Latim, exsilium, “exílio”. A palavra exilado surgiu no Século XIII. O vocábulo próprio deriva também do idioma Latim, propius, “que permanece; permanente; durável; estável; firme; que é propriedade de; que pertence como próprio; particular; próprio; especial; tudo que nos pertence como próprio; salutar; bom; eficaz”. Apareceu no Século X. A palavra pátria procede do mesmo idioma Latim, patria, “o país natal; o solo natal; pátria adotiva; república; nação; Estado; região; país”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 01. Exilada na própria pátria. 02. Exilada voluntariamente. 03. Exilado voluntariamente. 04. Exilado na pátria adotiva. 05. Exilado no país natal. 06. Confinado voluntariamente. 07. Refugiado voluntariamente. 08. Conscin domiciliada; pessoa domiciliada. 09. Miniexílio. 10. Autexilado. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do verbete exílio: autexílio; autexilada; autexilado; exilada; exilado; exilar; exiliar; exílica; exílico; miniexílio; pré-exílico; pré-exílio; pós-exílico; pós-exílio. Neologia. As 3 expressões compostas exilado na própria pátria, exilado na própria pátria patológico e exilado na própria pátria homeostático são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 01. Exilado pela Justiça. 02. Exilada marginal; exilado marginal. 03. Exilado involuntariamente. 04. Confinado pela Justiça. 05. Degredado pela Justiça; proscrito pela Justiça. 06. Deportado legalmente. 07. Despatriado pelo Governo; expatriado pela Justiça; expulso do país adotivo. 08. Refugiado à força. 09. Dromomaníaca; dromomaníaco. 10. Globe-trotter; nômade existencial. Estrangeirismologia: o fisiopodium; o Administrarium; o megalocus da autoproéxis; o conscienciocenter. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Geopolítica aplicada à Autoproexologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da intrafisicalidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o exílio evolutivo voluntário; o autexílio; a autexclusão cosmoética; o autodesterro interassistencial; a escolha do exílio voluntário; a livre escolha do megafoco laborioso; a ação local com visão global; a concentração do convívio social na base intrafísica ideal; a maturidade consciencial; a centralização dos esforços pessoais no mesmo local; o momento de parar de viajar; as viagens por força da manutenção da própria saúde; as viagens em função da sociabilidade; as supercomunicações modernas dispensando os deslocamentos intrafísicos; a queda do autorrendimento proexológico gerada pelos deslocamentos intrafísicos; o momento evolutivo correto de fixar o exílio voluntário; a faixa etária da idade pessoal; a centralização das companhias na consecução da maxiproéxis no âmbito da grupalidade; a irradiação das gestões da matriz para as dependências periféricas; a basecon; o vínculo consciencial cultural entre voluntários e voluntárias; o oásis da consciencialidade; o megafoco da inteligência evolutiva (IE); a radicação vitalícia na Cognópolis; a Villa Conscientia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o período existencial monopolizador da ofiex pessoal; a Central Intrafísica de Energia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pessoa ativa–local rentável. Principiologia: o princípio diretor da consciência. Codigologia: o código pessoal de priorização evolutiva. Teoriologia: a teoria do holopensene pessoal. Tecnologia: as técnicas cosmoéticas do autorrendimento evolutivo; a técnica de viver na ilha de ortopensenidade. Voluntariologia: o Polo Conscienciocêntrico Discernimentum. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Intrafisicologia. Efeitologia: os efeitos ambíguos das viagens. Ciclologia: o ciclo das viagens pessoais. Binomiologia: o binômio sair de casa–sair do soma; o binômio radicação na Cognópolis–magistério itinerante. Interaciologia: a interação excursão cultural–mocidade humana. Crescendologia: o crescendo da acumulação pessoal no mesmo holopensene. Trinomiologia: o trinômio (aliteração) contingência-contexto-conjuntura. Polinomiologia: o polinômio cenográfico cidade-campo-montanha-praia. Antagonismologia: o antagonismo autolibertação / autorrestringimento; o antagonismo envolvimento / distanciamento; o antagonismo existencial exilado voluntariamente / interiorose; o antagonismo proexológico radicado vitalício / professor itinerante. Paradoxologia: a identificação e descarte da influência dos paradoxos culturais. Politicologia: a democracia; a dromocracia. Legislogia: a lei moderna da liberdade; o direito de ir e vir. Filiologia: a neofilia; a intrafisicofilia; a sociofilia; a conviviofilia. Holotecologia: a experimentoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a cognoteca; a convivioteca; a gregarioteca; a geologoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Experimentologia; a Proexologia; a Geopolítica; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Autopriorologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Conscienciocentrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa exilada por si própria sem sofrer a pena do exílio; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o exilado na própria pátria; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o carioca exilado em São Paulo; o exilado no Exterior. Femininologia: a exilada na própria pátria; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a carioca exilada em São Paulo; a exilada no Exterior. Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens cognopolita. V. Argumentologia Exemplologia: exilado na própria pátria patológico = a conscin, homem ou mulher, fixada, de modo doentio, em determinado domicílio não-evolutivo ou antiproexológico; exilado na própria pátria homeostático = a conscin, homem ou mulher, fixada, de modo sadio, em determinado domicílio evolutivo ou autoproexológico. Culturologia: a cultura da Intrafisicologia; a cultura da Proexologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o exilado na própria pátria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alcova blindada: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Autocontingenciamento: Intrafisicologia; Neutro. 03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 04. Chão: Intrafisicologia; Neutro. 05. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 06. Ilha de consciencialidade: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 08. Nomadismo consciencial: Comunicologia; Neutro. 09. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático. 10. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático. O EXILADO NA PRÓPRIA PÁTRIA HOMEOSTÁTICO SE INSERE ENTRE OS MAIS AVANÇADOS CONQUISTADORES EVOLUTIVOS, NA ATUALIDADE TERRESTRE, POR SER GOVERNADO PELA CONSECUÇÃO EFICAZ DA PROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já alcançou o nível de exilado, ou exilada, na própria pátria? Tal estado de contingenciamento é homeostático ou patológico?